sábado, 10 de junho de 2017

Não importa qual é a direção: eis o primeiro drone 'omnidirecional' (VÍDEO)

Dê uma olhada ao Voliro – um drone acrobata que pode voar em qualquer ângulo graças aos movimentos independentes dos eixos dos seus hélices.

Um grupo de estudantes da Escola Politécnica Federal da Suíça e da Escola Superior de Artes de Zurique apresentou o drone hexacóptero omnidirecional Voliro.
Este aparelho demonstra uma capacidade avançada para realizar manobras.
Os fabricantes do Voliro afirmam que graças aos novos componentes, seu drone é capaz de voar mesmo em posição vertical.
O grupo de estudantes, composto por 11 pessoas, trabalhou durante nove meses para completar este projeto.
Bom amigos os suíços esqueceu que a santos lab ja desenvolveu alugo parecido  VEJA 
 DRONE ORBIS VTOL - Maior autonomia que um multirotor e maior praticidade do que um avião
SANTOS LAB UMA BRASILEIRA DE DRONE   

Submarino nuclear ou a diesel, qual é o melhor?

Triomphant, os submarinos mais caros do mundo

Malvinas ou Falklands? Por que a guerra começou?

HMS Conqueror, o carrasco dos argentinos na Guerra das Malvinas

Malvinas: uma ferida que insiste em não fechar

Neste sábado, 10 de junho, a Argentina comemora uma data com um sabor amargo, o Dia da Afirmação dos Direitos Argentinos sobre as Ilhas Malvinas, Geórgias do Sul e Sandwich, áreas controladas pelo Reino Unido desde a invasão de 1833 e que se tornou um impasse entre os dois países desde a década de 80.

Nem mesmo as tentativas de mediação da Organização das Nações Unidas (ONU) e a assunção de Maurício Macri à presidência conseguiram demover a Grã-Bretanha de devolver os arquipélagos à Argentina. Para muitos especialistas, o impasse parece estar muito longe do fim, uma vez que, embora sem a justificativa de ordem econômica — a região não tem reservas significativas nem de pesca, nem de hidrocarbonos — Malvinas e adjacências têm um valor geopolítico estratégico: estão a pouco mais de 1 mil quilômetros da Antártida e do Estreito de Magalhães, sendo assim um posto importante para o controle da navegação não só nos oceanos.
Para o professor de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo (USP) Rafael Villa, apesar do significado do 10 de junho, são poucas as possibilidades de a Argentina reaver algum dia a posse das Malvinas e dos arquipélagos adjacentes. O professor observa que após o fim da Guerra das Malvinas a população das ilhas é eminentemente britânica, e o que o referendo realizado pelo Reino Unido, há alguns, anos consultando a população se ela queria permanecer sob o governo inglês ou voltar ao argentino foi meramente pró-forma, um recado indireto, segundo ele, dado por Londres a Buenos Aires.
Questionado sobre como é possível, em pleno século 21, uma nação ter direito sobre uma porção territorial a 12 mil quilômetros de distância de suas fronteiras, Villa diz observa que, do ponto de vista geoestratégico, a região é bastante importante.
"Lá é um ponto de passagem entre três oceanos, o Índico, o Atlântico e o Pacífico, o que faz com qualquer país pense duas vezes antes de se retirar da região. Ambos (Reino Unido e Argentina) têm interesses importantes na Antártida. Três países podem ser considerados como tendo forte reivindicação quanto ao território da Antártida: Argentina, Chile e Inglaterra. Ter uma soberania numa região como a das Ilhas Malvinas sempre vai ser bastante estratégico", diz o professor da USP.
Na visão de Villa, desde o fim da Guerra das Malvinas, a Argentina sofreu as piores consequências, em especial para os jovens envolvidos no conflito, porque foram marginalizados no retorno e estigmatizados pela sociedade como perdedores.
As lembranças de um jovem fuzileiro argentino
Para lembrar aquele tempo de combates, perdas e transformações na vida política e social da Argentina, a Sputnik Brasil ouviu uma das testemunhas do conflito, Carlos Jorge Sili, membro da Associação dos Veteranos da Guerra das Malvinas, à época com 18 anos e integrante dos Fuzileiros Navais, os primeiros a desembarcar na zona de conflito.
Minha unidade era o Batalhão de Infantaria da Marinha Nº 5, que chegou às Malvinas em 5 de abril para formar parte da defesa das ilhas. Ocupamos as posições principais em Puerto Argentino, onde as primeiras baixas foram nossas. Eles (ingleses) tinham maior número de efetivos e de equipamentos, mas nós dominávamos os terrenos. E tanto foi assim que, quando houve a rendição em 14 de junho, eles ficaram surpresos, porque estavam quebrados em termos de logística. Eles perderam barcos importantes, que foram postos a pique."
Sili reconhece que, apesar das desvantagens, inclusive numéricas, a moral da tropa era elevada. A volta, porém, foi problemática.
"O retorno foi caótico, porque a sociedade naquele momento não queria saber de nada, tínhamos sido derrotados, ela não queria reconhecer o veterano de guerra, e por isso custou muito a reinserção à sociedade."
Apesar de ter testemunhado a violência do conflito, Sili, hoje com 53 anos e jubilado, defende o serviço militar obrigatório para todos os países, mas reconhece que, naquele momento, o regime militar não podia continuar, porque era necessária a volta da democracia."Nenhum país que tem um governo militar tem boa condução, porque o militar não está preparado para conduzir um país. O militar é para cuidar do país, não conduzi-lo.” 
Passadas mais de três décadas, o veterano das Malvinas defende a invasão, mesmo reconhecendo o alto preço que o país pagou.
O conflito teria que acontecer em algum momento, porque a Inglaterra, como é de conhecimento de todos, é um país invasor, não tem territórios próprios e por isso busca os distantes. Vão se cumprir 150 anos de usurpação permanente das Malvinas. Se a Argentina não tomasse a iniciativa de recuperar o que é nosso, a ilha ficaria permanentemente para a Inglaterra. Trinta e quatro anos depois sabemos que nenhuma guerra é boa, porque deixa sequelas, perda de vidas e muita dor entre os familiares. Cabe a este Governo ou a outro que venha, de forma diplomática, recuperar o que nos pertence."
O conflito em torno das Malvinas começou quando tropas argentinas tomaram Puerto Argentino (Port Stanley), a capital do arquipélago, em 2 de abril de 1982. A resposta da Grã-Bretanha foi imediata, deslocando para o Atlântico Sul uma força-tarefa com 28 mil homens, quase quatro vezes maior do que o contingente argentino. O saldo final dos combates para a Argentina foi de 649 mortos e um número não revelado de feridos. Os britânicos contabilizaram 255 mortos e 777 feridos. O custo da campanha foi avaliado em US$ 5 bilhões. Politicamente, a Primeira-Ministra Margareth Thatcher consolidou seu poder de influência na Europa, e do lado argentino a derrota contribuiu para acelerar a queda da ditadura militar.

sexta-feira, 9 de junho de 2017

KC 390 | Water Spray Test

Rússia: Coalizão dos EUA bombardeia tropas sírias e deixa terroristas escaparem do cerco

O Ministério da Defesa russo acusou a coalizão liderada pelos EUA de bombardear o exército sírio, deixando os terroristas de Daesh escaparem do cerco e reforçarem suas posições. A informação é do chefe operacional do Estado-Maior da Rússia, Sergei Rudskoy.

"Ao declarar que seu objetivo é a luta contra o terrorismo internacional, a coalizão realiza ataques contra as tropas sírias, deixa os militantes do Daesh fora das áreas de cerco, fortalecendo unidades terroristas perto de Palmira e Deir ez-Zor", diz o Estado-Maior russo. 
O Estado-Maior russo disse que a coalizão liderada pelos EUA apenas impede o avanço do Exército sírio contra os terroristas do Daesh (Estado Islâmico), realizando ataques contra as forças pró-Damasco perto de Tanf.
"No momento vemos que as ações da coalizão só impedem a derrota dos grupos do Daesh por parte das forças governamentais", afirmou Rudskoy a repórteres nesta sexta-feira (9).
Segundo ele, os militares russos não veem resultados significativos da luta da coalizão contra o terrorismo.
A coalizão internacional liderada pelos EUA realizou dois ataques contra tropas sírias em menos de um mês.

Mísseis de Cruzeiro

Como se derruba um Tomahawk?

Míssil de cruzeiro Tomahawk

THAAD, como funciona o escudo antimíssil que está sendo instalado na Coreia do Sul?

EUA equiparão sauditas com sistema THAAD, aviões, navios e milhares de munições

No âmbito de um acordo bilionário, celebrado com a Arábia Saudita, os Estados Unidos fornecerão a Riad as baterias de complexos antimísseis THAAD, aviões de vários tipos, navios, veículos de combate e mais de 100 mil munições, afirma o portal Defense News, referindo-se ao documento emitido pela Casa Branca.

O presidente dos EUA, Donald Trump, fez sua primeira visita oficial à Arábia Saudita, durante a qual foi celebrado um acordo de fornecimento de armas no valor de 110 bilhões de dólares (R$ 359 bilhões).
O documento oficial, cuja autenticidade foi confirmada ao portal por uma fonte anônima, revela os detalhes do acordo e o valor de certos equipamentos comprados pela Arábia Saudita. Ao mesmo tempo, o Defense News assinala que os números podem mudar no decorrer das conversações e depois de as condições serem definidas.
Atualmente, sabe-se que 13,5 bilhões de dólares (R$ 44 bilhões) serão gastos com 7 baterias THAAD, cujo fornecimento está planejado para 2023-2026. Quase 5 bilhões de dólares (R$ 16,3 bilhões) irão para munições "inteligentes" (guiadas) de 5 tipos. Outros 7 bilhões de dólares (R$ 22,8 bilhões)serão investidos na modernização dos sistemas antiaéreos sauditas Patriot.
Uma soma significante foi destinada pela Arábia Saudita à compra de aviões, entre outros os modelos Lockheed Martin KC-130 e Lockheed C-130 Hercules, bem como dos caças F-16. Outros 6 bilhões de dólares (R$ 19,6 bilhões)serão precisos para a compra de 6 navios construídos pela corporação americana Lockheed Martin.
Mais de 2 bilhões de dólares (R$ 6,5 bilhões) foram alocados para reconstrução de veículos de combate e mais de um bilhão à compra de 200 veículos novos. Um bilhão e meio se alocará para comprar novas obuses. A lista é fechada com a programação bélica avançada, onde serão investidos 18 bilhões de dólares (R$ 58,7 bilhões).

EXCLUSIVO: Primeiro absoluto Um vídeo do russo Forças Especiais Eliminar terroristas na Síria

10 maior ataque à Síria (Rússia e França)

Caça noturna: os Ka-52 russos atacam terroristas de noite (VÍDEO)

No portal YouTube apareceu um novo vídeo que demonstra como helicópteros russos Ka-52 atacam posições e veículos dos terroristas na Síria, desta vez, durante a noite.

No vídeo se vê a interface de mira do helicóptero, fixada nos alvos pelos mísseis antitanque guiados.
Cada fragmento do vídeo é datado, mais precisamente, são fragmentos gravados no mês de maio, e o lugar da operação, neste caso, trata-se dos arredores da cidade de Palmira, na província síria de Homs.
No entanto, vale destacar que não se trata de uma fonte oficial da Defesa russa.
Segundo a mídia russa Vzglyad, que analisou o vídeo, os helicópteros russos lançam mísseis Vikhr. Ao mesmo tempo, no outono de 2016 apareceram notícias que os Ka-52 russos poderiam estar testando mísseis guiados experimentais Hermes.
A utilização dos helicópteros russos na Síria já se transformou em pedidos concretos da Defesa russa quanto a modificações das aeronaves.
Assim, no dia 7 de junho, o vice-ministro da Defesa russo, Yuri Borisov, declarou, durante visita à fabrica de helicópteros de Kazan, que a fórmula da indústria para os helicópteros é a seguinte: aumentar o alcance das ferramentas de precisão e de seus armamentos.
A experiência de combate obtida na Síria fez com que a defesa russa recebesse dados valiosos sobre o funcionamento de seus armamentos. Além dos helicópteros, os aviões russos Su-35 também foram modificados para concertar certos defeitos.

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Octane - Troller T4 mais um brasileiro civil

Agrale Marruá 2017

Agrale Marruá - O touro selvagem do Exército Brasileiro

Gaúcho, veículo leve aerotransportado

Puma, o felino de aço alemão

Exocet MM40 Bloco 3 míssil Animação

EXOCET COSTEIRA MOBILE

O sistema EXOCET MOBILE defesa costeira Fornece capacidades rapidamente relocalizáveis, veículo montado para negar o acesso às ameaças da área em áreas litorâneas e estratégicos. O sistema é baseado na versão mais recente do Exocet MM40 BLOCO 3 míssil em serviços operacionais com vários marinhas em todo o mundo. Exocet MM40 BLOCO 3 Fornece desempenho operacional aprimorado Utilizando tecnologias avançadas.

Planejamento Missão do Exocet MM40 BLOCO 3 calcula automaticamente o compromisso necessário para apoiar aviões disparando decisões.
• 200 km classe alcance operacional eficaz.
• Anti-ship (bem como operações costeiras e litorais).
• capacidade de penetração Excelente contre defesas aéreas inimigas

O SISTEMA MÓVEL EXOCET LITORAL DEFESA incluído itos próprios sensores (radar, EOS AIS) para as operações e / ou ligação a um sistema de 'mais larga C3I autónomas.

A arquitetura do sistema básico, incluindo:
- 1 X Mobile Sensores Unidade
- 1 x Unidade de Controle Móvel
- 2 x unidades móveis cada disparo com 4 mísseis

quarta-feira, 7 de junho de 2017

Míssil de cruzeiro naval francês entra em serviço

A Marinha Francesa possui agora uma nova capacidade de ataque de longo alcance a partir do mar. Os primeiros mísseis de cruzeiro navais MdCN entraram silenciosamente em serviço em fevereiro, como parte do sistema de combate das primeiras fragatas FREMM multimissão da força.
Seis fragatas FREMM vão transportar mísseis de cruzeiro até 2019
A frota francesa contará em breve três fragatas FREMM armadas com mísseis de cruzeiro MdCN, o primeiro de seu tipo a ser desenvolvido na Europa: a Aquitaine e a Provence, seguidas pelo Languedoc, que está programada para entrar no serviço em poucas semanas. Até 2019, essas três serão acompanhadas pela Auvergne, a Bretagne e a Normandie. Cada fragata FREMM será equipada com dois silos de lançamento vertical de oito células A70 para um total de mísseis de 16 MdCN projetados, desenvolvidos e produzidos na França pela MBDA.
O primeiro míssil de cruzeiro desenvolvido na Europa foi lançado pela primeira vez pela fragata FREMM Aquitaine em maio de 2015. Este teste de qualificação foi seguido por outros testes até que a MBDA estivesse em condições de entregar mísseis de produção para implantação operacional.Projetado para eliminar alvos terrestres remotos
O MdCN é baseado no míssil de cruzeiro Scalp EG lançado do ar agora em serviço com as aeronaves de combate Mirage 2000 e Rafale da Força Aérea Francesa e Rafale Marine transportadas pelo porta-aviões Charles de Gaulle da Marinha. A versão naval tem 7 metros de comprimento, incluindo o booster, e pesa 2 toneladas. Este míssil do tipo “dispare-e-esqueça” desdobra suas asas depois de deixar o lançador e voa a cerca de 1.000 km/h usando vários modos de navegação.
O sistema de orientação combina a navegação inercial, um radio-altímetro e um receptor GPS que permite ao míssil voar um curso preciso em baixa altitude. Durante a fase de aproximação, um seeker IR orienta o míssil para acertar o alvo com precisão de um metro. O MdCN traz uma ogiva avançada projetada para eliminar alvos estratégicos em abrigos endurecidos.
Enquanto o alcance preciso da arma continua sendo um segredo militar, as fontes comerciais sugerem que é pelo menos 1.000 km. Os navios armados com mísseis MdCN poderão encontrar alvos estratégicos dentro do território do inimigo com precisão sem precedentes, a partir de uma distância segura. Por exemplo, um navio no Chipre poderia facilmente eliminar um alvo próximo a Mosul no norte do Iraque.

FONTE: Mer et Marine

Made in Russia: capa de invisibilidade é criada para soldados e veículos militares

Os cientistas russos da Universidade estatal de Saratov desenvolveram um material capaz de tornar militares e veículos blindados russos invisíveis para os radares do inimigo.

A nova tecnologia permitirá oferecer propriedades radioabsorventes praticamente para qualquer material sem alterar sua massa e outros parâmetros. Quer dizer, permite tornar invisíveis os combatentes vestidos com um uniforme comum para os radares de inteligência", comunicou um representante do consórcio russo Traktornye Zavody, que foi citado pela mídia russa.
O novo desenvolvimento dos cientistas de Saratov é diferente de outras redes e capaz de ser camuflado porque pode ser aplicado em uma grande variedade de tarefas. Além disso, permite criar capas de invisibilidade com efeito de membrana para os militares
"Para receber o efeito de membrana, o tecido é submetido a um tratamento com uma fina cobertura de fluoropolímero com propriedades especiais. Os tecidos de membrana são utilizados na produção de roupa esportiva e uniforme militar. Com uso deste tipo de tecidos será possível aumentar o conforto dos militares que prestam serviço em condições extremas", explicam os inventores.
Anteriormente, foi divulgada a informação que o Exército russo testou o novo material de camuflagem, produzido com tecido de ferrite.
Seus fios foram entrelaçados de tal maneira que, durante a digitalização eletrônica, os contornos brancos, que cobrem o material, passaram despercebidos pelas telas de controle, mostrando somente uma mancha difusa. Ainda por cima, este material é capaz de esconder equipes em movimento.

'Arábia Saudita está se preparando para invadir Qatar'

O rompimento dos laços econômicos de Riad com Doha evidencia a intenção da Arábia Saudita de invadir o país vizinho em grande escala, declarou à Sputnik o fundador do Instituto de Estudos do Golfo Pérsico, Ali Ahmed, citando fontes militares anônimas que estão na fronteira com Qatar.

O especialista sublinhou que a invasão pode acontecer muito antes do que pensam
Concentrem-se somente na frequência dos bombardeios no Iêmen… O momento-chave será quando for reduzido o número de ataques aéreos sauditas contra posições dos rebeldes iemenitas. Isso significará que Riad começa a concentrar suas forças na fronteira para levar a cabo um ataque surpresa contra Qatar", explicou o especialista.
Além disso, o analista destacou que tanto Donald Trump como o secretario de Estado dos EUA, Rex Tillerson, que possuem vínculos estreitos com a família real saudita há 15 anos, vão financiar a invasão ao Qatar.
"Trump já disse aos sauditas que não possui objeções", apontou analista.
O especialista sublinhou que em caso de invasão, Arábia Saudita será apoiada pelo Egito, Emirados Árabes Unidos e, especialmente, por Bahrein, país que conta com navios da Quinta Frota dos EUA em sua costa.
"Os sauditas estão muito irritados com Doha e não permitirão que o Iêmen seja independente. Riad se prepara para invadir Qatar. Por outro lado, Bahrein odeia Qatar", destacou Ali Ahmed.
O especialista sublinhou que a Arábia Saudita possui dois grandes objetivos na região: primeiro, pretende fazer com que Doha se torne um "servente" de Riad, assim como já fez com o Governo atual de Sanaa; segundo, planeja obter as reservas de dinheiro qatarenses. 
De acordo com Ahmed, "a política saudita se baseia no roubo e no saque desde a sua fundação, visto que os sauditas eram piratas do deserto e agora voltam a necessitar desesperadamente de dinheiro".
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deixou claro para os sauditas que espera que consigam mais dinheiro para apoio militar norte-americano.
Os sauditas precisam de mais dinheiro. Agora, com a demanda de Trump, ficarão sem dinheiro e por isso estão desesperados por novas infusões de dinheiro", concluiu o especialista.

terça-feira, 6 de junho de 2017

General Atomics Avenger, o VANT stealth mais letal do mundo

Exocet, o terror dos mares

Dassault-Breguet Super Étendard, o vingador argentino na Guerra das Malvinas

Exércitos privados

Su-35 x Gripen NG, e por que o Brasil não aceitou a proposta dos russos?

MATADOR, homem anti-tanque portátil,

IA2 x M4 - Comparação de Fuzis

O Brasil iria pra Terceira Guerra Mundial

11 de Junho - Batalha Naval do Riachuelo (2017

26 º contingente brasileiro realizará a fase final da MINUSTAH

 Base General Bacelar, em Porto Príncipe, o 26º Contingente Brasileiro (CONTBRAS) na Missão das Nações Unidas para Estabilização no Haiti (MINUSTAH) foi efetivado como a última tropa que realizará a fase final da missão, que se concluirá em 15 de outubro. A representante especial do secretário-geral da ONU, Sandra Honoré; o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira Filho e o Force Commander da MINUSTAH, general Ajax Porto Pinheiro; o chefe de Operações Conjuntas do Ministério da Defesa, César Augusto Nardi de Souza, estavam no evento.Quero mais uma vez destacar a excelente atuação do 25º contingente no contexto final das eleições haitianas, assim como nas operações de ajuda humanitária, quer seja escoltando comboios ou recuperando eixos rodoviários e desobstruindo vias, mas sempre com a preocupação em bem cumprir a missão e trazer um pouco de alívio à população do Haiti”, foram as palavras do general Ajax ao se referir ao trabalho realizado pela tropa.Para o ministro das Relações Exteriores, o Brasil prestigia a solução pacífica dos conflitos e a obediência do direito internacional. “E a presença do Brasil nas missões de paz, já há 70 anos, é o atestado mais nítido, a demonstração mais clara desta característica do nosso País, a promoção da paz, para que a paz se mantenha, para que o conflito não volte” disse Aloysio Nunes durante a cerimônia.
A representante da ONU, Sandra Honoré, agradeceu e elogiou o apoio do contingente brasileiro ao estabelecimento de uma nova missão no Haiti. “O BRABAT 25º desempenhou um papel crítico, ao preparar um caminho para uma implementação bem sucedida da retirada progressiva do componente militar”, destacou. Segundo a representante especial, as tropas demonstraram flexibilidade e permitiram a abertura do processo da transferência da segurança para a polícia nacional do Haiti.
O último contingente
A última tropa brasileira no Haiti é composta por 970 militares, 850 do Batalhão de Infantaria (BRABAT) e 120 da Companhia de Engenharia de Força de Paz (BRAENGCOY). Do BRABAT, 639 são do Exército, 181 da Marinha e 30 da Força Aérea Brasileira.

O comandante do 26º BRABAT, coronel Alexandre Cantanhede, explicou que a tropa de infantaria tem um cronograma a cumprir até o encerramento da missão. “O BRABAT continua com a missão de manter um ambiente seguro e estável até o dia 1º de setembro, quando cessarão as operações, mas já, a partir do dia 26 de junho, nós daremos início as atividades de desmobilização. De tal forma que, no máximo, até primeiro de outubro, permaneça apenas com 10 por cento do efetivo total, 97 militares”, disse o coronel.A 26ª Companhia de Engenharia de Força de Paz é formada somente por militares do Exército, das mais diversas regiões do País e, segundo o seu comandante, tenente-coronel Anderson Soares, a ativação do contingente coroa o trabalho de preparação realizado há meses. “Essa vinda pra cá está sendo importante pois está culminando num trabalho muito profissional, de treinamento especializado, com mais de 60 cursos e estágios, para que chegue na área de operações preparado. A troca do contingente revigora a missão e nesse período de desmobilização, vai ser um ponto alto para as Forças Armadas brasileiras”, ressaltou.
A expectativa dos que chegam
Militares das três Forças relatam a expectativa de compor o último contingente no Haiti. Para o tenente da Marinha, Leandro Castro de Almeida, que pela primeira vez participa de uma missão de paz, estar apoiando a parte logística do grupamento operativo de Fuzileiros Navais é importante. “A primeira missão e a última são icônicas, têm uma carga muito grande. A primeira, para se estabelecer num local que não tinha nada, começar do zero, e a outra, de trazer de volta todo material e pessoal, além de lidar com uma série de eventos que os outros contingentes não tiveram” afirmou Almeida.
João Espolaor, militar da Força Aérea, considera que a responsabilidade de participar do último contingente vai além das questões operacionais. “Coordenar jovens soldados, de 19 anos, que pela primeira vez deixam família, viajam para fora do País e participam de uma missão real, é coordenar as emoções vividas por eles”, explicou. O tenente Espolaor estará à frente do pelotão de infantaria da FAB.Mas não só os jovens sentem a importância de ser do último contingente, o subtenente Pedro Filho, da Engenharia, se considera antigo no tempo de serviço, mas vive a mesma expectativa de cumprir bem uma missão real. “A engenharia tem contribuído no desenvolvimento e no apoio à população local, num país tão sofrido como o Haiti, pra mim é importante ver a engenharia desdobrada no terreno, fazendo os trabalhos de reconstrução de vias, desenvolvendo o apoio ao combate. Eu tenho uma expectativa muito boa de vivenciar isso”, destacou o militar.
O Haiti hoje
Uma comitiva de autoridades militares das três Forças, que vieram ao Haiti acompanhar a ativação da 26º CONTBRAS, cumpriu uma programação de reconhecimento do trabalho da tropa brasileira. Logo na manhã do dia 2, participaram de homenagem aos 18 brasileiros mortos no terremoto que devastou o país em 2010. A área de entrada do BRABAT conta com um monumento dedicado a esses militares.
No bairro de Cité Soleil, puderam observar a situação atual do Haiti. Pelas ruas de Porto Príncipe, do comboio da Força de Paz, perceberam que a população se reorganiza e trabalha dentro de um ambiente de normalidade.
O chefe de Operações Conjuntas do Ministério da Defesa, general Nardi, acredita que as tropas brasileiras atingiram o objetivo de pacificar o país. “Ver hoje uma região pacificada, com as pessoas comercializando na rua tranquilamente, mostra que não só em Citei Solei, como o país como um todo está indo no caminho certo e que a missão foi bem sucedida. Uma missão cumprida na parte militar”, afirmou o general.
O 26º CONTBRAS tem a missão de estreitar a relação com o componente policial, estabelecido pela ONU, que permanecerá no país caribenho. Haverá o máximo de operações conjuntas até a passagem efetiva, em primeiro de setembro, das atividades para a Missão das Nações unidas de Apoio à Justiça no Haiti (MINUJUSTH).
Hoje, no Haiti, os militares brasileiros ainda realizam operações em áreas de interesse da MINUSTAH. Embora a redução das atividades ocorra, as tropas continuarão no apoio de segurança e de suporte a emergências.
Por major Sylvia Martins
Assessoria de Comunicação Social (Ascom)
Ministério da Defesa

Especialista militar: Moscou é capaz de repelir qualquer ataque e os EUA sabem disso

Moscou é a cidade mais bem protegida de qualquer ataque nuclear, escreve a revista The National Interest. O especialista militar Oleg Glazunov comenta ao serviço russo da Rádio Sputnik as conclusões tiradas pelos especialistas norte-americanos.

"No mundo existe apenas uma cidade que está protegida por mísseis com ogivas nucleares — é Moscou", escreve a revista.
A capital da Rússia é a única cidade do nosso planeta que está coberta por um "escudo nuclear", acrescenta a edição.
A revista destaca que o Tratado sobre Mísseis Antibalísticos (ABM), assinado pelos Estados Unidos e União Soviética em 1972 (com o objetivo de limitar o número de mísseis desse tipo usados para defender certos lugares contra mísseis com ogivas nucleares), contém uma exclusão — o acordo não proibiu todos os sistemas de defesa antimíssil. Cada integrante do acordo poderia possuir um sistema desses, não ultrapassando os 100 mísseis. Segundo aponta o NI, o sistema poderia ser implantado em qualquer lugar.
Os Estados Unidos decidiram instalar o seu sistema Safeguard ao redor da base aérea militar Grand Forks no estado do Dakota do Norte, que funcionou por um curto período e logo depois foi desmantelado.
Enquanto isso, na União Soviética a situação era outra — se Moscou tivesse sido destruída por uma bomba nuclear, o país perderia a capacidade de responder ao ataque, pois todo o comando se encontrava na capital.
Isso resultou na instalação do sistema A-35, que consistia de uma rede de defesa antiaérea que deveria garantir a sobrevivência de Moscou em caso de guerra nuclear.
Se levarmos em consideração que o potencial nuclear de ambos os países não parou de crescer, nos anos 70 o sistema A-35 foi substituído por um mais novo — o A-135. Ao projeto de 32 rampas foram adicionados 68 novos sistemas, sendo assim, Moscou atingiu o limite de 100 instalações acordado pelo Tratado sobre Mísseis Antibalísticos (ABM).
Tendo em conta toda a situação, o analista em ciências militares da Universidade de Economia Plekhanov russa, Oleg Glazunov, expressou sua opinião ao serviço russo da Rádio Sputnik:
Nós possuímos o sistema automático Perimetr que é capaz de efetuar uma resposta de retaliação a qualquer ataque nuclear e que permite realizar um contra-ataque mesmo em caso de eliminação do comando. Além disso, o nosso sistema de defesa antiaéreo tem sempre ultrapassado os norte-americanos em 30-40 anos. Os sistemas de mísseis antiaéreos S-400 e S-500 — são supermodernos. O sistema de defesa antimíssil dos EUA não faz sombra ao nosso sistema de defesa antiaéreo, sempre tivemos vários níveis de intercepção de mísseis, Moscou sempre esteve bem protegida e os norte-americanos sabem-no. Talvez esse fato seja um fator que os contenha. Enquanto temos as valorosas tropas do sistema de defesa antiaéreo nos protegendo, podemos dormir tranquilamente."
No entanto, o analista político continua dizendo que não é correto acreditar que Rússia está se preparando para uma guerra nuclear.
"Os EUA não escondem que Rússia e China são seus adversários principais. É preciso levar em consideração a propaganda antirrussa que se difunde hoje e como os norte-americanos tentam nos testar. Por isso, é necessário um trabalho escrupuloso, devemos estar prontos para repelir qualquer ataque. E estamos prontos para fazê-lo. Não vamos atacar primeiro, mas o nosso ataque de resposta poderá ser tal, que os norte-americanos passarão um mau bocado, e eles têm que saber isso", concluiu.

China está a ponto de criar navio capaz de se transformar em submarino furtivo

A Marinha chinesa está tentando realizar o sonho de qualquer engenheiro naval de criar um navio de combate que possa se transformar em um submersível e seja capaz de disparar contra alvos terrestres e marítimos.

Várias mídias chinesas têm divulgado rumores de que as instituições do país asiático estariam se empenhando na criação de gigantes navios submersíveis, equipados com centenas de mísseis guiados.
Não é segredo que a capacidade de submersão na água parcialmente permite reduzir a visibilidade de qualquer navio perante os radares, protegendo-o do impacto dos mísseis.
De acordo com o portal Popular Science, haveria numerosos designs para a criação do barco "transformer".
O primeiro conceito se trata da construção de um navio de alta velocidade com uma superestrutura funcional que aloje armas de defesa e radares, sendo que a maior parte do casco ficaria embaixo d'água. Outro design prevê a criação de um navio completamente submersível com duas torres.
Hipoteticamente, na hora de entrar em ação em operações furtivas, o casco do novo navio quase por completo se submergiria debaixo d'água, deixando pouquíssimas partes à vista, enquanto que na hora de realizar missões que requeiram altas velocidades, o navio utilizaria seu fundo liso para se mover rapidamente, atravessando ondas marítimas como se fosse um barco ou um veículo anfíbio blindado.
Ambos os designs supõem que o novo navio chinês tenha um deslocamento de 20 mil toneladas.
Há rumores não confirmados de que o conceito final do navio, elaborado por Bohai Shipbuilding Heavy Industry Corporation, vá ser apresentado em 2020.

Bombeiro B-2 • Sempre pronto

Saiba onde fica e como é a maior base militar americana no Oriente Médio

Em 5 de junho, o mundo foi sacudido pela notícia de que Bahrein, Arábia Saudita, Egito, Iêmen, Líbia e os Emirados Árabes Unidos romperam as relações diplomáticas com Qatar. No contexto da situação instável no Oriente Médio, saiba onde na região fica a maior base militar dos EUA.

Qatar, que há pouco ficou sujeito a um bloqueio diplomático, é um reino peninsular rico em gás e um jogador-chave na região do Oriente Médio. A importância deste país árabe é comprovada pelo fato de os EUA possuírem sua maior base aérea precisamente neste país.
A base se chama Al Udeid e se encontra a somente 32 quilômetros ao sudoeste da capital qatariana, Doha. Ao menos 11 mil soldados dos EUA se encontram instalados nesta base, de acordo com a emissora americana CNN.
Entre outras caraterísticas da base, vale destacar que possui 3,8 km de pista de aterrisagem, ou seja, a maior que há no golfo Pérsico.
De acordo com o relatório de Christopher M. Blanchard, publicado pelo Serviço de Investigação do Congresso dos EUA, Qatar investiu mais de 1 bilhão de dólares na construção da base durante a década de 90.Além disso, Al Udeid aloja o Centro de Operações Aéreas Combinadas (CAOC, sigla em inglês), responsável por supervisar o funcionamento da Força Aérea dos EUA no Afeganistão, Síria, Iraque e em outros 17 países.​"A cada 10 minutos, aproximadamente, um avião decola ou aterrissa aqui, 24 horas por dia, 7 dias da semana", é informado no site da 379 Ala de Expedição Aérea dos EUA, onde há informações sobre a base aérea qatariana.
A 379 Ala de Expedição Aérea é a maior e a mais diversificada da Força Aérea dos EUA que conta com mais de 100 aviões ao mesmo tempo, instalados na base no Qatar, inclusive com bombardeiros B-1.

Qatar teria pagado US$ 1 bilhão a terroristas para libertar membros da família real?

Qatar pagou aos terroristas um bilhão de dólares pela libertação de vários membros da família real, afirma a mídia americana, citando fontes relacionadas ao caso.

Vários comandantes de grupos armados e funcionários qatarianos comunicaram que Doha pagou 1 bilhão de dólares pela libertação de 26 membros da família real, que foram sequestrados por jihadistas no sul do Iraque.
Depois de entregar a quantia volumosa a um grupo ligado a Al-Qaeda em abril de 2017, Qatar também conseguiu a libertação de outras 50 pessoas que tinham sido capturadas por extremistas no território sírio, assegura o jornal americano The Financial Times.
Em dezembro de 2015, pessoas armadas em uniforme militar sequestraram um grupo de caçadores qatarianos no deserto de Nayaf, perto da fronteira com a Arábia Saudita.
De acordo com uma fonte da Sputnik da polícia iraquiana, entre os sequestrados havia membros da família real qatariana.
Conversações sobre a libertação de reféns têm se travado ao longo de mais de um ano entre Irã, Qatar e movimento libanês Hezbollah. Em abril, 26 caçadores foram libertados e entregues ao embaixador qatariano no Iraque.
No dia 5 de junho, seis países árabes, Bahrein, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Iêmen e Líbia, declararam ruptura de relações diplomáticas com Qatar, acusando Doha de apoiar organizações terroristas e desestabilizar a situação no Oriente Médio.

segunda-feira, 5 de junho de 2017

Índia x Paquistão - O mundo à beira da guerra nuclear

As forças armadas de Israel

Sukhoi Su-34, elegante, rápido e mortal

Monumento a submarino com alusão à 'ameaça russa' divide Suécia

O novo monumento que representa um submarino na cidade sueca de Karlskrona ainda não tinha sido inaugurado, mas já se tinha tornado um pomo de discórdia.

Enquanto umas pessoas o criticam por ser uma campanha de publicidade descarada da produtora de submarinos nacional Saab, outros argumentam que serve de alusão a um incidente envolvendo submarinos soviéticos.
Na semana passada, um monumento alusivo à torre de comando de um submarino foi inaugurado na cidade sueca de Karlskrona, onde ficam a única base naval da Suécia e a sede da Guarda Costeira da Suécia. A torre gigante, instalada num pedestal de granito negro e desenhado para recordar às pessoas o mar, pode ser visto por todos os motoristas chegando ou partindo da cidade.
No entanto, antes de ser inaugurado, o monumento, que havia sido criado para prestar homenagem à história dos submarinos da Suécia, gerou fortes debates.
O jornalista local Bertil Ahnlund criticou duramente o monumento, chamando-o de "inspirador da guerra" e argumentou sua opinião citando um artigo do jornal local Blekinge Läns Tidning, que diz que tais armas não são de todo o que o mundo precisa para uma vida pacífica.
Ele também destacou que a Saab foi realmente a maior produtora sueca de equipamento militar, sublinhando que a pacífica Suécia vendeu mais armas per capita do que os EUA ou a França e que algumas de suas exportações se destinavam a países em guerra. O autor louvou a Saab por ter colocado publicidade comercial no melhor lugar possível, sublinhando que ele próprio não partilha do orgulho que muitas pessoas sentem quanto ao assunto.
Em maio, no meio de debates sobre politização da arte urbana, o monumento, ainda por inaugurar, foi vandalizado por alguém que escreveu U-137 na torre, informou a Sveriges Radio. U-137 era a designação sueca do submarino soviético S-363, da classe Whiskey, que havia naufragado em 27 de outubro de 1981 perto de Karlskrona.
O incidente, que é conhecido como "Whiskey on the rocks" (literalmente "uísque nas rochas", mas que em geral significa uísque com gelo), provocou um caso de guerra diplomática de 11 dias entre a Suécia e a União Soviética.
A União Soviética tentou recuperar o submarino encalhado, que estava em um estado lamentável, mas as forças de resgate soviéticas foram paradas pelas forças navais da Suécia, que negaram acesso ao submarino. Finalmente, ele foi retirado das rochas por um rebocador sueco e transportado para as águas internacionais e depois entregue à Marinha soviética.
Naquele momento, o incidente era geralmente considerado como um sinal da penetração soviética na costa sueca, incentivando o medo histórico sueco da Rússia e causando a paranoia com submarinos que se mantém até hoje.

Grande Satã: Irã diz que até aliados dos EUA sabem que não se pode confiar em Washington

Aproveitando as comemorações do 28º aniversário de morte do fundador da República Islâmica do Irã, aiatolá Sayyid Ruhollah Musavi Khomeini, o atual líder supremo do país, Ali Khamenei, voltou a acusar os Estados Unidos de serem o Grande Satã, no qual ninguém pode confiar.

"Isso é sabedoria. Os americanos não são confiáveis no que diz respeito a qualquer assunto", disse Khamenei, destacando que até mesmo os líderes europeus têm dificuldade para acreditar nos EUA. 
Criticando Washington por suas acusações contra o Irã, o sacerdote denunciou também a hipocrisia da Casa Branca, demonstrada durante a recente visita do presidente americano, Donald Trump, ao Oriente Médio: 
Vejam quão obsceno é o nosso inimigo! O presidente dos Estados Unidos dança com o líder de um regime reacionário [Arábia Saudita] e critica uma eleição de 40 milhões no Irã."
Segundo Khamenei, um dos grandes objetivos de Khomeini ao promover a revolução de 1979 foi acabar com a dominação de Washington e estabelecer um governo orientado para o povo. Ele acredita que essa ideia atrai hoje muitos jovens de países com laços fortes e antigos com os norte-americanos.
"Se vocês conversarem com a juventude da Arábia Saudita, vão ver que eles odeiam depender dos EUA", disse o aiatolá, sublinhando que, como declarava seu antecessor, desafiar o Grande Satã com sabedoria tem um preço menor do que apaziguá-lo.