domingo, 18 de novembro de 2012

Iran's Capability 2012/2013: 0% Chance Israeli Attack on Iran - Iran Vs....

Discos rígidos a laser armazenam 100 vezes mais dados


Gravação assistida por calor
Discos rígidos com velocidade de rotação mais alta têm menor tempo de acesso e podem guardar mais dados por área.
O problema é que o aumento de velocidade tem limites muito estritos porque impõe cargas mecânicas sobre os componentes que já estão próximas dos seus limites físicos - sobretudo sobre a cabeça de gravação.
Uma alternativa que vem sendo pesquisada nos últimos poucos anos é a chamadagravação magnética assistida por calor, ou HAMR, na sigla em inglês (Heat Assisted Magnetic Recording).
Em um HD-HAMR, um laser é apontado para o ponto exato onde o bit será gravado, por assim dizer "amolecendo" o grânulo magnético.
Isso permite que a operação de gravação magnetize mais fortemente o material, o que se traduz na gravação de dados em bits menores, elevando a densidade de armazenamento.
Os cálculos indicam que um disco rígido a laser conseguirá gravar 100 vezes mais dados na mesma área usada hoje.
Discos rígidos quentes
Contudo, embora o calor usado na gravação seja localizado em um ponto muito preciso, não sendo suficiente para aquecer o HD inteiro, ele é bastante para desestabilizar a cabeça de gravação.
Aquecer a minúscula cabeça de gravação significa tirá-la do alinhamento e perder a maior parte do potencial de ganho da tecnologia.
Agora, Baoxi Xu e seus colegas do Instituto de Armazenamento de Dados de Cingapura colocaram esta técnica às portas de sua adoção comercial.
Estudando o aumento de temperatura na cabeça de gravação, os efeitos termais no disco e a resposta termal do lubrificante necessário para a técnica de gravação assistida por calor, eles descobriram como maximizar a densidade de gravação.
Discos rígidos a laser armazenam 100 vezes mais dados
gravação magnética assistida por calor surpreendente porque sempre se acreditou que o calor destruísse a ordem magnética. [Imagem: Johan Mentink/Alexey Kimel/Richard Evans]
HD a laser
A equipe começou identificando as três maiores fontes de calor criadas pela técnica: o diodo laser, o transdutor óptico, que concentra a luz do laser em um ponto nanométrico que define o tamanho do bit, e o pólo de escrita, que faz a gravação física no prato do HD.
Eles descobriram que a temperatura do transdutor depende do seu tamanho e da distância do pólo de escrita, ambos podendo ser facilmente controlados em um dispositivo comercial.
Eles também descobriram que a temperatura do sistema pode ser mantida mais baixa reduzindo o número de camadas que o calor deve atravessar antes de se dissipar.
Os pesquisadores afirmam que os parâmetros definidos em seu trabalho já permitem a construção dos primeiros protótipos dos novos HDs com gravação assistida por calor, ou HDs a laser, como eles os chamam.
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Exportações alemãs de armas desencadeiam polêmica


O Ministério alemão da Economia divulgou nesta quarta-feira (14/11) seu relatório atual sobre a exportação de armamentos, segundo o qual em 2011 o país vendeu menos armamento bélico, como armas de fogo e tanques, em comparação ao ano anterior. No entanto, 42% destas exportações dirigiram-se a países fora da União Europeia e da Otan, mais precisamente para os Emirados Árabes Unidos, Cingapura, Iraque e Argélia.
Foram também emitidas mais permissões individuais para exportação de armamentos. Concretamente, isso significou mais 660 bilhões de euros, ou cerca de 14% de aumento nas exportações. Como "armamento" classificam-se todas as mercadorias utilizáveis militarmente, como, por exemplo, caminhões camuflados.

Decisão das altas esferas do poder
Para um fabricante de armamentos sediado na Alemanha poder vender seus produtos para o exterior, é preciso primeiro requerer do Ministério da Economia permissão para exportação. O órgão examina o pedido juntamente com o Ministério da Defesa e, eventualmente, outros ministérios – por exemplo, aqueles responsáveis por averiguar a situação de direitos humanos nos países em questão.
"Há um grupo de 'países verdes', para os quais se pode exportar sem problemas, ou seja, todos os pertencentes à UE ou à Otan", esclarece à Deutsche Welle Christian Mölling, especialista em política armamentista do Instituto Alemão de Assuntos Internacionais e de Segurança (SWP, na sigla original).
"No caso de uma recusa de exportação a esses países, o governo alemão teria praticamente que justificar a decisão, por tratar-se de nações amigas ou parceiras de aliança, aptas a esperar o apoio militar da Alemanha", completa Mölling. Assim, em geral as autoridades não colocam qualquer empecilho a essas exportações.
Mais complexos são os procedimentos para exportação de armamento bélico aos países fora da UE ou da Otan, como, por exemplo, a venda de tanques de guerra para a Arábia Saudita, fragatas para a Argélia ou submarinos para Israel.
Nesses casos, a decisão fica a cargo do Conselho Federal de Segurança, do qual fazem parte a chanceler federal, o vice-chanceler, o chefe da Casa Civil, bem como os titulares das pastas de Exterior, Defesa, Interior, Justiça, Finanças e Desenvolvimento. Todas as negociações e protocolos são secretos. Pois, como explica Mölling, o fornecimento de armas é peça importante da política de segurança dos países destinatários, e também pode interessar às nações vizinhas.
Direitos humanos versus política externa

O parlamento alemão não exerce nenhuma influência direta sobre o processo de avaliação das permissões de exportação. A oposição tem apenas uma possibilidade: se assumir o poder, poderá modificar os parâmetros legais.
No momento, três leis são especialmente relevantes para a saída de armamentos da Alemanha. A primeira é a Lei de Controle de Armas de Guerra. Ancorada no Artigo 24 da Lei Fundamental, ela regulamenta a produção e exportação de equipamento bélico. A segunda é a Lei de Política Exterior e Economia, que também se aplica a armamentos. Em terceiro lugar está o assim chamado Estatuto de Uso Dual de Mercadorias, que regulamenta a exportação de bens que possam ser usados tanto para fins militares quanto civis, como, por exemplo, certos tipos de binóculos.
Além disso, a atual coalizão de governo liberal-conservadora adotou certas premissas políticas, como as diretrizes de exportação aprovadas em 2000 pelo governo anterior, social-democrata-verde. Segundo estas, é considerado tabu o fornecimento de armas a Estados que violem sistematicamente os direitos humanos, assim como a regiões politicamente instáveis. "Essas diretrizes não têm poder vinculativo do ponto de vista legal, mas sim do ponto de vista político. No entanto, ao mesmo tempo deixam um amplo campo de ação para o governo, o qual, de qualquer modo, já goza de enorme liberdade quando o assunto é exportação", analisa Mölling.

Armas mais caras para a Alemanha?
Especialmente polêmico é o fornecimento de tanques de guerra para a Arábia Saudita. Seus defensores costumam argumentar que essa transação assegura empregos na Alemanha – para Christian Mölling, uma justificativa fraca.
"A questão não é se temos interesse econômico em fornecer tanques de guerra alemães para um cliente ou outro. Trata-se, antes, do interesse político da Alemanha em comprar de empresas alemãs, sem que disponha dos meios financeiros para mantê-las."
Supostamente, como as empresas não recebem suficientes encomendas internas, elas precisam suprir apelar para o dinheiro vindo de outros países. "O governo naturalmente apoia essa situação, a fim de poder manter consigo os seus próprios fornecedores", acentua Mölling.
A questão se a Alemanha pode exportar armas precisaria, então, levar em consideração esse aspecto: ou se aceita que os empresários do setor armamentista obtenham parte de sua renda no exterior, lucrando devidamente, ou as Forças Armadas do país terão que pagar bem mais caro por seus armamentos.
Autora: Christina Ruta (sv)
Revisão: Augusto Valente .
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sábado, 17 de novembro de 2012

FOG-MPM da avibras

FOG-MPM - Míssil Multipropósito Guiado por Fibra Ótica.
O inovador FOG-MPM, que pesa menos de 50 kg, pode ser empregado com múltiplos propósitos contra alvos dos mais leves até veículos e fortificações com grande precisão, entre 12 e 60 km.

Sua grande vantagem inovadora reside na capacidade de transmissão de dados para o operador que, protegido, pode guiá-lo para o alvo pelas imagens recebidas através de um cabo de fibra ótica nos mais adversos ambientes e missões de combate

FOG-MPM, família de mísseis guiados por fibra ótica, completamente imune a contramedidas eletrônicas, e com empregos antifortificação, antitanque e anti-helicóptero..MPM FOG
Em testes estágio, a nova geração FOG-MPM (Fibra Óptica de mísseis guiados Multi Purpose), usa fibra óptica para permitir que o operador, a partir de uma linha não de visão do inimigo, para guiar o míssil para a aquisição e desctruction do alvo. O uso de fibras ópticas para orientação também faz o míssil imune a ECM inimigo (eletrônicos contramedidas). Com a gama actual de até 20 quilômetros, ea possibilidade de ser prorrogado para mais de 100 quilômetros, o FOG-MPM também pode ser empregado como uma munição adicional para o Sistema II ASTROS. Hoje seu emprego é contra tanques, helicópteros e fortificações.
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Israel intensifica ataques a Gaza e destrói sede do Hamas


Ataques aéreos de Israel contra a Faixa de Gaza destruíram parte da sede do Hamas na região, segundo testemunhas.O quartel-general do grupo, que administra a Faixa de Gaza, havia sido visitado na véspera pelo primeiro-ministro do Egito, Hisham Qandil.
Ao menos 38 palestinos e 3 israelenses já morreram desde o início da nova onda de violência, desatada após a morte do líder militar do Hamas, Ahmed Jabari, em um ataque aéreo israelense, na quarta-feira.
Entre os palestinos mortos estariam ao menos sete crianças, incluindo um bebê de 11 meses, filho de um editor de imagens da BBC em Gaza.
Militantes palestinos em Gaza mantiveram os disparos de mísseis contra Israel, incluindo foguetes dirigidos às duas principais cidades do país, Tel Aviv e Jerusalém, na sexta-feira.
Grandes explosões
Após uma noite relativamente quieta, com relatos de poucos ruídos na região além do som do sobrevoo de aviões não tripulados, a Cidade de Gaza foi atingida por uma série de grandes explosões pouco após as 3h deste sábado (23h de sexta-feira em Brasília).
Houve uma nova série de disparos na cidade pouco após as 5h (1h de Brasília), objetivando vários prédios pertencentes ao Hamas, que estariam vazios no momento em que foram atingidos.
Em sua conta no Twitter, o correspondente da BBC em Gaza, Jon Donnison, relatou: "Cinco grandes ataques aéreos estão chacoalhando meu quarto agora. Parece perto".
Três membros das brigadas Izz al-Din al-Qassam, a ala militar do Hamas, estariam entre os mortos durante a madrugada.
No campo de refugiados de Jabalia, ao norte da Faixa de Gaza, ao menos 30 pessoas teriam ficado feridas após um míssil destruir a casa de um diretor do Ministério da Informação.
Além dos edifícios do Hamas, os ataques de Israel objetivaram transformadores elétricos e a rede de túneis usados para o contrabando de bens e armas do Egito para Gaza.
A porta-voz do Exército israelense Avital Leibovich afirmou que um total de 200 alvos foram atingidos durante a madrugada, incluindo 120 lançadores de foguetes e 20 túneis ao sul de Gaza.
Rumores sobre uma iminente invasão por terra do território vêm aumentando, mas as autoridades israelenses dizem que nenhuma decisão foi tomada nesse sentido.
O Exército começou na sexta-feira a incorporação de 16 mil reservistas convocados, e as autoridades autorizaram a convocação de mais 75 mil reservistas.
Israel também bloqueou o acesso às três principais vias de acesso a Gaza.
Tel Aviv e Jerusalém
Na sexta-feira, o Hamas afirmou ter disparado foguetes contra Tel Aviv e Jerusalém.
Segundo a mídia israelense, essa foi a primeira vez que um míssil foi disparado contra Jerusalém desde 1970.
A rádio das Forças Armadas de Israel confirmou que um míssil caiu em uma área ao norte da cidade - e que não houve relatos de mortos ou feridos.
Segundo o Exército israelense, centenas de foguetes foram disparados de Gaza em direção a Israel desde a quarta-feira. Um quarto dos disparos teriam sido interceptados pelo sistema de defesa antimísseis de Israel, chamado de Domo de Ferro.
Um dos mísseis atingiu na quinta-feira um edifício na cidade de Kiryat Malach, no sul de Israel, matando um homem e duas mulheres.
Na manhã deste sábado, cerca de dez foguetes teriam sido disparados de Gaza, segundo o Exército. Não há relatos de mortos ou feridos pelos ataques.
'Massacre'
O presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, acusou Israel de promover um "massacre".
Neste sábado, o ministro das Relações Exteriores da Tunísia, Rafik Abdessalem, visitou Gaza para manifestar apoio ao Hamas.
Líderes ocidentais e o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, fizeram apelos a ambos os lados para que interrompam a violência.
Em uma conversa telefônica com o primeiro-ministro israelense, Biniyamin Netanyahu, na sexta-feira, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, reiterou o apoio americano ao "direito de autodefesa" de Israel.
Obama também conversou com o presidente do Egito, Mohammed Mursi. O presidente egípcio classificou os ataques israelenses de "uma clamorosa agressão contra a humanidade" e prometeu que o Egito "não deixará Gaza sozinha".
O Egito é um dos poucos países árabes a manter laços diplomáticos com Israel e tradicionalmente atua como moderador nas disputas entre Israel e palestinos.
Mas os laços entre o Hamas e o Egito se fortaleceram desde que Mursi chegou ao poder, no início do ano. Mursi é integrante da Irmandade Muçulmana, grupo a partir do qual o Hamas se originou. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
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sexta-feira, 16 de novembro de 2012

כך פועלת כיפת ברזל - Iron Dome

Israel's Iron Dome (Dispatch)

Iron Dome Full כיפת ברזל הסרט המלא

Iron Dome", o sistema antimísseis de Israel

Israel vai implantar uma quinta bateria antimíssil "Iron Dome", seu sistema de defesa de fabricação israelense e que tem por objetivo proteger as localidades do país contra os disparos de foguetes palestinos.

Desde o início da operação "Pilar de Defesa" contra os grupos armados da Faixa de Gaza, na quarta-feira à tarde, as baterias do "
Iron Dome" interceptaram e destruíram mais de 180 foguetes de um total de 500 disparados a partir do território palestino em 48 horas.

A primeira bateria foi foi instalada em março de 2011 na região de Beersheva, capital do deserto de Neguev (200.000 habitantes), a 40 km da Faixa de Gaza, e é carregada de foguetes Grad de fabricação russa. Outras três baterias foram instaladas próximas às cidades costeiras de Ashkelon e Ashdod, ao sul da metrópole de Tel Aviv e perto da cidade de Netivot, a 20 km da Faixa de Gaza.

A quinta bateria deve ser entregue ao exército israelense no sábado, dois meses antes da data prevista, devido ao persistente lançamento de foguetes contra Israel, de acordo com o Ministério da Defesa. "Seguindo as instruções do Ministério da Defesa, o departamento de pesquisa do Ministério tem acelerado o desenvolvimento de uma quinta bateria e sua transferência para a Força Aérea de Israel", indica um comunicado, acrescentando que "ela estará operacional na noite de sábado".

Cada bateria possui um radar de rastreamento, um software de controle de tiros e três lançadores, cada um equipado com 20 mísseis interceptores. O sistema, que não tem como ser 100% eficaz, segundo seus próprios criadores, pode atingir em pleno voo projéteis a uma distância de 4 a 70 km. Sua taxa de sucesso oscila entre 75% e 90% desde o início do novo ciclo de violência entre o exército israelense e militantes palestinos de Gaza, de acordo com estatísticas do exército, que explica ter como alvo apenas os projéteis que ameaçam cair em áreas povoadas.

O ex-diretor do programa de pesquisa sobre o "
Iron Dome", Arieh Herzog, acredita que a eficácia do sistema está em constante aperfeiçoamento. "Quando o sistema detecta um foguete, ele calcula seu ponto de impacto. Se ele se dirige para regiões povoadas, ele decide interceptar", ressalta. De acordo com especialistas militares, um total de 13 baterias serão necessárias para garantir a cobertura completa do território israelense, o que levará vários anos.

Contra rajadas simultâneas de mísseis, o sistema corre o risco de saturar devido ao número limitado de baterias disponíveis, advertem. Essa proteção tem um custo elevado: cada tiro de bateria custa cerca de 50.000 dólares, de acordo com relatos da imprensa. A implementação do sistema, decidida em 2005, também foi adiada para melhor treinar a equipe, mas também porque era exageradamente cara.

Israel anunciou um investimento de um bilhão de dólares no desenvolvimento e produção dessas baterias. O sistema "
Iron Dome" foi desenvolvido pelo grupo de armamento público Rafael Defense Systems, baseado em Haifa (norte de Israel), e financiado em parte pelos Estados Unidos. Israel também possui baterias antimísseis Arrow (Hetz em hebraico) capazes de interceptar mísseis balísticos, e David''s Sling (Atiradeira de Davi) para projéteis de médio alcance
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Israel pode aprovar mobilização de até 75 mil reservistas


estadão.com.br
TEL-AVIV - Israel pode aprovar a mobilização de até 75 mil reservistas, no que pode ser a preparação para uma ofensiva terrestre em Gaza, afirmaram fontes à Reuters. Nesta sexta-feira, o ministro de Defesa israelense, Ehud Barak, já havia aprovado a ampliação da convocação para mais de 30 mil reservistas. Nesta manhã, o gabinete do general das Forças de Defesa de Israel anunciou a chamada pública de 16 mil reservistas.Além disso, o Exército de Israel bloqueou, nesta sexta-feira, as principais estradas ao redor da Faixa de Gaza para a movimentação de civis. "Há uma zona militar fechada na região", disse um porta-voz militar, explicando que três estradas foram fechadas, exceto para o tráfego militar.
Foguetes
Israel afirmou que o fechamento das estradas foi uma resposta aos ataques de foguetes em Jerusalém e Tel-Aviv. Nesta sexta-feira, militantes do Hamas lançaram um foguete contra Jerusalém - primeira vez que a cidade foi alvo de artilharia aérea vinda de Gaza.
Mais cedo, um míssil atingiu a cidade de Tel-Aviv, principal centro urbano de Israel. Foi a primeira vez que Tel-Aviv foi atacada desde a Guerra do Golfo, em 1991.
Os ataques ocorreram em meio à escalada da violência entre Israel e a Faixa de Gaza, após a morte do comandante militar do Hamas, Ahmed Jabari, na última quarta-feira, 14. Antes da escalada do conflito, Israel promoveu repetidos ataques aéreos em Gaza, enquanto militantes palestinos lançaram mais de 200 foguetes desde a fronteira. Os foguetes podem atingir alvos até 75 km de distância.
Com Efe e Reuters
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Caça F-22 cai em base aérea na Flórida; piloto sai ileso


Reuters
Um caça F-22 da Força Aérea dos EUA caiu na quinta-feira na base militar de Tyndall, na Flórida, mas o piloto conseguiu ejetar-se de forma segura e não ficou ferido, afirmou uma porta-voz da base.
O Raptor F-22, um dos mais avançados aviões de guerra norte-americanos, retornava de uma missão de treinamento de rotina quando caiu, por volta das 15h30 (horário local), informou a porta-voz Ashley Wright.
O avião da Lockheed Martin Corp pegou fogo quando atingiu o chão, porém bombeiros debelaram o incêndio rapidamente, ela disse. A causa ainda está sendo investigada.
A Rodovia 98 nas proximidades foi fechada por cerca de duas horas, como precaução. O piloto, que não foi identificado, não sofreu nenhum ferimento grave, disse Ashley.
A Força Aérea parou de voar em caças F-22 por cinco meses em 2011, após alguns pilotos sentirem tontura nos controles. A Força Aérea culpou a falta de suprimento de oxigênio para os pilotos.
(Reportagem de Ian Simpson) 
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Tensão aumenta com ataque de foguete a Jerusalém



JERUSALÉM - Militantes do Hamas lançaram nesta sexta-feira, 16, um foguete contra Jerusalém. Esta foi a primeira vez que a cidade foi alvo de artilharia aérea vinda de Gaza. A rádio das Forças Armadas de Israel confirmou que um míssil caiu em uma área ao norte da cidade - e que não houve relatos de mortos ou feridos.
O ataque foi confirmado pela porta-voz das Forças de Defesa do país, Avital Leibovich, em sua conta no Twitter. Segundo testemunhas, pela primeira vez os alarmes instalados há quatro anos soaram em Jerusalém.
Já o jornal israelense The Jerusalem Post e a rede de TV americana CNN informaram que outro foguete foi lançado de Gaza e caiu no sul de Jerusalém, em Gush Etzion. Segundo a correspondente da BBC em Israel Katya Adler, "bunkers estão sendo abertos para a população em Tel-Aviv e em Jerusalém".
Em sua conta do Twitter, Adler acrescentou que "há uma chance cada vez maior de um ataque terrestre em Gaza por parte de Israel".
Abbas 
De Ramallah, na Cisjordânia, o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, fez um pronunciamento na TV no qual disse que a atual violência na região não "deterá os esforços palestinos para ganhar um assento de observador na Assembleia-Geral da ONU no final deste mês".
Abbas também pediu aos palestinos que se unam diante da "agressão" cometida por Israel. "Nós precisamos de máximo esforço para atingir a unidade nacional e reconciliação". Já o ministro das Relações Exteriores de Israel, Avigdor Lieberman, afirmou que o país "não estará satisfeito com um cessar-fogo que será quebrado em uma semana ou duas".
Reservistas 
Segundo o jornal israelense Haaretz, o ministro de Defesa de Israel, Ehud Barak, teria aprovado a ampliação da convocação para mais de 30 mil reservistas. Na manhã desta sexta-feira, o gabinete do general das Forças de Defesa de Israel anunciou a chamada pública de 16 mil reservistas.
Mais cedo, um míssil atingiu a cidade de Tel-Aviv, principal centro urbano de Israel. O ataque ocorre em meio à escalada da violência entre Israel e a Faixa de Gaza, após a morte do comandante militar do Hamas, Ahmed Jabari, na última quarta-feira, 14.
Nesta sexta-feira, o presidente do Egito, Mohamed Morsi, anunciou o apoio à Gaza pelo que chamou de "agressão ruidosa". Pelo menos 20 palestinos e três israelenses foram mortos desde a retomada do conflito na última quarta-feira. Militantes do Hamas e civis, incluindo cinco crianças, estão entre os mortos do lado palestino, disseram autoridades da região autônoma nesta sexta-feira.
Antes da escalada do conflito, Israel promoveu repetidos ataques aéreos em Gaza, enquanto militantes palestinos lançaram mais de 200 foguetes desde a fronteira. Os foguetes podem atingir alvos até 75 km de distância.
Foi a primeira vez que Tel-Aviv foi atacada desde a Guerra do Golfo, em 1991. 

Mísseis são atirados de Gaza contra Israel
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Atech vence licitação da Marinha e entra na área nuclear


Virgínia Silveira

A Atech vai participar diretamente do desenvolvimento do reator do futuro submarino nuclear brasileiro. A empresa, do grupo Embraer, venceu a licitação da Marinha e ficará responsável pelo desenvolvimento do sistema de controle do laboratório de geração núcleo-elétrica, conhecido pela sigla Labgene, considerada a parte principal e mais complexa do reator.

A concorrência, segundo o presidente da Atech, Tarcísio Takashi Muta, foi realizada em âmbito nacional, já que o objetivo é dominar a tecnologia do sistema de controle da propulsão nuclear.

"A empresa fará a integração do sistema e o desenvolvimento do software de controle, tecnologias que não são vendidas e nem transferidas", destacou o diretor do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo, vice-almirante Carlos Passos Bezerril. Com o projeto do Labgene, o Brasil, segundo ele, será o primeiro país da América Latina a ter o domínio da tecnologia de controle da propulsão e do combustível nuclear.

O diretor também lembrou que o desenvolvimento do reator irá envolver a participação de 80 empresas nacionais, na parte de construção civil e mecânica, química, materiais, engenharia naval, entre outras.

A disputa para o desenvolvimento do sistema de controle do reator nuclear envolveu também a Odebrecht e o contrato está avaliado em R$ 231 milhões, informou o executivo da Atech. O prazo para a execução do projeto é de três anos e meio, mas a qualificação do reator para ser utilizado no primeiro submarino está prevista para 2018. O contrato representa três anos e meio de faturamento para a Atech e exigirá a contratação de 40 funcionários.

Orçado em R$ 800 milhões, o Labgene é uma unidade nuclear de geração de energia elétrica, que será projetada e construída no país. Essa instalação, que está sendo erguida no Centro Experimental Aramar (CEA), em Iperó (SP), servirá de base e de laboratório para qualquer outro projeto de reator nuclear no Brasil.

O CEA, inaugurado em fevereiro deste ano, abriga a unidade produtora de Hexafluoreto de Urânio (matéria-prima para o enriquecimento de urânio, que produz o combustível nuclear para as usinas) e o Centro de Instrução e Adestramento Nuclear Aramar (Ciana), encarregado de formar mão de obra para o Labgene e também para as futuras tripulações dos submarinos nucleares brasileiros.

O vice-almirante Bezerril explica que o Labgene é também um protótipo em terra do sistema de propulsão naval que, por sua vez, permitirá a obtenção da capacitação necessária para readequá-lo ao submarino nuclear. "É um laboratório que testará todos os equipamentos, semelhante a uma planta nuclear, antes de colocar o reator no submarino."

A Atech vai aplicar a sua experiência em gestão e integração de sistemas complexos às normas e requisitos específicos da área nuclear. Parte dessa expertise, segundo o presidente da empresa, foi adquirida com a participação no Sivam (Sistema de Vigilância da Amazônia), onde conquistou o domínio completo da inteligência do projeto.

A Atech figura entre as dez empresas no mundo que dominam a tecnologia do controle de tráfego aéreo, o que permitiu que o país atingisse a autonomia no gerenciamento do seu espaço aéreo.

Além de dar autonomia para o país na área de sistemas de controle de geração de energia nuclear, a tecnologia desenvolvida para o Labgene, segundo Takashi, terá aplicação dual. "A partir desse núcleo poderemos suportar as atividades da Marinha na área nuclear e modernizar os simuladores de operação para as usinas de Angra 1 e 2", explicou.

Objetivo é reduzir dependência externa

O domínio da tecnologia de controle de propulsão nuclear, segundo o presidente da Atech, Tarsício Takashi Muta, será uma experiência similar a que a empresa viveu na época da crise aérea no Brasil, entre 2007 e 2008. "Fomos acionados pela Aeronáutica e tivemos que mobilizar muita gente para modernizar o sistema nacional de controle de tráfego aéreo."

Segundo o executivo, o novo sistema, batizado de Sagitário (Sistema Avançado de Gerenciamento de Informações de Tráfego Aéreo e Relatórios de Interesse Operacional) tornou o Brasil menos dependente de outros países, pois o domínio da tecnologia garante a evolução do sistema e a autonomia nesse segmento.

Para o projeto do Labgene, a companhia vai trabalhar em parceria com outras empresas e a Embraer, segundo Takashi, deverá participar trazendo a experiência na área de licença de exportação de componentes e subsistemas considerados sensíveis, devido a sua aplicação na área nuclear.

"Parte dos componentes do Labgene serão comprados fora do país e a experiência da Embraer será muito importante na hora de negociarmos essas licenças de exportação com as empresas de fora", explica o diretor de Mercado-Defesa da Atech, Giacomo Feres Staniscia. Alguns subsistemas, no entanto, deverão ser desenvolvidos no país por se tratarem de itens controlados e de difícil aquisição no mercado externo.

A Atmos, por exemplo, segundo o diretor, será uma das empresas brasileiras escolhidas para o desenvolvimento de um dos mecanismos de controle do processo de geração nuclear.

A Atech já atua no projeto do submarino nuclear brasileiro como subcontratada da francesa DCNS, na parte de absorção de tecnologia de sistemas de combate. No acordo feito pelo governo brasileiro com as empresas francesas, está previsto o fornecimento de quatro submarinos convencionais e a transferência de tecnologia do casco do submarino de propulsão nuclear.
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quinta-feira, 15 de novembro de 2012

VBTP-MR Guarani será avaliado pelo Exército da Argentina


Uma Viatura Blindada de Transporte de Pessoal-Média sobre Rodas Guarani (VBTP-MR Guarani) foi cedida no inicio do corrente mês pelo Exército Brasileiro (EB), durante um período de 40 dias, para ser submetido a um programa de avaliação pelo Exército da Argentina. O empréstimo da viatura foi acompanhado pelo Adido do EB na Argentina, coronel Danilo Cezar Aguiar de Souza, e pelo comandante do 2º Regimento de Cavalaria Mecanizada, Coronel Francisco Wellington de Lima.
Segundo nota do EB, o objetivo dessas provas é abrir caminho para que um lote de 14 blindados Guarani seja adquirido pelo Exército da Argentina para dar suporte à Força de Paz “Cruz del Sur”. Formada por militares da Argentina e do Chile, a força de paz decorre de um acordo estabelecido com as Nações Unidas (ONU) e tem por propósito atuar em missões em qualquer parte do mundo.
A aquisição de VBTP-MR Guarani para o Exército da Argentina esta em fase final de negociação.  Caso se confirme a compra, a nação portenha será o primeiro cliente internacional do novo blindado.
O Exército Brasileiro encomendou a entrega de 2.044 blindados do modelo nos próximos 20 anos, em lotes anuais de 100 unidades. O valor total da encomenda alcança os R$ 6 bilhões. A linha de montagem da fabricante IVECO Veículos de Defesa esta instalada em Sete Lagoas, a 70 quilômetros de Belo Horizonte, capital do estado de Minas Gerais.
Executivos da IVECO acreditam que o mercado latino-americano oferece boas chances de vendas do Guarani, com destaque para países como Chile, Colômbia e Equador, os quais desenvolvem na atualidade programas de reaparelhamento de suas frotas desse tipo de veículo.
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Israel - Foguetes do HAMAS alcançam Tel Aviv

GAZA, 15 Nov  - Um foguete lançado pelo grupo islâmico Hamas matou três israelenses nesta quinta-feira ao norte da Faixa de Gaza, marcando as primeiras mortes de israelenses em num momento no qual o número de mortos palestinos chega a 13 e o confronto militar se aproxima de uma possível guerra aberta com a invasão do território palestino.

Aviões israelenses de guerra bombardearam alvos na cidade de Gaza e no entorno, onde os edifícios balançaram. Nuvens de fumaça e pó tomavam o céu, misturando-se aos rastros do vapor do lançamento dos foguetes.

O Hamas afirmou ter lançado um foguete Fajr 5, de fabricação iraniana, de 1 tonelada, em direção a Tel-Aviv, no que poderia ser uma grande escalada no conflito, mas não houve registros do impacto do projétil na metrópole israelense, situada a 50 quilômetros ao norte da Faixa de Gaza.

O Irã, inimigo declarado de Israel, apoia e arma o Hamas e condenou a ofensiva do Exército de Israel, que qualificou de "terrorismo organizado".

Em Israel a maior preocupação era com a reação no Egito, cujo novo governo islamista promoveu uma trégua entre as duas partes na terça-feira, mas um dia depois o trato foi rompido, quando Israel assassinou o principal comandante militar do Hamas.

O Hamas é uma vertente da Irmandade Muçulmana, que agora governa o Egito, o mais poderoso vizinho árabe de Israel e parceiro crucial desde o acordo de paz firmado entre os dois países em 1979, o qual se mantém em meio à frágil estabilidade e caos regional.

O governo egípcio condenou a ofensiva israelense e chamou de volta seu embaixador em Israel. O embaixador israelense deixou o Cairo, mas a viagem foi qualificada como visita rotineira a seu país de origem e o governo de Israel afirmou que sua representação no Cairo permaneceria aberta.

A Irmandade Muçulmana, mentora espiritual do Hamas, convocou um "dia de fúria" nas capitais árabes na sexta-feira.

No Líbano, o grupo Hezbollah, milícia xiita apoiada pelo Irã, qualificou os ataques israelenses a Gaza como "agressão criminosa" e pediu para que os Estados árabes "parem o genocídio".

O Hezbollah tem milhares de combatentes e cerca de 50 mil foguetes no sul do Líbano direcionados para o Estado judaico, segundo o Exército israelense. Mas a fronteira libanesa permaneceu calma.

SEGUNDO DIA

O Exército israelense informou ter atingido 156 alvos em Gaza, dos quais 126 eram bases de lançamento de foguetes. Segundo os militares, 200 projéteis caíram em Israel desde o início da operação, sendo 135 a partir da meia-noite de quarta-feira.

O sistema israelense de interceptação, que identifica os foguetes direcionados para áreas povoadas, derrubou 18 projéteis nas primeiras horas do segundo dia da operação denominada Pilares da Defesa, de acordo com um informe oficial.

Um dos foguetes não interceptados atingiu as vítimas antes de alcançarem os abrigos contra ataques, espalhados por toda a parte na região do deserto do Neguev, alvo de ataques esporádicos de foguetes de palestinos da Faixa de Gaza nos últimos cinco anos.

Segundo a polícia israelense, os três morreram quando um foguete atingiu um prédio de quatro andares na cidade Kiryat Malachi, cerca de 25 quilômetros ao norte do território palestino. Eles foram os primeiros mortos do conflito recente entre Israel e a Faixa de Gaza.

A ofensiva começou na quarta-feira quando um ataque aéreo israelense assassinou o planejador militar do Hamas, Ahmed Al-Jaabari, e Israel bombardeou o enclave por terra, mar e ar.

Os 13 palestinos mortos incluem Jaabari e seis combatentes do Hamas e seis civis, incluindo uma mulher grávida de gêmeos um bebê de 11 meses e duas outras crianças, de acordo com o Ministério da Saúde do território palestino. Os serviços médicos informaram que houve pelo menos 130 feridos.
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