terça-feira, 4 de julho de 2017

Venda de armas ao Brasil: uma história com mais furos do que queijo suíço

Reportagem do jornal "O Estado de S.Paulo" põe por terra a famosa neutralidade da Suíça. O jornal teve acesso a documentos do governo suíço, mostrando que o país autorizou diversas empresas do país a vender armamentos ao Brasil durante o regime militar nos anos 70, apesar das denúncias de tortura, assassinatos e repressão contra movimentos sociais.

Companhias suíças como a Crypto,  Oerlikon-Buhrle e Mowag embarcaram para cá uma série de itens como baterias antiaéreas, sistema de criptografia, granadas e peças para blindados. Essas compras aumentaram depois que o então presidente americano Jimmy Carter rompeu o acordo militar que havia entre Estados Unidos e Brasil, suspendendo assim a venda de armamento e a assessoria militar dos americanos.
Em entrevista exclusiva à Sputnik Brasil, Nelson Düring, jornalista e editor do DefesaNet, uma das maiores referências no Brasil sobre indústria bélica, lembra que a Suíça tinha um sistema de canhões de defesa antiaérea de 35 milímetros que o Exército comprou, adquirindo cerca de 30 sistemas para formar três ou quatro grupos de defesa antiaérea que serviam para proteção das refinaria da Petrobras.
Eles mencionam a Crypto como fornecedora de armamento, mas ela é fornecedora de equipamentos de criptografia para a Marinha e talvez até a Marinha tenha comprando para o Itamaraty. A Suíça sempre foi uma fornecedora de equipamento de alta tecnologia, e essas empresas desenvolveram equipamentos militares de ponta e venderam." 
O especialista lembra que muitos países que vendem armamentos têm internamente alguns conflitos de ética, como Suíça e Suécia que podem vender seus equipamentos para um país cliente, que cumpre com todos os requisitos de confiabilidade, e que, em determinado intervalo de tempo, tenham alterado essa realidade em função de troca de governo. Por isso, During diz que há sempre um risco, na área de defesa, nesse tipo de transação, como acontece com frequência em países da África e do Oriente Médio, por exemplo. "De repente você não sabe nem onde o esquipamento está. Isso aconteceu muito com os sistemas de mísseis que geram um problema enorme para quem vendeu."
During lembra que a Suíça já foi um país importante em termos de tecnologia militar. Hoje ela tem repassado algumas empresas para controle alemão. Na própria Suíça, ela produziu carros de combate. As armas portáteis, o equipamento para o exército são produzidos na Suíça.
"A Glock, por exemplo, é uma empresa suíça. Eles procuram estar ativos no mercado de armamentos. Aquelas montanhas ajudam a preservar o terreno, mas eles têm uma força aérea um exército bastante efetivos, sabem que ser neutros não significa não terem forças armadas. Em alguns momentos patrulhas aéreas são feitas nas fronteira da França e da Itália", observa o especialista.
O editor do DefesaNet lembra que no mercado de armamentos é comum que o comprador assine um termo de "usuário final", pelo qual se compromete a ser o proprietário e se responsabilizar pela guarda do equipamento e não repassá-lo a terceiros. Esse repasse é uma penalidade bastante grave, independentemente ser país aliado ou não. During garante que todos os equipamentos citados pela reportagem do "Estadão"eram de fabricação suíça, não tendo havido repasse ao Brasil de armas fabricadas por outros países.
"São canhões antiaéreos da Oerlikon-Buhrle, que hoje estão desativados por que o Exército não sabe o que vai fazer: se vai modernizá-los ou desativá-los. Eles eram usados aqui em três grupos de artilharia antiaérea. Era uma questão mais estratégica (não ligada à ameaça terrorista), porque o Brasil não tinha um sistema de mísseis e a nossa força aérea tinha muita limitação. Mais ou menos nesse período, de 1975 a 1978, foram feitas várias compras na Inglaterra, na Suíça e nos Estados Unidos. Nesse período também houve um incentivo à indústria de defesa no Brasil, que teve um bom sucesso nos anos 80 com a Engesa, Embraer e a Avibrás, empresas que foram uma resposta a esse embargo americano", diz During, negando que tenha havido, à época, transferência de tecnologia nessas transações.

Novo blindado russo Bumerang já é considerado como 'inviolável'

O novo blindado Bumerang representa um salto na engenharia, disse o diretor-geral da empresa VPK (Voyenno-Promyshlennaya Kompaniya), Aleksandr Krasovitsky, que produz o veículo.

Ele acrescentou que o blindado possui algumas das mais modernas tecnologias.
Assim o novo blindado pode ser tripulado à distância. Além disso, pode ser equipado com sistemas de defesa e armas de alta precisão. 
É um blindado "praticamente inviolável", de acordo com Krasovitsky. 
Segundo ele, o Bumerang é capaz de cumprir um maior espetro de missões em comparação com o seu antecessor. 
Krasovitsky acrescentou que o veículo está passando os testes, após os quais vai ser fornecido ao exército. 

Que chances têm mísseis hipersônicos chineses contra porta-aviões norte-americanos?

Armas da China e Rússia estão entre as que colocam em perigo os navios de guerra dos EUA, opina analista.

Em seu artigo para revista The National Interest, o especialista Kris Osborn afirma que a Marinha norte-americana poderá ter problemas sérios devido ao desenvolvimento dos mísseis hipersônicos. O perigo principal é que os porta-aviões se movem muito lentamente.
Osborn aponta para a existência de programas de países como a China, com seu míssil DF-ZF, e a Rússia, que estão desenvolvendo atualmente armamento hipersônico, e acrescenta que existe uma tendência notória e um interesse de outras nações em ostentar tecnologias hipersônicas. Por isso, a Força Aérea dos EUA está acelerando seus programas desse tipo de armas, com o objetivo de combater qualquer ameaça.
De acordo com fontes militares citadas pelo especialista, enquanto um míssil de cruzeiro voa a uma velocidade de 956 quilômetros por hora, as armas hipersônicas serão capazes de atingir velocidades de mais de Mach 5 (5 vezes a velocidade do som).
Nesse sentido, os Estados Unidos progrediram há vários anos no desenvolvimento de aeronaves e mísseis hipersônicos, adiciona Osborn. Entre os novos armamentos, o analista destaca o X-51 Waverider, um míssil de cruzeiro hipersônico.
Osborn também acrescenta, citando o chefe científico da Força Aérea dos EUA, Geoffrey Zacharias, que os voos não tripulados a velocidades hipersônicas poderiam ser uma realidade em 2030, e o seu uso múltiplo não será possível até pelo menos 2040.
"Uma vez que os veículos hipersônicos podem viajar em uma trajetória de voo do tipo parabólico, que se elevam muito alto na atmosfera para atingir velocidades hipersônicas antes de retornar a altitudes mais baixas, o desenvolvimento de aviões não tripulados recuperáveis é muito mais difícil dado o nível de autonomia necessário para os veículos hipersônicos na descida", aponta o especialista.
As vantagens de voo de um avião hipersônico não tripulado seriam principalmente a velocidade e o aumento do poder de destruição, concluiu Kris Osborn.

Programa espacial da China: de fracassos a voos tripulados

Nas décadas passadas, a China tem alcançado um grande progresso na área da economia, bem como nos seus projetos espaciais.

A construção de novos centros para lançamentos espaciais, as ambições de lançar missões à Lua e Marte e voos regulares fazem rapidamente da China um sério concorrente à Rússia e aos EUA no espaço.
O recente lançamento do veículo de lançamento pesado chinês Changzheng 5 (Longa Marcha 5) do Centro de Lançamento Espacial de Wenchang, na província de Hainan, já é o segundo desde novembro de 2016 e atraiu uma enorme atenção da mídia mundial.
O foguete Changzheng 5 devia levar à órbita o satélite de telecomunicação Shijan-18. Por volta de 30 minutos depois do início do lançamento, algo aconteceu de errado e a agência Xinhua relatou que "ocorreu uma anomalia durante o voo do foguete".
O incidente agora está sendo investigado e as autoridades ainda não comentaram as possíveis razões do incidente e o possível impacto dele no programa em geral.
O especialista russo Aleksandr Zheleznyakov comentou o acontecimento ao serviço russo da Rádio Sputnik.
A avaria aconteceu durante o segundo lançamento do foguete, por isso isto ainda é de fato um período experimental. Durante esses voos de teste tudo pode acontecer. Não quero tirar quaisquer conclusões preliminares, porque agora não se sabe nem a causa do acontecimento, nem as medidas necessárias para lidar com o problema. Acho que é um processo normal na área da tecnologia espacial", disse Zheleznyakov.
Segundo o especialista, a situação não vai afetar gravemente o programa espacial chinês em geral. Ele lembrou que a China está desenvolvendo ativamente seu programa espacial.
"Desenvolvendo seu programa espacial, a China agora ocupa o terceiro lugar no mundo, cedendo apenas para a Rússia e os EUA. Tendo em conta os ritmos de desenvolvimento, podemos dizer que eles não tencionam perder posições. Os chineses há muitos anos que aprendem conosco [os russos] e com os americanos. Eles têm copiado muitas tecnologias. Mas agora eles estão realizando um avanço, eles criaram sua própria escola. [A China] é um concorrente sério", concluiu o especialista.

sábado, 1 de julho de 2017

Queda de nave extraterrestre? Exército da Noruega encontra objeto estranho (VÍDEO)

O portal Section51 publicou imagens mostrando os restos de um objeto desconhecido que lembra uma nave espacial extraterrestre.

O estranho objeto foi encontrado no mar junto à costa da Noruega. 
De acordo com a informação do Section51 o incidente ocorreu em março de 2017. 
Após o aparecimento do objeto estranho o exército foi enviado para o local para verificar a sua origem. 
As imagens mostram os blindados do exército se aproximando do enorme objeto flutuando nas águas.Após a aproximação dos veículos militares, mais dois engenhos brilhantes apareceram por cima do lugar do suposto naufrágio. 
Os ufólogos acreditam que o objeto mostrado no vídeo é um OVNI acidentado e que os objetos brilhantes – dois outros OVNI’s que monitoravam a Noruega. 

O melhor do mundo': como míssil russo-indiano revoluciona mercado de armas

Os desenvolvedores do míssil russo-indiano BrahMos chamam a sua obra de "melhor míssil do mundo" e afirmam que esta arma não tem análogos em sua classe. O colunista de Sputnik Aleksandr Khrolenko relata quais são as vantagens do projétil do futuro.

Um alcance de 400 km, uma grande variedade de trajetórias de voo a uma velocidade supersónica, um sistema de guiamento simplificado e uma alta eficácia contra a defesa antiaérea: estas são apenas algumas das vantagens da arma de nova geração
O míssil é autoguiado e voa de acordo com o princípio "atirar e esquecer". Teoricamente, nove mísseis são capazes de destruir três fragatas do adversário equipadas com os sistemas de defesa antimíssil mais modernos.
Durante as manobras recentemente realizadas, um míssil deste tipo "partiu" em duas metades um navio, que havia sido retirado de serviço e posto como alvo para esta sofisticada arma.
A velocidade do BrahMos é três vezes maior que a do som, o que deixa para trás todos os possíveis análogos do míssil. Os construtores, por sua vez, planejam fazer com a arma seja ainda mais rápida, mais ágil e mais "inteligente".
O BrahMos é uma arma universal, já que pode ser instalada sobre veículos tanto terrestres como marítimos ou aéreos. De acordo com Khrolenko, a versão para aviões tem uma construção mais leve.
Além disso, prevê-se terminar as obras de integração do míssil com o caça Su-30MKI, que aumentará substancialmente as possibilidades de seu uso em combate, informou o diretor gerente da empresa produtora do míssil, Aleksandr Maksichev.
A versão aérea do míssil BrahMos-A tem 8,4 metros de comprimento e pesa cerca de 2.500 kg. O caça Su-30MKI é capaz de transportar um míssil desta classe; no entanto, tem que levar dois, por isso nossos especialistas estão projetando uma versão com um tamanho reduzido", disse Maksichev.
Hoje 10 navios já estão equipados com esses mísseis. Além disso, está sendo construída uma série de fragatas indianas armadas com BrahMos, e é possível que os navios militares russos do projeto 11356 também sejam dotados destas armas.

sexta-feira, 30 de junho de 2017

Brasil deve lançar foguete no espaço em 2019

RIO - O programa espacial do Brasil, que até hoje se destacou apenas pelo fracasso de suas principais missões, ganhou uma nova janela de oportunidade para finalmente lançar um foguete que atenda às principais demandas do mercado internacional de satélites. O Veículo Lançador de Microssatélites (VLM), projeto da Aeronáutica em parceria com a Agência Espacial da Alemanha (DLR), pode ter o primeiro teste no espaço em 2019, desde que seu cronograma financeiro seja cumprido, o que, neste momento, ainda é uma incerteza.
A indefinição sobre a programação orçamentária não é uma novidade no setor — e é a principal causa apontada pela Aeronáutica para os sucessivos insucessos. O fato novo é que o programa VLM é muito mais barato que os anteriores e, ainda assim, corre o risco de não se viabilizar dentro do prazo acordado com a Alemanha.


O VLM tem por objetivo atingir o atual mercado espacial, que trabalha com satélites cada vez menores, mais leves, com menor tempo de vida e que orbitam em altitudes inferiores às atuais. Estas características reduzem os custos de cada jornada e se viabilizam pelo avanço tecnológico dos países desenvolvedores de satélites, como Estados Unidos, Japão e França.
Para o Brasil, o custo estimado é de R$ 100 milhões, um quinto dos R$ 500 milhões despejados pela União no programa para o lançamento do Cyclone 4, um foguete ucraniano que deveria utilizar o Centro de Lançamento de Alcântara como base. O Brasil abandonou o programa pela metade, rompendo o tratado com a Ucrânia.
Em relação ao Veículo Lançador de Satélites (VLS), que teve dois lançamentos mal sucedidos e causou a maior tragédia do programa espacial brasileiro — quando um incêndio às vésperas da terceira tentativa de lançamento matou 21 profissionais em Alcântara —, o VLM também é mais barato. O Brasil investiu no VLS cerca de R$ 350 milhões ao longo dos anos. A diferença, agora, é que os sistemas mais sensíveis e caros, como o controle de ajuste em órbita, estão sob responsabilidade da Alemanha.

O plano traçado prevê que o Brasil produza os motores, em contrato já em desenvolvimento com a Avibrás. O “corpo” do foguete também é nacional. Os alemães ficam com os elementos superiores, como o controle e a coifa, que se abre no espaço para dar seguimento à parte final da missão.

O diretor do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), brigadeiro Augusto Luiz de Castro Otero, confirma que não se cogita mais investimentos para desenvolver uma nova versão do VLS. E aposta todas as fichas no VLM para que o programa espacial finalmente atinga seu maior objetivo: desenvolver um foguete brasileiro, a ser lançado do Centro de Alcântara.
Ele reconhece, no entanto, que os planos ainda dependem da liberação de dinheiro. Dos R$ 100 milhões necessários até 2019, R$ 35 milhões já foram utilizados. Os outros R$ 65 milhões entraram na mira do contingenciamento orçamentário.
— Infelizmente, o que sempre vivemos é o contingenciamento. É complicado executar qualquer coisa com os recursos sempre aquém dos planejados. Entendemos claramente as prioridades no país. Mas os contingenciamentos vêm comprometendo toda a atividade. Se no ano que vem não tivermos o aporte de recursos, nós teremos impacto no cronograma de execução — afirma Augusto Luiz Otero, que ainda alerta para a desestruturação da equipe do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA):
— Há um envelhecimento das equipes, que vêm se reduzindo ao longo dos anos.
O orçamento do VLM é de responsabilidade da Agência Espacial Brasileira. Em 2017, a AEB teve bloqueio de recursos e informa que disponibilizou R$ 20 milhões para o programa. Para o o ano que vem, um novo corte é esperado. Neste momento, há negociações em curso com o Ministério do Planejamento para a recomposição de parte dos recursos.


Certamente, este novo contingenciamento vai impactar o VLM — afirma Douglas Lira, Diretor de Transporte Espacial e Licenciamento da AEB.
O Ministério da Defesa, que responde pelo programa de lançadores, informa que o VLM “representará um salto para o país, no sentido de conquistar autonomia tecnológica em lançadores, assegurando a soberania”. Mas não assegura que os recursos estarão disponíveis, limitando-se a afirmar que o orçamento do veículo é de responsabilidade da Agência Espacial.
Se o plano der certo desta vez, o primeiro lançamento de testes do VLM ocorrerá em novembro de 2019, da mesma plataforma construída em Alcântara para o voo que nunca ocorrerá do VLS, seu antecessor. A adaptação da plataforma ainda não tem custo definido. A estimativa inicial é de R$ 7 milhões.

Russo Arctic Divisão do Exército 2017 Divisão Especial no Ártico

futuro exército russo

Especial Forças Armadas da Rússia 2017

Exército da Rússia em 2017

Exército da Rússia

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Kruche "Calibre": obra-prima russo sob o código 9M72 | Russian №38 guerra militarista de novos mísseis notícias

Os ataques aéreos por mísseis de cruzeiro contra alvos terroristas na aeronave SAR Tu-95MS VKS Rússia

quinta-feira, 29 de junho de 2017

ÍNDIA para aumentar os regimes de PINAKA 10 vezes para 22

Pinaka da Índia: O mais avançado sistema MBRL em 3D

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Sukhoi PAK FA T-50 stealth takeoff airshow 2017

O que pode fazer o caça F-35? (VÍDEO)

O caça norte-americano F-35A aproveitou sua primeira possibilidade em 10 anos para mostrar suas capacidades. O avião mostra o que pode fazer durante um espetáculo aéreo em Paris.

Os criadores do avião deram a entender que a longa espera não foi em vão, porque o F-35A é capaz de realizar truques incríveis no ar.
Uma década depois do seu primeiro voo, temos agora uma possibilidade para mostrar as capacidades e a manobrabilidade do F-35 […]", disse o piloto Billie Flynn em uma entrevista à Aviation Week.
O F-35 teve oportunidade de mostrar seu potencial ao grande público entre 19 e 25 de junho no Salão Internacional de Aeronáutica e do Espaço em Paris.
É preciso lembrar que o caça, que deverá substituir os F-16, A-10, F/A-18 e o AV-8B, foi fortemente criticado, durante sua criação e depois dos primeiros testes, por ter sido um desperdício de dinheiro e não ter cumprido com as expetativas próprias de um caça de quinta geração.
Por exemplo, na semana passada, foram cancelados os voos de 14 caças de quinta geração F-35A por causa de problemas no sistema informático, comunicou o comando da esquadra 211 estacionada na base de Yuma, no estado do Arizona, EUA.Além disso, vários vazamentos de informações na mídia revelam que o caça em questão tem caraterísticas piores do que o F-16 dos anos 60 do século passado.
Agora a empresa responsável pela construção do F-35, a Lockheed Martin, está realizando uma campanha de propaganda bastante agressiva para assinar contratos para a venda  de 440 unidades de F-35A para 11 países, segundo informação de fontes da agência Reuters.

Ministério da Defesa russo chama novo porta-aviões britânico de 'alvo marítimo oportuno

O representante oficial do Ministério da Defesa russo, general-major Igor Konashenkov, afirmou que o novo porta-aviões britânico Queen Elizabeth é um "alvo marítimo oportuno".

Mais cedo, em uma entrevista ao jornal Telegraph, o secretário da Defesa do Reino Unido disse que os russos enxergariam o maior porta-aviões britânico com inveja e admiração.
"As declarações do chefe da entidade militar britânica, Michael Fallon, em relação à superioridade, no aspecto visual, do novo porta-aviões sobre o navio russo Admiral Kuznetsov demonstram sua evidente falta de conhecimento da ciência militar e naval", afirmou.
O militar frisou que, sem ajuda externa, o porta-aviões britânico é apenas capaz de deixar sair os aviões, precisando de ser densamente cercado por navios de combate, de manutenção e submarinos para o defender.
Por isso, ao contrário do navio Admiral Kuznetsov, equipado com armamentos antiaéreos e, o que é o mais importante, antinavio, isto é, [mísseis] Granit, o porta-aviões britânico é apenas um alvo marítimo oportuno de grande envergadura", frisou Konashenkov.
O representante oficial do Ministério da Defesa russo resumiu que "tomando tudo isso em conta, é do interesse da Marinha Real britânica não demonstrar a 'beleza' do seu porta-aviões mais perto que umas centenas de milhas do seu congénere russo.
O maior navio da Marinha do Reino Unido, o porta-aviões Queen Elizabeth, partiu em sua primeira missão nesta segunda-feira (26), de acordo com o canal Sky News. O navio, batizado em homenagem à rainha Isabel I (reinado de 1558 a 1603), é o segundo navio da Marinha da Grã-Bretanha a receber este nome, nota o canal.
O porta-aviões tem uma tripulação de mais de 700 homens. De acordo com o Guardian, o navio custou à Grã-Bretanha 3,5 bilhões de libras esterlinas (R$ 14, 9 bilhões).
O navio Admiral Kuznetsov, por sua vez, participou do grupo aeronaval russo composto também pelo cruzador Pyotr Veliky, pelos destróieres antissubmarino Vitse-Admiral Kulakov e Severomorsk, por navios de apoio e mais de 40 aviões e helicópteros, que desde 8 de novembro de 2016 até fevereiro de 2017, levou a cabo diversas missões militares de combate ao terrorismo na Síria.
Durante os dois meses da operação, os pilotos da aviação embarcada efetuaram 420 voos, responsáveis pela destruição de 1.200 alvos terroristas.
Nesta quarta-feira (28), o vice-comandante da Marinha russa, almirante Viktor Bursuk, afirmou aos jornalistas que a Marinha russa vai modernizar o poderoso navio russo Admiral Kuznetsov já em 2018.

Rússia apresenta bomba antissubmarino capaz de ficar suspensa no ar

No Salão Internacional de Defesa Marítima de São Petersburgo, os militares estrangeiros puderam ver pela primeira vez a nova bomba antissubmarino Zagon-2E, informa a edição russa.

A Zagon-2E é lançada à água em paraquedas e suas características principais são as seguintes: ela não produz qualquer ruído e pode ficar suspensa sobre superfície do mar durante 4 minutos. Nesse momento, a bomba utiliza seu sensor acústico com um alcance de 600 metros de profundidade para detectar os submarinos inimigos, informa o jornal Rossiyskaya Gazeta.
A bomba, que transporta cerca de 35 quilos de trinitrotolueno, é suficientemente potente para perfurar o casco de qualquer submarino. Antes de tal ataque, o inimigo nem sequer teria tempo para compreender o que está se passando, já que a bomba Zagon-2E não tem motor e é totalmente silenciosa.
De fato, a arma cai pelo seu próprio peso, e, portanto, o faz de uma maneira absolutamente silenciosa, atingindo, porém, uma velocidade bastante alta — 18 metros por segundo. É por isso que esta bomba é mais perigosa do que qualquer torpedo existente hoje em dia.
Os desenhadores conseguiram aumentar em quase 3 vezes o poder de destruição da Zagon 2-E. Ademais, comparando o novo dispositivo com a bomba Zagon-1, o custo de levar a cabo uma missão de combate também foi reduzido em 3 vezes", assinalou a assessoria de imprensa do fabricante da arma.
O dispositivo pesa 120 kg e tem um calibre de 232 milímetros, sendo que a arma é equipada de um mecanismo de autoliquidação caso esta não detecte um alvo no tempo determinado.

segunda-feira, 26 de junho de 2017

Hackers: 'A NASA diz que os extraterrestres estão chegando!' (VÍDEO)

Os hackers do grupo Anonymous afirmam que a agência espacial norte-americana NASA se prepara para fazer um "grande anúncio sobre o descobrimento de vida extraterrestre inteligente."

"A NASA diz que os extraterrestres estão chegando!", escreveu o grupo na sua página na Internet.
Segundo o vídeo recentemente publicado pelos hackers, o administrador da Direção de Missões Científicas, professor Thomas Zurbuchen, assegurou que os avanços da NASA tais como a descoberta de hidrogénio em uma das luas de Saturno, Encélado, e os resultados prometedores do telescópio espacial Hubble sobre os oceanos do satélite natural de Júpiter, Europa, permitem estar mais perto do que nunca de descobrir evidências de vida extraterrestre.
Nossa civilização está à beira de descobrir evidências de vida extraterrestre no espaço", anunciou Zurbuchen, citado pelos Anonymous.
"Levando em consideração toda a atividade e missões que têm como objetivo encontrar vida extraterrestre, estamos à beira de fazer um dos maiores e sem precedentes descobrimentos da história", afirmou.
No obstante, a NASA ainda não fez alguma declaração oficial sobre assunto em questão.
Na semana passada, a Agência descobriu 219 novos candidatos a planeta, dez dos quais mostram condições similares às da Terra.

sábado, 24 de junho de 2017

Kalashnikov apresenta as novas armas das Forças Armadas da Rússia (VÍDEO

O grupo Kalashnikov publicou um vídeo no YouTube dos seus mais novos modelos AK-12, AK-15, RPK-16 e outros.

Planeja-se que, em breve, o AK-12 de calibre 5,45 mm seja adotado pelo exército russo como principal fuzil da infantaria.
A arma em questão mostrou os melhores resultados do que outros fuzis de categoria similar e foi escolhida pelo Ministério da Defesa para integrar o traje blindado Ranik (guerreiro em russo), que também inclui sistemas e equipamentos de proteção individual, bem como outros equipamentos variados.
O AK-15 é uma modificação quase idêntica do AK-12 que se distingue apenas por carregar munições de calibre 7,62 mm.
A metralhadora pesada RPK-16 é capaz de instalar canhões de diferentes tamanhos para diferentes necessidades durante o combate. A arma pode ser usada como uma metralhadora portátil de canhão largo ou como fuzil de assalto com um canhão curto.

AVware antivírus brasileiro

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sexta-feira, 23 de junho de 2017

O satélite brasileiro já está funcionando?

Dispositivos de visão noturna

Como caçar um inimigo invisível?

Por que as defesas antiaéreas russas não derrubaram os mísseis dos EUA sobre a Síria?

Navios Russos Lançam 6 Mísseis Contra Posições de Terroristas na Síria

simulação de sistema de defesa de mísseis balísticos hipersônicos

MBDA - MDCN Long Range Naval dos mísseis de cruzeiro simulação de combate

MAR 1, O Míssil anti radiação Brasileiro

quinta-feira, 22 de junho de 2017

míssil de cruzeiro AV-TM

Parte do programa, o míssil de cruzeiro AV-TM faz navegação inteligente. Leva, na ogiva, a carga explosiva de 200 Kg. Cada míssil custará cerca de US$ 1,2 milhão. As encomendas iniciais devem envolver um lote de 100 unidades. A atual versão do AV-TM é resultado de 13 anos de aperfeiçoamento. O desenho é compacto, com asas retráteis. O míssil, subsônico, mede 5,5m e usa materiais compostos. O motor de aceleração inicial utiliza combustível sólido e só é ativado no lançamento – em seguida, entra em ação a motorização a combustível líquido. A turbina é construída pela Avibrás.
Uma bateria do sistema Astros é composta por seis carretas lançadoras, com suporte de apoio de seis remuniciadoras, um blindado de comando, um carro-radar de tiro, um veículo estação meteorológica e um de manutenção. O míssil AV-TM é disparado por contêineres duplos. O foguete SS-30 atua em salvas de 32 foguetes e o SS-40, de 16; os SS-60 e SS-80 de três em três. O grupo se desloca a 100 km/hora em estrada preparada. Cumprida a missão, deixa o local deslocando-se para outro ponto da ação, antes que possa ser detectado.

PRIMEIRO CUBESAT BRASILEIRO COMPLETA 3 ANOS EM OPERAÇÃO

Desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o NanosatC-Br1 acaba de completar três anos em órbita e segue enviando dados de suas cargas úteis: um magnetômetro e dois circuitos integrados.
Lançada em 19 de junho de 2014, esta é a primeira missão espacial brasileira com o uso de um cubesat.
As informações são rastreadas e coletadas por uma extensa rede de radioamadores no Brasil e no exterior, além das duas estações do projeto em Santa Maria (RS) e no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), em São José dos Campos (SP). Na data do terceiro aniversário do NanosatC-Br1, seus dados (figura abaixo) foram recebidos na Alemanha por Reiner e retransmitidos a Paulo Leite em Boa Vista (RR), ambos radioamadores que colaboram com o projeto desde o início.
“Todos os subsistemas e cargas úteis funcionam normalmente, exceto as baterias do subsistema de potência que não conseguem mais reter carga, fazendo com que o cubesat só possa transmitir seus dados em visada solar. Os dados continuam sendo armazenados e utilizados pelos pesquisadores e engenheiros do projeto”, informa o pesquisador Otávio Durão, do INPE.
Os dados obtidos com a carga útil FPGA serão apresentados no dia 28 de junho, durante seminário no INPE que abordará radiação cósmica em sistemas espaciais.
NanosatC-Br2
A equipe do projeto desenvolve agora o NanosatC-Br2, com lançamento previsto para 2018. O novo cubesat está em fase de testes de integração das cargas úteis e do software de solo e bordo com a plataforma.
“O NanosatC-Br2 é um cubesat de dois litros de volume, o dobro da capacidade do NanosatC-Br1, e terá experimentos da UFMG, UFABC, UFRGS, UFSM/SMDH, AMSAT-Br, além do INPE”, conta o pesquisador Nelson Jorge Schuch, gerente do projeto.
Voltado à capacitação de recursos humanos para a área espacial, o projeto NanosatC-Br é coordenado pelo Centro Regional Sul do INPE em colaboração com a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e apoio da Agência Espacial Brasileira (AEB).
Mais informações: www.inpe.br/crs/nanosat
Fonte: INPE

INICIADA TRANSFERÊNCIA DE OPERAÇÕES DO SGDC PARA A TELEBRAS

Começou nesta quinta-feira (15) o processo de transferência do comando de operação do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC) para a Telebras. Chamado handover, o procedimento se estenderá até 30 de junho, quando a empresa assumirá as funções do equipamento. Atualmente, os testes de verificação do SGDC são feitos pela Thales Alenia Space, que construiu o satélite, a partir do seu centro de controle em Cannes, na França. Os testes são acompanhados pelos Centros de Operações Espaciais da Telebras instalados em Brasília e no Rio de Janeiro.
O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, destacou o empenho do governo federal em viabilizar o projeto por meio da liberação de recursos e a importância do SGDC para o Brasil. “Com o Satélite Geoestacionário, que se torna realidade a partir da definição dele como prioridade do governo, avançaremos muito no campo da inclusão digital, que se traduz em menos desigualdade e mais oportunidades para cidadãos de todo o país, além de aperfeiçoar serviços em saúde e educação, por exemplo”, afirmou.
Posição final 
Após 38 dias do lançamento ao espaço, o SGDC chegou à sua posição final na manhã do último domingo (11). Alocado na posição 75° oeste, o equipamento passará pelos últimos procedimentos antes de entrar em operação definitiva. Até o momento, os resultados são satisfatórios.
“Todas as semanas temos o que comemorar quanto aos testes do SGDC. Até agora, todos os testes que envolvem a verificação da cobertura do satélite, do comportamento do sistema de radiação das antenas e dos transmissores do SGDC estão indicando respostas conforme o esperado”, disse o diretor Técnico-Operacional da Telebras, Jarbas Valente.
Em julho, serão feitos os testes fim-a-fim, que vão avaliar a real capacidade e as condições de cobertura requeridas pelo SGDC, para que a Telebras possa ativar clientes na rede do satélite. Convênios firmados entre a empresa pública e os ministérios da Educação e da Saúde vão permitir que pelo menos 7 mil equipamentos públicos municipais, estaduais e federais se conectem à rede mundial de computadores. Além disso, vai possibilitar a ampliação do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL).
“Vivemos a era da conectividade, e o satélite vai permitir acesso à banda larga em todas as regiões do país, incluindo as mais distantes e remotas, levando educação, pesquisa, integração, prestação de serviços, como internet para escolas rurais e postos de saúde. O SGDC vai trazer inclusão e cidadania, aumentando a competitividade nas empresas e cumprindo com a missão social e digital de conectar e integrar todos os lugares desse imenso país”, ressaltou o presidente da Telebras, Antonio Loss.
O satélite
O SGDC é o primeiro equipamento geoestacionário brasileiro de uso civil e militar. Fruto de uma parceria entre o MCTIC e o Ministério da Defesa, recebeu R$ 2,7 bilhões em investimentos. Adquirido pela Telebras, tem uma banda Ka, que será utilizada para comunicações estratégicas do governo e implementação do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) – especialmente em áreas remotas –, e uma banda X, que corresponde a 30% da capacidade do equipamento, de uso exclusivo das Forças Armadas.
A aquisição do satélite da Thales Alenia Space foi feita por meio de competição internacional, via contrato com a Visiona, uma joint venture entre a Telebras e a Embraer. A criação da Visiona, em 2012, corresponde a uma das ações selecionadas como prioritárias no Programa Nacional de Atividades Espaciais (PNAE) para atender aos objetivos e às diretrizes da Política Nacional de Desenvolvimento das Atividades Espaciais (PNDAE) e da Estratégia Nacional de Defesa (END).
Fonte: MCTIC

quarta-feira, 21 de junho de 2017

Empresa russa Kaspersky elabora software de segurança para MD do Brasil

A empresa russa Kaspersky está desenvolvendo software especial de cibersegurança de acordo com os interesses do Ministério da Defesa do Brasil, se lê nos documentos divulgados nas vésperas do encontro entre os presidentes do Brasil e da Rússia.

O presidente do Brasil, Michel Temer, está agora em Moscou no âmbito de uma visita oficial.
No mercado brasileiro está se alargado o leque de serviços prestados pela empresa russa Kaspersky Lab, que começou elaborando programas especiais na área de cibersegurança para o Ministério da Defesa do Brasil e vários grandes bancos", se lê num dos documentos.
Nestes documentos foi destacado que agora está em curso o desenvolvimento da cooperação russo-brasileira na área do software e utilização de tecnologias russas na esfera de governo eletrônico.
Além disso, no mercado brasileiro agora estão atuando empresas russas como a Qiwi (bolsa eletrônica), a Megapay (serviço bancário remoto), a Gudvin (desenvolve aplicativos para compras instantâneas), a KGB (criação e desenvolvimento de sistemas de cibersegurança) e outras.

Barak-8 Naval

LORA IAI testa LORA


June 20, 2017- A Israel Aerospace Industries (IAI) anunciou que lançou com sucesso o LORA (Long-Range Artillery weapon system). O teste consistiu do lançamento do sistema de foguete LORA  de longo alcance. O sistema  LORA será apresentado no  Paris Air Show 2017.
 
O LORA é um sistema de longo alcance terra-terra desenvolvido pela divisão MALAM da IAI. Tem um alcance de 400 km e uma precisão de 10 metros ou menos. O LORA tem um peso aproximado de  1.600 kg.

Para os testes da versão terra-terra do sistema de artilharia foi posicionado em uma navio atendendo aos requisitos de segurança para testes deste tipo. O míssil foi lançado desde um posto de comando (command trailer) e lançador terrestre. Após o disparo do lançamento, o míssil seguiu o curso até o alvo, atingindo-o com alta precisão.

terça-feira, 20 de junho de 2017

Iranianos apoiar ataques com mísseis do IRGC contra os terroristas na Síria


O Exército dos Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC) iraniano lançou seis mísseis terra-terra contra posições do Daesh (organização terrorista proibida na Rússia e em vários outros países) "em resposta" aos atentados em Teerã ocorridos em 7 de junho. Os mísseis atacaram os alvos com “precisão letal”, afirma o comunicado da entidade.

"Foram lançados seis mísseis de médio alcance contra os terroristas a paéreas nas províncias de Kermanshah e Curdistão, sendo que o ataque foi letal e avassalador", assegurou a assessoria de imprensa do IRGC, ou seja, das unidades de elite iranianas.artir das bases A entidade precisou que os projéteis que sobrevoaram o território iraquiano destruíram "um centro de comando, vários pontos de concentração de infantaria e vários armazéns usados para fabricação de carros-bomba", localizados nos arredores da cidade síria de Deir ez-ZorComo consequência dos ataques, "um grande número de terroristas e seus equipamentos militares foram eliminados".
O IRGC sublinhou que o ataque com mísseis foi "somente uma advertência" e que, no caso de outro "ataque [terrorista] vil e cobarde", os responsáveis sentiriam "toda a fúria da vingança" por parte da Guarda Revolucionária.
Em 7 de junho, na capital iraniana ocorreram dois atentados, um contra a sede do Parlamento e outro contra o Mausoléu do aiatolá Khomeini, que deixaram ao menos 18 mortos e uns 50 feridos. Os ataques foram reivindicados pelo grupo terrorista Daesh.

domingo, 18 de junho de 2017

Os 5 submarinos mais perigosos para os adversários da Rússia (FOTOS)

A frota submarina da Rússia conta com navios incrivelmente poderosos. Conheça a lista dos cinco submarinos mais temidos pelos inimigos da Rússia, de acordo com a edição Zvezda.

Classe Akula
Os navios da classe Akula, Projeto 971, são submersíveis de ataque de propulsão nuclear, que foram criados como base das forças de dissuasão nuclear da URSS. Esses submarinos de terceira geração entraram em serviço pela primeira vez em 1984.
Os Akula foram projetados para interceptar e destruir submarinos e navios de superfície inimigos. Ao mesmo tempo, o submarino é capaz de defender a frota de superfície russa de possíveis ataques. Uma das principais características destes submarinos são suas capacidades furtivas, nomeadamente o baixo nível de ruído produzido por eles.
Paltus e Varshavyanka
Os submersíveis do Projecto 877 Paltus e do Projeto 636 Varshavyanka ocupam o segundo e terceiro lugar na lista. O baixo nível de ruído destes submarinos é sua principal característica. Por essa razão, o Varshavyanka foi nomeado "Buraco Negro" da OTAN.A ideia por trás desses submarinos era criar submersíveis otimizados para situações de combate. A tarefa foi cumprida com sucesso, já que os Paltus e os Varshavyanka são capazes de encontrar e destruir embarcações inimigas antes que elas possam perceber a sua presença.
Além disso, esses dois submersíveis são muito populares em outros países. Eles se encontram em serviço nas Forças Armadas da Argélia, Vietnã, Índia e China.
Borei
Os submarinos do Projeto 955 Borei são os primeiros totalmente projetados e construídos na Rússia pós-soviética.
Estes navios medem 170 metros de comprimento, têm um deslocamento de 24.000 toneladas e podem levar até 16 mísseis balísticos intercontinentais Bulava, com umalcance de até 8.000 quilômetros.
A velocidade em superfície e em imersão destes submarinos atinge os 15 e os 29 nós, respectivamente. Os navios, além disso, têm autonomia para ficar até 90 dias debaixo de água.
Yasen
Os navios de quarta geração do Projeto 885 Yasen são os submarinos nucleares multifuncionais mais moderno e mais caros da Rússia. O primeiro submarino desse tipo entrou em serviço em 2014.
Os submarinos nucleares russos da classe Yasen são capazes de levar qualquer um dos mísseis de cruzeiro de baseamento naval atualmente existentes.Os Yasen são submarinos de quarta geração, com tecnologia de baixo nível de campo acústico, destinados à destruição de alvos terrestres, de superfície e submarinos.
Estas naves têm um deslocamento de 13.800 toneladas, uma profundidade de imersão de 520 metros, uma tripulação de 64 homens, autonomia de 100 dias e uma velocidade de navegação na superfície de 31 nós, concluiu Zvezda.

Comparação de Missil do Paquistão e Israel