sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Coreia do Sul apresenta o seu novo sistema de mísseis guiados na exibição ADEX 2017

A LIG Nex1 mostrou o novo sistema de mísseis guiados na exibição militar sul-coreana ADEX 2017, informa o Defence Blog.
O Bigung é um sistema de mísseis de curto alcance com base em um chassi de alta mobilidade da LIG Nex1. Ele pesa 15 quilogramas e mede 1,9 metros de comprimento. 
É um sistema móvel de defesa antimíssil costeiro. Seu principal objetivo é conter vários navios de combate e desembarque da Coreia do Norte e os navios de infantaria produzidos em massa por Pyongyang.
O Bigung (Flecha Voadora) pode ser instalado em um caminhão, é muito móvel e mais versátil e potente em comparação com a artilharia costeira utilizada atualmente, informa o Defence Blog.
Sendo completamente carregado, o sistema pode lançar até 40 mísseis simultaneamente. O sistema pode conter vários tipos de embarcações de sustentação dinâmica (LCAC em inglês) com os mísseis capazes de identificar e atacar alvos diferentes
O exército sul-coreano começou a desenvolver o sistema em 2010 quando aumentaram as tensões na península coreana, após o bombardeamento mortal pela Coreia do Norte na Ilha Yeonpyeong e o ataque à corveta sul-coreana Cheonan, que resultou na morte de 46 membros da tripulação.

Governo quer privatizar 57% de seu único satélite

Lançado em março após um investimento de R$ 2,7 bilhões, o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC) é o primeiro satélite nacional de uso civil e militar. É por meio dele que as comunicações vitais para a segurança nacional transitam, e agora o Governo quer privatizar 57% de sua capacidade de uso civil.
Quando do lançamento do SGDC, o discurso era de que ele seria utilizado para levar internet para locais que não são atendidos pela conexão por fibra óptica ou por rádio — principalmente nas regiões Norte e Nordeste. 
Segundo dados de 2016 do Ministério da Educação, 38,7% das escolas brasileiras de ensino básico não tem acesso à internet.
A privatização divide opiniões. Em audiência no Senado, o diretor do Clube de Engenharia, Marcio Patusco, criticou a medida. 
"Não será possível realizar políticas públicas consistentes com uma capacidade de banda de 21%. Na verdade, nem que fosse utilizado 100% do SGDC seria possível cobrir nossas carências no ensino público e no atendimento dos hospitais, por exemplo", disse Patusco.
Jarbas Valente, presidente interino da Telebras, estatal responsável pelo SGDC, discorda do diagnóstico e afirma que a privatização é importante para a viabilidade econômica do projeto. Valente também afirma que o satélite não é a única maneira de expandir o acesso à internet no Brasil.
Contudo, na avaliação de Marcos Urupá, coordenador do coletivo Intervozes, o edital de concessão do SGDC é muito vago em suas determinações. Para ele, a venda da capacidade do satélite é uma "privatização da privatização". "O poder público está garantindo uma infraestrutura que tem vida útil para ser entregue para as empresas", diz.
Apesar de haver uma menção sobre o uso do satélite para a universalização da internet no edital, Urupá diz que os termos são muito vagos e insuficientes para a execução de uma política pública eficaz. 
"É muito ruim você jogar a execução de uma política pública que é essencial, como a política pública da internet, totalmente nas mãos das empresas. O Governo já fez isso uma vez com a banda larga popular e não deu nada certo", disse Urupá em entrevista exclusiva à Sputnik Brasil.
A Sputnik Brasil entrou em contato com a assessoria de imprensa da Telebras, mas não recebeu nenhuma resposta até a publicação desta reportagem.
NOTA ,SNB,,,Bom dia eu pergunto agora este governo tem sabedoria estratégica este satélite e de defesa das forças amadas tem uma parte que pode ser usada por civil 
mais não pode cair nas mão de outras empresa  sera que o brasil e um pais serio ou e um pais de conto de fada parece ate piada de final de ano que agente tem que ver estas noticia de  um  pais que tem uma formação corrupta teria que ser por ganância  ou fraude este satélite deve ficar  sobre o domínio militar faz parte de da inteligencia brasileira  
 investimento de R$ 2,7 bilhões, para cair nas mão de empresa estrangeira 
isto sim e uma guerra hibrida viu ,, Editor da defesa net 

Chefe da CIA expõe 'último passo' norte-coreano dentro dos EUA

Washington deve estar preparada para possível ataque norte-coreano com mísseis aos EUA, declarou o diretor da Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês), Mike Pompeo, ao portal Washington Examiner.
Segundo o chefe da agência central de inteligência, só tem aumentado a possibilidade de ataque com mísseis e, no futuro, vai crescer ainda mais devido à "ausência da pressão internacional em Pyongyang".
"Só resta pensar como prevenir o último passo", anunciou Pompeo.
O diretor da CIA também salientou que o presidente norte-americano, Donald Trump, procura usar forças militares para prevenir o ataque, contudo, é difícil entender quando será necessário aplicar tal medida.
A oposição entre Pyongyang e Washington vem aumentando ainda mais nos últimos tempos após as manobras militares conjuntas dos EUA e da Coreia do Sul para treinar ataque contra a Coreia do Norte em caso de guerra, por receio, o país fechado continua aumentando seu potencial nuclear e de mísseis.
Vale ressaltar que não há um tempo, a Rússia e a China pediram para Coreia do Norte interromper seus testes nucleares e lançamentos de mísseis, ao mesmo tempo, para Coreia do Sul e EUA darem um basta em seus exercícios conjuntos na região a fim da estabilização da situação na península, mas em Washington esta iniciativa foi ignorada.

Ataque norte-americano contra Pyongyang: roteiro pessimista que não pode ser excluído?

O chefe da CIA, Mike Pompeo, declarou que os EUA devem ser preparados para um possível ataque nuclear por parte de Pyongyang.
Washington tem que estar preparada para o fato de a Coreia do Norte poder em breve obter capacidades tecnológicas para atacar territórios dos EUA, afirma Pompeo, que acredita que a possibilidade de tal roteiro vai aumentando devido à falta da pressão internacional sobre Pyongyang.
Vladimir Terekhov, especialista russo em assuntos do Círculo do Pacífico, comentou a declaração de Pompeo. Para ele, tudo isso não é outra coisa senão pressão política sobre Pequim e não sobre Pyongyang.
"Isto é apenas uma guerra de palavras. Não acho que alguma coisa aconteça até à visita de Trump a Pequim, marcada para 8 de novembro. Aliás, a declaração de Pompeo é uma espécie de preparativo para essa visita, um elemento de pressão sobre Pequim", explicou o analista para o serviço russo da Rádio Sputnik.
Ele acrescentou que toda retórica dos EUA em torno da tensão na península coreana é dirigida contra a China. No entanto, ele não descarta um roteiro pessimista em que os EUA possam usar a força contra a Coreia do Norte.
"É muito provável que, em caso de aumento da tensão e de ausência de algum progresso na resolução da crise coreana, os EUA possam usar força. Não se pode excluir nada", considera Vladimir Terekhov.
A tensão entre Washington e Pyongyang aumentou devido às manobras conjuntas dos EUA e Coreia do Sul. A Coreia do Norte teme que estes treinamentos possam ser uma ameaça, por isso continua aumentando seu potencial nuclear e de mísseis.
A Rússia e a China apresentaram uma proposta para a resolução da crise: os EUA e a Coreia do Sul se abstêm de manobras militares e, em troca, Pyongyang para de testar bombas e mísseis. A iniciativa foi ignorada por Washington.

Perigo: as cidades brasileiras com mais dispositivos infectados por hackers

Com o avanço da tecnologia, cresce cada vez mais a preocupação com a segurança digital. Essa é uma verdade ainda mais válida se levarmos em consideração que o Brasil é o terceiro país com mais dispositivos infectados no mundo todo. De acordo com uma análise organizada pela Norton by Symantec, São Paulo encabeça a lista de cidades com maior número de aparelhos atacados, seguido de Rio de Janeiro e Curitiba.
A tabela a seguir mostra a proporção de dispositivos infectados por hackers nas 10 cidades brasileiras mais afetadas. Não é uma surpresa ver a capital paulista estar no topo da lista, mas a sua presença significativa no ranking global precisa de atenção: Não deixe sua empresa cair nessa: Veja com a SONDA os 5 erros que podem comprometer a segurança de dados empresariais Patrocinado 

10 cidades brasileiras mais infectadas

Tabela
A análise realizada pela Norton também traz outro estudo interessante. Abrindo o escopo, também temos as 10 cidades mais infectadas por bots na América Latina. Os bots são dispositivos infectados com malware que se conectam à internet. Os hackers aproveitam essa brecha para assumir remotamente o controle de vários aparelhos ao mesmo tempo. Somente em 2016, mais de 6,7 milhões de dispositivos foram adicionados a rede global de botnets.

10 cidades mais infectadas por bots na América Latina

Tabela
São Paulo e Rio de Janeiro mais uma vez marcam presença na lista, o que não é motivo nenhum para nos orgulharmos. A capital paranaense aparece em 10º lugar, mostrando que o Brasil é um lugar realmente propício para ataques hackers coordenados por bots.

Dicas para se proteger

Diante desse quadro nada animador, a Norton dá algumas dicas importantes de como evitar que seu dispositivo seja infectado. O grande problema é que os malwares podem vir de lugares totalmente diferentes: um link malicioso, um anexo baixado em e-mail, redes sociais ou até mesmo um download sem consentimento de um site desconhecido.
É por isso que, de acordo com a Norton, é tão importante tomar os seguintes cuidados:
  • Ter sempre uma suíte completa de segurança instalada em seus dispositivos;
  • Jamais ignorar atualizações do sistema, especialmente aquelas relacionadas à segurança; para facilitar a sua vida, configure os seus softwares para baixar os updates automaticamente;
  • Nunca clique em arquivos desconhecidos (em e-mails e mensagens) antes de checar se a fonte é legítima; isso é especialmente válido para arquivos do Word, que permitem a utilização de macros;
  • Sempre utilize senhas longas e complexas, preferencialmente contendo letras, números e caracteres especiais;
  • Quando disponível, habilite recursos extras de segurança, como autenticação de dois fatores e notificações de acesso.


Ciberguerra: EUA atacam a Coreia do Norte com DDoS

Enquanto o mundo está com os olhos voltados para a relação tensa entre Estados Unidos e Coreia do Norte, torcendo para que uma guerra não ocorra, a ciberguerra já deu os primeiros passos há algum tempo. De acordo com o Washington Post, citando uma diretiva assinada pelo presidente norte-americano no começo do ano, os EUA estão pressionando a Coreia do Norte com ações diplomáticas e até ações cibermilitares — incluindo o uso de ciberatividades. Ou seja: o míssil, aqui, é o DDoS.
O WSJ nota que o Unified Combatant Command (comando do Departamento de Defesa dos Estados Unidos) lançou um ataque de negação de serviço ao Reconnaissance General Bureau, agência militar espiã da Coreia do Norte. A ideia por trás do ataque seria encher os servidores da agência e cortar o acesso à internet dos funcionários.
Os ataques DDoS lançados pelos EUA se encerraram faz poucas dias — ou horas
No começo do ano, a Casa Branca comentou o seguinte sobre o Comando de Combate Unificado: "Demonstra nossa determinação contra ciberameaças e vai nos ajudar a tranquilizar aliados e parceiros, além de deter adversários".
O relato não indica quando os EUA lançaram o ataque DDoS contra a Coreia do Norte, porém, acredita-se que os ataques se encerram entre os últimos dias de setembro e os primeiros deste mês, outubro.
Um ataque DDoS realizado por uma potência como os Estados Unidos podem desde deixar um departamento ou agência no escuro por algum tempo, sem poder de monitoração, como até mutilar qualquer capacidade de ciberataque ou retaliação do adversário por um tempo.
Caso você não saiba, os ataques de negação de serviço, DDoS, são feitos para inutilizar sistemas, deixá-los indisponíveis. Isso é feito pela invalidação de servidores por sobrecarga. Quer exemplos? Você deve lembrar quando a Sony PlayStation Network e a Microsoft Xbox Live ficaram fora do ar um bom tempo por causa desse modus operandi.
Ainda, alguns especialistas citados pelo WSJ temem que a Coreia do Norte veja o ataque DDoS como um ato de guerra e, realmente, parta para uma retaliação "no mundo real".
É interessante notar que a Rússia começou a fornecer uma rota de internet para a Coreia do Norte nesta semana, de acordo com o Security Week. Ao que parece, como disse Eugene Kaspersky em nossa entrevista, estamos vivendo uma Guerra Fria não tão fria no momento.

Maduro: Temer é golpista e não tem moral para pedir auditoria na Venezuela

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, repudiou nesta quinta-feira o pronunciamento do líder brasileiro, Michel Temer, sobre a necessidade de se fazer uma auditoria nas eleições regionais realizadas na Venezuela. Segundo ele, o atual chefe de Estado do Brasil não tem moral para falar sobre assuntos do seu país.
"Sai o presidente não eleito do Brasil a dizer que vai liderar uma auditoria internacional contra o processo eleitoral [na Venezuela]. Tem moral o presidente golpista do Brasil para vir auditar o processo eleitoral da Venezuela? Daqui da Venezuela, dizemos: Fora, Temer!", declarou Maduro durante posse do governador do estado de Miranda, Héctor Rodríguez.
Não aceitamos o intervencionismo em assuntos que são únicos da democracia da Venezuela, governamos para o povo."
Na última terça-feira, o Brasil e outros 11 países das Américas pediram uma auditoria urgente da eleição para governador realizada no domingo, 15, na Venezuela, vencida pelo chavismo em 17 dos 23 estados. De acordo com a oposição venezuelana, o pleito teria sido marcado por fraude.

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

A Internet - Criada para a guerra?

Opinião: ataques da Coreia do Norte a navios dos EUA poderiam ser motivo para guerra real

Pyongyang ameaçou Washington com ataque "inimaginável" em momento mais "inesperado", de acordo com mídias. O especialista em ciências políticas, Pavel Svyatenkov, em entrevista ao serviço russo da Rádio Sputnik, opinou que a troca de ameaças entre Coreia do Norte e os Estados Unidos somente contribui para aumento dos problemas existentes.
A Coreia do Norte ameaçou as EUA com ataque "inimaginável" em momento mais "inesperado", informou a agência Yonhap, citando a Agência Central de Notícias da Coreia (KCNA, sigla em inglês). 
Esta declaração está ligada à realização das manobras conjuntas das Marinhas da Coreia do Sul e dos EUA nas águas perto da península da Coreia.
Nota-se que os EUA aproximaram seus "alvos principais" ao litoral da Coreia do Norte.
"O pior ainda é que os EUA colocaram à frente de nossos narizes os alvos que tínhamos classificado como principais. Os EUA devem saber que vão enfrentar um ataque inimaginável a qualquer momento", lê-se no comunicado norte-coreano.
O especialista em ciências políticas, Pavel Svyatenkov, em entrevista ao serviço russo da Rádio Sputnik, disse que as declarações da Coreia do Norte são apenas palavras.
Acredito que seja outra troca de ameaças entre a Coreia do Norte e os EUA. Em minha opinião, não passa de palavras. Pois é evidente que se a Coreia do Norte atacasse os navios norte-americanos, que estão perto da península coreana, isso seria um motivo real para guerra", assinalou Svyatenkov.
Ao mesmo tempo, de acordo com ele, a troca de ameaças aumenta ainda mais os problemas já existentes.
É muito provável que, por sua vez, Washington responda com novas manobras e com envio de novas armas à Coreia do Sul. Assim, declarações ameaçadoras, bem como possíveis novos lançamentos de mísseis por parte da Coreia do norte, levarão ao agravamento dos problemas", ressaltou Svyatenkov.
A situação em torno da península coreana agravou significativamente nos últimos meses, ainda mais depois de Pyongyang ter realizado dois testes de mísseis balísticos que foram qualificados pela Coreia do Norte e pelos EUA como intercontinentais. 

Coreia do Norte insiste que EUA a reconheçam como potência nuclear em prol da paz

A Coreia do Norte propôs aos EUA o reconhecimento de seu status como potência nuclear para convivência pacífica.

O mais racional seria reconhecer a Coreia do Norte como potência nuclear e buscar meios para convivência pacífica", diz o comunicado publicado no jornal oficial da Coreia do Norte, Rodong Sinmun.

Ao mesmo tempo, o comunicado, citado pela agência Yonhap, indica que as tensões em meio à esfera nuclear entre os EUA e a Coreia do Norte são provocadas pela política hostil de Washington em relação a Pyongyang.
As tensões entre os EUA e a Coreia do Norte em torno dos programas nuclear e balístico de Pyongyang continuam crescendo após os novos testes de mísseis de Pyongyang.
A situação tem se agravado nos últimos meses devido às manobras navais conjuntas efetuadas pelos EUA e a Coreia do Sul nas proximidades da costa norte-coreana, bem como devido ao aumento da presença militar dos EUA em geral na região.
Na segunda-feira (16), Estados Unidos e Coreia do Sul iniciaram uma série de exercícios navais de 10 dias. Os exercícios militares dos dois países já antecederam testes balísticos no passado. O último teste balístico norte-coreano ocorreu há quase um mês, quando Pyongyang disparou um projétil de médio alcance que sobrevoou o norte do Japão.
Também na segunda, a União Europeia aplicou mais sanções contra a Coreia do Norte. Foi definido que os membros do bloco europeu não irão investir em nenhum setor da economia norte-coreana e que a venda de produtos petrolíferos refinados e de petróleo para Pyongyang será suspensa.

Quem é a loira que pode desafiar Vladimir Putin nas presidenciais de 2018?

A recém-anunciada candidatura da apresentadora Ksenia Sobchak para as eleições presidenciais que se darão na Rússia em março de 2018 provocou grande repercussão nas redes sociais. Por que esta loira de 35 anos causou reação tão agitada?
Sua família
Sua família
Ao ouvir o sobrenome Sobchak, a maioria dos russos relembra o pai da celebridade, Anatoly Sobchak, prefeito de São Petersburgo entre 1991 e 1996. Muitos consideram que foi precisamente ele que se tornou o mentor de Vladimir Putin na política russa e quem o ajudou a se converter em um político "de peso".
A esposa de Anatoly Sobchak, Lyudmila, também se dedica à política. Ksenia nasceu em 1981, na cidade de Leningrado, e conhece Putin desde criança. Quando ela tinha 18 anos, o amigo da família se tornou presidente da Rússia.
Vladimir Putin, Lyudmila Narusova (viúva de Anatoly Sobchak) e Ksenia Sobchak em 2010
© SPUTNIK/ ALEKSEI DRUZHININ
Vladimir Putin, Lyudmila Narusova (viúva de Anatoly Sobchak) e Ksenia Sobchak em 2010
Ideias políticas
Putin sempre mostrou agradecimento a Anatoly Sobchak. Entretanto, a filha de Sobchak, Ksenia, decidiu se juntar à oposição. Nas vésperas das eleições à Duma de Estado (câmara baixa do parlamento russo) de 2011, quando Moscou e outras cidades russas foram sacudidas por manifestações maciças contra os resultados da votação, ela era um dos rostos do protesto.
Junto ao seu então namorado, Ilia Yashin, a jovem exigiu reformas, transparência e "fim da corrupção".
Ksenia Sobchak e seu ex-namorado, Ilia Yashin
© SPUTNIK/ VALERY LEVITIN
Ksenia Sobchak e seu ex-namorado, Ilia Yashin
Entre outubro de 2012 e outubro de 2013, Sobchak foi membro do Conselho de Coordenação da Oposição Russa.
"Quero uma vida pacífica em um Estado democrático!", proclamou a jornalista em 2012.
Ao contrário de outros políticos da oposição, ela se mostrou mais ativa no Twitter do que nas ruas.
Eleitorado
Como ativista e membro do Conselho de Coordenação, Sobchak tem a oportunidade de se dirigir ao eleitorado liberal, afirmam diversos cientistas políticos russos. Ao mesmo tempo, ela também pode atrair os votos de cidadãos que não estão interessados na política graças ao seu papel de celebridade.
Além da sua atividade política, a mulher é conhecida por ser apresentadora de televisão em numerosos canais russos, bem como por suas colunas autorais e matérias jornalísticas em várias edições do país.
A apresentadora Ksenia Sobchak com o dançarino Yevgueny Papunaishvili durante o show de TV Dança com as estrelas
© SPUTNIK/ ALEKSEI LADYGIN
A apresentadora Ksenia Sobchak com o dançarino Yevgueny Papunaishvili durante o show de TV Dança com as estrelas
As mulheres russas serão outra parte do eleitorado importante para a candidata.
Sou mulher. Não tenho o terrível ego masculino que sempre impede os políticos de negociar, [políticos] que consideram a força como a melhor solução para qualquer problema […] Metade da população do país merece que, pela primeira vez em 14 anos, apareça uma voz feminina nestes jogos supostamente masculinos", afirma Sobchak.
Entre outras qualidades que ela pode oferecer ao eleitorado é sua independência financeira, sua popularidade e habilidades comunicativas.
"Posso falar com todos, porque conheço pessoalmente a maioria do 'establishment' e porque sou jornalista cuja profissão consiste em falar com todos", insistiu.
O chefe da consultoria Minchenko, Yevgeny Minchenko, prevê que todos os fatores poderiam dar a Sobchak até 10% dos votos, já que "há um nicho para um novo candidato desse tipo".
Em comparação, em 2012, o principal rival de Putin, veterano comunista Gennady Zyuganov, obteve 17,72% dos votos, enquanto o multimilionário liberal Mikhail Prokhorov conseguiu 8%.
Ksenia Sobchak com o multimilionário liberal Mikhail Prokhorov
© SPUTNIK/ EKATERINA CHESNAKOVA
Ksenia Sobchak com o multimilionário liberal Mikhail Prokhorov
'Paris Hilton' russa
Por ser filha de uma família conhecida e rica e por ter estudado em uma das universidades mais prestigiadas da Rússia, MGIMO, durante muitos anos Sobchak foi considerada uma celebridade típica, uma "Paris Hilton" russa.
A jornalista russa Ksenia Sobchak durante um show de música em Moscou, em 2016
© SPUTNIK/ RAMIL SITDIKOV
A jornalista russa Ksenia Sobchak durante um show de música em Moscou, em 2016
Esta fama a ajudou a lançar seu próprio programa, Loira em Chocolate, e a começar, assim, sua carreira na TV, onde participou de diferentes projetos, desde "reality shows" até programas políticos.
Ksenia Sobchak, possível rival de Vladimir Putin nas presidenciais de 2018
© SPUTNIK/ SERGEI PYATAKOV
Ksenia Sobchak, possível rival de Vladimir Putin nas presidenciais de 2018
Junto com a escritora russa Oksana Robski, Sobchak escreveu um livro "Como se casar com um milionário", porém, nunca chegou a fazê-lo. Ela vive com o ator russo Maksim Vitorgan e com seu filho Platon, que nasceu em novembro de 2016.
Vale ressaltar que, embora ontem (18) Sobchak tenha pela primeira vez anunciado sua candidatura, ela ainda precisa recolher votos e terminar vários procedimentos antes de ser registrada como verdadeira candidata.

CCJ da Câmara aprova relatório que rejeita denúncia contra Michel Temer

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou o relatório que rejeitou a denúncia contra o presidente da República, Michel Temer.
Com 39 votos a favor, 26 contra e uma abstenção, foi aprovado o parecer do relator Bonifácio de Andrada (PSDB-MG), que recomendava aos parlamentares da Casa votar contra o prosseguimento das investigações contra o presidente Michel Temer (PMDB) e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência), afirmando não haver provas suficientes contra eles. 
Temer e seus ministros foram acusados pela Procuradoria Geral da República (PGR) de formarem uma verdadeira organização criminosa, praticando uma série de irregularidades em troca de propina. O chefe de Estado também foi denunciado por obstrução à justiça.
Apesar da votação na CCJ, a continuação ou não do processo no Supremo Tribunal Federal (STF) dependerá do que for decidido em plenário, na Câmara, em data ainda não definida. Caso o plenário aceite o prosseguimento da denúncia, caberá ao STF decidir se aceita a acusação. Se sim, o presidente será afastado do cargo, devendo assumir o atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

NOTA SNB ,, Nosso pais esta mesmo sem destino sem justiça e sem defesa sem patriotas todos covardes cada um de vocês o que vocês.. pode fala para seus filhos que são Heros da pátria brasileira  negativo todos vcs estão condenado como corruptos da pátria brasil  
mais deixo aqui  uma palavra muito conhecida de Desmond tutu Se você e neutro em situações  de injustiça  você escolhe o lado do agressor
PALAVRAS DE DESMOND  TUTU

Como testes nucleares da Coreia do Norte ameaçam seu próprio território?

Três pequenos terremotos foram detectados na zona onde, em setembro, a Coreia do Norte realizou seu último teste nuclear. Trata-se de seríssimos danos geológicos à região.
O grupo de investigação 38 North advertiu nesta quarta-feira (18) que Punggye-ri, lugar onde Pyongyang realiza seus testes nucleares, poderia vir a sofrer de uma condição geológica conhecida como Tired Mountain Syndrome (A síndrome da montanha cansada) diante do último teste realizado, reporta Yahoo News.
Esta condição geológica é causada pelos efeitos produzidos por explosões nucleares subterrâneas em áreas próximas, que se rompem em grande escala e se tornam cada vez mais vulneráveis.
Segundo os cientistas, os últimos cinco testes foram realizados debaixo do monte de Mantap. Por esta razão, depois do teste mais recente realizado no mês passado, três pequenos terremotos foram registrados na zona.
Destaca-se que a área afetada pelo último teste nuclear abrange 1,4 km do ponto de detonação.
Entretanto, os investigadores indicam, referindo-se aos testes nucleares dos EUA realizados no estado de Nevada, que "tais tremores depois dos testes não são incomuns" e que não vale a pena esperar que as explosões nucleares em Punggye-ri sejam interrompidas.

Rússia está alarmada com situação político-militar no Báltico

A Rússia está preocupada com a situação político-militar no Báltico e aumento da presença da OTAN na região, declarou o chanceler russo, Sergei Lavrov.
"Há muito tempo estamos preocupados com a situação político-militar no Báltico, em particular com o aumento da presença da OTAN nesta região", declarou.
O ministro russo sublinhou que Moscou vê os acontecimentos na região como "parte da política estratégica para conter a Rússia".
A OTAN aprovou em julho de 2016 o aumento sem precedentes da sua presença militar no Leste Europeu com instalação de quatro batalhões multinacionais de mais de 1.000 soldados cada, na Estônia, Letônia, Lituânia e Polônia.
Simultaneamente, o bloco militar continua instalando na Europa sistema norte-americano de defesa antimíssil.
Em maio de 2016, foi iniciado o funcionamento do sistema norte-americano Aegis Ashore – parte do escudo antimíssil da OTAN – na base de Deveselu, Romênia, mais precisamente a 600 quilômetros da península russa da Crimeia.
Vale ressaltar que o Pentágono está construindo outra instalação semelhante com radares e mísseis interceptores na localidade polonesa de Redzikowo, a uns 180 quilômetros do enclave russo de Kaliningrado.