Os submarinos russos mais recentes do projeto 995 da classe Borei-A e 885 Yasen-M serão quase "invisíveis" para os sonares, o meio principal para detectar submarinos.
De acordo com jornal russo Izvestia, isto se tornou possível graças às bombas de pressurização silenciosas produzidas na Rússia. Anteriormente os submarinos nacionais eram equipados com motores de produção moldava.Em cada submarino está previsto instalar dezenas destas bombas que, de fato, funcionam como o "coração" e o "sistema sanguíneo" do navio. Estes dispositivos garantem a circulação do líquido no reator, o enchimento de água dos lança-torpedos antes de disparar e até a imersão e emersão do navio.
De acordo com jornal russo Izvestia, isto se tornou possível graças às bombas de pressurização silenciosas produzidas na Rússia. Anteriormente os submarinos nacionais eram equipados com motores de produção moldava.Em cada submarino está previsto instalar dezenas destas bombas que, de fato, funcionam como o "coração" e o "sistema sanguíneo" do navio. Estes dispositivos garantem a circulação do líquido no reator, o enchimento de água dos lança-torpedos antes de disparar e até a imersão e emersão do navio.
As características destas bombas mais recentes são consideradas secretas, pois elas são o "retrato" de cada submarino. O ruído do funcionamento das bombas, caso seja conhecido, permite identificar o submarino e é este ruído que os sonares do adversário ouvem. Desta forma, só conhecendo esta tecnologia é possível detectar um submarino.
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