quarta-feira, 3 de abril de 2013

Farcs têm mísseis capazes de derrubar aviões


Bogotá - As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farcs) teriam adquirido mísseis terra-ar capazes de derrubar aviões, segundo o general John Kelley, chefe do Comando Sul dos Estados Unidos (EUA).A informação foi divulgada em estudo apresentado pelo general nesta terça-feira (2), ao Congresso norte-americano. O exército colombiano confirmou hoje ter conhecimento da existência do armamento.
Embora não tenha tido acesso ao documento dos EUA, o general Alejandro Navas, comandante das Forças Armadas da Colômbia, disse que ano passado, o exército colombiano encontrou pedaços dos mísseis.
"Não sabemos aonde e nem de quem os mísseis foram adquiridos, mas é certo que passaram por muitas mãos. São armas da Segunda Guerra Mundial e foram usados no Afeganistão", acrescentou Navas, em entrevista ao jornal colombiano El Tiempo.
Segundo o general, os mísseis não podem ser subestimados. "É preciso estar em alerta, mas sabemos que este armamento nunca foi usado pelas Farcs", declarou.
O ministro da Defesa do país, Juan Carlos Pinzón, falou sobre os mísseis, em tom diferente, desqualificando o potencial do arsenal. "Nossa inteligência encontrou este tipo de material bélico inútil, que já está destruído", afirmou na manhã de hoje.
O estudo apresentado nos Estados Unidos disse que os mísseis teriam sido adquiridos pelas Farcs na tentativa de "equilibrar" o conflito, porque o exército colombiano tem levado vantagem aérea nos combates.
"Os bilhões de dólares que as Farcs arrecadam com o tráfico de drogas permite a compra deste tipo de mísseis e financiar a construção de submarinos para o transporte da cocaína", disse John Kelley durante a audiência.
Quanto ao processo de paz entre as Farcs e o governo colombiano, o general americano mostrou ceticismo. "O conflito interno está longe de terminar e um acordo na mesa de negociação não está garantido", opinou Kelley.
SNB

Arábia Saudita compra drones armados da África do Sul


A Arábia Saudita está adquirindo aeronaves não tripuladas da África do Sul após a administração Obama se recusar a vender ao reino as aeronaves não tripuladas de combate Predator ou Reaper. A empresa estatal sul-africana Denel Dynamics está trabalhando secretamente com os sauditas para desenvolver o drone Seeker 400 num sistema de combate armado para os militares da Arábia Saudita, conforme reportou no dia 27 de março a publicação  sediada em Paris.
O Seeker 400 é uma versão avançada armada da aeronave de vigilância Seeker II da empresa sul africana.
A publicação afirmou que a Arábia Saudita seria a primeiro cliente a comprar o drone armado Seeker 400 e que engenheiros da Denel estão no reino, como parte do programa secreto.
Se concluída, a venda permitirá que a Arábia Saudita possa se juntar ao crescente número de militares que operam drones armados com mísseis – a arma mais avançada atualmente em uso para lançar ataques de precisão sobre terroristas.
Os drones de combate tornaram-se a marca registrada da CIA, que está intensificando os ataques com mísseis guiados aos terroristas no Afeganistão, na região de fronteira do Paquistão, no Iêmen, no Chifre da África, e em outros lugares.
O novo drone será equipado com mísseis ar-solo Mokopa da África do Sul que estão atualmente sendo usados com helicópteros argelinos. O drone também pode ser equipado com mísseis guiados por laser IMPI com alcance de 10 quilômetros.
Os drones deverão ser usados pelos sauditas para uso contra o grupo terrorista Al Qaeda na Península Arábica, que está operando atualmente no Iêmen e já realizou operações internacionais contra os Estados Unidos.
Riad já tentou comprar drones armados com mísseis dos Estados Unidos, mas até agora os pedidos foram negados.
Os Emirados Árabes Unidos estão adquirindo uma versão de exportação desarmada do Predator, chamada de Predator XP, produzida pela General Atomics.
De acordo com o boletim, os sauditas têm procurado drones armados por vários anos e querem as armas para combater veículos de combate não-tripulados do Irã conhecidos como a Karrar e Shahed 129, que estão equipados com mísseis Shahid-1.
“Como o reino não poderia adquirir aviões da China, que é aliada ao Irã, nem de Israel, Riyadh virou-se para a África do Sul”, afirmou o boletim.
No entanto, a Arábia Saudita não tem a infra-estrutura necessária para operar drones. Os sistemas requerem comunicações por satélite que permitem comunicações remotas de vídeo que permitem que os drones possam ser pilotados.
O Seeker 400 pode voar por 16 horas e tem um alcance de 250 km com uma carga de 100 kg.
O Instituto de Pesquisas em Tecnologias Avançadas Príncipe Sultão da Arábia Saudita (PSATRI), um projeto conjunto entre a força aérea saudita e a Universidade Rei Fahd, também está desenvolvendo drones de vigilância para uso ao longo da fronteira sul da Arábia, afirma o boletim.
Porta-vozes da Denel e da Embaixada da Arábia não foram encontradas para comentar.
Reportagens em fevereiro revelaram que a Arábia Saudita está hospedando uma base de drones de ataque dos EUA no sul do país, revelada em imagens de satélite.
Estas imagens de satélite mostram uma pista de pouso remota no interior do deserto da Arábia Saudita. Pode ou não pode ser a base de drones secreta dos EUA revelada por jornalistas no início desta semana.
No entanto, os hangares da base têm uma semelhança notável com estruturas similares encontradas em outras bases de drones americanas. E seu controle remoto numa localização à dezenas de quilômetros da estrada mais próxima, e mais ainda da cidade mais próxima, sugere que este pode ser mais do que a pista média de pouso civil.
A base foi mantida em segredo por dois anos até ser divulgada em relatórios do Washington Post e do New York Times, em fevereiro.
SNB

Exército norte-coreano diz que 'ratificou' ataque nuclear contra os EUA


AE - Agência Estado
(Texto atualizado às 18h28) PYONGYANG - O exército da Coreia do Norte disse nesta quarta-feira, 3, que tem a aprovação final para lançar "impiedosos" ataques militares contra os Estados Unidos, envolvendo o possível uso de armas nucleares "de ponta"Informamos formalmente à Casa Branca e ao Pentágono que a política hostil cada vez mais crescente dos Estados Unidos em direção à Coreia do Norte e sua imprudente ameaça nuclear serão esmagadas pela firme vontade das tropas e o povo por meio de ferramentas nucleares de vanguarda mais leves e diversificadas", disse um porta-voz do Exército norte-coreano em comunicado publicado em inglês pela agência de notíciasKCNA.
"A operação impiedosa das forças armadas revolucionárias... foi finalmente examinada e ratificada", completou o porta-voz.
Defesa ..Mais cedo, os EUA disseram que vão enviar nas próximas semanas um sistema avançado de defesa antimísseis balísticos para a ilha de Guam, no Pacífico. O Pentágono descreveu a decisão como medida de precaução contra as ameaças da Coreia do Norte de realizar ataques regionais.
"Os Estados Unidos continuam vigilantes em face das provocações norte-coreanas e estão prontos para defender o território dos EUA, nossos aliados e nossos interesses nacionais", disse uma porta-voz do Pentágono.
Com informações da Dow Jones e da Reuters
SNB

Caça sírio atacou Líbano


Um caça da Força Aérea da Síria penetrou, nesta quarta-feira, a 20 quilômetros no interior do território do Líbano e disparou dois ou três mísseis contra os arrabaldes da cidade libanesa de Arsal. De acordo com dados preliminares, ninguém ficou ferido.

Em meados de março, aconteceu um incidente similar: uma aeronave militar síria bombardeou o território do Líbano. O presidente libanês, Michel Suleiman, qualificou o sucedido como "violação inaceitável " da soberania do Líbano.
SNB

Chile encomenda 2.000 carabinas Colt M4


O corpo dos fuzileiros navais do Chile encomendou à companhia estadunidense Colt 2.000 carabinas automáticas M4, de calibre 5,56. O valor da transação não foi precisado. O cliente deverá receber a primeira remessa de carabinas em 2014.

A Marinha chilena escolheu as carabinas estadunidenses após uma série de testes, no âmbito do programa “Titânio”. Da licitação participaram também as espingardas automáticas alemãs HK416 e as SCAR-L belgas fabricadas pela companhia FN Herstal.
VOZ DA RUSSIA ...SNB

Buraco negro absorve planeta 15 vezes maior que Júpiter


Imagem mostra a ação do buraco negro sobre o planeta  (à esquerda)
Foto: ESA / DivulgaçãoUm grupo de astrofísicos detectou um planeta com uma massa 15 vezes maior que a de Júpiter e que foi absorvido por um buraco negro em uma galáxia situada a 47 milhões de anos-luz da via Láctea, informou nesta terça-feira a Universidade de Genebra.Os cientistas notaram um sinal luminoso que vinha de um buraco negro situado no centro da galáxia NGC 4845, cuja massa é 300 mil vezes superior à do Sol. O buraco estava "adormecido" há mais de 30 anos, segundo a Universidade em um comunicado.
"Foi uma observação totalmente inesperada em uma galáxia que esteve tranquila durante ao menos 20 ou 30 anos", afirmou Marek Nikojuk, da Universidade de Bialystok, na Polônia, o principal autor de um artigo publicado na revista Astronomy & Astrophysics, em declarações difundidas pela Agência Espacial Europeia (ESA).
Segunda a revista, o buraco negro demorou três meses para desviar o planeta de sua trajetória e absorver 10% de sua massa total. O resto permaneceu em órbita.
O satélite europeu Integral, com o qual também colaboram a agência espacial americana (Nasa) e a Rússia, tornou possível a observação.
AFP.....SNB

Apesar da retórica, Coreia do Norte não deve atacar

SNB

Navio lançador de mísseis vigia espaço entre os dois países


O Estado de S.Paulo
Cenário: Roberto Godoy
O principal elemento de reforço à estrutura de Defesa da Coreia do Sul enviado pelos Estados Unidos é o formidável destróier USS Decatur. O navio é um lançador de mísseis que pode funcionar ele próprio como uma espécie de escudo antimíssil embarcado. Além disso, age poderosamente como disparador de armas guiadas de precisão - a nova geração do grande Tomahawk, por exemplo. Construído em três anos, a partir de 1993, entrou em operação em 2000 como a 5.ª unidade da classe de navios armados com vários tipos de mísseis. Deslocando 6,7 mil toneladas, mede 154 metros e é tripulado por 281 militares. O arsenal é vasto: leva cerca de 90 mísseis convencionais e um número estimado em 80 armas guiadas, de disparo vertical, com capacidade para interceptar alvos aéreos a grande altura e alta velocidade - mísseis em rota de chegada, aviões e drones. Recheado de avançados sistemas eletrônicos - 12 deles -, o Decatur está cumprindo missões de vigilância nas águas internacionais do Mar do Japão/Mar da Coreia, com ordens de responder a "qualquer fogo agressivo".
As forças envolvidas na crise coreana são bem treinadas e abrangentes. A tropa de Pyongyang é uma das maiores do mundo - soma 1,2 milhão de homens e mulheres. As reservas de mobilização em 72 horas acrescentam 850 mil combatentes ao contingente. Em Seul, são 650 mil soldados e 450 mil reservistas. A frota de tanques é de cerca de 4 mil no norte e 2,7 mil no sul, onde os modelos K-1 são versões do americano Abrams, armados com canhões de 120 milímetros. A aviação da Coreia do Sul leva vantagem, alinhando 700 aeronaves, entre as quais os modernos F-15 Silent Eagle, da Boeing. Não há nada parecido entre os 570 aviões acima da zona desmilitarizada.
SNB

terça-feira, 2 de abril de 2013

Rússia vê possibilidade de conflito militar entre Coreia do Norte e EUA


A Rússia não descartou nesta terça-feira que a crescente tensão entre Coreia do Norte e Estados Unidos leve a conflitos militares entre os dois países.
"Nesta situação existe um grande risco de que surjam enfrentamentos espontâneos que arruinem o controle da situação", admitiu o embaixador para missões especiais do Ministério de Relações Exteriores russo, Grigori Logvinov, citado pela agência Interfax.
No entanto, ele afirmou duvidar que alguma das partes em conflito decida entrar em uma guerra intencionalmente. Logvinov acrescentou que "o mais importante é que a guerra psicológica não se transforme em uma verdadeira guerra".
Anteriormente, Moscou declarou que avaliará a situação com base em ações concretas e não das "declarações belicosas" de ambos os países.
"Estamos contra aqueles passos que aumentam a tensão, independentemente de onde vierem. Avaliaremos a situação não por declarações belicosas, que por certo são ouvidas não só de Pyongyang, mas pelos passos concretos de cada parte", declarou o ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov
Agencia EFE TERRA ...SNB

Estados Unidos enviam 2º navio de guerra para perto da Coreia do Norte


O Exército dos Estados Unidos enviou nesta terça-feira um segundo destróier à região do oceano Pacífico, na Ásia. A informação foi confimada por autoridades da área de defesa à agência Reuters. Os EUA tentam evitar um aumento das tensões na península coreana e, ao mesmo tempo, tranquilizar os aliados em Seul e Tóquio com relação às condições militares para responder a qualquer movimento por parte da Coreia do Norte.
Autoridades da área de Defesa dos EUA anunciaram na segunda-feira que o USS John McCain, um navio de guerra com mísseis guiados para serem usados na defesa contra mísseis balísticos, estava sendo colocado em posição para operar na costa da península coreana. Uma autoridade dos EUA confirmou à Reuters nesta terça-feira que um outro navio, o USS Decatur, estava a caminho da região para oferecer opções de defesa contra mísseis balísticos. Nenhum outro detalhe foi informado.As autoridades negaram informações de que um radar flutuante banda-X estaria sendo enviado à costa do Japão. O radar é usado para rastrear mísseis de um adversário, como parte de um sistema de defesa antimísseis.
As notícias sobre os movimentos recentes dos EUA para reforçar as defesas contra mísseis em torno da península coreana surgiram no momento em que a Coreia do Norte anunciou, nesta terça-feira, que vai reativar um reator nuclear capaz de produzir uma grande bomba de plutônio.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, que é sul-coreano, disse que a crise envolvendo a Coreia do Norte havia chegado longe demais e fez um apelo por negociações. "As ameaças nucleares não são um jogo", disse Ban durante visita a Andorra.

TERRA ...SNB

Kirchner volta a pedir diálogo no 31º aniversário da Guerra das Malvinas


​A presidente da Argentina renovou nesta terça-feira a exigência ao Reino Unido para iniciar um diálogo sobre a soberania das Ilhas Malvinas ao participar de uma cerimônia para marcar os 31 anos da guerra entre os dois países pelo arquipélago. "Negar-se ao diálogo é incompreensível", disse Cristina Kirchner no ato do Dia do Veterano e dos Caídos na Guerra das Malvinas realizado em Puerto Madryn, 1.317 quilômetros ao sul de Buenos Aires.
A governante disse que seu país continuará "pedindo sem hesitar" que o Reino Unido, que ocupa as Malvinas desde 1833, cumpra com as resoluções das Nações Unidas que pedem para ambas as partes iniciarem um diálogo sobre a soberania das ilhas. "Continuamos perguntando por que se negam a dialogar com um governo democrático", disse Cristina, que acrescentou de forma assertiva que "as coisas não vão poder continuar assim por muito tempo".
A atitude britânica é "incoerente demais", ressaltou. A presidente argentina disse que espera que o Reino Unido não utilize a questão das Malvinas para "ocultar o desastre econômico e social que ocorre hoje na Europa".
"Provocar a Argentina não adianta nada porque, na realidade, nosso país só participa de missões de paz com suas forças armadas", disse a governante, que mais uma vez questionou o envio por parte do Reino Unido de navios de guerra ao Atlântico Sul. Cristina esclareceu que não considera o Reino Unido um "inimigo" e ratificou que "a paz e a diplomacia" são as únicas vias válidas para a Argentina.
Além disso, a mandatária ressaltou o apoio recebido por parte de todos os países da América Latina à exigência de soberania sobre o arquipélago, adesão que na semana passada se formalizou em uma nova apresentação diante das Nações Unidas. "Essa não já é apenas uma causa argentina, é uma causa regional de soberania e uma causa global de luta contra o colonialismo", afirmou Cristina, que definiu as Malvinas como "um dos últimos vestígios de uma das marcas que mais envergonharam a história da humanidade, que é o colonialismo".
Por outro lado, a governante disse que seu governo avança com os trâmites para, por intermédio da Cruz Vermelha, conseguir identificar os corpos dos 123 combatentes argentinos na Guerra das Malvinas enterrados em túmulos sem nome no cemitério de Darwin, no arquipélago. A presidente disse que através do Ministério da Justiça já foram localizadas 91 pessoas com parentes mortos nas Malvinas, mas cujos corpos não foram identificados que deram seu consentimento para avançar com os pedidos à Cruz Vermelha.
Há exatamente um ano, Cristina enviou uma carta à Cruz Vermelha Internacional para pedir sua intervenção perante o Reino Unido para facilitar a identificação dos soldados mortos na guerra e enterrados como não identificados no cemitério de Darwin. A Cruz Vermelha pediu como requisito o consentimento por escrito dos parentes dos soldados sepultados sem identificação.
Kirchner disse que os caídos "merecem uma placa com seu nome e sobrenome para que seus pais possam se ajoelhar perante o túmulo e deixar uma flor". Além disso, disse que os combatentes sobreviventes "jamais voltarão a ser esquecidos ou escondidos, porque são a glória da nação" argentina.
Cristina lembrou, ainda, como os habitantes de Puerto Madryn, a poucos dias de terminar a guerra, receberam, alimentaram e abrigaram em suas casas os cerca de 8 mil soldados argentinos que desembarcaram na cidade de volta ao continente e que a ditadura militar que governou Argentina então tentou ocultar.
"Ocultaram isso, mas essa cidade, que nunca traiu a memória dos que lutaram por ela, foi buscá-los nas ruas, dar-lhes comida e levá-los para suas casas", lembrou a governante.
Em seu discurso, Cristina não fez qualquer menção ao referendo que os habitantes das ilhas responderam e no qual majoritariamente votaram a favor de manter o status de território ultramarino dependente do Reino Unido. O governo argentino considera a consulta ilegal e inválida.
 Agencia EFE ....TERRA  .......SNB

SCBR - Uma reporter visita a fabrica da imbel e atira com o novo fuzil imbel ia2 (SBT)

TV SBT ...SNB

LAAD 2013


A IMBEL participará, no período de 09 a 12 de abril de 2013, no Rio de Janeiro, da LAAD Defence & Security – Feira Internacional de Defesa e Segurança.
A LAAD chega à sua 9ª edição com o título de maior e mais importante encontro do setor na América Latina. A feira reúne bienalmente empresas brasileiras e internacionais especializadas no fornecimento de equipamentos, serviços e tecnologia para as Forças Armadas, Polícias, Forças Especiais, além da segurança corporativa. (Visite o site:  
Convite
O Diretor-Presidente da Indústria de Material Bélico do Brasil – IMBEL®tem a honra de convidar V Exa / V Sa para visitar o estande da empresa, localizado no espaço    P 20 do Pavilhão 3 da LAAD Defence & Security 2013, a ser realizada no período de 09 a 12 de abril de 2013, no Centro de Exposições Riocentro – Rio de Janeiro/RJ, situado na Avenida Salvador Allende, Nº 6555 – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro/RJ, CEP 22780-160.

A INDÚSTRIA DE MATERIAL BÉLICO DO BRASIL – IMBEL®, constituída nos termos da Lei 6.227 de 14 de julho de 1975, é uma empresa pública dependente, com personalidade de direito privado, vinculada ao Ministério da Defesa por intermédio do Comando do Exército, com a missão de produzir e comercializar produtos de defesa e segurança, para clientes institucionais, especialmente Forças Armadas e Forças Policiais, e clientes privados.
A IMBEL® tem sua origem em 1808, por ocasião da criação por D. João VI da Fábrica de Pólvora da Lagoa Rodrigo de Freitas, no bairro Jardim Botânico, no Rio de Janeiro/RJ, razão pela qual conquistou a primazia de ser considerada a primeira Empresa Estratégica de Defesa e Segurança do Brasil. Atualmente a Empresa tem sua Sede instalada em Brasília/DF, e suas Unidades de Produção localizadas nas cidades de Piquete/SP, Rio de Janeiro/RJ, Magé/RJ, Juiz de Fora/MG e Itajubá/MG.
Os principais produtos fabricados e comercializados pela IMBEL® são: fuzis, pistolas e carabinas; munições de médio e grande calibre; explosivos e acessórios; equipamentos eletrônicos e de comunicações; e sistemas de abrigos temporários de campanha e humanitários.
A IMBEL®, recentemente agregou ao seu portfólio de produtos de defesa e segurança a Linha de Produtos IA2, constituída de Fuzis de Assalto 5,56 e 7,62; Carabinas Policiais 5,56 e 7,62; Facas-Baionetas IA2, e Facas de Campanha IA2 e AMZ; Linha de Produtos SATi – Sistemas de Abrigos Temporários da IMBEL® , integrados pelas Linhas de Campanha e Humanitárias, e o conjunto rádio de comunicações militares TRC 1193 – Rádio Mallet.
SNB

Entrega de Fuzis 5,56, IA2 PARA, EB


A Fábrica de Itajubá (FI) finalizou em 20 de fevereiro de 2013 a entrega ao Exército Brasileiro de 1500 Fuzis de Assalto 5,56 IA2, correspondente ao Lote-Piloto do Primeiro Fuzil Brasileiro.
Nesta feliz oportunidade, cumprimentamos todos que de forma direta ou indireta contribuíram de modo significativo para o sucesso obtido.
SNB

China vai enviar segunda mulher ao espaço em 2013


A China enviará ao espaço ainda neste ano sua segunda mulher astronauta, Wang Yaping, na nave Shenzhou 10, de acordo com informações do site oficial do país. A missão, que deve ocorrer entre junho e agosto, vai durar 15 dias e será a quinta tripulada da corrida espacial chinesa.
Wang, tenente da Força Aérea, tem 35 anos, é natural da cidade de Yantai, na província de Shandong, casada e tem um filho. Ela vai embarcar junto com dois colegas homens na Shenzhou 10, que deve se acoplar, como sua predecessora, ao laboratório espacial chinês Tiangong I ('Palacio do Paraíso I'). "Os três astronautas permanecerão em órbita por 15 dias, 12 dos quais passarão no interior do Tiangong I", disse o chefe de design do Programa Espacial Tripulado, Zhou Jianping.
Os astronautas chineses realizaram o primeiro acoplamento de uma nave tripulada (a Shenzhou 9) em junho do ano passado, e ficaram dentro dela por dez dias. A tenente Wang foi uma das mulheres candidatas para tripular esta nave, mas quem acabou indo foi Liu Yang, que assim se transformou na primeira mulher chinesa a ir ao espaço.
Wang participou dos trabalhos de resgate durante o terremoto de Sichuan (no sudoeste), em 2008 – o mais grave em mais de três décadas na China e que causou 88.000 mortes e milhares de desaparecidos–, e pilotou um avião para modificar o clima durante as Olimpíadas de Pequim no mesmo ano. A missão precede as que terão como objetivo substituir o módulo Tiangong-I por uma estação espacial em 2020.
Pioneira – Liu Yang, a primeira chinesa a ir ao espaço, fez parte da tripulação da nave Shenzhou 9, que decolou em 16 de junho de 2012. O objetivo da missão era realizar a primeira acoplagem tripulada com o módulo-laboratório Tiangong I. A acoplagem aconteceu a 340 quilômetros de altura e a astronauta chinesa operou uma câmera manual que filmou o procedimento. Aos 33 anos de idade, Liu Yang voou acompanhada do comandante Jing Haipeng, de 46, e do engenheiro Liu Wang, de 42 anos.
SNB