terça-feira, 12 de dezembro de 2017
segunda-feira, 11 de dezembro de 2017
Preparem-se para invasão: ufólogo adverte sobre ataque extraterrestre
Ex-funcionário do Ministério da Defesa britânico e atual ufólogo apresentou plano de como Reino Unido pode se defender de ataques extraterrestres, que estão prestes a acontecer.
Nick Pope, ex-funcionário do Ministério da Defesa do Reino Unido propôs que o governo se prepare para invasão alienígena. Ele acredita que o ataque, muito provavelmente, será realizado contra territórios do Reino Unido e EUA, por isso, as autoridades destes países devem unir forças para poder repelir o ataque com mísseis.
O plano também prevê o uso de bombas nucleares como medida extrema.
Não tem nenhum plano governamental para invasão ou outros roteiros com encontros de vida extraterrestre", sublinhou Pope, citado pelo portal Express.
Ele acrescentou que não se sabe quais armas são usadas pelos nossos vizinhos do universo e qual seria o objetivo deles de nos visitar.
Não é a primeira advertência sobre invasão extraterrestre na Terra, ufólogos de vários países discutem o assunto há muito tempo. No entanto, a NASA e a comunidade científica descartam tal possibilidade.
Uma esfera misteriosa “amarelada e esbranquiçada” vagando pelo céu noturno foi filmada por caçadores de OVNIs no Canadá, mais precisamente sobre a montanha Stawamus Chief.
Os caçadores Rob Freeman e Marcus McNabb filmaram o objeto voador não identificado até seu desaparecimento.
Rob Freeman disse que a esfera é verde no vídeo por causa do sistema de visão noturna, usado por eles durante a filmagem.
Os entusiastas ressaltaram ao jornal britânico Daily Star seu êxito em filmar este objeto misterioso, que apareceu na área por volta das 22h59 no horário local.
"Pensamos primeiramente que era um avião. Não fazia barulho algum… Então percebemos que não era um avião de jeito nenhum", disse um deles.
"As árvores atrás da esfera foram iluminadas. Ou seja, o objeto estava voando em frente às árvores."
Um deles publicou este vídeo no YouTube no dia 23 de julho; até agora, já foi visualizado por mais de 43 mil pessoas. Rob Freeman e Marcus McNabb são caçadores de OVNIs “profissionais”. A lista de caça por objetos misteriosos é recheada de países: no total, 30 cidades de 11 países foram visitadas por eles nos últimos 3 anos.
'Destruído em 40 milissegundos': nova hipótese sobre destino do submarino San Juan
Um ex-militar norte-americano, especializado em sinais acústicos, propôs uma nova hipótese sobre a explosão do submarino argentino ARA San Juan, desaparecido desde meados de novembro. O cenário descreve um evento súbito que teria acabado com a tripulação de forma instantânea.
Com base nos dados divulgados pela Organização do Tratado de Proibição Completa de Testes Nucleares que detectou a anomalia acústica, Bruce Rule, o ex-especialista da Marinha norte-americana determinou que a implosão do submarino liberou uma quantidade de energia superior à explosão de 5,5 toneladas de dinamita, segundo o canal RT
.Segundo Rule, quando o submarino se encontrava a 390 metros debaixo da água ocorreu um evento que danificou o casco interior que protegia o submarino da pressão do mar. Como a pressão circundante era de 39 atm, a água entrou no interior do submersível a uma velocidade de aproximadamente 2,9 mil quilômetros por hora.
Em um fórum, o especialista indicou que "todo o casco interno foi completamente destruído em aproximadamente 40 milissegundos", especificando que isso equivale à metade do tempo mínimo necessário para o reconhecimento cognitivo de um evento.
"Não se afogaram nem passaram dor, a morte foi instantânea", afirmou, sublinhando que o submersível caiu ao fundo do mar a uma velocidade entre 18 e 24 quilômetros por hora.
A marinha da Argentina foi cautelosa em relação aos cálculos do especialista estadunidense.
Com base nos dados divulgados pela Organização do Tratado de Proibição Completa de Testes Nucleares que detectou a anomalia acústica, Bruce Rule, o ex-especialista da Marinha norte-americana determinou que a implosão do submarino liberou uma quantidade de energia superior à explosão de 5,5 toneladas de dinamita, segundo o canal RT
.Segundo Rule, quando o submarino se encontrava a 390 metros debaixo da água ocorreu um evento que danificou o casco interior que protegia o submarino da pressão do mar. Como a pressão circundante era de 39 atm, a água entrou no interior do submersível a uma velocidade de aproximadamente 2,9 mil quilômetros por hora.
Em um fórum, o especialista indicou que "todo o casco interno foi completamente destruído em aproximadamente 40 milissegundos", especificando que isso equivale à metade do tempo mínimo necessário para o reconhecimento cognitivo de um evento.
"Não se afogaram nem passaram dor, a morte foi instantânea", afirmou, sublinhando que o submersível caiu ao fundo do mar a uma velocidade entre 18 e 24 quilômetros por hora.
A marinha da Argentina foi cautelosa em relação aos cálculos do especialista estadunidense.
"Temos isso em conta, como os outros indícios que recebemos […] não descartamos nada, mas é a análise de um especialista em acústica com base no primeiro relatório", comentou o porta-voz da marinha argentina, Enrique Balbi, segundo o canal Todo Noticias.
O submarino da Marinha da Argentina ARA San Juan desapareceu em 15 de novembro. Durante a última ligação, a tripulação do navio informou sobre um acidente. A bordo se encontravam 44 tripulantes, inclusive a primeira submarinista argentina, Eliana Krawczyk. A embarcação foi construída na Alemanha e começou a fazer parte da Marinha da Argentina em 1985.
domingo, 10 de dezembro de 2017
General Mourão volta a falar em intervenção militar e Jungmann indica punição (VÍDEO)
Protagonista de uma polêmica em setembro, o general do Exército Antônio Hamilton Mourão voltou a sugerir que as Forças Armadas possam participar de uma intervenção militar no Brasil, caso se instale uma situação de "caos" no país.
Se o caos for ser instalado no país... E o que a gente chama de caos? Não houver mais um ordenamento correto, as forças institucionais não se entenderem, terá que haver um elemento moderador e pacificador nesse momento [...]. Mantendo a estabilidade do país e não mergulhando o país na anarquia. Agindo dentro da legalidade, ou seja, dentro dos preceitos constitucionais, e usando a legitimidade que nos é dada pela população brasileira", disse.
A declaração foi feita na última quinta-feira, em uma palestra intitulada "Uma visão daquilo que me cerca", realizada no Clube do Exército, em Brasília, a convite do grupo Ternuma (Terrorismo Nunca Mais). Durante o evento, segundo o jornal Folha de S. Paulo, Mourão teceu muitas críticas aos governos do PT (Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff) e de Michel Temer (PMDB).
Não há dúvida que atualmente nós estamos vivendo a famosa 'Sarneyzação'. Nosso atual presidente [Michel Temer] vai aos trancos e barrancos, buscando se equilibrar, e, mediante o balcão de negócios, chegar ao final de seu mandato", afirmou o militar, que tinha na plateia vários oficiais da reserva e Joseita Ustra, viúva do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra – citado pela Comissão Nacional da Verdade como um dos grandes torturadores da ditadura.
Se o caos for ser instalado no país... E o que a gente chama de caos? Não houver mais um ordenamento correto, as forças institucionais não se entenderem, terá que haver um elemento moderador e pacificador nesse momento [...]. Mantendo a estabilidade do país e não mergulhando o país na anarquia. Agindo dentro da legalidade, ou seja, dentro dos preceitos constitucionais, e usando a legitimidade que nos é dada pela população brasileira", disse.
A declaração foi feita na última quinta-feira, em uma palestra intitulada "Uma visão daquilo que me cerca", realizada no Clube do Exército, em Brasília, a convite do grupo Ternuma (Terrorismo Nunca Mais). Durante o evento, segundo o jornal Folha de S. Paulo, Mourão teceu muitas críticas aos governos do PT (Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff) e de Michel Temer (PMDB).
Não há dúvida que atualmente nós estamos vivendo a famosa 'Sarneyzação'. Nosso atual presidente [Michel Temer] vai aos trancos e barrancos, buscando se equilibrar, e, mediante o balcão de negócios, chegar ao final de seu mandato", afirmou o militar, que tinha na plateia vários oficiais da reserva e Joseita Ustra, viúva do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra – citado pela Comissão Nacional da Verdade como um dos grandes torturadores da ditadura.
Mourão afirmou que Lula, "sobrevivente ao mensalão, ele achou que podia tudo", e que a polícia brasileira "vive o pior dos mundos". "Porque, se ela atua em força contra o bandido, ela é estigmatizada pela imprensa. E, se ela cruza os braços, ela é omissa", continuou.
Assim como no episódio de setembro, o general ressaltou que cabe às Forças Armadas o papel de "elemento moderador e pacificador", agindo "dentro da legalidade". Por ora, isso não estaria sendo necessário. "Por enquanto nós consideramos que as instituições têm que buscar fazer a sua parte", explicou.
Na época da primeira polêmica, o comandante do Exército brasileiro, general Eduardo Villas Bôas, informou que Mourão não seria punido por suas declarações. Há dois anos, o general perdeu o posto no Comando Militar do Sul, em razão de críticas feitas à época contra Dilma Rousseff.
A reincidência de Mourão já chegou ao ministro da Defesa, Raul Jungmann, que indicou em uma postagem no Twitter que o general pode ser punido pela sua nova fala sobre uma possível intervenção militar no país.
sábado, 9 de dezembro de 2017
Submarino ARA San Juan: a zona de busca, um "cemitério" de navios esquecidos
Nos 25 dias que o ARA San Juan desapareceu, os navios que participaram da imensa e cara operação de busca internacional conseguiram detectar sete "sinais" no fundo do oceano. Essas pistas, que inicialmente geraram ilusões de poder encontrar o submarino e seus 44 membros da tripulação, agora ficaram nelas: ilusões.
Cinco deles já foram descartados, quatro dos quais eram navios de pesca afundados. Não seria surpreendente se os outros dois também. É a área raked, um extenso setor de 40 quilômetros quadrados com profundidades entre 200 e 1000 metros, é um verdadeiro cemitério de navios esquecidos que expõe o problema da pesca ilegal no Mar Argentino.
"As imagens não correspondem ao submarino San Juan, temos um vídeo (de um objeto) a 940 metros, que segundo os russos é uma formação rochosa com incrustações", disse Enrique Balbi, porta-voz da Marinha, na manhã de ontem. em referência a um dos dois sinais que investigaram nas últimas horas o Panther Plus submersível. O outro, conforme esclarecido pelo Ministério da Defesa da Federação Russa, correspondia a um navio de pesca submerso a 833 metros.
Estas duas descobertas foram adicionadas a outras três que já haviam sido verificadas dias antes. Em 1 de dezembro, a 200 metros de distância, um barco de pesca chinês foi afundado em 2000 por sua própria equipe e a 170 metros de uma embarcação pesqueira dedicada à pesca de lulas, provavelmente ilegal porque não apareceu em nenhum registro. O contato com 477 com um "objeto cilíndrico" de cerca de 62 metros de comprimento detectado pelo navio de pesquisa argentino Angelescu tinha desencadeado os alarmes por ter medidas muito semelhantes ao ARA San Juan, mas finalmente foi determinado que a hélice não correspondia à do submarino. Era outro barco de pesca.
"Não é surpreendente que tantos navios afundados apareçam na área do Mar da Argentina que vai de Puerto Madryn ao sul é uma das maiores praças de pesca do mundo (área marítima onde pescadores lançam suas redes pela abundância de peixes)", explicou a Clarín Fernando Morales, especialista naval e vice-presidente da Liga Naval Argentina.
De acordo com os padrões estabelecidos pela Organização Marítima Internacional, esses barcos são livres para fazer o que quiserem fora das 200 milhas. O problema, precisou Morales, é que "os pescadores seguem os cardumes" e os peixes se movem dentro e fora da zona econômica exclusiva da Argentina pelas correntes marinhas. É por isso que, no limite que marca essa linha imaginária de 200 milhas, uma frota de pesca ilegal aguarda o momento certo para cruzar ilegalmente. No total, estima-se que existem mais de 450 embarcações que realizam essas manobras todos os anos, o que lhes permite levar mais de meio milhão de toneladas de peixes e moluscos. A grande maioria é de origem chinesa, embora também existam japoneses, taiwaneses e espanhóis.
Quando eles vêem uma frota de marinha ou abordagens Prefeitura, mais uma vez escapar do outro lado. Então operardécadas" acrescentou Morales. Enquanto os navios são rápidos e mantêm um sistema de comunicação oleado um com o outro para alertar-se mutuamente para a possibilidade de ser pego, alguns falham em escapar no tempo. É quando, antes de se render, perder a carga e ter que pagar multas caras, eles preferem afundar o barco: "Eles sempre se movem em uma frota, depois de abrir a válvula, eles têm duas horas para ir para outro navio. Eles salvam a carga e, em seguida, muitos até cobram o seguro.A maioria destes barcos não cumpre os regulamentos de segurança, por isso a Prefectura não os deixa navegar novamente. Eles não têm outro ".
Embora parte dos naufrágios no Atlântico Sul tenha a ver com esta metodologia, muitos outros barcos acabam no fundo por não suportar a inclemência do oceano. De acordo com Horacio Tobías, ex-chefe da ARA San Juan Imersão, o Mar Argentino "é muito corajoso": "Há ondas muito altas e muitos dias seguidos por uma tempestade, isso dizia a tripulação, mas se o navio for deixado sem propulsão, o pode inchá-lo ".
Precisamente, em sua viagem de Ushuaia a Mar del Plata, o ARA San Juan estava patrulhando a zona econômica exclusiva da Argentina. "Para detectar um navio ilegal, ele é filmado e as imagens são tiradas com o periscope, são como fotógrafos, às vezes são chamados de aviões ou navios para captura-lo", diz Tobias, enquanto aguarda a verificação dos dois sinais restantes.
Fonte Clarin
Submarino ARA San Juan: um video mostra a busca a 940 metros de profundidade
O porta-voz Armada Argentina, Capitão Enrique Balbi , hoje, em uma nova parte oficial dois objetos discutido no fundo do leito do mar "não corresponde" para o submarino ARA San Juan,perdeu por 24 dias, observando que " A área de pesquisa foi aumentada "para o Norte, seguindo a rota que o navio levou para Mar del Plata.
Balbi ilustrou a nova parte com uma imagem e um vídeo de um dos objetos encontrados e analisados na área de busca do submarino. "Visualizado pelo (mini-submarino russo) Pantera Plus , a fotografia já foi analisada por especialistas e não corresponde ao submarino de San Juan ", explicou sobre o primeiro achado, que ele disse que estava localizado "833 metros" de profundidade.
Após a primeira foto, o porta-voz da Marinha mostrou "um vídeo que corresponde ao navio russo Yantar, de um objeto a 940 metros, o que corresponde a uma formação rochosa com inlays ". E ele esclareceu que "a forma arredondada da rocha e o comprimento supuseram que poderia ser o submarino San Juan".
" Há um objeto pendente (análise) , o (navio) Atlantis será ordenado com seu equipamento a bordo, e há um outro norte que será visualizado mais tarde", disse ele. O último desses dois objetos que precisam ser pesquisados foi encontrado pelo navio argentino Austral, disse o porta-voz da Marinha.
Balbi especificou que " a área foi aumentada na parte norte, que é a direção que o submarino levou para ir para Mar del Plata, ao nordeste da área é o Austral e o noroeste, o (navio) Angelescu".
De acordo com o porta-voz, " não há data estabelecida para a conclusão desta fase de busca" e o clima ainda é bom, embora amanhã começaria a piorar.
Fonte Clarin
Hoje, 7 de dezembro, completa três anos que o Satélite Sino-Brasileiro de Observação da Terra CBERS-4 está em órbita. O quinto satélite da família CBERS registra imagens que beneficiam o sistema de gestão do território do próprio governo, a pesquisa nas universidades, o desenvolvimento das empresas privadas, responsáveis em gerar emprego e renda com tecnologia espacial.
A bordo do CBERS-4 estão quatro câmeras – duas brasileiras e duas chinesas. A MUX e a WFI são as primeiras câmeras para satélites projetadas e fabricadas no Brasil e suas imagens permitem uma vasta gama de aplicações – desde mapas de queimadas ao monitoramento de desastres naturais, do desflorestamento da Amazônia, da expansão agrícola, até estudos na área de desenvolvimento urbano.
Por intermédio do CBERS-4 já foram distribuídas gratuitamente, via internet, aproximadamente 90 mil imagens. A participação brasileira no desenvolvimento de 50% do projeto foi um destaque, pois inicialmente a participação nacional era de apenas 30%. “ Isso traz um consequente efeito virtuoso para o desenvolvimento tecnológico do Brasil”, afirmou José Raimundo Coelho, presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB).
A AEB coordenadora do Programa Espacial Brasileiro tem função relevante nessa parceria, sendo responsável pelo gerenciamento do programa junto com a Administração Nacional Espacial da China (CNSA). O programa é executado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e pela Academia Chinesa de Tecnologia Espacial (CAST).
O Programa CBERS (China Brazil Earth Resources Satellite), marco fundamental da cooperação espacial brasileira, teve início oficialmente há 30 anos, quando Brasil e China assinaram o acordo para o desenvolvimento do projeto Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres.
A iniciativa CBERS resultou no lançamento de cinco satélites: CBERS-1, CBERS-2, CBERS-2B, CBERS-3 e CBERS-4, no momento estão sendo realizadas, no INPE, atividades de integração e testes para o lançamento do CBERS-4A, previsto para ser lançado até o final do primeiro semestre de 2019.
O CBERS-4A garantirá a continuidade do fornecimento de imagens para monitorar o meio ambiente, verificar desmatamentos, desastres naturais, expansão da agricultura e das cidades, entre outras aplicações.
Coordenação de Comunicação Social – CCS
Submarino ARA San Juan: a Rússia informou que o contato encontrado a 940 metros não é o navio argentino
A Marinha argentina estava aguardando ontem com os resultados de vários mergulhos que um submersível russo fez a 940 metros em busca do submarino ARA San Juan, que faltou por três semanas.
No entanto, do Ministério da Defesa da Federação Russa e confirmou que o resultado foi negativo e após 12 declínios com o ROV (veículo operado remotamente), apenas encontraram dois blocos de concreto e dois arrastões afundados.
Houve 12 descadas do veículo de trabalho operado por controle remoto 'Panther plus' em profundidade de 125 a 1050 metros , com o objetivo de investigar as anomalias detectadas no relevo", as autoridades russas publicaram em seu site. O veículo submersível foi levado para a área de busca a bordo do navio da Marinha da Argentina "Islas Malvinas".
Com um pouco de sigilo, o navio de pesquisa da Marinha russa "Yantar" está trabalhando na área de pesquisa, que, com base em seus sensores de alta tecnologia, estava investigando a área onde a pesquisa foi focada por vários dias. que os pesquisadores argentinos já informaram que dois barrancos foram feitos por esse setor sem resultados que permitam definir onde o submarino é.
Em teoria [o Yantar] fez sua própria varredura por um dia e na quinta-feira dedicou-se ao contato de 940 metros, no momento sem relatar, calculamos que eles farão isso quando tiverem novidades", explicou ontem o porta-voz naval, Enrique Balbi. que hoje dará uma nova parte após 10.
A área já foi varrida quase duas vezes, durante o fim de semana haverá três unidades com seus respectivos ROV investigando três objetos diferentes simultaneamente", acrescentou o porta-voz, referindo-se à Atlântida dos Estados Unidos, que irá inspecionar um contato a 770 metros; as Ilhas Malvinas, da Argentina, que verificarão um a 830 metros e o navio oceanográfico Yantar da Rússia, que se concentrará em outro para 940 metros.
Fonte Clarin
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