quarta-feira, 3 de abril de 2013

Navio lançador de mísseis vigia espaço entre os dois países


O Estado de S.Paulo
Cenário: Roberto Godoy
O principal elemento de reforço à estrutura de Defesa da Coreia do Sul enviado pelos Estados Unidos é o formidável destróier USS Decatur. O navio é um lançador de mísseis que pode funcionar ele próprio como uma espécie de escudo antimíssil embarcado. Além disso, age poderosamente como disparador de armas guiadas de precisão - a nova geração do grande Tomahawk, por exemplo. Construído em três anos, a partir de 1993, entrou em operação em 2000 como a 5.ª unidade da classe de navios armados com vários tipos de mísseis. Deslocando 6,7 mil toneladas, mede 154 metros e é tripulado por 281 militares. O arsenal é vasto: leva cerca de 90 mísseis convencionais e um número estimado em 80 armas guiadas, de disparo vertical, com capacidade para interceptar alvos aéreos a grande altura e alta velocidade - mísseis em rota de chegada, aviões e drones. Recheado de avançados sistemas eletrônicos - 12 deles -, o Decatur está cumprindo missões de vigilância nas águas internacionais do Mar do Japão/Mar da Coreia, com ordens de responder a "qualquer fogo agressivo".
As forças envolvidas na crise coreana são bem treinadas e abrangentes. A tropa de Pyongyang é uma das maiores do mundo - soma 1,2 milhão de homens e mulheres. As reservas de mobilização em 72 horas acrescentam 850 mil combatentes ao contingente. Em Seul, são 650 mil soldados e 450 mil reservistas. A frota de tanques é de cerca de 4 mil no norte e 2,7 mil no sul, onde os modelos K-1 são versões do americano Abrams, armados com canhões de 120 milímetros. A aviação da Coreia do Sul leva vantagem, alinhando 700 aeronaves, entre as quais os modernos F-15 Silent Eagle, da Boeing. Não há nada parecido entre os 570 aviões acima da zona desmilitarizada.
SNB

terça-feira, 2 de abril de 2013

Rússia vê possibilidade de conflito militar entre Coreia do Norte e EUA


A Rússia não descartou nesta terça-feira que a crescente tensão entre Coreia do Norte e Estados Unidos leve a conflitos militares entre os dois países.
"Nesta situação existe um grande risco de que surjam enfrentamentos espontâneos que arruinem o controle da situação", admitiu o embaixador para missões especiais do Ministério de Relações Exteriores russo, Grigori Logvinov, citado pela agência Interfax.
No entanto, ele afirmou duvidar que alguma das partes em conflito decida entrar em uma guerra intencionalmente. Logvinov acrescentou que "o mais importante é que a guerra psicológica não se transforme em uma verdadeira guerra".
Anteriormente, Moscou declarou que avaliará a situação com base em ações concretas e não das "declarações belicosas" de ambos os países.
"Estamos contra aqueles passos que aumentam a tensão, independentemente de onde vierem. Avaliaremos a situação não por declarações belicosas, que por certo são ouvidas não só de Pyongyang, mas pelos passos concretos de cada parte", declarou o ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov
Agencia EFE TERRA ...SNB

Estados Unidos enviam 2º navio de guerra para perto da Coreia do Norte


O Exército dos Estados Unidos enviou nesta terça-feira um segundo destróier à região do oceano Pacífico, na Ásia. A informação foi confimada por autoridades da área de defesa à agência Reuters. Os EUA tentam evitar um aumento das tensões na península coreana e, ao mesmo tempo, tranquilizar os aliados em Seul e Tóquio com relação às condições militares para responder a qualquer movimento por parte da Coreia do Norte.
Autoridades da área de Defesa dos EUA anunciaram na segunda-feira que o USS John McCain, um navio de guerra com mísseis guiados para serem usados na defesa contra mísseis balísticos, estava sendo colocado em posição para operar na costa da península coreana. Uma autoridade dos EUA confirmou à Reuters nesta terça-feira que um outro navio, o USS Decatur, estava a caminho da região para oferecer opções de defesa contra mísseis balísticos. Nenhum outro detalhe foi informado.As autoridades negaram informações de que um radar flutuante banda-X estaria sendo enviado à costa do Japão. O radar é usado para rastrear mísseis de um adversário, como parte de um sistema de defesa antimísseis.
As notícias sobre os movimentos recentes dos EUA para reforçar as defesas contra mísseis em torno da península coreana surgiram no momento em que a Coreia do Norte anunciou, nesta terça-feira, que vai reativar um reator nuclear capaz de produzir uma grande bomba de plutônio.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, que é sul-coreano, disse que a crise envolvendo a Coreia do Norte havia chegado longe demais e fez um apelo por negociações. "As ameaças nucleares não são um jogo", disse Ban durante visita a Andorra.

TERRA ...SNB

Kirchner volta a pedir diálogo no 31º aniversário da Guerra das Malvinas


​A presidente da Argentina renovou nesta terça-feira a exigência ao Reino Unido para iniciar um diálogo sobre a soberania das Ilhas Malvinas ao participar de uma cerimônia para marcar os 31 anos da guerra entre os dois países pelo arquipélago. "Negar-se ao diálogo é incompreensível", disse Cristina Kirchner no ato do Dia do Veterano e dos Caídos na Guerra das Malvinas realizado em Puerto Madryn, 1.317 quilômetros ao sul de Buenos Aires.
A governante disse que seu país continuará "pedindo sem hesitar" que o Reino Unido, que ocupa as Malvinas desde 1833, cumpra com as resoluções das Nações Unidas que pedem para ambas as partes iniciarem um diálogo sobre a soberania das ilhas. "Continuamos perguntando por que se negam a dialogar com um governo democrático", disse Cristina, que acrescentou de forma assertiva que "as coisas não vão poder continuar assim por muito tempo".
A atitude britânica é "incoerente demais", ressaltou. A presidente argentina disse que espera que o Reino Unido não utilize a questão das Malvinas para "ocultar o desastre econômico e social que ocorre hoje na Europa".
"Provocar a Argentina não adianta nada porque, na realidade, nosso país só participa de missões de paz com suas forças armadas", disse a governante, que mais uma vez questionou o envio por parte do Reino Unido de navios de guerra ao Atlântico Sul. Cristina esclareceu que não considera o Reino Unido um "inimigo" e ratificou que "a paz e a diplomacia" são as únicas vias válidas para a Argentina.
Além disso, a mandatária ressaltou o apoio recebido por parte de todos os países da América Latina à exigência de soberania sobre o arquipélago, adesão que na semana passada se formalizou em uma nova apresentação diante das Nações Unidas. "Essa não já é apenas uma causa argentina, é uma causa regional de soberania e uma causa global de luta contra o colonialismo", afirmou Cristina, que definiu as Malvinas como "um dos últimos vestígios de uma das marcas que mais envergonharam a história da humanidade, que é o colonialismo".
Por outro lado, a governante disse que seu governo avança com os trâmites para, por intermédio da Cruz Vermelha, conseguir identificar os corpos dos 123 combatentes argentinos na Guerra das Malvinas enterrados em túmulos sem nome no cemitério de Darwin, no arquipélago. A presidente disse que através do Ministério da Justiça já foram localizadas 91 pessoas com parentes mortos nas Malvinas, mas cujos corpos não foram identificados que deram seu consentimento para avançar com os pedidos à Cruz Vermelha.
Há exatamente um ano, Cristina enviou uma carta à Cruz Vermelha Internacional para pedir sua intervenção perante o Reino Unido para facilitar a identificação dos soldados mortos na guerra e enterrados como não identificados no cemitério de Darwin. A Cruz Vermelha pediu como requisito o consentimento por escrito dos parentes dos soldados sepultados sem identificação.
Kirchner disse que os caídos "merecem uma placa com seu nome e sobrenome para que seus pais possam se ajoelhar perante o túmulo e deixar uma flor". Além disso, disse que os combatentes sobreviventes "jamais voltarão a ser esquecidos ou escondidos, porque são a glória da nação" argentina.
Cristina lembrou, ainda, como os habitantes de Puerto Madryn, a poucos dias de terminar a guerra, receberam, alimentaram e abrigaram em suas casas os cerca de 8 mil soldados argentinos que desembarcaram na cidade de volta ao continente e que a ditadura militar que governou Argentina então tentou ocultar.
"Ocultaram isso, mas essa cidade, que nunca traiu a memória dos que lutaram por ela, foi buscá-los nas ruas, dar-lhes comida e levá-los para suas casas", lembrou a governante.
Em seu discurso, Cristina não fez qualquer menção ao referendo que os habitantes das ilhas responderam e no qual majoritariamente votaram a favor de manter o status de território ultramarino dependente do Reino Unido. O governo argentino considera a consulta ilegal e inválida.
 Agencia EFE ....TERRA  .......SNB

SCBR - Uma reporter visita a fabrica da imbel e atira com o novo fuzil imbel ia2 (SBT)

TV SBT ...SNB

LAAD 2013


A IMBEL participará, no período de 09 a 12 de abril de 2013, no Rio de Janeiro, da LAAD Defence & Security – Feira Internacional de Defesa e Segurança.
A LAAD chega à sua 9ª edição com o título de maior e mais importante encontro do setor na América Latina. A feira reúne bienalmente empresas brasileiras e internacionais especializadas no fornecimento de equipamentos, serviços e tecnologia para as Forças Armadas, Polícias, Forças Especiais, além da segurança corporativa. (Visite o site:  
Convite
O Diretor-Presidente da Indústria de Material Bélico do Brasil – IMBEL®tem a honra de convidar V Exa / V Sa para visitar o estande da empresa, localizado no espaço    P 20 do Pavilhão 3 da LAAD Defence & Security 2013, a ser realizada no período de 09 a 12 de abril de 2013, no Centro de Exposições Riocentro – Rio de Janeiro/RJ, situado na Avenida Salvador Allende, Nº 6555 – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro/RJ, CEP 22780-160.

A INDÚSTRIA DE MATERIAL BÉLICO DO BRASIL – IMBEL®, constituída nos termos da Lei 6.227 de 14 de julho de 1975, é uma empresa pública dependente, com personalidade de direito privado, vinculada ao Ministério da Defesa por intermédio do Comando do Exército, com a missão de produzir e comercializar produtos de defesa e segurança, para clientes institucionais, especialmente Forças Armadas e Forças Policiais, e clientes privados.
A IMBEL® tem sua origem em 1808, por ocasião da criação por D. João VI da Fábrica de Pólvora da Lagoa Rodrigo de Freitas, no bairro Jardim Botânico, no Rio de Janeiro/RJ, razão pela qual conquistou a primazia de ser considerada a primeira Empresa Estratégica de Defesa e Segurança do Brasil. Atualmente a Empresa tem sua Sede instalada em Brasília/DF, e suas Unidades de Produção localizadas nas cidades de Piquete/SP, Rio de Janeiro/RJ, Magé/RJ, Juiz de Fora/MG e Itajubá/MG.
Os principais produtos fabricados e comercializados pela IMBEL® são: fuzis, pistolas e carabinas; munições de médio e grande calibre; explosivos e acessórios; equipamentos eletrônicos e de comunicações; e sistemas de abrigos temporários de campanha e humanitários.
A IMBEL®, recentemente agregou ao seu portfólio de produtos de defesa e segurança a Linha de Produtos IA2, constituída de Fuzis de Assalto 5,56 e 7,62; Carabinas Policiais 5,56 e 7,62; Facas-Baionetas IA2, e Facas de Campanha IA2 e AMZ; Linha de Produtos SATi – Sistemas de Abrigos Temporários da IMBEL® , integrados pelas Linhas de Campanha e Humanitárias, e o conjunto rádio de comunicações militares TRC 1193 – Rádio Mallet.
SNB

Entrega de Fuzis 5,56, IA2 PARA, EB


A Fábrica de Itajubá (FI) finalizou em 20 de fevereiro de 2013 a entrega ao Exército Brasileiro de 1500 Fuzis de Assalto 5,56 IA2, correspondente ao Lote-Piloto do Primeiro Fuzil Brasileiro.
Nesta feliz oportunidade, cumprimentamos todos que de forma direta ou indireta contribuíram de modo significativo para o sucesso obtido.
SNB