quinta-feira, 17 de agosto de 2017

EXCLUSIVO: Após o Haiti, qual será o próximo destino dos militares brasileiros?

O apagar das luzes e o momento de dizer adeus ao Haiti se aproximam. Maior presença militar dentre os países envolvidos na Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah), o Brasil se prepara para encerrar uma das mais grandiosas mobilizações de suas tropas exterior em toda a história.
Ao que tudo indica, porém, o descanso será curto: o Ministério da Defesa está prestes a bater o martelo sobre o próximo destino dos militares brasileiros sob a égide da ONU.
O sol a pino é o mesmo, a estrada empoeirada também. Mas as tarefas executadas na Base General Bacelar, coração do BRABAT 26, não poderiam ser mais diferentes daqueles primeiros contingentes que desembarcaram em Porto Príncipe em meados de 2004 e encontraram uma polícia corrupta e uma cidade dominada por gangues. Se naquela época se discutiam ações os soldados saíam às ruas para combater inimigos armados com metralhadoras e fuzis, o ambiente agora é dominado pelo som de marteladas.
Desde abril, quando o Conselho de Segurança da ONU aprovou o encerramento da Missão, a rotina comum de patrulhamento e atividade militar também envolve catalogar, etiquetar, auditar e decidir o que fica e o que volta para o Brasil de toda a parafernália utilizada pelas tropas em mais de uma década. É uma tarefa inédita para homens que, além de serem treinados para as funções corriqueiras assumidas por outros contingentes, realizam uma rotina de desmobilização inédita na história recente das Forças Armadas.Último país a deixar o solo haitiano (ainda permanecem uma companhia de engenharia do Paraguai, um hospital de campanha da Argentina e dois helicópteros do Bangladesh, mas os militares do patrulhamento já foram embora), o Brasil assumiu pela primeira vez as bases no interior do país para manter a segurança dos edifícios até que sejam definitivamente entregues à Polícia Nacional Haitiana (PNH) ou destinados aos donos dos imóveis. As áreas da capital também, aos poucos, voltam para a PNH: em junho, foi realizada a cerimônia de transferência de responsabilidade por Cité Soleil, considerada a favela mais pobre de todo o Ocidente e palco de batalhas sangrentas contra as milícias chiméres logo no início da missão. Julho e agosto reduziram o ritmo e o patrulhamento na rua agora é esporádico.
A gente percebe um certo desgaste do haitiano. Não se manifestam contrários à nossa presença, até porque com o brasileiro o haitiano verbaliza muito o apoio. Mas assim, é um outro país aqui né […]. Um exemplo: antes, no trânsito os nossos homens desciam do comboio, mandavam parar para as ações fossem realizadas ou para que os veículos oficiais seguissem caminho. Era comum respeitarem a ordem, hoje já necessário uma negociação, um pedido mais efusivo. São 13 anos, o país está melhorando um pouco, vai exaurindo", conta o subcomandante do BRABAT 26, coronel Luís Cláudio Romaguera Pontes.
róximo destino
A base brasileira em Porto Príncipe está tomada de adesivos. São eles que determinam o que será repatriado ou não ao Brasil. O material com etiqueta amarela será levado a instituições de caridade, os com etiqueta azul serão entregues a ONU e as etiquetas verdes são, justamente, o que está sendo empacotado. Boa parte do tempo do BRABAT 26 foi empregado na construção de enormes caixas de madeira que acondicionarão armamentos e mobiliário que embarcam em contêineres de volta ao Rio de Janeiro e a Pindamonhangaba, interior de São Paulo, até o final de outubro.
Mas eles não devem ficar nessas cidades por muito tempo. Romaguera revelou com exclusividade para a reportagem da Sputnik Brasil o que parece ser o próximo destino das tropas nacionais: a República Centro-Africana. A informação contraria relatos anteriores que davam como certo o envio de homens ao Líbano, país da ascendência do presidente Michel Temer, onde o Brasil já tem um destacamento da Marinha e relações diplomáticas mais sólidas.
O martelo não está batido, mas ao que tudo indica, de acordo com Romaguera, que "o Ministério da Defesa direciona para a República Centro-Africana (RCA)". O país vive uma situação de caos generalizada desde 2012, quando rebeldes da coalizão Séléka tomaram o poder e forçaram a fuga do então presidente François Bozizé. A França interveio no conflito e desde 2013 mantém tropas no país.
A escolha pela RCA teria sido mencionada mais de uma vez por meio de videoconferências diárias realizadas entre o comando do BRABAT e autoridades brasileiras. O favorito Líbano teria sido posto de lado porque a Espanha, que detém tropas no país, não tem interesse em deixar o comando. Outra opção ventilada, o Chipre, considerada uma missão mais tranquila, possui tropas da Argentina que também não têm planos de sair.
A ONU não vislumbra uma substituição nesses países, mas já sinalizou que precisaria de um batalhão brasileiro na República Centro-Africana. O Ministério da Defesa quer o quanto antes partir para a próxima missão para aproveitar o legado porque a estrutura criada aqui no Haiti tende a esvaziar, para retomar depois fica pior. A ideia é o quanto antes enviar o pessoal para África […]".
Ainda de acordo com Romaguera, agora são decididas informações de natureza mais técnica, como por exemplo a forma de enviar o material que sai do Haiti à África, no caso de confirmada a nova missão. Como a República Centro-Africana não tem litoral, seria necessário costurar um acordo com o vizinho Camarões. Também será necessário analisar os riscos e a logística por terra (avaliações estas que tendem a ser muito mais minuciosas que a feitas no caso do Haiti dada a complexidade da situação), etc. O Exército, porém, trabalha com uma partida já no ano que vem, embora segundo o coronel, seja "difícil precisar o mês".
Depois de definido o destino, ainda será necessário aprovação do Congresso Nacional, da Presidência da República e do ok do Conselho de Segurança da ONU. Resta saber se, em ano de eleição, toda a tramitação burocrática andará na velocidade que querem os militares.
Atualização 17:32: O nome do coronel Romaguera estava grafado incorretamente na versão anterior do texto. Ao contrário do informado na primeira versão, será o Ministério da Defesa, e não o Exército, quem "baterá o martelo" e decidirá o destino dos militares. O trecho sobre o tamanho do contingente também foi reescrito para evitar ambiguidades. A Sputnik Brasil corrigiu as informações.

TREINAMENTO DO INSTRUTOR ZERO HANDGUN

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Homenagem Polícia Brasileira

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BOPE MOTIVACIONAL | 2017

Comando Militar da Amazônia - Exercito brasileiro (CMA)

MAR 1, O Míssil anti radiação Brasileiro

Brig Rossato sugere novos processos de governança

Ten Gabrielli Dala Vechia
Agência Força Aérea
Nota Inclui a apresentação e vídeo.

O Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro-do-Ar Nivaldo Luiz Rossato, esteve no Senado Federal nesta quarta-feira (16AGO2017), para falar sobre o andamento dos projetos espaciais no Brasil. Ele foi convidado pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática, presidida pelo Senador Otto Alencar (PSD-BA).

Segundo o Tenente-Brigadeiro-do-Ar Rossato, investimentos na área estão relacionados a ganhos sociais e econômicos para o País, já que soluções espaciais trazem benefícios como: mais ferramentas para segurança pública, vigilância de fronteiras, defesa de recursos naturais, integração do Brasil por meio da conexão em banda larga, reconhecimento da malha urbana e para tomada de decisões em grandes desastres naturais.

Além disso, o potencial brasileiro - principalmente no que se refere a centros de lançamento - pode gerar recursos ao País. O Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão, devido à sua privilegiada posição geográfica, permite uma economia de 30% de combustível em lançamentos - sendo mais vantajoso que o Centro Espacial de Kourou na Guiana Francesa, por exemplo.
Brigadeiro Rossato durante a audiência pública da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática, presidida pelo Senador Otto Alencar (PSD-BA).

"O mercado mundial no setor espacial está estimado em U$ 342 bilhões, o que dá mais de R$ 1 trilhão. Ninguém investiria esses valores se a área não tivesse importância estratégica", disse o Comandante da Aeronáutica.

Porém, para ele, os resultados dos esforços brasileiros no desenvolvimento espacial estão aquém das ambições e expectativas do País e, também, levando-se em consideração o cenário internacional. A Índia, membro do BRICS, iniciou seus investimentos na área espacial em uma época próxima a do Brasil, na década de 1960, e fez da área uma prioridade de governo.

Até hoje, já lançou 48 satélites próprios e mais de cem de clientes internacionais. Com o mesmo investimento anual da Índia - 1,2 bilhão de dólares - a Argentina lançou dois satélites geoestacionários, está finalizando um satélite SAR (Synthetic aperture radar) e prevê, para 2019, apresentar seu próprio lançador. Para a Índia, o valor investido corresponde a 0,06% do PIB; para a Argentina, 0,20%.
 
No Brasil, o investimento está em torno de U$ 100 milhões (0,006% do PIB). Entretanto, segundo avalia o Tenente-Brigadeiro Rossato, a inconstância orçamentária é só um dos fatores que prejudicam o desenvolvimento espacial.

"São várias as razões para que o nosso programa não decole. Falta gestão estratégica; o modelo de governança não está adequado. Há outros desafios, como a necessidade de desenvolvimento tecnológico próprio e uma grande quantidade de projetos sendo conduzidos em paralelo; é preciso priorizar. "Nessa área ninguém ensina ninguém, temos que desenvolver sozinhos. Há riscos na área espacial que precisamos correr", explica o Comandante.

A proposta da Aeronáutica para fomento no setor é a adoção de novos processos de governança, com a criação de um comitê executivo de espaço - para decidir orçamento, prioridades, acordos internacionais - e um conselho nacional de espaço, como estrutura executiva.
 
Segundo o Senador Otto Alencar, as dificuldades de execução orçamentárias são quase um problema crônico no Brasil e destacou o papel dos parlamentares para assegurarem os recursos necessários à questão espacial.

Ele também destacou a importância do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC) que já funciona para comunicações militares seguras. "Vamos trabalhar para que a Força Aérea tenha as condições de desenvolvimento tecnológico condizentes com o Brasil", afirmou.

quarta-feira, 16 de agosto de 2017

GenEx Villas Boas - Situação é "crítica" e segurança nas fronteiras está comprometida

Reportagem do jornal O Estado de 5.Paulo desta segunda-feira mostrou que as Forças Armadas sofreram corte de 44,5% em seu orçamento nos últimos cinco anos. Segundo a matéria, desde 2012, os recursos "discricionárlos caíram de R$ 17,5 bilhões para R$ 9,7 bilhões, não contabilizados gastos obrigatórios com alimentação, salários e saúde dos militares. Ainda de acordo com o jornal, o recurso disponível para 2017 só cobrirá- os gastos até setembro.  

"[A segurança nas fronteiras] fica comprometida. As operações de fronteira já estão sendo reduzidas, porque, à medida que faltar combustível e outros insumos necessários, se torna impossível a gente prosseguir no mesmo ritmo que estava antes [...] A situação é crítica. Alguns setores sim [podem entrar em colapso] se não houver a liberação de alguma parcela do contingenciado. Poderemos ter alguns problemas", afirmou o general 'Villas Bôas.

Nesta segunda-feira, ele participou de cerimônia de apresentação de novos oficiais-generais da Marinha, Aeronáutica e do Exército no Palácio do Planalto ao lado do presidente da República, Michel Temer, dos ministros da Defesa, Raul Jungmann, e do Gabinete de Segurança Institucional, Sérgio Etchegoyen, entre outros.

A questão das 'Fronteiras ganha especial relevância com o emprego das Forças Armadas para auxiliar a implementação do Plano Nacional de Segurança, anunciado pelo governo em janeiro. Segundo G general, a maioria dos insumos corno armas e drogas ilícitas que abastecem organizações criminosas e estimulam a violência nas cidades chegam ao Brasil vindos de outros países.

"Nós precisamos aplicar tecnologias e incorporar sistemas de tecnologia avançada para aumentarmos nossa capacidade de vigilância adequadamente", ressaltou.

De acordo com o comandante, outros pontos que também deverão ficar comprometidos são as próprias capacidades operacionais das Forças e o desenvolvimento de ações sodais, como a entrega de água à quase 4 milhões de pessoas no Nordeste.

Ele informou que, por enquanto, unidades militares não serão fechadas como medida de economia, pois é preciso garantir a presença das Forças Armadas em todo o território nacional "É muito perigoso criarmos vazios. Então, por enquanto, não está sendo considerada essa hipótese", disse.

Porém, urna das hipóteses estudadas pelo governo para reduzir custos é diminuir a carga horária de certas patentes e enviar seus integrantes para casa à noite.

'Extremamente desconfortável isso. Uma Força para economizar eia não trabalha. É uma inversão absoluta. Atinge até mesmo os valores essenciais nossos. Então vamos tentar evitar isso", falou.

QuestIonado sobre o posicionamento de Michel Temer perante essa situação, o general Villas Bôas disse que o presidente está “premido por circunstâncias, enfim, difíceis" e somente cabe aos militares informar as demandas e suas possíveis consequências se não atendidas.

Nota snb...Boa tarde como pode uma força  armada ficar sem recuso ate para mobilizar suas tropa ate as fronteira colocando em risco tudo que ja foi formado tudo por culpa de políticos esperto que continua dando golpe no brasil e no seu povo falta coragem do comando das três força  para grita fora do meu pais traidores da pátria 
GRITA BRASIL GRITA BRASIL 



Submarinos nucleares russos 'desaparecerão' dos radares inimigos

Os submarinos russos mais recentes do projeto 995 da classe Borei-A e 885 Yasen-M serão quase "invisíveis" para os sonares, o meio principal para detectar submarinos.
De acordo com jornal russo Izvestia, isto se tornou possível graças às bombas de pressurização silenciosas produzidas na Rússia. Anteriormente os submarinos nacionais eram equipados com motores de produção moldava.Em cada submarino está previsto instalar dezenas destas bombas que, de fato, funcionam como o "coração" e o "sistema sanguíneo" do navio. Estes dispositivos garantem a circulação do líquido no reator, o enchimento de água dos lança-torpedos antes de disparar e até a imersão e emersão do navio.
As características destas bombas mais recentes são consideradas secretas, pois elas são o "retrato" de cada submarino. O ruído do funcionamento das bombas, caso seja conhecido, permite identificar o submarino e é este ruído que os sonares do adversário ouvem. Desta forma, só conhecendo esta tecnologia é possível detectar um submarino.

Apocalipse nuclear? 5 mitos sobre a ameaça da Coreia do Norte

Os clichês sobre a nação liderada por Kim Jong-un estão longe de refletir a realidade, diz Hazel Smith, um especialista da Universidade de Londres em assuntos coreanos. No entanto, alguns riscos realmente existem.
Durante os últimos anos, as ameaças apocalípticas da Coreia do Norte têm dominado as manchetes com seus desfiles militares, testes de armas nucleares, ou simplesmente, com declarações intimidatórias. Há aqueles que afirmam que as tensões em torno do país asiático são unicamente determinadas pelas decisões imprevisíveis do líder norte-coreano Kim Jong-un, chamado de "louco".
Contudo, para Hazel Smith, analista de assuntos norte-coreanos da Universidade de Londres, a crise na Península da Coreia não é tão simples. O especialista analisou cinco mitos sobre a Coreia do Norte e verificou que, na maioria deles, a realidade é diferente.   
Mito 1. A Coreia do Norte é liderada por um ditador omnipotente, apoiado por um exército impiedoso e ultra leal. 
Realidade: a Coreia do Norte politicamente não é toda homogénea. Não é governada apenas por Kim, mas por uma elite, formada por um punhado de famílias que dominam a vida política, militar e econômica do país.
"Há lutas infinitas e rivalidade dentro das famílias no topo", explica Smith. "Algumas delas controlam partes diferentes do aparelho estatal, inclusive o exército", acrescenta o especialista, segundo o iNews.Mito 2. A Coreia do Norte está empenhada em destruir o mundo.
Realidade: A elite norte-coreana realmente está interessada no desenvolvimento de suas armas nucleares, mas como um elemento dissuasivo para proteger seu país. "É a última cartada para evitar alguma forma de intervenção militar", assegura o professor Smith.
Mito 3. Os norte-coreanos querem destruir os sul-coreanos.
Realidade: os norte-coreanos querem se impor aos sul-coreanos mas o contrário também é verdade.
"A opinião dos norte-coreanos é que os sul-coreanos estão sofrendo pressões por parte do governo da Coreia do Sul; que no fim de contas todos são coreanos e que a ideia deles é ter uma Coreia unida", afirma o especialista. "Não é uma visão no estilo do Daesh (organização terrorista proibida na Rússia e em vários outros países), onde se considera legítimo matar civis no contexto da estratégia", ressaltou.Mito 4. Donald Trump vai complicar ainda mais a situação coreana.
Realidade: Sim, Donald Trump poderia complicar a situação coreana, pois seu protagonismo na crise "poderia causar a escalação do conflito a partir de pequenos incidentes".
Smith ressalta que, uma vez, o então presidente norte-americano Jimmy Carter conseguiu em uma visita de última hora a Pyongyang, evitar um conflito armado. Contudo, disse: "não é claro se seria possível alguém conseguir negociar um acordo com a Coreia do Norte neste momento".
Mito 5. O pior cenário é o apocalipse nuclear.
Realidade: Felizmente, não é assim. Smith explicou que nesse cenário não teria como estabelecer limites: implicaria milhões de mortes, tanto por parte da Coreia do Norte, como do Sul, mais de um milhão de refugiados para a China, "e arrastaria diplomaticamente a China, Rússia, EUA e Japão para um conflito militar direto entre eles". 

terça-feira, 15 de agosto de 2017

Kim Jong-un ordena exército a ficar de prontidão para 'atacar a qualquer momento'

O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, teria dito que os EUA devem fazer a "escolha certa" para evitar um conflito entre os dois países.
A agência de notícias estatal da Coreia do Norte informou que o presidente da Coreia do Norte, Kim Jong-un, foi informado sobre um teste de mísseis perto de Guam, território dos EUA no Pacífico.Kim Jong-un acrescentou que os EUA devem fazer a "escolha certa" para evitar um conflito entre as duas nações. Ele também ordenou que seus generais preparassem os militares para uma ataque se ele decidir que é necessário.
Na semana passada, Pyongyang prometeu concluir até o fim de agosto um plano para lançar quatro mísseis de alcance intermediário na direção da ilha de Guam, no Oceano Pacífico, que abriga bases militares dos EUA. A ideia ampliou as tensões entre os dois países.
Recentemente, Trump emitiu uma nova ameaça contra a Coreia do Norte, dizendo que os militares dos EUA estavam "trancados e carregados". Anteriormente, o presidente norte-americano havia declarado que a Coreia do Norte iria receber "fogo e fúria" em casos de novas ameaças de Pyongyang.
A Coreia do Norte, por sua vez, acusou os EUA de levar a Península Coreana à beira da guerra nuclear, deixando as potências mundiais alarmadas com a escalada da tensão.

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Conheça o lendário torpedo russo Shkval que 'superou seu tempo'

A modernização do torpedo de supercavitação Shkval está incluída no programa estatal de armamentos russo para o período entre 2018 e 2025, comunicou recentemente o chefe da corporação Takticheskoe Raketnoe Vooruzhenie (Corporação de Mísseis Táticos), Boris Obnosov.
O colunista da Sputnik, Aleksandr Khrolenko, explicou que este torpedo é capaz de se mover debaixo de água com uma velocidade superior a 300 km por hora devido ao seu motor hidrojato e que ele entrou em serviço em 1977. O torpedo continua servindo na Marinha da Rússia e, de acordo com o jornalista, "tem um grande futuro".
Para Khrolenko, o Shkval "superou seu tempo em muitas décadas". Inicialmente, ele tinha uma ogiva nuclear de 150 quilotons de potência e uma velocidade inédita de marcha, 100 metros por segundo, o que criou também certas inconveniências, como um elevado nível de ruído, seu curto alcance (até 10 km) e sua capacidade de submergir a apenas 30 metros, bem como a baixa capacidade de manobra.
A versão moderna do torpedo não nuclear será melhorada consideravelmente, tendo em conta seus novos objetivos e missões. O interesse mundial pelo Shkval é enorme e seu modelo de exportação custa US$ 6 milhões por unidade.
Segundo o colunista, o alto custo de tal armamento é justificado. Os torpedos têm sido aperfeiçoados ao longo de mais de um século. Além disso, o Shkval se destaca de seus concorrentes, pois "foi criado mais além dos limites do possível", ou seja, com ajuda de tecnologias espaciais.
O fato de tal torpedo ter surgido desmascarou a total vulnerabilidade dos grupos de porta-aviões da Marinha americana e influenciou as estratégias e táticas da Marinha russa, afirma Khrolenko.
"Na esfera de hidrodinâmica não temos igual, com o Shkval estamos adiantados umas quatro décadas em relação ao resto do mundo. Atualmente, somente a Rússia produz este tipo de armas em massa", sublinha o analista.
Vários países do mundo estão trabalhando para construir torpedos de supercavitação. Em 2004, os representantes da empresa alemã Diehl BGT Defence anunciaram a criação do torpedo de supercavitação Barracuda, equipado com um sistema de pontaria automática inovador. Mas, na realidade, o Barracuda não chegou a ser comercializado, observa Khrolenko.
Os EUA têm tentado desenvolver um torpedo similar desde 1997, mas ainda não conseguiram apresentar exemplares prontos. Em 2000, o cidadão americano Edmond Pope tentou clandestinamente comprar a documentação para o Shkval na Rússia, mas não o conseguiu fazer. Não obstante, os EUA possuem outro torpedo, o Mark 48, instalado nos submarinos, cuja modernização está em curso, porém, sua velocidade e alcance são muito menores em comparação com os padrões do Shkval.
No final de artigo, Khrolenko observa que a Rússia também é o único país que dispõe de antitorpedos.
"O poder naval de um país é a base da sua segurança, do seu crescimento econômico, assim como da presença e influência no oceano mundial", resume o autor.

Serão sistemas da defesa antimíssil dos EUA capazes de interceptar 'chuva de ogivas'?

A ameaça direta da Coreia do Norte em relação à ilha de Guam controlada por Washington aumentou as tensões entre os dois países e deixou de forma concreta que a possibilidade, antes hipotética, de um ataque de mísseis contra o solo americano se tornasse real. Nesta situação, poderão os EUA interceptar os mísseis norte-coreanos?
A revista The National Interest perguntou a vários especialistas em controle de armas se a defesa antimísseis estadunidense seria capaz de contrariar a ameaça norte-coreana.
Proteção do território continental
A intercepção de um projétil no espaço aéreo norte-americano é "possível, mas muito pouco provável", comentou Joseph Cirincione, presidente da fundação antinuclear Ploughshares Fund, se referindo ao status vigente do programa Ground-Based Midcourse Defense (Defesa Terrestre de Médio Alcance, ou GMD, na sua sigla em inglês).
Dos 18 ensaios da GMD, destinada a interceptar mísseis balísticos inimigos no espaço, somente 10 resultaram bem-sucedidos, dado que apenas um deles, que se deu em 30 de maio de 2017, simulou um alvo similar a um verdadeiro míssil intercontinental.
Naquela época, a prova que teve sucesso enfrentou com onda de críticas por ter ocorrido em condições "ideais", em comparação com um ataque nuclear "real" e por ter ignorado as possíveis complicações, tais como os lançamentos múltiplos, ogivas falsas e um ataque noturno.
"A política atual de uso da GMD é lançar 4 ou 5 interceptores contra um míssil e cruzar os dedos" esperando que as condições de voo coincidam com as dos ensaios bem-sucedidos, comentou o especialista em assuntos de desarmamento, Kingston Reif.
Proteção de Guam
Se Pyongyang realizar seu plano de "mostrar músculos" perante os EUA e lançar 4 mísseis de uma vez contra a ilha de Guam, isso já seria uma tarefa para os sistemas antimísseis THAAD tentarem derrubar o míssil na fase inicial de voo.
O THAAD é provavelmente capaz de tentar efetuar uma intercepção de um míssil [intercontinental], embora isso esteja perto dos limites das suas capacidades técnicas", disse à revista Jeffrey Lewis, diretor do programa para a não proliferação do Instituto Middlebury.
Colocar uns dois navios com o sistema antimísseis Aegis na zona "não seria uma ideia ruim, já que quatro mísseis de uma vez podem causar muito estresse", gracejou.
E uma 'chuva de mísseis'?
O sistema THAAD, embora tenha um registro de ensaios com sucesso, "nunca foi testado contra mais de dois alvos de uma vez", enquanto a Coreia do Norte possui "centenas de mísseis" e, no caso de um conflito de grande escala, muitos projéteis voarão em simultâneo, destaca Cirincione.
"E como se poderá adivinhar qual deles porta uma ogiva nuclear? E caso ataquem os radares de alerta precoce antes de lançá-los?", pergunta o especialista, sublinhando que a possibilidade de se defender contra "um ataque de mísseis de um inimigo determinado" é duvidosa.
Deste modo, os entrevistados coincidiram em que o simples aumento do orçamento para ampliar o programa de defesa GMD, recém-anunciado pelo presidente Donald Trump, não vai solucionar o problema: o enfoque deve ser feito nos sensores e ensaios de interceptores em condições mais realistas antes de prosseguir com o financiamento, concluiu a mídia.

Para especialista militar, Teerã pode criar seu míssil de médio alcance em breve

O fato do parlamento iraniano ter aumentado em mais US$ 500 milhões o financiamento do programa de mísseis permitirá a Teerã desenvolver e testar um míssil de médio alcance, acredita o especialista em assuntos militares russo Viktor Murakhovsky, editor-chefe da revista Arsenal Otechestva.
Mais cedo, a mídia informou que os legisladores iranianos votaram por esmagadora maioria a alocação de novos recursos para desenvolver o programe de mísseis do país em resposta às sanções recém-adotadas de Washington.
"Acredito que, com tantos recursos, eles bem poderiam lançar uma indústria nova, bem como acelerar os ritmos de construção para conseguir desenvolver um míssil de médio alcance (4.500-5.000 km). Particularmente, terminar sua construção, efetuar os ensaios e produzir em série", afirmou Murakhovsky à Sputnik.
O fato de este valor ser suficiente para o Irã, segundo o especialista, tem a ver com os custos bastante baixos das tecnologias de ponta e sua introdução na indústria militar da república islâmica.
"Para o Irã, este valor é bem alto… Já que lá tem custos inferiores de mão-de-obra, compra de licenças, patentes, inclusive para a propriedade intelectual. Os custos da própria produção, inclusive dos testes, são menores, pois não há aumento de preço dos materiais, o que é próprio do complexo industrial ocidental", resumiu.

ADVERTÊNCIA NUCLEAR DE COREIA DO NORTE

Guerra nuclear: caminho para o fim de tudo? (VÍDEO

Neil Halloran, especialista norte-americano em visualização publicou um filme de curta metragem intitulado The Shadow Peace (A Sombra da Paz) onde ele avalia as consequências de uma guerra nuclear, comunica o Rossiyskaya Gazeta.
O filme, publicado no YouTube, inicia-se com a apresentação de dados demográficos. O autor explica quantas pessoas nasceram e faleceram nas guerras durante toda a história da humanidade, inclusive no período das duas guerras mundiais.  
Neil Halloran extrapola o número de vítimas das bombas nucleares lançadas sobre Hiroshima e Nagasaki para a potência e quantidade de ogivas nucleares dos EUA, da Rússia e dos outros países para estabelecer o número possível de vítimas de um ataque nuclear. 
De acordo com os dados fornecidos por ele, cerca de 500 milhões de pessoas vão morrer nas primeiras semanas de uma guerra nuclear.
O ator, porém não consegue prever o número de vítimas que vão morrer de fome, das alterações climáticas e de outros desastres provocados pela guerra. 
No fim do vídeo, Halloran aborda o problema da proibição da proliferação das armas nucleares, exortando ao desarmamento geral e avaliando a eficiência das iniciativas já existentes. 

domingo, 13 de agosto de 2017

Imbel MD7LX e MD2



Ai uma boa dica para a policia paulista 

Estação Espacial Internacional terá o computador mais poderoso que já saiu da Terra

A agência espacial norte-americana (NASA) e a empresa Hewlett-Packard Enterprise (HPE) uniram as forças para enviar para o espaço um supercomputador com rendimento de 1 teraflop.
A supermáquina será o computador mais poderoso a deixar a nossa atmosfera e será enviado para a Estação Espacial Internacional (EEI) no próximo lançamento da  SpaceX, empresa aeroespacial americana fundada por Elon Musk.
Atualmente, os computadores utilizados na EEI são relativamente simples e não são de alto desempenho. Para executar operações que requerem mais recursos tecnológicos, os astronautas contam com ajuda de supercomputadores da Terra.
No entanto, em uma possível futura missão de exploração da Lua ou de Marte, os atrasos de comunicação com a Terra serão mais longos. Uma única mensagem pode levar até meia hora para chegar do planeta vermelho para o nosso, por exemplo.
Embora não pareça muito tempo, muitas decisões, em uma missão espacial, devem ser tomadas em questão de minutos ou mesmo de segundos. Por isso é tão importante contar com um supercomputador a bordo de uma nave espacial.
Ao longo de um ano, os astronautas usarão o computador para realizar diversas operações a bordo da EEI. Ao contrário da maioria dos computadores, a NASA decidiu não proteger o supercomputador da radiação, para entender melhor como o ambiente espacial afeta o desempenho de um computador.
"Se esta experiência for bem sucedida, um mundo de oportunidades será aberto para a computação de alto desempenho no espaço", disse Mark Fernandez, engenheiro e líder do projeto da HPE à Ars Technica.

sábado, 12 de agosto de 2017

Pentágono espera o ataque: EUA constroem muros em torno de suas bases na Coreia do Sul

O comando das tropas terrestres dos EUA, segundo descobriu a Sputnik, planeja construir de modo urgente verdadeiras fortalezas em torno de suas bases na Coreia do Sul.
No site oficial de aquisições governamentais norte-americanas foi postada uma encomenda para a criação de fortificações móveis de muitos quilômetros de comprimento. Estas barreiras móveis e rapidamente desdobráveis contra explosões são usadas para “proteção das tropas contra ataques do inimigo potencial”.
O volume da encomenda é impressionante. O empreiteiro terá que construir 20 km de muros fortificados móveis – 5 km para cada base dos EUA na Coreia do Sul. A encomenda surgiu no dia 9 de agosto logo depois de as autoridades dos EUA e da Coreia do Norte trocarem novas ameaças. Provavelmente, o Pentágono se está preparando a sério para um ataque de Pyongyang. O prazo do concurso é de apenas 8 dias.
Muros móveis
No caderno de encargos da encomenda está escrito que os muros devem ter a possibilidade de serem instalados com a velocidade de 73 metros por um minuto e está cuidadosamente descrita a tecnologia com que eles devem funcionar.
Como resultado, deverá surgir uma barreira que poderá defender de explosões, onda de choque, estilhaços ou mesmo do impacto direto de munições incendiárias e de fragmentação.
O desejo de se defenderem dos ataques de artilharia não é uma coincidência – a Coreia do Norte tem um dos maiores parques de artilharia do mundo.
Os milhares de canhões que a Coreia do Norte apontou em direção à Coreia do Sul representam uma ameaça igual à dos mísseis balísticos norte-coreanos, para os militares norte-americanos também.
A migração para o sul
A cidade de Seul fica apenas à distância de 24 km da fronteira entre as Coreias, ou seja, na zona de impacto dos canhões norte-coreanos. No centro da cidade fica uma das bases dos EUA. Há um mês, de lá saiu o estado-maior do 8° exército dos EUA que se mudou 60 km mais para sul, onde construiu a cidade militar de Camp Humphreys com escolas, igrejas, lojas, restaurantes e mesmo campos de golfe
A entrada completa em serviço desta cidade militar está planejada para o fim do ano em curso. Mas, tendo em conta a encomenda dos muros em questão, parece que os norte-americanos receiam não ter tempo para se deslocarem para lá completamente.
Seja como for, o Pentágono apenas planeja defender suas bases, e não as outras infraestruturas do país ou suas cidades.
O mundo esta em perigo real 

Pistola IMBEL MD6 GC .40SW




DE SÃO PAULO

Desconhecida no mercado nacional, a empresa turca GIRSAN venceu na quinta-feira (10AGO2017) a disputa de melhor preço na licitação internacional realizada pela Polícia Militar de São Paulo para fornecimento de 5.000 pistolas.40 para a tropa de choque.
As pistolas deverão ser submetidas, agora, a uma série de testes de funcionamento e durabilidade. Se forem aprovadas, a Girsan será declarada a vencedora.
A empresa Turca apresentou um preço final de R$ 1.176 por unidade (com carregadores). Além dela, apenas uma outra empresa participou da disputa, a italiana Beretta, que ofereceu sua pistola pelo preço mínimo de R$ 1.609,50.
"Não teremos nenhum lucro, mas essa venda é muito importante porque acaba com a reserva de mercado que existia", disse Raphael Hakuk, um dos representantes da empresa no Brasil.
Ele se refere à exclusão da Taurus para a venda de pistolas à PM de São Paulo. Essa é a primeira vez em 20 anos que a corporação paulista, a maior compradora desse tipo de armamento do país, realizada uma concorrência internacional para compra de pistolas para a tropa.
Em cinco anos, a corporação desembolsou cerca de R$ 29 milhões.
A licitação internacional foi realizada pela PM paulista após autorização especial do Exército, em razão de penalidade imposta à Taurus. Ela foi impedida de contratar com o Estado por dois anos após problemas no fornecimento de metralhadoras à própria PM.
A Taurus vendeu 6.000 submetralhadoras à corporação, em um valor estimado de R$ 30 milhões, mas a qualidade das armas foi reprovada em testes e permaneceram dentro das caixas por mais de cinco an

NOTA   SNB   
Desconhecida no mercado nacional, a empresa turca GIRSAN 
mais uma vez a policia de são paulo pode esta dando um tiro no  pê
sem saber se a pistola .40 turca tem renome no mercado ela nem  e conhecida 
e na verdade não tem se quer um videos desta arma turca 
isto pode ser o maior fiasco da historia da policia paulista.. 
bom. sem comentário final ,,,fim 


sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Satélites russos conseguirão ver subsolo terrestre e através das nuvens

Cientistas russos estão desenvolvendo tecnologias que permitirão aos satélites militares enxergar além das nuvens e ver o subsolo para realização de sondagem subterrânea, revelou à Sputnik o supervisor da equipe do projeto da Fundação de Estudos Avançados da Rússia, Maksim Vakshtein.
A solução tecnológica avançada consiste na transição para uma faixa de ondas de rádio de alta frequência capaz de efetuar observações sob qualquer condição climática. Além das imagens em alta resolução, a novidade será responsável por sondar o subsolo, possibilitando, assim, detectar objetos invisíveis aos satélites com alcance ótico."
Para ele, as tecnologias atuais que utilizam alcance ótico possuem algumas desvantagens – seu uso é limitado em tempo nublado. Devido às nuvens, é impossível observação da Terra a partir de satélites.
"A fundação está realizando pesquisas que visam melhorar a velocidade de operação, a eficiência energética, proteção contra interferências prejudiciais, bem como a resistência aos impulsos magnéticos. Todas essas capacidades o tornarão o mais avançado equipamento de radar do futuro", apontou Vakshtein.
A Fundação de Estudos Avançados foi criada em 2012 para promover pesquisas científicas e o desenvolvimento das tecnologias destinadas à segurança e à defesa do país. As atividades da entidade estão ligadas às três principais vertentes – bioquímica e médica, físico-tecnológica e a de informação.
Atualmente, a fundação está desenvolvendo mais de 50 projetos, para os quais foram criados mais de 40 laboratórios nas principais universidades, institutos de pesquisas científicas e nas indústrias de defesa da Rússia.