quinta-feira, 1 de junho de 2017

Sete armas russas que mostraram sua eficácia na Síria

O jornal Svobodnaya Pressa (Imprensa Livre) publicou uma curta lista das últimas armas russas testadas nas condições reais de combate na Síria.

1. O caça Su-35S supermanobrável multifuncional de geração 4 ++. Não está na lista dos aviões da quinta geração só por duas características das 14 necessárias: discrição e utilização de um radar especial.Em alguns aspectos, chega a ser superior aos caças de quinta geração, que atualmente estão em serviço nos EUA, o F-22 e o F-35. Por exemplo, em termos de capacidade de manobra, é o campeão indiscutível do mundo, indica a mídia.
O S-35S aniquila tanto alvos terrestres como aéreos. Por exemplo, revelou suas capacidades ao destroçar fortificações de Daesh e colunas ilegais com caminhões-tanque de petróleo.
2. O míssil X-101, posto ao serviço em 2013, é a arma principal dos bombardeiros estratégicos Tu-95 e Tu-160. O míssil tem um alcance de 5.500 quilômetros. Seu CEP (Erro Circular Provável, em inglês) é só de 5 metros. Esta alta precisão se consegue utilizando uma combinação de sistemas de controle de voo.
O míssil pode atingir alvos fixos e móveis. Neste último caso, o seu CEP se aumenta para 10 metros, o que é mais que suficiente com um peso da ogiva de 400 kg.
3. As bombas guiadas de alta precisão KAB-500S são capazes de planar por até 15 km com um desvio do alvo até sete metros, usam o sistema de navegação Glonass, a alternativa russa ao GPS, para destruir alvos, sendo a sua orientação corrigida através do sistema de busca de objetivos. A bomba é usada por aviões de guerra russos avançados, incluindo os bombardeiros Su-34, que estão atualmente operando na Síria. Assim, em outubro de 2015, uma bomba destas eliminou cerca de 200 membros do Daesh.
4. A utilização de mísseis de cruzeiro Kalibr se tornou numa sensação por todo o mundo quando um navio estacionado no Mar Cáspio fez fogo sobre as posições dos rebeldes sírios e o Kalibr voou 1.500 quilômetros acertando no alvo. Porém, não foi o melhor feito do míssil, já que seu alcance atinge 2.600 quilômetros, enquanto os mísseis exportados às forças armadas de outros países, como a Índia, não alcançam mais que 300 km.
5. O sistema de lança-chamas pesado TOS-1A Solntsepiok, sobre chassi de lagartas, já atraiu a atenção inclusive dos especialistas ocidentais. Sua particularidade consiste no “recheio” do projétil disparado. É uma mistura autoinflamável de alta temperatura de combustão e grande área de impacto.6. O sistema de guerra eletrônica Krasukha-4 suprime satélites espiões, radares instalados em terra e sistemas aéreos AWACS, canais da comunicação e controle, tornando as armas russas completamente invisíveis.Krasukha-4 prejudica bastante o Exército dos Estados Unidos, cujos meios de vigilância e comunicação falham ao chegarem a 200 km de Lataquia, na Síria.
7. A bomba inteligente Krasnopol de 152 mm foi desenvolvida na cidade russa de Tula. Tem um alcance e uma precisão incomparáveis. Sua probabilidade de atingir o alvo a uma distância de 25 km ascende a 97%, seu alcance máximo é de 70 quilômetros.
A precisão de tiro se consegue graças à iluminação de objetivos por laser. A Krasnopol é capaz de alcançar inclusive alvos que se movem com velocidades até 36 quilômetros por hora, por exemplo, veículos sobre lagartas.

Jungmann: EUA, Rússia, França e Israel querem lançar satélites no Brasil

O ministro da Defesa, Raul Jungmann, reafirmou nesta quarta-feira que há pelo menos quatro países interessados em lançar satélites a partir do Centro Nacional de Alcântara, no Maranhão: Rússia, França, Israel e Estados Unidos, com quem o Brasil já vinha negociando um acordo de salvaguardas para uso da base. "São apenas alguns", disse ele.

Por sua localização, quase dentro do plano do equador, Alcântara é apontada como a base mais adequada para lançamentos geoestacionários, os quais, de acordo com o diretor-presidente da Agência Espacial Brasileira, José Raimundo Braga Coelho, geram mais negócios. Dos quatro países interessados, a França já enviou uma delegação para visitar o local. Rússia e Israel receberam convites, mas ainda não foram. 
"Alcântara está absolutamente pronto e é um projeto estratégico para o governo", afirmou o ministro após participar do Fórum de Investimentos Brasil 2017, em São Paulo. Segundo ele, para viabilizar a participação de outros países, além dos EUA, o Ministério da Defesa retirou o projeto de acordo de salvaguardas para a parceria que estava parado na Câmara dos Deputados desde 2001 para reformulação.
"Aquele acordo se destinava aos Estados Unidos, mas não quer dizer que outros países não irão participar, então a minuta foi rediscutida. Tudo foi revisado pelos ministérios envolvidos e levado para discussão com os parceiros externos", disse o ministro, acrescentando que propôs uma reformulação na governança do projeto, a fim de que a política brasileira para o espaço seja coordenada em nível ministerial por um Conselho Nacional do Espaço. 
Apesar da declaração de Jungmann, ainda há uma questão pendente no que diz respeito às capacidades da base. Devido à desapropriação de boa parte do terreno para comunidades quilombolas, o tamanho original do centro de Alcântara, de 60 mil hectares, foi reduzido para 8 mil. Agora, a Defesa brasileira tenta ampliar essa área, considerada insuficiente para tantos interessados. 
"Pedimos mais 12 mil hectares, e isso já está em negociação com o Ministério Público e as comunidades. Se conseguirmos, será possível termos plataformas de lançamento para acomodar cinco a seis países", disse o ministro.

terça-feira, 30 de maio de 2017

Novidade dispendiosa: porta-aviões do futuro norte-americano não entusiasma militares

O primeiro porta-aviões do novo projeto Gerald Ford terminou os primeiros testes, comunicou o Comando da Marinha dos EUA.

Os especialistas verificaram as características de desempenho do navio, o funcionamento de todos os sistemas instalados, a conformidade às caraterísticas anunciadas e a prontidão para a entrada em serviço, comunica o Rossiyskaya Gazeta.
O Gerald Ford foi batizado de "porta-aviões elétrico" porque possui catapultas eletromagnéticas em vez das de vapor e trens de aterrissagem turboelétricos para os aviões.
O navio    novo projeto vai substituir os da classe Nimitz. O desenvolvimento do porta-aviões custou cerca de 13 milhões de dólares.Os marinheiros norte-americanos não mostraram otimismo com a criação do "porta-aviões do futuro". Os testes do porta-aviões foram atrasados em um ano por causa dos problemas sérios revelados durante a verificação dos sistemas do navio.
O Gerald R. Ford não corresponde aos parâmetros projetados em quatro áreas-chave: a decolagem e aterrissagem de aviões, o controle de tráfego aéreo, a autodefesa e o carregamento de munições a bordo", acrescentava o diretor de testes e avaliação do Pentágono Michael Gilmore.
O secretário adjunto da Defesa dos EUA Frank Kendall também criticou o projeto do porta-aviões, acrescentando ser claro que foi irrefletido dotar o porta-aviões com tantas tecnologias não testadas.
"A Rússia possui sistemas do grande alcance que são capazes de efetuar ataques em massa de várias direções em simultâneo. Essas armas em conjunto com os meios espaciais de localização de alvos em alto mar pode transformar os porta-aviões em dispendiosos túmulos para milhares de marinheiros norte-americanos", acrescenta o observador do The National Interest Harry J. Kazianis.
De acordo com Kazianis, o maior problema do porta-aviões não é o mau funcionamento dos sistemas de bordo, mas o fato de a época dos porta-aviões estar chegando ao fim. Os navios grandes vão ser um alvo fácil para os mísseis do inimigo.

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Opinião: Pyongyang se aproxima da criação de família de mísseis balísticos

O último lançamento realizado pela Coreia do Norte na segunda (29) mostra que a indústria militar norte-coreana se aproxima da criação de toda uma série de mísseis balísticos, acrescentou à Sputnik o analista militar Igor Korotchenko.

Na manhã de segunda-feira a Coreia do Norte realizou mais um lançamento de mísseis da parte oriental do país, da zona da cidade de Wonsan. 
O míssil voou durante 6 minutos, tendo percorrido 450 quilômetros. O Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul qualificou o projétil lançado como um míssil de médio ou curto alcance do tipo Scud.  
O lançamento mostra que o complexo industrial-militar norte-coreano está ativamente acabando o programa de desenvolvimento de ua família de mísseis balísticos de vários tipos, realizando as indicações de Kim Jong-un sobre a criação de um escudo de mísseis. É claro que todos estes mísseis podem carregar ogivas nucleares", acrescentou à Sputnik o analista russo Igor Korotchenko. 
Ele adiantou que Pyongyang mostra assim a reação à pressão político-militar por parte dos EUA. 
Especialistas norte-coreanos analisam os lançamentos bem e mal sucedidos para perceber os problemas e encontrar soluções técnicas. De qualquer forma podemos constatar uma implementação rápida do programa de mísseis da Coreia do Norte", frisou Korotchenko.  
O míssil lançado pela Coreia do Norte neste domingo caiu na zona econômica exclusiva do Japão, segundo informou o secretário-geral do governo japonês, Yoshihide Suga, aos jornalistas. O político revelou que o Japão protestou junto de Pyongyang nos termos mais duros possíveis

Militares israelenses efetuam lançamento de míssil

Militares israelenses anunciaram o lançamento bem-sucedido de um míssil. O objetivo foi testar o motor.

O míssil foi lançado de uma base no centro do país, tendo sido visto por milhares de israelenses que iam naquele momento para o trabalho.
"Israel efetuou o lançamento para testar o motor do míssil…Os testes foram realizados de acordo com o plano", informou o Ministério da Defesa, não fornecendo detalhes.

O portal de notícias "Y-net" indica que o motor testado pode ser usado nos mísseis da classe "terra-ar" como o Hetz (ou Arrow, em inglês) ou "terra-terra" tipo Jerico, que, de acordo com os dados da mídia estrangeira, pode carregar ogivas não-convencionais.

domingo, 28 de maio de 2017

Ao que isto levará? Já se elabora 'código de conduta' para guerras no espaço

Um grupo de cientistas, advogados e políticos de vários países estão trabalhando para elaborar o primeiro código de conduta para as batalhas espaciais, o qual pretende regulamentar as ações militares no espaço ultraterrestre.

A iniciativa, que prevê resolver os problemas existentes, foi apresentada pelos cientistas da Universidade de Exeter (Reino Unido), da Universidade McGill (Montreal, Canadá) e da Universidade de Adelaide (Austrália) e é conhecida como Lei Milamos, ou seja, na sigla em inglês, para designar o "Guia sobre as normas do direito nacional aplicável à utilização do espaço ultraterrestre com fins militares".O projeto foi iniciado em maio de 2016 e se prevê que termine em 2019. Os participantes de Milamos esperam que este documento ajude a dissipar a neblina densa sobre os assuntos legais da conquista militar do espaço.
Os autores do futuro código acreditam que o documento ajudará a esclarecer muitas das questões importantes que preocupam astronautas, cosmonautas e agências espaciais.
Entre as perguntas existentes até o momento, o jornalista da revista russa Ekspert, Sergei Manukov, destaca as seguintes: "Em que casos se pode atacar satélites civis que se podem utilizar também com fins militares?", "Quando se pode usar armas de laser?", "Se considera como crime editar imagens por satélite de objetos civis como se fossem infraestruturas militares e depois atacá-los?"Além disso, outro problema importante, embora não pertença à esfera militar, é a responsabilidade pelo lixo que se encontre na órbita terrestre como resultado dos possíveis conflitos abertos no espaço.Hoje em dia, há vários acordos internacionais que regulam a esfera do espaço, tal como o Tratado sobre o Espaço Exterior de 1967 e o Acordo sobre salvamento e devolução de astronautas e restituição de objetos lançados ao espaço exterior de 1968. Entretanto, estes documentos foram adotados na época da Guerra Fria e têm a ver principalmente com a exploração pacífica do espaço exterior.
Hoje em dia, os especialistas que se debruçam sobre a lei de Milamos e seus colegas coincidem na necessidade de criar um documento que regule exclusivamente a esfera militar do espaço, já que durante o meio século de exploração do espaço, ele se tem militarizado cada vez mais.
Segundo Manukov, Milamos se pode considerar como "uma tentativa de clarificar a aplicação do direito internacional à natureza variável dos conflitos armados".

Confira ranking de 5 países do Oriente Médio com maior arsenal de mísseis

Os israelenses têm o maior arsenal de mísseis e os lançadores de mísseis sauditas estão dirigidas contra Israel e o Irã: estes são apenas alguns dos fatos preocupantes que são revelados em um relatório novo sobre a presença deste tipo de armas no Oriente Médio.

Mais de 90% dos mais de 5 mil mísseis disparados em combate no mundo foram lançados no Oriente Médio. É assim que começa o novo relatório de Dennis M. Gormley sobre mísseis nesta região do planeta, publicado pelo Instituto do Oriente Médio (Middle East Institute), com sede em Washington.
Israel
Em sua análise, Gormley afirma que Israel tem o maior arsenal de mísseis, sendo que, 
para fins de dissuasão, o país dispõe principalmente de mísseis balísticos Jericho III (entre 4.800 e 6.500 km de alcance) dotados de ogivas nucleares.
Considera-se que os Jericho III são capazes de portar ogivas com uma carga útil de mil quilos. Estes mísseis usam um combustível sólido e estão instalados em silos capazes de resistir a ataques. Os Jericho III, assim como os mísseis Jericho II da geração anterior, podem estar instalados na base aérea de Palmachim, situada na parte central do país. Por sua parte, os mísseis de cruzeiro de ataque terrestre da série Popeye servem para efetuar ataques de precisão contra aeródromos e bunkers.
Além disso, o país conta com 3 sistemas antimíssil que reforçam suas capacidades de defesa. O primeiro é o interceptor de defesa de mísseis Arrow-3 que pode interceptar mísseis balísticos, inclusive a níveis mais altos que a atmosfera terrestre.
Ele é seguido pela Cúpula de Ferro israelense, um sistema móvel de defesa aérea que é capaz de interceptar foguetes de curto alcance e projéteis de artilharia de curta distância (de 4 a 70 km). O país possui também a Estilingue de David, um projeto conjunto dos EUA e Israel desenhado para interceptar aviões inimigos, drones, mísseis balísticos táticos, foguetes de médio e longo alcance (entre 30 e 300 km) e mísseis de cruzeiro.
Irã
A República Islâmica do Irã possui três variantes do míssil Shahab e 300 lançadores para eles. O Shahab-3 pode ser transportado por estrada e têm um alcance de mil quilômetros. Isto faz com que estes mísseis possam alcançar todo o território de Israel, o Afeganistão e o oeste da Arábia Saudita.
Outro míssil, o Gahr-1, amplia a capacidade de alcance de Teerã até 1.600 quilômetros. O Sajjil, um míssil de propulsor sólido com alcance entre 2 mil e 2.500 quilômetros, entrou no serviço em 2014 e, de acordo com Gormley, poderia eventualmente substituir o inventário de mísseis Shahab. Além disso, o autor recorda que o diretor da Organização Aeroespacial do Irã anunciou em 2012 que seu país tinha ou estava desenvolvendo 14 mísseis de cruzeiro diferentes.
Recentemente, o Irã apresentou seu míssil de cruzeiro de ataque terrestre Sumar, com alcance estimado entre 2.000 e 2.500 quilômetros. Precisamente esta semana, a agência de notícias persa Fars informou que o Irã tinha construído sua terceira fábrica subterrânea de mísseis balísticos, na qual se desenvolveria um novo míssil terra-terra batizado como Dezful. Quanto a sistemas de defesa antiaérea, a República Islâmica dispõe dos sistemas S-300 de fabricação russa.
Síria
A Síria chegou a ter um dos maiores arsenais de mísseis balísticos do Oriente Médio, mas o caos da guerra não permite realizar estimativas mais exatas sobre o potencial real, lamentou o analista.
De acordo com o relatório, o país árabe conta predominantemente com mísseis Scud-B, com alcance de 300 quilômetros, e Scud-C (550 km). Comunica-se também que a Síria pode possuir mísseis Scud-D com 700 km de alcance. Estes mísseis, junto com o míssil balístico Fateh-3 iraniano, de 200 km de alcance, podem garantir ao país um poder de fogo considerável, afirma o autor.
Além disso, é notável o arsenal de mísseis antinavio do país. Se estes mísseis de cruzeiro fossem equipados com ogivas químicas, poderiam produzir efeitos devastadores, sublinhou. Os sistemas russos S-300 e S-400, por sua vez, proporcionam proteção de uma parte do país.
Arábia Saudita
Riad tem um arsenal de mísseis balísticos pequeno, sendo todos eles adquiridos à China e modificados para portar somente ogivas convencionais. O país comprou seu primeiro míssil em 1987: o DF-3, altamente impreciso e alcance de 2.500 quilômetros. O especialista especificou que a orientação dos lançadores sugere que estes mísseis estejam dirigidas contra Israel e Irã, mas sua falta de precisão pressagia consequências graves, ainda mais se o país decidir atacar áreas urbanas.
No ano de 2007, os sauditas adquiriram o míssil chinês DF-21 (autonomia de voo de 1.700 km), de combustível sólido e com precisão melhorada. Além disso, Riad comprou mísseis de cruzeiro ocidentais Storm Shadow com alcance de até 300 km.
Turquia
Gormley assegura que a Turquia baseia sua segurança nas garantias de adquirir aos EUA e à OTAN, entre outros sistemas, um arsenal ilimitado de mísseis balísticos de curto alcance e o sistema tático americano ATACMS, com alcance de aproximadamente 250 km
.De acordo com o analista, Ancara também parece estar interessada em adquirir seu primeiro míssil balístico terra-terra de longo alcance, produzido pelo fabricante turco Roketstan. Os sistemas de defesa de mísseis balísticos também figuram hoje em dia entre as necessidades turcas, inclusive os que poderiam se integrar com outros sistemas da OTAN, destacou o especialista.
Em relação a isso, nos finais de abril o chanceler turco Mevlut Cavusoglu afirmou em uma entrevista à edição Haberturk que seu país tinha chegado a um acordo com Moscou para a compra de sistemas antiaéreos S-400 Triumf, visando substituir os antigos MIM-104.

Coreia do Norte divulga vídeo de novíssimos mísseis terra-ar

A televisão nacional da Coreia do Norte mostrou vídeos dos lançamentos de teste de novos mísseis terra-ar da defesa antiaérea do país.

Na manhã de domingo (28), a Agência Central de Notícias da Coreia informou dos lançamentos de teste de novos mísseis terra-ar elaborados para interceptar veículos aéreos não tripulados ou mísseis do inimigo. O líder do país Kim Jong-un assistiu aos testes e ficou satisfeito com o resultado, dando ordem para se iniciar a produção em série do novo armamento.
O vídeo mostra o lançamento de um míssil filmado de vários ângulos. Os especialistas qualificam o lançamento como um arranque a frio, durante o qual o míssil é lançado com pressão de gás e a inflamação do combustível ocorre no ar, não danificando o lançador de mísseis, o que possibilita realizar lançamentos com pequenos intervalos e prolonga o período de serviço dele.
"Como se fosse um relâmpago, [o míssil] rasgou em pedaços o veículo não tripulado e o míssil do inimigo", comenta a voz Kim Jong-un elogiou o comando militar, destacando que “em comparação com o ano passado, as capacidades de detecção, perseguição e eliminação de alvos foram melhoradas, aumentou a percentagem de golpes acertando no alvo". Ele pediu para se "produzir o novo sistema na quantidade máxima" para que "ele cubra todo o país como uma floresta” para "eliminar as ilusões dos inimigos sobre sua supremacia aérea".
Kim Jong-un elogiou o comando militar, destacando que “em comparação com o ano passado, as capacidades de detecção, perseguição e eliminação de alvos foram melhoradas, aumentou a percentagem de golpes acertando no alvo". Ele pediu para se "produzir o novo sistema na quantidade máxima" para que "ele cubra todo o país como uma floresta” para "eliminar as ilusões dos inimigos sobre sua supremacia aérea".

sábado, 27 de maio de 2017

COPES - Companhia de Operações Policiais Especiais do Sertão.


Um forte abraço há todos policial de Alagoas 

Inteligência americana está ‘muito preocupada’ com antivírus russo

O secretário do Departamento de Segurança Interna dos EUA (DHS) prometeu apresentar um relatório ao Senado sobre todos os usos do software antivírus feitos pela controversa empresa de segurança da Rússia, Kaspersky Lab.

Durante uma reunião de quinta-feira do Comitê de Apropriações do Senado, o secretário do DHS, John Kelly, foi perguntado se algum software Kaspersky estava sendo usado em sistemas DHS. Ele respondeu afirmativamente, mas não tinha certeza sobre a extensão do uso. O senador democrata Joe Manchin pediu um relatório abrangente, e Kelley prometeu entregar um.
Estamos muito preocupados com isso, muito preocupados com a segurança do nosso país", disse Manchin durante a audiência.
No início de maio, o Buzzfeed informou que várias fontes anônimas dentro da inteligência dos EUA estavam "preocupadas" com a relação entre o Kaspersky Lab e o governo russo.
Eles admitiram que não tinham nenhuma evidência que ligasse a Kaspersky à suposta interferência russa na eleição presidencial de 2016 ou qualquer incidência de hackers russos. A suspeita, porém, existe por dois motivos: em primeiro lugar, o software da Kaspersky é amplamente utilizado em muitas agências federais americanas, incluindo os Institutos Nacionais de Saúde, o Departamento de Justiça, o Departamento do Tesouro e vários escritórios e embaixadas dentro do Departamento de Estado.
Em segundo lugar, Kaspersky é russo. O fundador Yevgeny Kaspersky participou de um instituto técnico do KGB e serviu na inteligência militar soviética. Críticos ocidentais argumentam que ele nunca cortou realmente esses laços. Outros afiliados à Kaspersky são ex-funcionários do governo ou militares russos, como o COO Andrey Tikhonov que costumava trabalhar para o Ministério da Defesa da Rússia.
Em 2015, não muito tempo depois do lançamento da subsidiária dos EUA da Kaspersky, a Bloomberg informou que a Kaspersky Lab mudou radicalmente o seu escalão superior de liderança: "gerentes de alto nível deixaram [a empresa] ou foram demitidos, seus empregos muitas vezes preenchidos por pessoas com vínculos mais estreitos com militares da Rússia ou algumas dessas pessoas ajudam ativamente as investigações criminais do FSB, o sucessor do KGB, usando dados de alguns dos 400 milhões de clientes".
Durante uma entrevista com The Australian em 24 de maio, Yevgeny Kaspersky descartou as alegações de Bloomberg. "Nós temos ex-funcionários da defesa russa, da defesa europeia, da defesa israelense e de diferentes países. As pessoas estão vêm para um emprego e são bons, eles não estão mais trabalhando na defesa".
Quando Buzzfeed chegou a um comentário, um porta-voz disse que a Kaspersky "não tem vínculos com nenhum governo, e a empresa nunca ajudou, nem ajudará, nenhum governo no mundo com seus esforços de ciberespionagem e cibersegurança nos EUA. A empresa não envia ou permite o acesso a dados sensíveis de seus produtos ao governo dos EUA, os produtos da Kaspersky Lab também não permitem nenhum acesso ou fornecem dados secretos para o governo de qualquer país".
Em 24 de maio, a Kaspersky se ofereceu para entregar o código-fonte do software da empresa para a inteligência dos EUA, de modo a dissipar os receios de que ele contenha as chamadas "portas traseiras" que poderiam ser exploradas por hackers. "[Eu] lhes daria o código fonte para verificar", disse Yevgeny Kaspersky ao The Australian. "Quando temos contratos do governo, em alguns casos, somos convidados a divulgar nossas tecnologias — e nós o fazemos".
Ele descartou a possibilidade de uma vulnerabilidade intencional em seu software.
O Senado dos EUA usa frequentemente os produtos Kaspersky. No final de março, o senador republicano Marco Rubio questionou peritos de segurança cibernética e segurança nacional se eles estariam dispostos a usar um dispositivo protegido pelo software Kaspersky. A reação foi dividida. O ex-diretor-geral da NSA, Keith B. Alexander, disse que "não o faria, e você também não deveria. Existem outras empresas dos EUA que respondem e resolvem problemas que irão enfrentá-lo".
Mas Thomas Rid, professor de Estudos da Guerra no King's College de Londres, negou quaisquer laços entre a Kaspersky e Moscou, dizendo que a empresa "não é um braço do governo russo".
Quase todas as principais vozes na inteligência dos EUA, do diretor da CIA, Mike Pompeo, ao almirante Mike Rogers, da NSA, falaram em sua "consciência" sobre o Kaspersky, embora nenhuma acusação formal fosse cobrada.
A Kaspersky Lab teve problemas com outro o governo recentemente — o russo. O investigador-chefe Ruslan Stoyanov foi preso em dezembro de 2016 pela polícia russa sob acusações de ter fornecido "assistência financeira, técnica, assessoria ou outra assistência a um estado estrangeiro" antes de trabalhar para o Kaspersky.
A empresa repetidamente identificou e desmantelou um malware e um spyware que se originaram na Rússia, como o Red October (um programa de espionagem que visou as embaixadas) em 2013 e o Grupo Poseidon (um grupo russo de phishing) em 2016.

Mídia: T-50 russo pode eliminar qualquer engenho voador

O caça russo T-50 PAK FA é o mais potente do mundo, concluiu a Mobtada depois de analisar as capacidades do novo avião em comparação com o caça F-35.

De acordo com a publicação egípcia Mobtada, o caça russo pode destruir qualquer engenho voador, incluindo caças F-35. O T-50 é invisível para os radares mas isso não é a sua única vantagem. 
O caça russo pesa menos do que os análogos e pode ultrapassar o barreiro do som, o avião precisa só de uma pista de 350 metros para decolar ou aterrissar, comunica o Rossiiskaya Gazeta
De acordo com a edição, as capacidades do caça russo permitem-lhe dominar no espaço aéreo. Este avião pode manobrar à velocidade de 2100 km/h e voar na altitude de até 20 km, o caça pode alcançar a velocidade supersônica sem utilizar os aceleradores. A Mobtada acrescenta também que o avião pode voar durante 3,5 horas sem reabastecer e realizar voos à velocidade hipersônica a qualquer hora e em quaisquer condições climáticas. 
O T-50 detecta alvos numa distância de mais de 400 km e pode seguir cerca de 60 alvos e atacar 16 deles simultaneamente.

Novas armas reforçam a segurança pública no RS

Taurus PT 838C x PT 838 Standard - Teste de Tiro - NOVO

NOVA Taurus 2017



A Taurus apresentou ontem (25/05), para autoridades civis e militares, a sua nova plataforma de armas, a T Series. O evento, na sede da Brigada Militar em Porto Alegre, contou com a presença do Secretário de Segurança Pública, Cézar Schirmer. Durante a solenidade, foi oficializada a doação de equipamentos da companhia para as forças de segurança do Estado.
A nova família de armas é formada por duas séries de pistola, a TS e a TH, num total de 12 modelos e uma linha de fuzis T4, nos modelos T4.01, T4.02 e T4.03. Os novos equipamentos tornarão o portfólio da Taurus ainda mais completo e preparado para atender as necessidades das forças de defesa do Brasil e do Mundo.
Os novos produtos são frutos das mudanças promovidas na companhia pela nova gestão. Nos últimos anos, a Taurus recebeu mais de R$ 100 milhões em investimentos e modernizou seu parque fabril, concentrando todas as operações na renovada unidade de São Leopoldo (RS). Além disso, a companhia implantou ações para aprimorar seu serviço de pós-venda e relacionamento com clientes.
“Ficamos muito honrados em realizar a primeira demonstração prática da T Series aqui no Rio Grande do Sul, casa da Taurus, e em aproveitar a chance de homenagear esse importante estado, assegurando que as primeiras unidades da nossa nova linha de armas para uso policial serão utilizadas pelas forças de segurança gaúchas”, afirma o presidente da Taurus Brasil, Marco Aurélio Salvany. 
Taurus doa 150 armas para o Rio Grande do Sul
A Taurus formalizou hoje a doação de 150 armas de suas novas linhas de pistolas e fuzis ao Governo do Estado do Rio Grande do Sul. O anúncio foi feito em evento na sede da Brigada Militar, em Porto Alegre, com a participação do Secretário de Segurança Pública do Estado, Cezar Schirmer, e mais de 120 convidados, incluindo os chefes dos principais grupos de elite das forças policiais gaúchas.A Taurus, disse o Secretário Schirmer, contribui diretamente para a economia e o desenvolvimento do Rio Grande do Sul e do país, gerando emprego e prosperidade. Segundo ele, empresa tem tradição de qualidade e excelência e a doação da Taurus é mais uma demonstração do comprometimento da companhia com o estado.
“As armas doadas pela Taurus são muito bem-vindas, dado o momento de dificuldade financeira que o estado do Rio Grande do Sul atravessa. A Taurus tem compreensão dessa realidade e busca nos ajudar da forma como lhe é possível, pela doação desses armamentos que serão muito importantes para equipar nossas forças de segurança”, disse ele após a solenidade.
A Taurus realizou, nos últimos 18 meses, extensa reestruturação de suas operações, aprimorando ainda mais sua qualidade e que culminou com o desenvolvimento da nova linha de armas demonstradas pela primeira vez ao público no evento de hoje.
“A Taurus passou por processo total de reengenharia, pelo qual juntou todas suas fábricas numa única operação, redesenhou seus processos de produção e criou novos protocolos de desenvolvimento”, disse Salesio Nuhs, vice-presidente da Taurus. “Nosso objetivo com isso foi fortalecer ainda mais a qualidade e segurança de nossos produtos, que agora foram testados e aprovados pelos profissionais de segurança e defesa presentes aqui em nosso evento hoje. ”
Veja abaixo as principais características das novas armas:
A TSeries foi desenvolvida atendendo os mais exigentes padrões de qualidade e segurança do mundo, reflexo do compromisso com a excelência que é tradição na Taurus.
Pistola TH Series
As pistolas TH Hammer são oferecidas nos calibres9mm, .40 S&W e .380 ACP, com versões FullSize e Compacta. As armas foram desenvolvidas especialmente para o mercado policial e militar, seguindo os mais rígidos protocolos de teste de resistência e segurança.
Robustas e precisas, elas são equipadas com mecanismo de disparo em ação simplesedupla e cão externo, garantindo a segurança ao usuário. O design do punho antiderrapante e do gatilho oferecem melhor ergonomia para a empunhadura.
O indicador de munição na câmara e a teclas ambidestras facilitam o manuseio desse armamento. A TH Hammer também oferece trilho para acessórios.
Anova linha mescla tecnologia de ponta brasileira e internacional e possui alto poder de fogo e facilidade de manutenção.
A pistola TH é um salto à frente em termos estruturais. O Batente do cão e o ferrolho são produzidos em aço liga com acabamento superficial teniferizado, o que proporciona maior proteção contra oxidação e maior dureza superficial. O novo suporte central, o retém do ferrolho ambidestro com novo sistema de fixação e o tirante do gatilho mais reforçado oferecem mais robustez ao sistema. O conjunto do suporte do cão e o perfil do gatilho foram projetados para oferecer um disparo suave e preciso.
Antes do lançamento, as pistolas passaram pelo novo e mais rigoroso protocolo de homologação da Taurus, que contempla 10 mil tiros com munição CBC Gold e prova de queda a dois metros de altura contra piso metálico. As armas possuem também um eficiente sistema de estancamento contra pó, areia e lodo/lama, atendendo normas internacionais de resistência ao ambiente (MIL-STD-810 G).
Pistola TS Series
A pistola TS Striker é a nova arma de pronto emprego da Taurus. A linha será oferecida nos calibres 9mm, .40 S&W e .380 ACP, nas versões Full Size e Compacta.
Equipadas com o inovador sistema de segurança de Dupla Trava de Gatilho (DTS -Dual Trigger Safety), trava de percussor com bloqueio físico e trava de queda, as novas pistolas superaram os mais rígidos protocolos de teste de resistência e segurança.
A linha TS possui peças intercambiáveis e será produzida na nova fábrica da Taurus em São Leopoldo (RS). A unidade concentra, desde 2016, toda a produção da companhia e é uma das mais avançadas do mundo, empregando processos inovadores na indústria de armamentos, que proporcionam maior eficiência na operação e garantem a qualidade superior das armas Taurus.
A pistola TS Striker é fruto de um projeto arrojado que a torna mais robusta, rápida e facilita sua manutenção. O design inovador, sem cantos vivos ou teclas externas, evita que o equipamento trave e facilita o pronto emprego. O retém do carregador é ambidestro e a arma oferece indicador de munição na câmara. O novo sistema de desmontagem do conjunto do ferrolho e a culatra removível demonstram o nível de inovação incorporado pelaTS. Já o perfil baixo do ferrolho oferece uma rápida recuperação de visada devido ao recuo reduzido.
Antes do lançamento, as pistolas passaram pelo novo e mais rigoroso protocolo de homologação da Taurus, que contempla 10 mil tiros com munição CBC Gold e prova de queda a dois metros de altura contra piso metálico. As armas possuem também um eficiente sistema de estancamento contra pó, areia e lodo/lama, atendendo normas internacionais de resistência ao ambiente (MIL-STD-810 G).

Fuzil Taurus T4
A Taurus apresenta em 2017 a sua linha de fuzis táticos, que reforça e torna ainda mais completo o portfólio de armas longas da companhia. O lançamento oficial ocorreu durante o SHOT Show 2017, em Las Vegas (EUA), maior feira de armas do mundo.
O fuzil T4 Series da Taurus tem calibre 5,56 NATO e capacidade para 30 cartuchos e vem em três versões. Os modelos T4.01 e T4.03 vêm com guardamão em alumínio enquanto o T4.02 tem a proteção fabricada em polímero. O modelo T4.01 tem cano na configuração 11,5’ e as versões T4.02 e T4.03 virão com o cano em 14,5’.
Desenvolvido para alto desempenho em missões militares e policiais o T4 é baseado na consagrada plataforma M4. O armamento alia precisão, confiabilidade e poder de fogo que o tornam ideal para uso em diferentes tipos de missão.
Arma leve, o fuzil T4 possui quebra chamas Stanag, coronha telescópica e empunhadura ergonômica. O armamento é fabricado com materiais de última geração e tem desenho específico que permite o acoplamento de diversos acessórios.
A Taurus é uma empresa Estratégica de Defesa e integrante da Base Industrial de Defesa (BID) com 77 anos de história e reputação sólida, baseada na excelência de seus produtos. A companhia é dona de mais de 45 patentes nacionais e internacionais e recebeu diversos prêmios internacionais e nacionais por sua atuação e pela qualidade de seus produtos.

Sediada em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, a companhia emprega mais de 2.900 pessoas no país, exporta para mais de 85 países. A companhia é a maior fabricante de revólveres e a quinta maior produtora de pistolas do mundo, além de ser a quarta marca mais vendida no exigente mercado dos Estados Unidos.

quinta-feira, 25 de maio de 2017

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