sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Esquadrão de Helicópteros Anti-Submarinos da Marinha recebe novas aeronaves

Rio de Janeiro, 23/08/2012 – A Marinha do Brasil celebrou, na manhã desta quinta-feira, a assinatura de termo de transferência de subordinação de quatro helicópteros SeaHawk (MH-16), para serem incorporados ao Primeiro Esquadrão de Helicópteros Anti-Submarinos da força naval.

Dois deles foram apresentados em cerimônia realizada hoje, na Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (RJ) – um em sobrevoo e outro no pátio. As demais unidades chegarão ainda este ano. Até 2014, mais duas aeronaves do mesmo modelo serão recebidas, totalizando seis novos SeaHawk para a Marinha.

Fabricados pela empresa americana Sikorsky, os Seahawks são aptos para missões costeiras e oceânicas. Possuem sistema de abastecimento que permite 5 horas ininterruptas de voo, podendo atingir velocidade máxima de 160 nós (o equivalente a mais de 290 km/h).

As aeronaves são também equipadas com sensores de última geração, metralhadora lateral, torpedos anti-submarino e míssil anti-navio.

A assinatura de incorporação dos helicópteros foi acompanhada pelo ministro da Defesa, Celso Amorim. Segundo ele, a nova aquisição vai ajudar a modernizar a Marinha e a proteger a região marítima do país. “Não podemos nos descuidar de nossas riquezas, entre as quais o pré-sal”, afirmou.

Os helicópteros serão usados na vigilância da chamada “Amazônia Azul”, em atividades de detecção, localização, acompanhamento, identificação e ataque a submarinos e alvos de superfície, além de ações de busca e salvamento. Eles vão substituir os Seaking (SH-3A/B), usados por mais de 40 anos pela Aviação Naval.

Em Ordem do Dia lida na solenidade, o diretor-geral do Material da Marinha, almirante-de-esquadra Arthur Pires Ramos, ressaltou que é um marco na história da Força adquirir equipamentos “mais modernos”, que representam significativo “avanço tecnológico”. Ele lembrou, ainda, que a compra faz parte do programa de reaparelhamento da Marinha.

Estiveram presentes ao evento, que comemorou também o 96° aniversário da aviação naval, o comandante da Marinha, almirante-de-esquadra Julio Soares de Moura Neto; o comandante de Operações Navais, almirante-de-esquadra Max Roffé Hirschfeld; o comandante da Força Aeronaval, contra-almirante Victor Cardoso Gomes; veteranos e demais autori
dades civis e militares.
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quinta-feira, 23 de agosto de 2012

NPaOc Amazonas - Nova foto aérea


Comemorando a partida do NaPaOc Amazonas de Portsmouth, Alide apresenta uma foto inédita e linda dele.Armamento e Sensores:
Canhão principal: 1x 30 mm
Armamento secundário: 2x 25 mm
(bombordo e boreste)
Pontos para 3x armamento de 12.7mm (bombordo e boreste)
Radar anti aéreo e de superfície
Radar de navegação X-band
Radar de navegação S-band
Alça de tiro eletro-ótica
Monitores de fogo 4x

Capacidade operacional:
Convôo de 20 metros para helicópteros de até sete toneladas
Guindaste para 16 toneladas: 1x
Capacidade para levar até 6 contêineres padrão ISO de seis metros e 15 toneladas
Lanchas: 2x Pacific 24, velocidade máxima de 39 nós

Comunicações:
Rádio HF
Rádio VHF
Rádio VHF marine band
Sistema de maensagem de alerta global

Propulsão:
Motores: 2x diesel MAN 16V28/33D 7,350kw
Hélices: 2 x Wärtsillä
Geração de Energia: 3x Geradores Caterpillar de 550 kW e 1 Caterpillar de 200kW

Dimensões e desempenho:
Deslocamento 1,800 toneladas
Deslocamento Carregado: 2.060 toneladas
Comprimento: 90,5 metros
Boca máxima: 13.5 metros
Calado de navegação: 6 metros
Velocidade máxima: 25 nós
Alcance: 5.500 milhas náuticas
Raio de Ação a 12 Nós: 4.000 milhas náuticas
Tamanho da tripulação: 12 Oficiais, 21 SO/SG e  48 CB/MN
Número de tropas/passegeiros: 39
Autonomia: 35 dias
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Marinha do Brasil pede quatro novas corvetas derivadas da Barroso ao MD


No início de agosto, o Comando da Marinha encaminhou um ofício ao Ministro da Defesa solicitando a aquisição de quatro novas corvetas. Estes navios seriam derivados do projeto básico da Corveta Barroso. O Comando da Marinha espera que uma vez autorizado o seu início a construção destes novos navios sejam licitada para a construção em estaleiros privado brasileiros nos mesmos moldes do que se está fazendo com os navios patrulha da classe Macaé. Imagina-se que os estaleiros EISA e INACE sejam candidatos naturais para conquistar este novo contrato tendo em vista seu envolvimento atual com a fabricação dos sete patrulheiros Macaé até agora encomendados.
Segundo o cronograma no documento, o ano de 2013 seria usado para o reprojeto e atualização da classe Barroso, atualizando-a no estado da arte. Tudo caminhando adequadamente a construção se iniciaria em 2014 para entrega da primeira unidade à Esquadra no ano de 2019. Segundos as fontes de ALIDE o Ministério está ciente do pedido e o vê com bons olhos, esperando apenas a hora adequada para levá-lo à aprovação da Presidente Dilma.
É interessante notar que a despeito do muito que se falou recentemente sobre o programa Prosuper, e a sua aquisição de cinco novas fragatas de 6000 toneladas, a efetiva retomada das construção das corvetas (ou, melhor dizendo, fragatas leves) derivadas da Barroso, torna o número desejado pela Marinha, as trinta novas escoltas, agora num mix de navios grandes e menores, um alvo mais plausível aos observadores externos. O mesmo não se pode dizer da idéia de termos 30 unidades padronizando apenas do navio de 6000 toneladas.
Este novo documento é consistente com declarações que o Comandante da Marinha Almirante Julio Moura Neto deu a ALIDE em 30 de junho de 2010, mencionando sua expectativa de que a Marinha viesse a encomendar eventualmente mais navios derivados da Cv Barroso. Naquela ocasião ele disse: "Eu gostaria muito de ver mais navios desta classe em serviço na Marinha do Brasil para comprovar a quem quer que seja do mundo todo, que no nosso país nós temos capacidade de projetar navios modernos e tão bons quanto os de qualquer outro país."
Após seu retorno de Valparaíso, onde representou a Marinha do Brasil na cerimônia de 200 anos de independência do Chile, a Corveta Barroso se focou na conclusão de sua Avaliação Operacional processo que avalia minuciosamente as características do navio comparando-os com os parâmetros básicos exigidos pela Marinha no seu projeto. Os resultados parciais da Avaliação Operacional bastaram para dar à Marinha a certeza de que os problemas verificados na classe Inhaúma, os navios que precederam à Barroso, foram totalmente sanados e de que seu casco e configuração geral tinham características muito positivas que qualificavam o projeto para ser reutilizado, modernizando apenas alguns detalhes externos, os sensores e o armamento.
Naturalmente, devido ao seu inesperadamente longo período de "gestação" o design original da Barroso não conforma mais com alguns dos parâmetros mais modernos do design de belonaves como o conforto interno para os tripulantes, o emprego de mísseis antiaéreos de lançamento vertical, e especialmente a superestrutura desenhada para a redução do ecos eletromagnéticos. Especialmente este último item, popularmente conhecido como "design Stealth" é que deve mudar o aspecto externo do novo navio.
Na falta de detalhes mais claros podemos apenas especular alguns detalhes que mudarão na versão modernizada da Barroso. Uma nova proa "fechada" e uma nova "popinha", ambas sem acesso externo e com todas suas engrenagens e turcos dos cabos de amarração passando a ser 100% internos deve ser adotada. Outra área passível de grande mudança deve ser o mastro que pode vir a ser substituído por um novo "mastro integrado", construído em material composto mais leve e com todas as antenas e sensores instalados internamente. A área central da lateral do navio, onde hoje fica o convés do Exocet, provavelmente será fechada um pouco mais para reduzir o eco radar.

Aguardamos, agora, a movimentação deste programa dentro do Ministério da Defesa.

Fonte: ALIDE..segurança nacional blog

Kamov Ka-32A, Rússia



O Kamov Ka-32A é um transportador autônomo de ar de alta potência-relação peso-compacto que pode operar independentemente de apoio em terra. As principais funções do helicóptero civil Ka-32A são tão passageiros e transporte de carga, um guindaste voador para construção civil, transporte de cargas volumosas até 5t transportar numa tipóia externa, registro, busca e salvamento, evacuação médica e de emergência, carregamento e descarga de navios no mar e operações offshore.
Os helicópteros têm sido utilizados para a instalação de linhas de transmissão de energia e torres de teleférico em hotéis para a indústria de férias montanha de esqui.
O desenvolvimento de Ka-32 protótipo começou em 1969. O primeiro protótipo realizou o vôo inaugural em 1973. O primeiro operacional Ka-32 completou seu primeiro vôo em outubro de 1980. Ele foi inicialmente apresentado no Paris Air Show, em junho de 1985.
O Ka-32 é baseado no Ka-27 helicóptero naval (Helix). O primeiro vôo do Ka-32A helicóptero civil teve lugar em 1990. Variantes especiais também foram construídos: o Ka-32A1 e Ka-32A11BC para combate a incêndios, e do Ka-32A2 para a polícia no ar e operações federais. O Ka-32A11BC obtido European Aviation Safety Agency (EASA) a certificação em outubro de 2009. A certificação vai facilitar o helicóptero de voar nos céus da União Europeia (UE).
Mais de 140 Ka-32 helicópteros da família têm sido produzidos e que o helicóptero está em serviço com os operadores na Rússia (Ministério de Situações de Emergência, Departamento Chefe de Assuntos Internos da Cidade de Moscou), Canadá (Vancouver Island Helicopters para extração de madeira), Alemanha (Helog ), Suíça (HeliSwiss), Taiwan, Tenerife (Panh para combate a incêndios), Papua Nova Guiné (Niugini Heli para operações offshore), Myanmar, Coreia do Sul e uma série de outros países.
Mais de 40 Ka-32 helicópteros estão em serviço na República da Coreia, com a Aviação Floresta coreano e Polícia Marítima. O primeiro dos sete encomendados pela República da Coréia Air Force (ROKAF) foi entregue em julho de 2004. Os helicópteros são usados ​​para busca e salvamento (SAR) e estão equipados com um conjunto de aviônicos da IAI Lahav de Israel.
Em maio de 2010, entregou dois Kamov Ka-32 helicópteros ao Ministério do Azerbaijão de Situações de Emergência. Azerbaijão também receberá mais quatro helicópteros Ka-32 em um futuro próximo.

Kamov Ka-32A projeto

A construção de helicóptero, em grande parte de titânio e compósitos, é altamente resistente à corrosão e, por conseguinte, apropriado para papéis marítimas.
O Ka-32A possui um rotor coaxial contrarrotativos em vez de um rotor principal e do rotor da cauda. O rotor coaxial tem dois rotores de três pás de 15,9 M de diâmetro. As lâminas são todas de composto e são dobradas para um armazenamento compacto quando o helicóptero se baseia em um convés de navio.Os rotores coaxiais contrarrotativos permitir fuga muito controlada, estável e preciso, permitindo que o helicóptero para transportar cargas com desvio mínimo da localização designada, por exemplo, em desfiladeiros estreitos e para permitir a colocação precisa de cargas pesadas para a construção. A ausência do rotor de cauda contribui para a segurança do helicóptero em manobras obstáculos próximos e em diminuição da sensibilidade às mudanças na força e direcção do vento.
O Ka-32 tem a capacidade de levantar e transportar cargas de carga 5t no estilingue externo.

Cabine do piloto

O convés de vôo acomoda o piloto a bombordo e navegador no lado estibordo. Um lugar para um terceiro membro da tripulação, como um resgate ou um operador de grua loadmaster, é instalado por trás do navegador. O cockpit e cabine com ar-condicionado. O pára-brisas é equipado com um sistema de álcool degelo. A tripulação pode acessar a cabine do convés de vôo.
O convés de vôo é equipado com um piloto automático de três eixos com um diretor de vôo eletromecânica. O piloto automático opera no modo de abordagem automática e pode passar a uma altura predeterminada sobre a área de desembarque designado.
A suíte de navegação inclui um radar Doppler pairar indicador, um altímetro de radar e dois indicadores de situação horizontal.

Ka-32A cabine

A cabine principal pode ser configurado para o transporte de até 16 passageiros ou de carga. O acesso à cabine principal é pela porta de correr do lado da porta logo atrás do trem de pouso principal. Uma porta de emergência instalado no lado estibordo da cabine.
Avionics
O Ka-32 é equipado com um conjunto de aviônicos incluindo doppler pairar indicador (DHI), dois indicadores de situação horizontal (HSI), caixa de doppler, altímetro radar, e os dados do computador de ar (ADC). Três eixos autopilot sistema oferece abordagem automatizada a uma altitude de 25 m a partir do solo.

Motores

Os dois motores Klimov TV3-117MA turboshaft estão instalados lado-a-lado por cima da cabine principal e para a frente da unidade de rotor. Os motores são classificados em 1.633 kW cada

Ka-32A2 helicóptero da polícia

O principal papel do helicóptero da polícia Ka-32A2 é na prestação de mobilidade aérea para aplicação da lei e grupos especiais para combater a atividade criminosa e terrorista. Os papéis incluem a busca e detecção de grupos criminosos, o desembarque de grupos de policiais e forças especiais em uma área de operações, a supressão das hostilidades e vigilância manutenção e presença no período de normalização após hostilidades.
O helicóptero da polícia, que pode acomodar 12 policiais ou soldados, está equipado com a missão de equipamentos de comunicação, alto-falantes externos e um projector de L2AG instalado debaixo do nariz. A cabine é equipada para rapel de porto e estibordo. Espigão montado armas pode ser instalado no lado da porta de trás da porta de cabina principal, e também na posição de estibordo janela lateral traseira.
O helicóptero é armadura protegidos. Tanques de combustível auto-selante dar proteção contra a perda de combustível e explosão em caso de um grande impacto.
Trem de aterrissagem
O helicóptero é equipado com um trem de pouso de quatro rodas do tipo.Possui amortecedores oleo de choque e rodas pneumáticas nariz castoring. A dimensão dos pneus das rodas principais e pneus roda do nariz são 600 milímetros × 180 milímetros × 400 milímetros e 150 milímetros.
Atuação
O Ka-32 pode voar a uma velocidade máxima de 260 kmh. Sua velocidade de cruzeiro é de 240 kmh. O alcance e teto de serviço do helicóptero são 1.135 km e 6.000 m, respectivamente. O Ka-32 tem uma autonomia de vôo máximo de seis horas e 25 minutos. O helicóptero pesa cerca de 6.610 kg e seu peso máximo de decolagem é 11.000 kg.
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Primeiro estágio do foguete KSLV-I seguiu da Rússia para a Coreia do Sul


O centro russo Khrunichev concluiu a construção do primeiro estágio do foguete lançador sul-coreano KSLV-I e o enviou para o cosmódromo sul-coreano de Naro, comunica o site do referido centro.

Os primeiros dois lançamentos do KSLV-I, efetuados em 2009 e 2010, foram mal sucedidos. Um terceiro lançamento, a ser realizado do cosmódromo do centro espacial sul-coreano de Naro, está previsto para o quarto trimestre deste ano.
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Trem-bala será leiloado na Bovespa em 29 de maio de 2013, diz ANTT


A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) marcou para 29 de maio de 2013 a abertura das propostas econômicas de companhias interessadas em disputar o leilão de concessão trem de alta velocidade (TAV), o trem-bala, previsto para ligar Rio de Janeiro, Campinas e São Paulo.
De acordo com a minuta do edital publicada hoje pela ANTT, as propostas comerciais e demais documentos necessários para participação no leilão serão recebidos no dia 30 de abril de 2013, na sede da BMF&Bovespa, no centro de São Paulo. Até o início deste ano, o governo trabalhava com a expectativa de realizar o primeiro leilão do trem-bala até o fim de 2012, mas o prazo foi alterado mais uma vez.
Nesta primeira concorrência, está prevista a contratação do consórcio que será responsável pelo fornecimento da tecnologia e da operação e manutenção do trem-bala. Em 2014, deve ocorrer um segundo leilão, para contratar o grupo que cuidará das obras civis. A ANTT vai exigir que o consórcio ou empresa interessada em disputar a concessão do trem-bala deposite, previamente, a sua "garantia da proposta", cujo valor mínimo será de R$ 77 milhões.
Pelas regras da minuta do edital, a quantia poderá ser prestada em dinheiro, títulos da dívida pública, seguro-garantia ou fiança-bancária. A garantia da proposta deverá ter prazo mínimo de 180 dias a partir do recebimento dos envelopes das empresas, marcado para o dia 30 de abril de 2013, na BM&F Bovespa. Segundo a ANTT, as garantias serão devolvidas às empresas em até 15 dias após a celebração do contrato.
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) marcou para 29 de maio de 2013 a abertura das propostas econômicas de companhias interessadas em disputar o leilão de concessão trem de alta velocidade (TAV), o trem-bala, previsto para ligar Rio de Janeiro, Campinas e São Paulo.
De acordo com a minuta do edital publicada hoje pela ANTT, as propostas comerciais e demais documentos necessários para participação no leilão serão recebidos no dia 30 de abril de 2013, na sede da BMF&Bovespa, no centro de São Paulo. Até o início deste ano, o governo trabalhava com a expectativa de realizar o primeiro leilão do trem-bala até o fim de 2012, mas o prazo foi alterado mais uma vez.
Nesta primeira concorrência, está prevista a contratação do consórcio que será responsável pelo fornecimento da tecnologia e da operação e manutenção do trem-bala. Em 2014, deve ocorrer um segundo leilão, para contratar o grupo que cuidará das obras civis. A ANTT vai exigir que o consórcio ou empresa interessada em disputar a concessão do trem-bala deposite, previamente, a sua "garantia da proposta", cujo valor mínimo será de R$ 77 milhões.
Pelas regras da minuta do edital, a quantia poderá ser prestada em dinheiro, títulos da dívida pública, seguro-garantia ou fiança-bancária. A garantia da proposta deverá ter prazo mínimo de 180 dias a partir do recebimento dos envelopes das empresas, marcado para o dia 30 de abril de 2013, na BM&F Bovespa. Segundo a ANTT, as garantias serão devolvidas às empresas em até 15 dias após a celebração do contrato.
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) marcou para 29 de maio de 2013 a abertura das propostas econômicas de companhias interessadas em disputar o leilão de concessão trem de alta velocidade (TAV), o trem-bala, previsto para ligar Rio de Janeiro, Campinas e São Paulo.
De acordo com a minuta do edital publicada hoje pela ANTT, as propostas comerciais e demais documentos necessários para participação no leilão serão recebidos no dia 30 de abril de 2013, na sede da BMF&Bovespa, no centro de São Paulo. Até o início deste ano, o governo trabalhava com a expectativa de realizar o primeiro leilão do trem-bala até o fim de 2012, mas o prazo foi alterado mais uma vez.
Nesta primeira concorrência, está prevista a contratação do consórcio que será responsável pelo fornecimento da tecnologia e da operação e manutenção do trem-bala. Em 2014, deve ocorrer um segundo leilão, para contratar o grupo que cuidará das obras civis. A ANTT vai exigir que o consórcio ou empresa interessada em disputar a concessão do trem-bala deposite, previamente, a sua "garantia da proposta", cujo valor mínimo será de R$ 77 milhões.
Pelas regras da minuta do edital, a quantia poderá ser prestada em dinheiro, títulos da dívida pública, seguro-garantia ou fiança-bancária. A garantia da proposta deverá ter prazo mínimo de 180 dias a partir do recebimento dos envelopes das empresas, marcado para o dia 30 de abril de 2013, na BM&F Bovespa. Segundo a ANTT, as garantias serão devolvidas às empresas em até 15 dias após a celebração do contrato.
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África do Sul restringe uso de etiquetas "made in Israel"

O governo se apoia numa lei de proteção ao consumidor de 2008, que impõe a etiquetagem dos bens e produtos procedentes dos territórios ocupados para evitar que os consumidores acreditem que são de Israel. A diplomacia israelense classificou de antemão a medida como racista. A iniciativa escandalizou uma parte da comunidade judia da África do Sul, que conta com 30.000 a 40.000 pessoas.
Segundo os analistas, a medida adotada pelo conselho de ministros é, acima de tudo, simbólica. Alguns acreditam que a África do Sul, integrante do G20, do grupo de grandes potências emergentes BRICS junto com o Brasil, Rússia, Índia e China, e membro não-permanente do Conselho de Segurança da ONU, está adotando uma atitude mais independente em relação aos Estados Unidos
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Membro do comando que matou Bin Laden publica livro sobre ataque

NOVA YORK, 23 Ago 2012 (AFP) -Um membro do comando americano que matou Osama Bin Laden no ano passado, em uma operação no Paquistão, vai publicar um relato na primeira pessoa dos fatos, anunciou nesta quinta-feira a editora Dutton, que lançará o livro na simbólica data de 11 de setembro. "No Easy Day: The Firsthand Account Of The Mission That Killed Osama Bin Laden" ("Um dia nada fácil: o primeiro relato da missão que matou Osama Bin Laden", em tradução livre) tem a assinatura de Mark Owen, o pseudônimo escolhido pelo militar apresentado como o líder de um dos grupos de ataque da "Operação Espada de Netuno", que matou o chefe da Al-Qaeda em 2 de maio de 2011, na casa em que ele vivia na cidade paquistanesa de Abbottabad. Owen escreveu o livro junto com o jornalista Kevin Maurer, que cobriu operações especiais das forças americanas durante nove anos, segundo a editora. A editora apresenta o livro como "um relato na primeira pessoa da operação contra Bin Laden por parte de um dos membros do comando Seal que presenciou os últimos momentos do terrorista". "Apesar de escrito na primeira pessoa, minhas experiências são universais. É hora de deixar registrada uma das missões mais importantes da história militar dos Estados Unidos", afirma Owen, citado por Dutton. "''No Easy Day'' é a história dos ''caras'', do custo humano que pagamos e dos sacrifícios que fazemos para realizar esse serviço sujo. Minha esperança é que um dia um jovem da escola secundária leia este livro e vire um Seal", acrescenta. A capa do livro, já anunciado na Amazon, mostra a silhueta de um soldado segurando um fuzil. A eliminação de Bin Laden, que conseguiu escapar das forças americanas por uma década depois dos atentados de 11/9, é vista como um dos grandes êxitos da administração do presidente Barack Obama. mar/ad/cn/d
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Nasa lançará sondas espaciais para analisar influência do Sol sobre a Terra


A Nasa anunciou nesta quinta-feira que está finalizando os últimos ajustes do lançamento das duas sondas espaciais, previsto para ocorrer amanhã, que entrarão em órbita para estudar a influência do Sol e de seus anéis de radiação sobre a Terra.
O Centro Espacial Kennedy (EUA) indicou que as condições meteorológicas no litoral atlântico da Flórida, com nuvens dispersas, temperaturas ao redor de 25 graus e ventos suaves, são favoráveis, com 70% de chances de lançamento. Apesar da aparente aproximação da tempestade tropical Isaac, a Nasa mantém sua previsão.
O foguete propulsor Atlas V já se encontra na rampa 41 da Estação Cabo Canaveral da Força Aérea, mas o lançamento está programado para ocorrer somente amanhã, às 05h07 (de Brasília).
A missão, intitulada de RBSP, a sigla em inglês das sondas para os anéis de radiação conhecidos como Cinturões de Van Allen, percorrerá as zonas da magnetosfera terrestre onde se concentram as partículas carregadas.
O Cinturão de Allen interior se estende de mil quilômetros da superfície terrestre até aos 5 mil quilômetros, enquanto o exterior circula entre os 15 mil e os 20 mil quilômetros da superfície terrestre.
As sondas Radiation Belt Storm Probes foram desenhadas para analisar a forma como o Sol, e em particular as tempestades solares, afetam o entorno terrestre em várias escalas de espaço e tempo.
A missão é parte do programa "A vida com uma estrela", cujo objetivo é o estudo dos processos fundamentais que podem ter originado o Sol e que incidem no conjunto do sistema solar.
Segundo a Nasa, os dois satélites, com rotação estabilizada, se diferenciam por conseguir operar sob difíceis condições.
Outros satélites que orbitam a região estão programados para apagar seus sistemas ou se proteger diante de intensas tempestades espaciais, mas os da missão RBSP continuarão colhendo informações na tempestade e, por isso, possuem condições de suportar o bombardeio de partículas e de radiação nos cinturões de Van Allen.
Os instrumentos das sondas proporcionarão as medições que os cientistas necessitam para caracterizar e quantificar os processos de plasma que produzem íons de alta energia e elétrons relativísticos.
Especificamente, esses instrumentos medirão as propriedades das partículas carregadas que circulam nos anéis de radiação, as ondas de plasma que interagem com elas, os campos elétricos de grande escala que as transportam, e o campo magnético que guia às partículas.
As duas sondas RBSP terão órbitas excêntricas quase idênticas, que cobrem toda a região dos cinturões de radiação, e os satélites se cruzarão várias vezes durante o curso de sua missão.
As sondas octogonais pesam mais de 635 quilogramas cada uma e medem 1,85 metros de cumprimento e uns 90 centímetros de altura. Os sensores de campo elétrico e magnético se estendem sobre varas que se afastam da sonda, a qual pode gerar seus próprios campos elétricos e magnéticos e distorcer as medições. EFE
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Robô Curiosity é aprovado no primeiro teste em Marte


Reuters
CABO CANAVERAL - O robô Curiosity, da Nasa, deu nesta última quarta-feira uma volta de 16 minutos pela superfície de Marte, no seu primeiro deslocamento desde que pousou por lá para investigar se o planeta já teve condições para abrigar vida microbiana.A missão, com duração de dois anos e verba de 2,5 bilhões de dólares, é a primeira iniciativa de astrobiologia da Nasa desde o envio das sondas Viking, nos anos 1970. Seu complexo pouso, em 6 de agosto, teve momentos de suspense que atraíram a atenção do mundo todo.
Exceto por um rápido teste de direcionamento nesta semana, o robô de 1 tonelada permanecia até agora no mesmo lugar, dentro da cratera Gale, que fica no Hemisfério Sul marciano, perto do seu equador.
Às 11h17 desta última quarta-feira (hora de Brasília), as seis rodas do Curiosity se puseram em movimento, percorrendo um total de 4,5 metros antes de se virar em 120 graus e recuar 2,5 metros, postando-se ao lado do seu primeiro alvo científico: uma marca deixada pelo próprio foguete que pousou o equipamento.
Durante o seu passeio, o Curiosity tirou várias fotos, inclusive do seu próprio rastro
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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

O ALAC, desenvolvido em parceria com a Imbel


O ALAC, desenvolvido em parceria com a Imbel e conhecido oficialmente como canhão sem recuo descartável de 84 mm, é uma arma leve anticarro projetada para uso individual, no combate anticarro aproximado. Com alça de mira retrátil e operada a partir do ombro do atirador, o ALAC possui mecanismo de disparo totalmente mecânico. Com um alcance útil bem superior ao ALAC, o Sistema MSS 1.2 AC tem como objetivo atender as características do combate moderno, onde é necessária grande mobilidade, elevada potência de fogo e capacidade de engajar diferentes tipos de alvos. O MSS 1.2 AC também pode ser empregado contra casamatas, pequenas construções, embarcações e helicópteros em voo pairado à baixa altura. O míssil é dotado de cabeça de guerra do tipo carga oca e sistema propulsivo de dois estágios. Seu guiamento em direção ao alvo é realizado por um feixe laser projetado no espaço pela unidade de tiro. Para tanto, esta unidade possui dois sistemas ópticos independentes e colimados: a óptica de apontamento, através da qual o atirador realiza a mira e cuja configuração é semelhante à de um periscópio, e a óptica do feixe laser, cuja função é projetar no espaço um feixe laser modulado, que guia o Míssil ao longo de toda sua trajetória.
Atento a necessidade de apoio de fogo para as forças de ação rápida em qualquer teatro de operações em que se estiver operando, o CTEX desenvolveu três tipos de morteiros: o morteiro pesado 120mm M2 Raiado; o morteiro médio antecarga 81mm e o morteiro leve antecarga 60mm. O 120mm M2 raiado, possui grande potência de fogo e pode ser transportado por viatura ¾ ton, avião, helicóptero ou lançado de pára-quedas, o que garante mobilidade e flexibilidade ao emprego do armamento. Os morteiros leves antecarga de 60mm e 81mm (padrão OTAN), produzidos em parceria com o Arsenal de Guerra do Rio (AGR), tem como características a rusticidade, o baixo peso, a alta precisão e a facilidade de manejo, garantindo a possibilidade da manutenção de um elevado regime de tiro e efetivo apoio de foto aproximado aos pelotões de combate.
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Petrobras conclui perfuração de poço na Bacia Sergipe-Alagoas

A Petrobras concluiu a perfuração do primeiro poço de extensão na área do plano de avaliação (PAD) da descoberta de Barra, em águas profundas da Bacia de Sergipe-Alagoas, segundo a estatal informou nesta quarta-feira (22).A empresa comunicou ainda, por meio de nota, que vai dar continuidade às operações na área para confirmar a extensão da nova descoberta e caracterizar as condições dos reservatórios encontrados.
A perfuração do poço Barra 1 confirmou a extensão da acumulação de gás descoberta pelo poço pioneiro e dos reservatórios da seção inferior, na direção sudeste. O poço Barra 1 foi perfurado a aproximadamente 10 quilômetros a sudeste do poço pioneiro 1-SES-158 (Barra) e está a 100 quilômetros de Aracaju, em lâmina d'água de 2.433 metros.
"Tais reservatórios [de óleo e gás] se distribuem no intervalo de 5460 a 5500 metros [de profundidade total], onde ocorrem saturados com óleo leve de 38 graus API", diz a nota divulgada pela Petrobras.
A Petrobras é operadora da concessão BM-SEAL-11 (60%) em parceria com a IBV Brasil (40%).
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Brasileiro suspeito no assassinato de militares franceses é preso na Guiana


Um suspeito de pertencer ao bando de um brasileiro envolvido no assassinato de dois militares franceses no final de junho na Guiana foi detido e preso, informou nesta quarta-feira (22) uma fonte judicial em Cayenne.
O brasileiro Ribamar Souza Brito foi indiciado por formação de quadrilha com objetivo de delinquir e ocultar autores de um crime, informou o promotor adjunto de Cayenne, Jean-Luc Lennon.
O homem, que pertenceria ao bando do Manoelzinho, apelido do também brasileiro Manoel Moura Ferreira, foi detido em 16 de agosto no garimpo de Bernardin", a menos de 20 km ao sul de Dorlin (sudoeste da Guiana).Os investigadores suspeitam que Ribamar forneceu ajuda logística ou ocultou os autores dos homicídio dos seis garimpeiros ilegais mortos em janeiro passado, em Dorlin, crimes atribuídos ao bando de Manoelzinho.
Posteriormente, em 27 de junho, dois militares franceses que se encontravam numa operação e luta contra o garimpo ilegal na mesma zona foram mortos e outros três feridos, em um confronto com parte dos homens de Manoelzinho.
Manoelzinho foi detido com um cúmplice em 27 de julho, em Macapá, pela polícia brasileira. Ele reconheceu sua participação no assassinato dos dois militares, e atualmente responde à justiça brasileira, que não o extraditará.
Do lado francês, a polícia continua buscando outros dois homens envolvidos em diferentes graus no bando.
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O que você precisa saber sobre a Síria hoje



CNN) - A carnificina da guerra civil na Síria continua a crescer, com 175 pessoas mortas quarta-feira, 100 deles em Damasco e seus arredores, de acordo com as comissões de coordenação locais de oposição da Síria.
Aqui estão os mais recentes desenvolvimentos-chave no conflito ascendente:A situação humanitária na Síria tem piorado, chefe humanitário da ONU Valerie Amos, disse quarta-feira.Amos disse que está "extremamente preocupado que todas as partes do conflito não estão a cumprir com o direito humanitário internacional, que define regras claras sobre a protecção de civis. Este conflito assumiu um caráter particularmente brutal e violenta".
O governo sírio estima que 1,2 milhões de pessoas estão abrigadas em prédios públicos, e "muitos mais estão a ficar com parentes e amigos", disse Amos. "Tanto aqueles que fugiram e os seus anfitriões têm necessidades humanitárias urgentes devido ao impacto crescente da crise sobre a economia e sobre a vida das pessoas."
Regime presidente sírio, Bashar al-Assad, disse que vai deixar que os grupos de ajuda já estão no país expandir suas operações, mas não permitirá nova ajuda para entrar.
O governo está preocupado com o auxílio ficar nas mãos de "grupos armados e terroristas", uma frase que tem usado para descrever aqueles que procuram a queda de al-Assad.
O fluxo de ajuda praticamente não acompanhou o ritmo da violência como dezenas de pessoas são mortas a cada dia e os médicos recorrem a clínicas improvisadas e suprimentos de petróleo para tratar os feridos.
As Nações Unidas e os seus parceiros estão a atingir mais pessoas a cada mês, com a ajuda alimentar e de emergência, disse Amos. "No mês passado, mais de 820 mil pessoas foram alimentadas", e nas duas primeiras semanas de agosto, as necessidades básicas, tais como kits de higiene e cobertores foram distribuídos para mais de 60 mil pessoas.
No chão: cenas finais jornalista pinta o caos e horror
Violentos confrontos eclodiram entre os rebeldes e as tropas sírias na cidade de Ariha em Idlib província quarta-feira, de acordo com o LCC.
Síria, na TV estatal, disse que as autoridades entraram em confronto com "terroristas" nos subúrbios de Hama, matando alguns e prendeu muitos outros.
Estatal agência de notícias SANA disse que as forças sírias foram "severamente bater os terroristas mercenários em vários bairros da cidade de Aleppo."
Antes que foi morto em um tiroteio em Aleppo, jornalista japonês Yamamoto Mika passou seus últimos momentos de filmar na cidade sitiada. Seus colegas lançou seu filmagens final de quarta-feira .
"Eles estão atirando indiscriminadamente, eles estão lançando bombas sobre a cidade a partir de bombardeiros para as pessoas, correndo um atrás do outro, sem discriminação", Yamamoto diz no vídeo, tiro segunda-feira.
Após um único tiro é ouvido, o filme termina.Refugiados feridos entrar no Iraque
Combate estava a caminho quarta-feira entre as forças sírias e do Exército Livre rebelde sírio perto da fronteira iraquiana, na área de Albu Kamal, de acordo com oficiais do exército iraquiano na fronteira.
Rebeldes ultrapassou alguns posts sírias militares na área, mas as forças do regime estavam trabalhando para recuperar o controle da área, os oficiais disseram.
Tarde de terça-feira e na manhã de quarta-feira, agentes de segurança iraquianos ouviram explosões que eles identificados como fogo de tanques e artilharia pesada usada por forças militares sírias.
O Exército Livre da Síria entregue às autoridades iraquianas para tratamento de 25 vítimas, incluindo crianças e mulheres, disse Mahmoud Abu al-Taeib, vice-chefe de um centro de refugiados em Al-Qaim, na fronteira iraquiana.
O exército iraquiano estava em alerta, disse ele.
Cerca de 4.000 refugiados sírios cruzaram a fronteira a partir de Albu Kamal sozinho.
Círculo íntimo do presidente: renúncia Al-Assad não pode ser uma condição para o diálogo
Se o Ocidente continua a insistir na demissão al-Assad, há zero chance de que ele vai negociar com os rebeldes, segundo o ministro da Síria nobre deputado.
Exigindo a renúncia "como uma condição antes de diálogo significa que não haverá diálogo", Qadri Jamil disse terça-feira, de acordo com a RIA Novosti da Rússia estatal agência de notícias. "Se esse problema está sendo imposta a nós de fora, é um precedente muito perigoso nas relações internacionais."
Mas as chances de um diálogo significativo entre o regime e os rebeldes aparecer magro para começar.
O governo disse que vai oferecer anistia aos rebeldes que deponham as armas, mas os rebeldes dizem que não podem deixar os ataques do regime continuam sem se defender e contra-atacar.
A região: confrontos ferozes facilidade em Trípoli vizinha, Líbano
Sniper incêndio começou quarta-feira em dois bairros de duelo em Tripoli: um dominado por muçulmanos alauítas, a outra por muçulmanos sunitas.
A guerra civil síria agravada décadas de idade brigas entre o Jabal Mohsen e bairros de Bab al Tabaneh, e facções de apoio e oposição a revolta na Síria.
Tiroteios em Trípoli esta semana deixou sete pessoas mortas e dezenas de feridos, libaneses mídia estatal relatou.
A contenda entre alauítas e sunitas em Trípoli espelha o conflito na Síria, onde o regime de al-Assad é dominado por alauítas minorias e da oposição é composta em grande parte por sunitas.
Tropas sírias foram implantados no Líbano entre 1976 e 2005, principalmente no norte. Eles foram inicialmente chamados para ajudar a parar uma guerra civil, fabricação de cerveja, mas manteve uma presença significativa - que uma vez contados 40.000 - muito tempo depois.
Em um país que luta para manter um equilíbrio entre as suas seitas religiosas e étnicas, ressentimento desde a ocupação permanece.
Alguns muçulmanos sunitas se opõem ferrenhamente al-Assad e simpatizar com a insurreição sunita na Síria que está chamando para a sua queda. Apoio à Al-Assad também é abundante, especialmente no sul.
segurança nacional blog .cnn

EUA querem construir uma grande 'cerca virtual' na fronteira com o México


As autoridades de fronteira dos Estados Unidos têm testado um "exército" de guardiães eletrônicos no combate aos imigrantes ilegais e traficantes de drogas, que aproveitam o cair da noite para tentar entrar nos EUA. O campo de testes da chamada "cerca virtual" tem sido o estado do Arizona.
'Exército' eletrônico pode ser usado em fronteira - Gerald L. Nino/BBC
Gerald L. Nino/BBC
'Exército' eletrônico pode ser usado em fronteira
São radares, câmeras e sensores infravermelhos disfarçados de rochas, capazes de avisar movimentos suspeitos a uma sala de controle. Patrulhas, então, são acionadas e vão a campo com as coordenadas, as imagens e informações sobre se o alvo está, ou não, armado.
Fontes do governo dos EUA disseram que com a "cerca virtual" tentam detectar entre 70% e 80% das incursões na fronteira, empregando um número menor de efetivo e patrulhas. "Nós queremos incrementar a efetividade dos agentes e usamos a tecnologia para nos dar indicadores do que acontece exatamente e nos fornecer informação suficiente para que as patrulhas possam selecionar a melhor forma de combater o problema", diz Mark Borkowski, da área de inovação tecnológica do Departamento de aduanas e proteção de fronteiras dos EUA (da sigla em inglês, CBP).
O projeto chamado SBInet foi aprovado pelo governo do presidente George W. Bush em 2006, com a intenções de incorporar a tecnologia de vigilância ao longo dos 3.185 km de fronteira entre os dois países. "A ideia é combinar o uso de uma infraestrutura tática e física, como muros e cercas, com tecnologia de sensores para identificar o que está acontecendo e do que se trata", diz Borkowski.
O plano deveria ter entrado em operação em 2011, mas acabou sendo uma grande dor de cabeça para os governos Bush e Obama. Principalmente por ser caro, lento e estar cheio de problemas técnicos, que resultaram na sua suspensão em 2010.
Grandes gastos 
De acordo com o Departamento de Segurança Nacional, foram gastos US$ 1 bilhão para usar essa tecnologia em uma área de 85 km de extensão. Mesmo com este custo, o sistema se mostrou incapaz de, diante de ventos fortes, diferenciar uma árvore de uma pessoa e levava muito tempo no envio das informações.
Não foi a primeira vez que a tecnologia resultou em fiasco. Duas tentativas anteriores, em 1998 e em 2005, também fracassaram por falta de efetividade, já que somente 1% dos alertas emitidos pelos equipamentos resultaram em prisões. A ideia é que os sensores e radares substituam os agentes na tarefa de vigiar os monitores de vigilância na fronteira.
Mesmo assim, os Estados Unidos querem investir mais US$ 750 milhões em um projeto conhecido como Torres Adaptadas Integradas (na sigla em inglês, IFT). Neste novo projeto, o departamento de segurança nacional convocou em abril um concurso convidando empresas privadas a apresentar suas propostas para a construção de seis novas torres com radares e câmeras que deverão ser instaladas em diferentes pontos da fronteira até 2020. Estas torres, de acordo com o especificado, terão a capacidade de detectar uma pessoa em um raio de oito quilômetros.
Borkowski diz ainda que o governo está adquirindo tecnologia capaz de detectar túneis usados por traficantes para cruzar a fronteira.
Rochas que espiam 
De acordo com o departamento de auditoria do governo dos EUA, entre 2003 e 2007 foram adquiridos 7.500 sensores, que foram instalados ao longo da fronteira com o México. Eles são usados para estabelecer perímetros de detecção de movimentos e são dos mesmo tipo dos usados no Afeganistão.
Conhecidos como sensores terrestres autônomos (da sigla em inglês UGS), estes dispositivos são usados desde a década de 70, mas nos dias de hoje podem ter o tamanho de um grão de arroz e, ficar operativo durante décadas, já que se recarrega com energia solar.
Além de adquirir UGS de última geração, o projeto da SBInet ergueu torres de vigilância de 12 a 36 metros, equipadas com radares infravermelhos e sensores ópticos. "Os radares podem detectar atividade e ativar as câmeras. Muitas das tecnologias como o UGS não sabem o que se move por ali. Pode ser um animal, ou uma pessoa. Graças a estes dispositivos podemos liberar as patrulhas da tarefa de ver os monitores das câmeras e se ocupar de outras ameaças", explicou Borkowski.
Fantasmas do deserto 
Ao trabalho dos sensores, juntaram-se recentemente os aviões não tripulados, capazes de localizar pessoas e veículos desde uma altura de 6 mil metros. Estes equipamentos dispõem de um radar, sete câmeras de video, sensores infravermelhos e um poderoso zoom. Cada unidade custa US$ 20 milhões e, de acordo com o departamento de segurança nacional, nove deles já patrulham os céus de Arizona, Flórida, Texas e Dakota do Norte.
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