segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Submarino SBR-1 “Riachuelo” recebe cradle de vante.

No dia 27 de outubro, foi realizado o embarque da plataforma de vante (cradle) no interior do Submarino “Riachuelo” (SBR-1), nas instalações da Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas, em Itaguaí (RJ).
O equipamento foi embarcado na Seção 3 do casco resistente, alcançando importante meta no processo de construção do primeiro submarino convencional.
cradle de vante consiste na maior plataforma dessa classe de submarinos, onde foram instalados diversos equipamentos, tais como: compressores, trocadores de calor e bombas e sala de controle e de navegação do submarino.
Para o “Riachuelo”, a fabricação desse cradle foi iniciada na França e finalizada em Itaguaí (RJ).
É parte da transferência de tecnologia, na forma de treinamento aos técnicos e engenheiros brasileiros nas áreas de eletricidade, tubulações e integração de equipamentos.
Para os demais submarinos, essa plataforma será completamente fabricada no Brasil. Cabe ressaltar que a construção do cradle de vante do S-BR2 já foi iniciada na UFEM.
Tal embarque representa importante marco no processo construtivo do Submarino “Riachuelo”, iniciando nova fase de atividades, notadamente a integração das seções e instalação de diversos sistemas e equipamentos, a ser realizada no Estaleiro de Construção a partir do próximo ano.

Destróier dos EUA armado com 56 mísseis Tomahawk entra no mar Negro (FOTOS)

Os navios militares estadunidenses e da OTAN intensificaram sua presença perto das fronteiras da Rússia.
O destróier USS James Williams (DDG-95) da Marinha dos Estados Unidos entrou no domingo (26), em águas do mar Negro, informou o autor do blog Bosphorus Observer, Yoruk Isik, na sua conta do Twitter, onde publica dados sobre movimentos de navios de guerra através do estreito do Bósforo.
​Segundo a informação disponível, na semana passada, o USS James Williams armado com 56 mísseis de cruzeiro Tomahawk, se encontrava no mar Vermelho em um porto da Arábia Saudita. Em agosto, este mesmo destróier foi detectado no mar Báltico.
Na semana passada, a fragata de mísseis La Fayette da Armada francesa também chegou ao mar Negro. No entanto, segundo a Convenção de Montreux sobre o Regime dos Estreitos, os navios pertencentes aos países que não têm fronteiras com o mar Negro, podem permanecer na área, apenas por 21 dias.
Apesar disso, a presença militar das forças navais dos EUA e da OTAN intensificou-se após o início do conflito no sudeste da Ucrânia.

Após jato, Saab oferece navio ao Brasil

Por Assis Moreira | De Karlskrona (Suécia)
Na base naval de Karlskrona, a maior da Suécia e uma das mais antigas do mundo, criada em 1622, duas corvetas (sic) * estão atracadas ao lado de outras embarcações militares, à espera de decisão do Brasil se faz a aquisição delas ou não. Trata-se da mais recente oferta da Saab, o grupo sueco de defesa e segurança, para ampliar os negócios militares com o país.
Depois de ter obtido o contrato de US$ 5,4 bilhões para produzir e equipar 36 aviões de combate Gripen para a Força Aérea Brasileira (FAB), a Saab vê agora oportunidade de replicar o mesmo modelo de negócio com a Marinha brasileira, com potencial de venda de quatro a vinte embarcações militares nos próximos anos.
“É igualzinho ao modelo do Gripen, para por em marcha a produção no Brasil da próxima geração de navios caça-minas, com transferência de tecnologia de ponta, material compósito para o Brasil”, disse o presidente de Saab Kochums, Gunnar Wieslander, em entrevista ao Valor no estaleiro localizado ao lado da maior base naval sueca.
Controlado pela Investor, o braço financeiro da bilionária família Wallenerg, a Saab produz desde aviões de combate, navios, radar, sondas, sistemas de defesa a até submarino. Conta com forte apoio do governo sueco, seu maior cliente, em nome da manutenção de uma indústria nacional de armamento nesse pequeno país não-membro da Otan, a aliança militar ocidental.
Em 2014, Saab comprou o estaleiro naval Kochums, controlado por alemães, por US$ 50 milhões, com a ambição declarada de criar uma indústria naval de classe mundial. Os investimentos nesse segmento tem sido enormes, inclusive para a produção de dois submarinos da nova geração, o A26. E o interesse por aproximação com o Brasil agora na área naval é considerada da maior importância.
Gunnar Wieslander menciona um par de projetos para o Brasil. Primeiro, é a venda dos dois navios caça-minas da classe Landsort, que podem ser totalmente renovados com o que há mais de mais moderno em termos de radar, sondas etc. Segundo, a partir do terceiro navio começaria a produção no Brasil da nova geração de embarcações militares, com transferência de tecnologia para empresas brasileiras.
“Vou ao Brasil pelo menos uma vez a cada três meses falar disso no Rio de Janeiro e em Brasília”, conta o executivo. “Não aspiramos produzir a nova geração de porta-aviões e chegamos tarde no Brasil para submarinos. Mas em corvetas, que é o animal de trabalho e vai ter papel cada vez mais importante, gostaríamos de ter um papel forte no Brasil.”
O presidente de Saab Kochums vê muitas sinergias entre as necessidades brasileiras e as suecas, “de forma que podemos fazer inclusive uma corveta juntos”. Diz que a corveta brasileira precisa ser maior que a corveta sueca devido às características geoestratégicas. As suecas operam no Báltico com ondas de 3 a 4 metros, enquanto no Atlântico as ondas chegam a 10 metros.
Saab diz que pode fazer adaptações sem problemas. Acena com o modelo acertado com a Índia, para produção de embarcação como casco maior, mesmo híbrido (de aço e material compósito), enquanto o “cérebro”, que são as armas, o sistema de combate etc, é o mesmo.
A futura renovação de equipamentos da Marinha brasileira provoca uma forte concorrência internacional, com participação de grupos também da Alemanha, França, Reino Unido, Coreia do Sul, Cingapura e China, por exemplo.
De seu lado, a Saab aposta no caminho aberto pelo contrato do Gripen. Isso inclui um generoso pacote de financiamento para a Marinha brasileira fazer as aquisições, com taxas de juros baixas. O executivo evita falar em valores de encomendas, alegando que tudo depende do que o cliente quer instalar no navio.
Além disso, argumenta que o importante, quando se faz aquisição de novas embarcações e de novos sistemas de defesa, é comprar algo que seja suficientemente bom para realmente ser utilizado. “Se a manutenção for muito cara, a embarcação fica parte boa do tempo no porto”, diz.
A Saab acena com cooperação também para produção de fragatas, usando a tradicional experiência sueca na área naval. A construção naval é antiga no país, incluindo há décadas os submarinos, para enfrentar os “oponentes” no turbulento mar Báltico, onde cada dia há movimento de 2 mil a 3 mil navios e ainda um estoque de 50 mil minas dos tempos da segunda guerra mundial.
Do “backlog” do grupo Saab como um todo, de cerca de US$ 11 bilhões, o Brasil representa a maior fatia com a encomenda do jatos de combate Gripen.
Sobre investigações na justiça brasileira envolvendo a aquisição dos aparelhos, com suspeita de propinas a membros do PT, Lars Nystroem, gerente do Programa Gripen Brasil, afirma: “Temos regras estritas de ética e compliance inclusive para nossos consultores. Não temos nenhuma preocupação sobre isso [no Brasil]. Já respondemos questões à Justiça e vamos continuar a responder, se necessário”.
Ele relata que o próximo passo no projeto do Gripen no Brasil será o desenvolvimento do visor panorâmico (WAD), com o primeiro modelo real que será testado no simulador e será instalado no aparelho em 2019. O primeiro avião brasileiro deve ter sua montagem final em 2018 e fazer seu primeiro voo em 2019.
O grupo sueco planeja aumentar participação na Akaer, um dos parceiros estratégicos brasileiros. A companhia brasileira foi contratada pela Saab para desenvolver partes da fuselagem mesmo antes da negociação do Gripen para a FAB. O investimento da Saab na Akaer começou em maio de 2012, com a conversão de empréstimo em ações. No começo deste ano, o grupo sueco aumentou sua participação de 15% para 25% na empresa. “A Akaer é um parceiro muito bom que logo vai atingir 500 mil horas dedicadas ao programa Gripen no Brasil”, diz Nystroem.
Além disso, a Saab deve colocar a Saab Aeronáutica Montagem (SAB) em operação no primeiro semestre de 2018, em São Bernardo do Campo, com um parceiro minoritário. A fábrica da SAB quer montar uma rede de fornecedores no país.

Reino Unido 'blinda' céu das Malvinas

O Reino Unido irá instalar um sistema de defesa antimísseis avançado nas Malvinas. O custo estimado desse sistema é de $ 92 milhões de dólares (cerca de $ 300 milhões de reais).

O Reino Unido decidiu investir uma soma considerável na implantação de um "escudo aéreo" nas ilhas depois de a Argentina ter adquirido novos aviões de combate franceses Super Etendard, equipados com os mísseis Exocet. A Força Aérea argentina utilizou precisamente este tipo de aeronaves nos acontecimentos de 2 de abril de 1982.
O governo britânico optou pelo sistema de defesa antimíssil israelense Sky Sabre, cuja instalação será completada até 2020. Este sistema avançado consiste de radares, lança-mísseis e de um avião para registrar a trajetória dos objetos que penetram em um determinado espaço aéreo.
O fabricante do Sky Sabre assegura que é um sistema de alta tecnologia que permite detectar rapidamente os alvos e avaliar se apresentam qualquer ameaça.
"No mundo estão em curso muitas mudanças geopolíticas, ninguém sabe o que vai se passar dentro de três anos, tanto os conflitos, como as ameaças vão mudar. Queremos estar seguros de que o nosso equipamento poderá servir para possíveis guerras no futuro, […] isto permitirá ao Reino Unido ficar mais seguro", notou o especialista militar israelense Natan Barak.
O estatuto das ilhas Malvinas – Falkland para o Reino Unido – continua a provocar disputas entre o Reino Unido e a Argentina. Esta última reivindica a soberania sobre o território e exige a entrega das ilhas apesar de a maioria da população local se considerar britânica.

MANSUP, míssil antinavio de projeto nacional.

Marinha do Brasil registrado pelo leitor foi a visita ao estande do MANSUP, míssil antinavio de projeto nacional.
Tocado anteriormente pela Mectron, hoje o desenvolvimento do MANSUP é responsabilidade da SIATT Engenharia e Participações Ltda, empresa fundada no final de 2015 pelo engenheiro Azhaury Carneiro Da Cunha Filho, ex´presidente da Mectron.


Para 2018, está previsto o encerramento dos ensaios com o Modelo de Teste de Voo (MTV) e o início da fabricação dos três protótipos (QM). estes deverão ser lançados até outubro de 2018.

Mantendo um corpo de engenharia multidisciplinar formado em sua maioria por pessoal egresso da Mectron, a SIATT é a responsável pelo desenvolvimento dos sistemas de telemetria, transmissão e recepção de sinais (dados) e demais eletrônicos embarcados associados


A SIATT é a responsável pelo desenvolvimento dos sistemas de telemetria, transmissão e recepção de sinais (dados) e demais eletrônicos embarcados associados que fazem a interface de comunicação entre o navio lançador e o míssil em voo.

Nas fotos, uma vista da seção de cauda do MANSUP, com seu propulsor e o dispositivo de interface com o navio lançador. Posteriormente esse sistema deverá ser adaptado para ser aerolançável por vetores de caça/ataque como o F-39 Gripen E/F.

projeto a SIATT

Submarino ARA San Juan: o vídeo em movimento de quando a tripulação voltou para o mar





Nas imagens, divulgadas pela comunidade submarinista latino-americana (elsnorkel.com), você pode ver a aranha da equipe ARA San Juan dentro do navio em 2014. "Antes de navegar ... as palavras acabaram e era hora de fatos ", começa o segundo subcomandante.

O oficial, que já não está no comando ou parte da tripulação, a maioria dos marinheiros que aparecem na gravação são hoje parte da tripulação e compõem a lista de desaparecidos desde que o contato com o navio foi perdido há oito dias .

Como um ritual antes da velejar inaugural, outro marinheiro abre uma garrafa de champanhe e polvilha-a em seus colegas. Todos são vistos juntos, apertados em uma seção do "tubo", como geralmente é chamado no jargão do barco.

Eu quero que você fique orgulhoso do que você conseguiu, estou orgulhoso de ser seu segundo subcomandante." Estamos aqui para cada um de nós, trabalhamos em equipe como família e atrás de nós também são cada uma das famílias, sem elas não teríamos chegado aqui ", ele arengou.



O motivo da celebração foi retornar à água após um longo período em que toda a equipe trabalhou em conjunto com os técnicos do estaleiro do Complexo Industrial e Naval Argentino (Cinar) para realizar a reparação da meia-vida do navio. A ARA San Juan entrou no Cinar em 19 de dezembro de 2008 e um total de 625 obras e obras foram realizadas, que foram concluídas em junho de 2014.

Fonte Clarin

Suspeitas de algo escuro atrás da história do submarino

Durante onze dias, assistimos a uma das formas mais puras da "história", na qual não temos uma referência real sobre o que estamos falando. Um submarino que, pela natureza do acidente que sofreu, ninguém podia ver até agora desde o início desta história. Sabe-se, com base nas declarações oficiais, que houve uma falha nas baterias, mas que logo conseguiu ser resolvido para a viagem continuar. A decisão foi, então, que a equipe 44 da ARA San Juan siga a derrota submersa, embora tenha sido dito para fazê-lo pela rota mais curta possível para Mar del Plata.

No entanto, algumas horas depois, o submarino perdeu todo o contato com o continente. O porta-voz da Marinha, Enrique Balbi, afirmou em uma de suas últimas aparições que ele é "esperançoso e sem esperança", um sinal de que qualquer uma das opções é possível quando o objeto por trás do qual o mundo ainda está ausente.

A detecção de um ruído compatível com uma explosão na derrota do San Juan é até agora o traço mais claro em seu paradeiro. Essa "anomalia hidroacústica" que foi confirmada na quarta-feira passada ocorreu uma semana antes, em 15 de novembro. Isso significa que, a partir desse momento, não havia sinais do navio.
Tudo o que cruza o nada", além de ser o título de um pequeno romance argentino, parece ser uma boa frase para sintetizar o que até agora constitui o inédito recurso de colaboração internacional implantado no Atlântico Sul. Cerca de 4.000 pessoas são mobilizadas em navios, aviões e até mesmo cortar e re-soldar navios para entrar em um submarino de resgate que atinge 600 metros de profundidade. Uma grande demonstração de solidariedade que merece terminar com um resgate bem-sucedido.
Mas, enquanto isso acontece, eo presidente Mauricio Macri disse parentes da tripulação que o submarino partiu em perfeitas condições, começaram a surgir sob a história algumas suspeitas de algo escuro, que ocorreram durante o governo anterior e que haveria foi revisado pelo atual.
Assim, emerge, entre as dobras dos comunicados, outra família de palavras associada a possíveis atos de corrupção no reparo da semi-vida da ARA San Juan: baterias sem garantia, contratação não muito transparente, causas arquivadas e auditorias não atendidas.
Enquanto a força da versão do estado está enfraquecendo e correndo do centro para passar o tempo sem notícias dos 44, já aparecem vozes que se atrevem a deslizar um "Cromañón del agua", o fantasma que a corrupção poderia ter matado novamente . Por enquanto, é apenas uma contra-história, mas ameaça incomodar.
Fonte Clarin

Submarino ARA San Juan: lança a operação final e busca num raio de apenas 74 quilômetros

Hacia 14.15 e na presença de dezenas de moradores de Comodoro Rivadavia que vieram ao porto para apoiar a busca do submarino ARA San Juan , a nave norueguesa Sophie Siem deixou a área em que a operação está centrada , onde estima-se que Chegará amanhã ao meio dia. Ele carrega um mini-submarino de resgate fornecido pela Marinha dos EUA que atinge 600 metros de profundidade, pode transportar até 16 pessoas, traz roupas secas e 44 salva-vidas: um por membro da tripulação que embarcou no submarino que começou sua última viagem em 31 de outubro em Ushuaia, que se comunicou com a base de operações pela última vez há 11 dias.
O navio, em que os especialistas da Marinha dos EUA e submarinistas argentinos estão viajando, levará cerca de 24 horas para chegar ao centro de busca, que tem um raio de 74 quilômetros e em que a profundidade do mar varia entre 200 e 1.000 metros .
Esse epicentro foi calculado contemplando a última velocidade relatada pelo ARA San Juan na quarta-feira 15 às 7h30 e com a confirmação de que três horas depois, na rota que o submarino deveria continuar em direção a Mar del Plata, ocorreu uma explosão . Demorou quatro dias para a popa de Sophie Siem para abrigar o mini-submarino: demorou 12 minutos para escalá-lo, e isso poderia ser feito uma vez que as rajadas de vento de até 90 quilômetros por hora diminuíram.
Na área de busca, 14 navios e 3 aeronaves funcionam , que através de sondas de radar, sonar e multi-feixes, seguem o fundo do mar e a superfície. Sobre a possibilidade de encontrar o ARA San Juan em flutuação, o porta-voz da Marinha, Enrique Balbi, disse ontem: "A probabilidade é muito baixa, embora a possibilidade exista".
A essa dotação de busca e resgate também será adicionado um veículo submersível russo que partirá para a área de operações assim que as condições climáticas permitirem a amarração de uma corveta argentina em Comodoro Rivadavia, que depois o transportará para o exterior. Somente em três dias " ,informou a Marinha, atingirá a mesma área o veículo submersível de controle remoto Panther Plus, também de origem russa: é mais volumoso, pode submergir até 1.000 metros de profundidade e chegou a Comodoro Rivadavia no avião Antonov, um dos maiores do mundo. O Panther Plus pode descobrir, através de câmeras e cores preto e branco, objetos submersos de até 300 metros: o ARA San Juan mede 66A forte intensidade dos ventos se estenderá até amanhã e poderá atrasar as diferentes fases da operação de busca.
O Presidente, o Ministro da Defesa e o Chefe da Marinha pediram que continuemos a prosseguir a busca, e não se fala de tempo definitivo , já que ainda não encontramos o submarino", disse Balbi em sua última parte oficial do dia. Então ele acrescentou: "Eu não posso transmitir uma opinião de um ditado. A Marinha e o Ministério da Defesa comunicaram que, até que haja indícios ou certezas da situação do ARA San Juan, não podemos afirmar nada de forçado. Embora eles tenham 11 dias de busca, isso não significa que a equipe não pode estar em uma situação de sobrevivência extremaFoi em referência às declarações do deputado da Mudança Elisa Carrió, que disse ontem na série de televisão "A Noite de Mirtha": "Há algo que nem o Ministro nem o Presidente podem dizer, que o evento é irreversível porque Não foi encontrado. Eles estão todos mortos ".
Consultado pelo estado das baterias do submarino , cuja quebra foi relatada pela ARA San Juan antes de perder a sua trilha, o oficial naval disse: "O que é reciclado nas baterias do submarino são os vasos, isto é, o carcaças; Todos os insumos são novos . "
Em sua primeira comunicação oficial da trilha do submarino foi perdido, o ministro da Defesa, Oscar Aguad, negou havia 40 resumos internos abertos na Marinha , como ele surgiu na sexta-feira e disse que não é nenhuma diferença com o chefe da Marinha .
Colaboração: Gabriel Bermúdez
Fonte Clarin 

domingo, 26 de novembro de 2017

ARA SAN JUAN: COINCIDÊNCIAS ESTRANHAS

Submarino ARA San Juan: um relatório da Defesa argumenta que houve irregularidades no reparo da meia-vida

Um Ministério da Defesa diz que havia irregularidades nos assim - chamados meio - baterias de reparação vida e processo de substituição do submarino ARA San Juan , desapareceu no Atlântico Sul desde quarta-feira 15, com 44 tripulantes a bordo.
De acordo com o jornal La Nación publicado hoje , uma investigação realizada por especialistas em defesa entre 2015 e 2016 concluiu que a Marinha teria violado "padrões normativos e operacionais" para realizar o reparo e substituição de baterias submersas e que nesse processo "Procuramos direcionar a compra de suprimentos para benefício de certos fornecedores" e "teríamos adquirido suprimentos com garantias vencidas" .
As empresas que se beneficiaram do pessoal militar encarregado do procedimento administrativo seriam a Hawker Gmbh e a Ferrostaal AG , de acordo com o artigo com base em fontes de defesa.
Por outro lado, Clarín revelou hoje que o juiz Norberto Oyarbide arquivou em 2010 um caso em que também havia uma ênfase em supostas irregularidades cometidas durante a reparação da meia-vida de San Juan.
Naquela época, o mestiço José Oscar Gómez denunciou o então chefe da marinha , o almirante Jorge Godoy, entre outros.
Conforme afirmado, durante as tarefas de manutenção "houve várias irregularidades e gerenciamento espúrio, como a contratação de empresas privadas para o trabalho realizado para manutenção e reativação do navio" .
Durante o "reparo da meia-vida", realizado entre 2007 e 2014 no Complexo Industrial Naval Argentino, o ARA San Juan foi substituído pelos 4 motores diesel e as 960 baterias que o fazem funcionar foram restauradas, entre outros trabalhos de manutenção.
Para a substituição de motores, foi necessário cortar o casco do navio pela metade , um trabalho considerado um dos mais complexos da indústria naval.
Hoje, no dia 11 sem sinais do submarino , as hipóteses sobre o que aconteceu são variadas. Um dos focos é como esses trabalhos de reparo foram realizados.
Na última quinta-feira, o promotor Lucas Colla, que investiga os fatos relacionados ao desaparecimento do submarino, explicou que uma das linhas visa determinar "as condições de navegabilidade" do submersível .
Também na quinta-feira, a Marinha informou que houve uma explosão na área onde o submarino está sendo pesquisado, no Golfo de San Jorge, na mesma quarta-feira que o submarino relatou pela última vez.
Jorge Bergallo, ex-comandante da ARA San Juan, disse ontem que o navio poderia ter sofrido inconvenientes nas baterias devido à entrada de água e que a explosão poderia ter impedido que alguém ativasse os mecanismos de emergência. Ele disse que uma das possibilidades é que a ingestão de água produziu um " apagão total" , ou seja, o navio ficou sem poder.
O presidente Maurício Macri referiu-se ao submarino pela primeira vez na sexta-feira. Ele ressaltou que "este não é o momento de procurar os culpados" . Naquele dia, descobriu que ele avalia a mudança para as cabeças das três forças

BRICS discute criar sistema alternativo de comércio do ouro

Os países do bloco produzem e consomem volumes impressionantes de metal precioso e querem continuar a fazê-lo sem ser através dos centros europeus tradicionais.
O Brasil, a Rússia, a Índia, a China e a África do Sul estão discutindo a possibilidade de criar um sistema de compra e venda de ouro separado dos tradicionais centros de comércio, disse o vice-presidente do Banco Central da Rússia, Sergei Shvetsov.

O sistema tradicional [de comércio de ouro], baseado em Londres e parcialmente em cidades suíças, é cada vez menos relevante à medida que estão surgindo novos centros de comércio, sobretudo na Índia, China e África do Sul", disse ele na sexta-feira (24) durante uma conferência Mercado de Metais Preciosos.
Estamos discutindo a possibilidade de estabelecer um único [sistema de] comércio de ouro tanto dentro do BRICS como a nível de contatos bilaterais", informou Shvetsov, acrescentando que o sistema, levando em conta os impressionantes níveis atuais de consumo e produção do metal precioso nos países do bloco, levaria à criação de novos pontos de referência a nível internacional.

De acordo com o vice-presidente, o Banco Central russo já firmou um memorando com a China para desenvolver o comércio bilateral de ouro. O banco espera que em 2018 seja lançado o sistema de comércio bilateral com Pequim.

Segundo os dados do Conselho Mundial de Ouro, a Rússia é o maior comprador oficial de ouro e o terceiro maior produtor mundial. Desde o início das sanções, o Banco Central russo compra cerca de 100 toneladas de ouro por ano. Ao mesmo tempo, durante os últimos meses, a China contribuiu mais que qualquer outro país para o crescimento da demanda por barras de ouro.


Teste do míssil russo no Cazaquistão: que planos tem Moscou?

O Ministério da Defesa da Rússia realizou um teste bem-sucedido de um míssil balístico no polígono de Sary-Shagan, Cazaquistão. Os especialistas disseram ao jornal russo Vzglyad que se trata não de um míssil A-235, como foi afirmado antes, mas da versão anterior A-135, com componentes renovados.
Comentando o lançamento que teve lugar em 24 de novembro, o especialista militar e diretor comercial da revista Arsenal Otechestva (Arsenal da Pátria), Aleksei Leonkov, disse em entrevista ao serviço russo da Rádio Sputnik que se tratou de um míssil A-235. 
Entretanto, outros especialistas consultados pelo Vzglyad refutam essa versão. O editor-chefe do jornal Arsenal Otechestva, Viktor Murakhovsky, assegurou que o lançamento corresponde a um míssil A-135, versão 53T6 (AMB3 Gazelle para a OTAN, Amur na Rússia). Ele explicou que o A-235 ainda não tem novas versões que requeiram testes.
Quanto ao A-135, "é im
prescindível atualizar esses mísseis sobre uma nova base de elementos e pô-los em serviço", sublinhou Murakhovsky.
O Amur, projetado para repelir um ataque limitado contra a capital russa, foi entregue às Forças Armadas em 1990. Foi instalado de acordo com o tratado entre URSS e os EUA de 1972, conhecido como tratado ABM, que limitava o número de sistemas de mísseis antibalísticos que podiam ser instalados em ambos os países. Em 2002 os EUA se retiraram do tratado, por isso ele deixou de estar em vigor.
Andrei Frolov, especialista militar e editor da revista Exportações de Armas, confirmou que o A-135 passou por uma renovação, tendo seus componentes eletrônicos sido modernizados.
Único em sua classe
O polígono no Cazaquistão não foi escolhido por acaso. Nos últimos 20 ou 30 anos, a Rússia tem realizado testes de seus sistemas de defesa aérea em Sary-Shagan, porque esse polígono tem todas as instalações necessárias. "Não há outro lugar como esse", revelou Frolov.
Sary-Shagan é o primeiro e único lugar em todo o continente euroasiático adaptado para realizar testes de armas antimísseis. A partir de 1961, no polígono de Sary-Shagan foram testados seis sistemas antimísseis, sete tipos de mísseis antibalísticos e 12 sistemas de mísseis teledirigidos. Todos os ensaios dos sistemas soviéticos de defesa antimíssil e de defesa aérea de longo alcance foram efetuados em Sary-Shagan.
Depois do colapso da URSS, grande parte da infraestrutura de Sary-Shagan foi desmantelada e abandonada. Em 2016, na sequência de um acordo entre a Rússia e o Cazaquistão, foi acordado que o polígono voltaria a funcionar. No início de 2017 começou a modernização do complexo de instalações do polígono.
Mísseis para defesa
É de assinalar que apenas a Rússia e os EUA possuem escudo antimísseis de silo, que pode interceptar e neutralizar mísseis balísticos intercontinentais. 
"Os norte-americanos são os líderes na construção de sistemas antimísseis. Eles se dedicam a isso há muito tempo e possuem um orçamento militar 10 vezes maior que o da Rússia. Além disso, têm muitos aliados com tecnologias avançadas de que nós carecemos, como os japoneses ou os israelitas […] Estamos um pouco atrasados mas, nessa área, somos suficientemente fortes. Afinal de contas, nosso plano não é atacar ninguém, mas apenas defender-nos", disse o diretor do Centro de Análise de Estratégias e Tecnologias, Ruslan Pukhov.

Dez chaves para entender a situação do submarino e seus 44 membros da tripulação

1
O submarino argentino "ARA San Juan" é um modelo de navio submersível TR-1700 construído pelo estaleiro alemão Thyssen, após a ordem do governo argentino em 1978. Foi lançado em novembro de 1985. É propulsão diesel-elétrica. Possui motores diesel de 4 MTU de 16 cilindros e 1.200 Kw de potência. Foi projetado para ataques contra operações de superfície, submarinos, tráfego comercial e mineração. Fabricado em aço HY-80, possui uma capacidade de imersão de alta velocidade a altas velocidades. Sua estação é a base naval de Mar del Plata.
2
Entre 2007 e 2014, foi enviado ao estaleiro Tandanor , do Complexo Industrial e Naval Argentino, para começar seu "Half Life Repair", uma das obras mais difíceis e complexas da indústria naval. Para substituir os motores, era necessário cortar o casco do barco pela metade, em duas partes. Os 4 motores diesel também foram substituídos por novos e as baterias foram reparadas.
3
"O ARA San Juan durará 30 anos", previu a então presidente Cristina Kirchner em 2011. Em 2013, o submarino passou todos os exames após o reparo e voltou a navegar em 2014. O navio não pôde ser reparado nas oficinas originais de Alemanha, porque a empresa de fabricação era o credor do país, então em default. No entanto, em 2016, o relatório do Chefe de gabinete Marcos Peña ao Senado coincidiu com o diagnóstico do ex-presidente.
4
Em 13 de Novembro ARA San Juan, com uma tripulação de 44 membros, partiu da cidade de Ushuaia. Ele planejava chegar no domingo 19 de novembro em Mar del Plata . O navio foi contactado pela última vez com as bases da Marinha na quarta-feira 15 às 7h30. A sua última localização registada estava no auge do Golfo de San Jorge.
5
No sábado, 18, a Marinha eo ministro da Defesa Oscar Aguad relataram que eles gravaram sete satélite chamado a partir das bases navais submarinos. Então, as informações foram rejeitadas . A partir daí, o porta-voz da Marinha Enrique Balbi assumiu o comando da comunicação oficial.
6
Quinze países aderiram à raking. Quatro mil pessoas e mais de 50 meios de comunicação navais e aéreos participam da operação de busca Os Estados Unidos e a Rússia contribuíram com aeronaves e mini-submarinos da mais recente tecnologia.
7
Quarta-feira 22 porta-voz da Marinha disse que EUA e outras agências internacionais se registraram em 15 de novembro uma 'anomalia hydroacoustic " -a a ruídos de 30 milhas ao norte da última posição conhecida.
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" Nós recebemos informações sobre uma anormal, singular, curta, violenta e não - nuclear consistente com um evento explosão , " disse Balbi quinta-feira. A Organização do Tratado de Proibição Completa de Testes Nucleares (CTBTO), que possui uma rede de estações sísmicas hidroacústicas, registrou a explosão . Estes dados foram cruzados com a "anomalia hidroacústica" que os EUA detectaram. uma semana antes.
9
A área onde a pesquisa foi concentrada subdividido em 10 setores e varreduras cobrir profundidades entre 200 e um mil metros . A Marinha negou que o submarino estava realizando uma tarefa secreta, assim como a juíza federal Marta Yáñez, que é responsável pelo caso iniciado pela própria Marinha. "Não há nenhum tipo de indicação", disse Balbi no sábado.
10
Parentes da tripulação relatou a falta de investimento e, em 2014, o submarino não tinha sido capaz de emergir. Alguns deles o censuraram a Maurício Macri, quando os visitou na base de Mar del Plata. O presidente falou publicamente pela primeira vez na sexta-feira, 9 dias após o desaparecimento do navio. "Este não é o momento de procurar os culpados". No entanto, ficou sabendo que ele está avaliando a mudança das cabeças das três forças, irritado com o esconderijo da informação. Aguad já iniciou um processo de resumo interno, neste contexto, o chefe da Base Naval Mar del Plata, contra-almirante Gabriel González, apresentou sua demissão.
Fonte Clarin

Submarino ARA San Juan: "O evento é irreversível, vou dizer o que o governo não pode", afirmou Carrió

O evento é irreversível, vou dizer o que o governo não pode dizer: o mais provável é que os 44 estão mortos". Com essa frase, Elisa Carrió referiu-se hoje à busca desesperada do submarino ARA San Juan e sua tripulação, da qual não há novidades há 10 dias.



O deputado de Cambiemos disse que "o presidente ordenou investigar tudo" e pediu para investigar o reparo da meia vida do submarino, que foi feito entre 2007 e 2014, que é durante a administração de Kirchner. "Estou interessado na investigação do reparo de meio termo".

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