quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

O orçamento do Ministério da Defesa da Guatemala vai aumentar em 23% em 2013


O orçamento do Ministério da Defesa da Guatemala para o próximo ano vai aumentar em cerca de 23%, devido à compra de equipamento aéreo, o aumento de bases militares e outras áreas de equipamento militar.
O Congresso da Guatemala aprovou um montante de cerca de 260.000.000 $ para as forças armadas, quase 50 milhões a mais do que o orçamento para o ano findo, de acordo com publicado BBC no início de novembro.
De acordo com o jornal , o presidente da Guatemala, general aposentado Otto Pérez disse que o orçamento para as forças armadas , devido à necessidade de aquisição de equipamentos de comando e controle de informações de inteligência, eo espanhol radar Indra e ataque leve aeronáutica brasileira Embraer EMB314/A-29 Super Tucano (foto), que veio ao país a partir do Brasil para ano e meio. Apenas a aquisição de meios aéreos, um empréstimo foi aprovado em outubro do ano passado, na ordem de US $ 169 milhões.
O presidente também anunciou que vai instalar uma rede estratégica de novas bases militares em San Marcos, Puerto Barrios e Petén, com a presença do Exército , Polícia Nacional Civil (PNC) ea equipe de Imigração, para combater o tráfico de drogas, contrabando e tráfico pessoas nas fronteiras. "Temos muitos pedidos para instalar destacamentos para ajudar na questão de segurança. Em Puerto Barrios, por exemplo, pediu mais presença para restaurar a ordem no lugar ", disse ele.
Puerto Barrios está localizado na Brigada da Marinha , nas instalações ocupadas pela Kaibil Forças Especiais Unidade , este será movido para Poptún, Petén, para aumentar o controle na parte sul do departamento e Alta Verapaz norte .
Nas instalações da antiga Zona Militar n º 18 em San Marcos, a casa Brigada Mountain High , que incidirá sobre as operações na linha de fronteira com o México e na área de vulcões e Tacaná Tajumulco.
Por sua parte, o ministro da Defesa, major-general Ulises Anzueto , confirmou que os custos para operar as novas bases militares, totalizando mais de meio milhão de dólares, porque isso vai ser necessário para gerar energia solar e sistemas de satélite comunicação. "Você tem que conhecer pessoas (pessoal) de muitas instituições, cerca de 150", disse ele.
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quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

X-47B (AV-1) UCAS-D Stealth Catapult Testing HD

A corporação Rostehnologuii e a companhia brasileira Odebrecht Defesa e Tecnologia assinaram um memorando de parceria


A corporação Rostehnologuii e a companhia brasileira Odebrecht Defesa e Tecnologia assinaram um memorando de parceria tecnológica, que prevê constituir uma joint venture de produção de helicópteros, equipamentos navais e sistemas de DAA.

A Rússia continua a reforçar suas posições no mercado de armamentos da América Latina, que anteriormente fora praticamente incessível para empresas de armamento russas.
Helicópteros
Alguns dias antes, ocorreu mais um acontecimento emblemático. A companhia Helicópteros da Rússia assinou o primeiro contrato de fornecimento de helicópteros Ka-62 à transportadora aérea brasileiraAtlas Taxi Aéreo. A companhia brasileira, que hoje utiliza helicópteros G-76 norte-americanos e Mi-171 russos, deve receber sete máquinas Ka-62 russas entre 2014 e 2016. O contrato inclui uma opção de fornecer mais sete helicópteros análogos. Enquanto o fornecimento de Mi-171 e de outras modificações de Mi-8 já não surpreende ninguém, a entrada de helicópteros ligeiros Ka-62 no mercado ocupado por fornecedores americanos e europeus de máquinas desta classe merece um destaque. Ao mesmo tempo, o Brasil continuará a receber helicópteros Mi-171. Recentemente, esta máquina venceu o concurso da companhia petrolífera brasileira Petrobras.
Perspectivas confusas para outros países da região
A Argentina, outro grande país da região, mostrou-se interessada em adquirir sistemas de DAA e helicópteros russos. Hoje em dia, a maior parte de armamentos argentinos é antiquada. Mas por razões econômicas, Buenos Aires não pretende comprar grandes volumes de armas. Os fornecimentos de equipamentos militares russos àquele país são por enquanto limitados a um número pequeno de helicópteros Mi-171E, utilizados, em particular, para voos da Argentina para a Antártida.
Atualmente, não se pode esperar qua a maioria dos países latino-americanos faça grandes encomendas de armamentos russos tanto por falta de ameaças externas, como devido à situação econômica que por enquanto deixa a desejar. Nos próximos 10 a 20 anos, a América Latina atrasará consideravelmente o volume de compras de armamentos russos em relação a países asiáticos. Na condição de manter o nível atual de cooperação com a Venezuela, é pouco provável que o volume de exportações militares russas aos países da região ultrapasse o indicador anual de 1-1,5 biliões de dólares. O estado de saúde de Hugo Chávez também faz duvidar de perspectivas da cooperação com aquele país. Além disso, a concorrência por parte da China irá crescer e, evidentemente, será mantida a influência dos Estados Unidos e países da Europa Ocidental.
Periodicamente, a Rússia poderá receber contratos de fornecimento de um número limitado de sistemas de armamento e material bélico não caros a países da região. Mas a assinatura de contratos de fornecimento de longo prazo de tipos caros de equipamentos militares é possível por enquanto apenas com a Venezuela e o Brasil. O Brasil está interessado em obter acesso a últimas tecnologias russas na esfera aeroespacial, em particular, ao projeto de caça de quinta geração. Além disso, os planos do Brasil de desenvolver um submarino atómico também exigem informações sobre últimas tecnologias estrangeiras nesta esfera. A Rússia, como mostra a cooperação com a Índia, é capaz de conceder tais informações.
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Mudança de gerações: o T-50 recebe seu armamento


Na primavera de 2013, o caça T-50 irá efetuar testes governamentais. De uma forma quase simultânea, juntamente com o novo aparelho está a ser criado o seu armamento. A Rússia está a testar a nova família de mísseis ar-ar, adaptada para o uso a partir de aviões de combate de quinta geração.

Quinta geração: resultados intercalares
Os testes do novíssimo avião de caça russo já duram há mais de três anos. Recordemos que o primeiro voo do T-50 se realizou em janeiro de 2010. Neste momento, são quatro os aparelhos a realizar testes de fábrica e nos meses mais próximos eles passarão para cinco. Entretanto, os próprios testes estão a entrar numa nova etapa: os T-50 irão ser transferidos do aeródromo do Instituto de Pesquisa de Voo Gromov, em Jukovski, para o centro de testes de voo do ministério da Defesa em Akhtubinsk, no baixo Volga. Nessa base aérea terão já início os testes governamentais do aparelho que antecedem imediatamente a sua entrega aos militares e a entrada ao serviço. Todos os exemplares experimentais do T-50, e serão quatro os aparelhos planeados para 2013, já serão transferidos diretamente do aeródromo da fábrica para Akhtubinsk. Nesse polígono existem condições também para testes com utilização do armamento, o que permitirá considerar o T-50 como um avião de combate completo.
O fabrico em série do T-50 deverá começar em 2015-2016 (até lá ele deverá, provavelmente, receber a sua marca militar Su-??). Se, até finais dos anos 2010, a Força Aérea receber os planejados 50 aparelhos então, juntamente com os fornecimentos de Su-35S, Su-30SM e outros aviões novos e modernizados, isso permitirá substituir completamente o parque existente de Su-27 de fabrico soviético, cuja média de idade ultrapassa hoje os 25 anos. No total, a FA russa deverá receber nos anos 2010-20 cerca de 250 caças T-50.
As “mãos” do caça
Uma particularidade do avião de quinta geração é a localização interior do armamento, o que determinou a necessidade da criação de uma nova família de mísseis e de bombas teleguiadas. Ao combate aéreo são destinados os mísseis RVV-MD e RVV-SD de alcance, respetivamente, curto (até 40 km) e médio (até 110 km). A concepção desses mísseis, de acordo com os representantes da corporação Takticheskoie Raketnoie Voorujenie (Mísseis Táticos), deve estar terminada em 2012-2013. Neste momento, eles já estão a ser testados. Em perspectiva, nos próximos anos deverá ser igualmente criado um míssil de nova geração de longo alcance. Ele permitirá atingir alvos como bombardeiros estratégicos, aviões de abastecimento e aviões de vigilância aérea AWACS a 300 quilômetros de distância.
O T-50 também irá receber novos mísseis ar-superfície, dos quais alguns já estão a ser fabricados, como, por exemplo, o Kh-31PD, destinado a atingir estações de radar. No futuro, o caça irá ser equipado com um largo espectro de diversos meios de ataque, incluindo mísseis ligeiros antinavio e bombas teleguiadas de diferentes calibres.
Na prática, hoje já se pode falar do cumprimento do programa PAK FA (sistema de aviação futuro para força aérea tática) durante o qual a Força Aérea irá receber não apenas um avião novo, mas também novo armamento e uma nova infraestrutura terrestre para o uso e manutenção do T-50.
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China inaugura linha de trem-bala mais longa do mundo


A China inaugurou nesta quarta-feira a linha de trem-bala mais longa do mundo, ligando a capital, Pequim, no nordeste do país, à cidade de Guangzhou, no sudeste.
Com uma velocidade de 300 quilômetros por hora, o tempo de viagem no trajeto de 2.298 quilômetros foi reduzido de 20 horas para 8 horas.
A primeira composição da nova linha deixou Pequim às 9h desta quarta-feira.
Segundo as autoridades chinesas, a nova linha, que já tinha alguns trechos em operação, é "uma das mais avançadas tecnicamente do mundo".
A inauguração foi marcada para este dia 26 de dezembro para aproveitar as comemorações pelo aniversário de nascimento do ex-líder chinês Mao Tsé-Tung.
A China inaugurou suas primeiras linhas de trem-bala em 2007, e em 2010 já tinha a maior rede do mundo.
Polêmicas
Mas a expansão rápida da rede também vem sendo marcada por polêmicas.
Em julho do ano passado, uma colisão entre trens rápidos em Wenzhou provocou a morte de 40 pessoas e deixou quase 200 feridos.
O acidente provocou protestos populares, acusando as autoridades de colocar o desenvolvimento e o lucro acima da segurança dos passageiros.
O sistema de trens chinês também é alvo de denúncias de corrupção.
As autoridades esperam que a nova linha ajude a recuperar um pouco do prestígio e da reputação de um dos carros-chefe do desenvolvimento do país nos últimos anos. BBC 
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segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

FELIZ NATAL

                      FELIZ NATAL,

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Projetos Cassidian encomendado pelo sistema FAS electro-óptico alemão que protege contra as armas guiadas a laser


Feixes de laser sair fora da luta das vistas inimigas ópticos com precisão excepcional. Cassidian, divisão de defesa e segurança da EADS, desenvolveu um sistema eletrônico de defesa, pela primeira vez, irá fornecer veículos, navios e helicópteros de proteção confiável contra as armas guiadas a laser. Este conceito de defesa, desenvolvido em nome da autoridade aquisição militar alemão, baseia-se na 'brilho ", que se baseia no sistema de direccionamento para o inimigo míssil cego com um cofre olho feixe de laser. 
Os mísseis guiados a laser é guiado até o alvo quando o atirador mantém o alvo na mira de suas armas designador de estação. A estação de armas envia sinais de controle para o laser míssil ou a própria estação ilumina o alvo com um feixe de laser cujo reflexo guia o míssil até seu alvo. Em ambos os casos, o atirador não pode seguir o alvo devido ao brilho do feixe, portanto, deixa de receber a informação de mísseis com o objetivo e não consegue acertar o alvo. A contramedida comum atualmente é o de produzir uma névoa artificial.
O sistema de defesa Cassidian usa uma tecnologia especial multiespectral também é eficaz contra óculos de proteção. Usando um seguro de visão laser é importante usar o sistema também em ambientes civis, tais como portas ou aeroportos, por exemplo, em navios ou helicópteros. Isto significa que o brilho não conduz a danos nos olhos. Para estes fins, Cassidian estudo clínico foi realizado com o Instituto de Medicina da Aeronáutica Bundeswehr e demonstraram que o efeito de encandeamento é inferior ao poder de irradiação admissível para o olho. Para uma protecção eficiente exige uma detecção rápida e precisa de ameaças, através de um sensor equipado com uma resolução muito elevada direccional e que dirige o feixe laser de precisão. O sistema de defesa Cassidian provou ser eficaz em ensaios de campo bem sucedidos em 81 do Centro Técnico em Greding Bundeswehr. Mais estudos são planejadas para o próximo ano.
"A ameaça de lasers para os militares durante as operações está aumentando, enquanto as armas com base em mísseis guiados por laser ou rifles atirador com vista laser é generalizada", diz Elmar Compans, cabeça Sensores de seção e de guerra eletrônica na Cassidian. "Ao combinar a nossa experiência de muitos anos com sensores laser de alerta e de defesa lasers variada, e do uso de novos componentes disponíveis comercialmente, temos desenvolvido uma contramedida específica e excepcionalmente eficaz."
 defensa.com ..SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Projeto DPA-VANT realiza Operação DPA 3.


O Projeto DPA-VANT (Sistema de Decolagem e Pousos Automáticos para Veículos Aéreos Não Tripulados) realizou, em 16 de dezembro de 2012, a Operação DPA 3, com ensaio de corrida do Protótipo 03 do VANT Acauã na pista do Aeroporto de São José dos Campos. Os objetivos da operação foram a verificação da nova configuração da plataforma de voo (sistema elétrico e barramento de dados CAN-Aerospace), a verificação de novas funcionalidades do software embarcado e da Estação de Solo, a aquisição de dados adicionais para a identificação de parâmetros de corrida no solo e os testes preliminares de nova unidade de dados anemométricos, do laser altímetro e do DGPS.

Foi emitido um NOTAM ("Notice to Airmen") que interditou a pista no horário da execução do ensaio, durante o período da manhã, visando à segurança da operação.
Foram realizadas, com sucesso, três corridas com velocidades de 30, 40 e 60 km/h. Cerca de 30 pessoas participaram do ensaio, incluindo integrantes do IAE/ASA, IAE/AIE, equipe SAR do IAE, CTEx, DTCEA-SJ e INFRAERO.
Em 25 de outubro de 2012 foi realizada a Operação DPA 2, também com ensaios de corrida na pista do Aeroporto de São José dos Campos
Fotos da Operação DPA 3 são apresentadas a seguir. O crédito das fotos é do Cap QEM Eduardo Bento Guerra e do 2S BFT Thales Klen Carrijo.
IAE.. SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Rússia e Índia são parceiros privilegiados


As relações entre a Rússia e Índia têm caráter de parceria privilegiada especial, destacou o presidente russo Vladimir Putin no quadro da visita oficial a Nova Deli. Este ano é particular nas relações entre os dois países: as partes assinalam o 65º aniversário do estabelecimento das relações diplomáticas. O atual encontro de cúpula marcou mais uma etapa importante na parceria mutuamente vantajosa.

O alargamento da cooperação comercial e econômica é o tema principal das conversações. Desde 2000, o intercâmbio comercial entre a Rússia e Índia aumentou quase 500 por cento. Vladimir Putin destacou as perspetivas deste processo:
“Em 2011, o volume do comércio recíproco constituiu quase 9 biliões de dólares. Esperamos que no ano em curso este montante atinja 10 biliões, numero que devemos aumentar em duas vezes nos próximos anos. Destaque-se que artigos altamente tecnológicos predominam na estrutura das importações e exportações entre os dois países, constituindo aproximadamente 50% das duas partes. No ano em curso, cresceram 40% os fornecimentos russos de máquinas, equipamentos e artigos químicos ao mercado indiano. Já acordámos contribuir para o alargamento da cooperação na área dos investimentos. Não duvido que o memorando assinado hoje entre o Fundo de Investimentos Directos da Rússia e o Banco de Estado da Índia garanta estímulos adicionais para dinamizar a cooperação mutuamente vantajosa, inclusive entre pequenas e médias empresas.”
Programas de energia nuclear são um ponto importante da cooperação entre os dois países. Nas palavras do primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, estes trabalhos são um momento-chave. “A Índia avalia altamente o apoio de especialistas russos ao projeto de usina nuclear de Kudankulam”, apontou o primeiro-ministro indiano. A parte russa, como assinalou o chefe da corporação Rosatom, Serguei Kirienko, mostrou-se de melhor lado neste empreendimento:
“Este projeto ultrapassa de longe todas as exigências formuladas após a tragédia em Fukushima, que devem ser observadas em quaisquer novas obras atômicas. Para esta usina já foram efetuados testes de emergência especiais. Se estivesse em Fukushima, ela resistiria facilmente ao tal terremoto e ao tal tsunami, porque dispõe de altíssimo nível de autonomia. Tem um número colossal de sistemas ativos e passivos de segurança.”
Maiores companhias russas são representadas hoje na Índia: no setor metalúrgico são realizados os projetos de construção de empresas em Bhilai, Rourkela e em outras regiões. A companhia russa Severstalcolabora com a parte indiana na criação de uma joint venture metalúrgica de pleno ciclo. As asseguradoras russas Ingosstrakh eROSNO também trabalham no mercado indiano. São importantes também outros projetos conjuntos, entre eles a exploração dos campos de petróleo e de gás Sacalina 1.
A parte indiana assinala que são concluídos importantes acordos na área da cooperação militar-técnica.
Uma atenção especial na cooperação bilateral é dispensada à atividade conjunta no quadro de tais associações globais como BRICS, OCX, RIC (Rússia, Índia, China), G20 e de outras organizações internacionais
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Rússia desenvolveu míssil destinado a alvos com elevado poder de manobra


Na Rússia foi desenvolvido um míssil ar-ar destinado a atingir alvos aéreos com elevado poder de manobra e de baixa visibilidade.

Prevê-se que os testes oficiais do míssil, classificado no índice RVV-MD, sejam terminados até final de dezembro e sua produção em série seja iniciada em 2013.
A maioria das caraterísticas do novo míssil é mantida confidencial, sabendo-se apenas que sua ogiva pesa 8 kg e o peso total da munição é de 100 kg. O RVV-MD mede cerca de 3 metros e é capaz de atingir objetivos aéreos voando a altitudes de 20 a 20 mil metros e a distâncias de 300 metros a 40 quilômetros. O míssil está equipado com uma ogiva multibanda com sistema de guiagem térmico, difícil de desviar da orientação para o alvo através de sistemas infravermelhos de ataque eletrônico ou de alvos térmicos falsos
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domingo, 23 de dezembro de 2012

Satélites gêmeos da NASA colidiram com superfície da Lua


Dois satélites do projeto da agência espacial americana GRAIL Ebb eFlow efetuaram seu embate agendado com a Lua no âmbito da missão para estudar o campo gravitacional do satélite da Terra, informou o serviço de imprensa da NASA. Estes dados ainda estão por examinar para fazer o mapa gravitacional da lua.
O local do embate dos satélites foi nomeado em honra da primeira mulher norte-americana no espaço, Sally Ride, que morreu em julho de 2012 e esteve envolvida no projeto GRAIL, diz um comunicado no site da NASA.
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sábado, 22 de dezembro de 2012

Scorpene DCNS promotional video

Das hightech U-Boot Deutschlands

1941-42 German Submarines in Color - New Outstanding Clip!!!

Almaz-Antey Air Defence Concern (P2/2)

Russian Air Defence Systems (Almaz Antey Concern)

Sul Americanos compram armas russas. Venezuela, Ecuador, Peru, Brasil, A...

Rússia recebeu novos sistemas de mísseis antiaéreos S-400 Triumf


No polígono Kapustin Yar (região de Astrakhan) uma das unidades da defesa aérea do Distrito Militar do Sul da Rússia recebeu novos sistemas de mísseis antiaéreos S-400 Triumf, informa hoje o serviço de imprensa do Distrito Militar do Sul.

Durante a transferência, o complexo realizou uma marcha de muitos quilômetros pelo polígono, e na fase final os S-400 efetuaram os tiros contra alvos que imitaram mísseis balísticos, voando baixo de alta velocidade.
Os S-400 Triumf já estão em serviço na região de Moscou, na região do Báltico e no Extremo Oriente.
A unidade do Distrito Militar do Sul será a quinta a ser armada com sistemas de mísseis antiaéreos S-400 Triumf.
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Submarinos russos para China


A empresa russa Rosoboronexport assinou um contrato-quadro com a China sobre a projeção e construção conjuntas de quatro submarinos convencionais do projeto 677E (Amur 1650) para a Marinha do Exército de Libertação Popular (ESP). O contrato, que custa cerca de dois biliões de dólares, poderá ser assinado não antes de 2015, comunica o jornal Kommersant.

Destino difícil do novo submarino
A construção do primeiro submarino do projeto 677 para a Força Naval da Rússia começou em 1997. Passaram 13 longos anos antes de o navio ter sido entregue à Marinha em 2010. Ao mesmo tempo, o B-585 Sankt Peterburg (nome do novo submarino, São Petersburgo em português) está sendo  explorado até hoje em regime experimental por causa de defeitos construtivos ainda não eliminados.
As potencialidades do submarino são bastante altas. No fundo, para sua utilização de pleno valor, são necessárias uma instalação energética contemporânea com AIP (Air-independent propulsion), que aumenta o tempo de permanência em imersão, e um sistema hidroacústico de última geração. Segundo as informações disponíveis, os problemas hidroacústicos já são resolvidos, enquanto os energéticos devem ser resolvidos durante o próximo ano. Tal permitirá acabar a construção de mais dois submarinos – Kronstadt eSevastopol – já em forma modernizada. Não é de excluir que o submarino principal do projeto também seja modernizado, quanto chegar a altura de sua reparação.
Ao mesmo tempo, as caraterísticas hidrodinâmicas do submarino, a profundidade da imersão, armamentos e outros parâmetros encontram-se a um nível bastante alto, o que predeterminou o interesse por parte de clientes estrangeiros, inclusive da China.
Interesse chinês
Tal como em muitos outros setores, a frota submarina da China foi desenvolvida com base em tecnologias soviéticas/russas. Tendo recebido da URSS no fim dos anos 50 alguns submarinos de projetos 613 e 633 de primeira geração de pós-guerra, cuja construção licenciada foi organizada na China, o país começou a construir seus próprios navios com base nestes projetos. Os submarinos de projetos 033 e 035 continuam a fazer parte da Força Naval do Exército de Libertação Popular da China (na China, diferentemente de outros países, a Marinha não é um ramo independente das Forças Armadas).
Nos anos de 1998 – 2006, a China recebeu submarinos russos de terceira geração. Dez submarinos do projeto 636 entraram em composição da Força Naval, completando submarinos chineses de novo tipo Song (projeto 039). Contudo, a China deparou com problemas no desenvolvimento de navios de quarta geração: segundo as informações disponíveis, novos submarinos de tipo Yuan (projeto 041) podem ser  facilmente descobertos pelo inimigo. Por outro lado, a China tem dificuldades na manutenção de submarinos de construção russa em disposição combativa com suas próprias forças.
Deste modo, a China optou por um projeto estrangeiro por necessidade. Mas nenhum país ocidental está disposto a conceder à China tecnologias de construção de submarinos. A Rússia é o único fornecedor real. Ao mesmo tempo, o possível fornecimento de submarinos contraria menos os interesses russos em comparação com um potencial contrato de fornecimento de caças. A reprodução de submarinos contemporâneos é um processo muito dispendioso e duradouro. Na altura em que a China conseguir reproduzir independentemente o projeto 677, este processo já não terá sentido.
Contudo, o reforço da Força Naval da China é objetivamente vantajoso para a Rússia, na mesma medida em que tal preocupa o Japão e os Estados Unidos
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Brasileira que teria tido filha sequestrada pelo pai na Líbia está em segurança


Andrei Netto, Correspondente
PARIS - A embaixada do Brasil em Trípoli, na Líbia, está abrigando e oferecendo suporte jurídico à brasileira Cecília von Adamovich, que afirma ter sido espancada e ter tido a filha sequestrada pelo pai, líbio, no último domingo. O caso veio a público pelas redes sociais na última quinta-feira. Neste sábado, o embaixador do Brasil na capital, Afonso Carbonar, confirmou ao Estado que a jovem está sob seus auspícios, recuperando-se de agressões que teria sofrido. Auxiliada por uma advogada especializada, ela já registrou queixa para recuperar a menor.
O caso chegou ao conhecimento das autoridades brasileiras em Trípoli no último domingo, quando Cecília buscou apoio na embaixada. Segundo o relato feito pela brasileira em uma página criada no Facebook para divulgar o caso, ela seria casada com um cidadão líbio com quem morava na Suécia, onde teve a filha. O casal teria se divorciado após "constantes agressões verbais e físicas". Ainda na Suécia, ela teria obtido a guarda total da menina.
Após a separação e a decisão da Justiça, Cecília teria cedido aos pedidos do ex-marido e aceitado viajar para a Líbia ao seu encontro, junto com a filha. Desde sua chegada a Trípoli, entretanto, a brasileira teria passado a sofrer agressões, que teriam aumentado de intensidade até se transformarem em cárcere privado, segundo sua versão. Cecília reclama ainda de ter sido obrigada a usar véus islâmicos e de se alimentar em separado, além de suspeitar que sua comida estivesse envenenada ou contivesse sedativos. A brasileira também teria sido vítima de agressões físicas por parte do marido e de um cunhado.
Machucada e supostamente sedada, Cecília teria sido levada até a embaixada do Brasil, onde teria sido abandonada sem sua filha, que seguiria em poder do ex-marido em Trípoli. Desde então a brasileira não tem mais notícias da menina, a qual teme jamais voltar a encontrar.
Ao tomar conhecimento do caso, o embaixador Afonso Carbonar ofereceu abrigo à jovem, que recebe apoio logístico e emocional e assistência jurídica da representação do Brasil. "Ela chegou no domingo claramente abalada. Demos toda a atenção psicológica e chamamos uma advogada líbia especializada no tema", disse Carbonar ao Estado, confirmando a gravidade do caso: "Cecília tinha marcas de machucados pelo corpo. Ela nos informou que havia sido espancada pelo marido e pelo cunhado".
Na noite de sábado, Cecília pediu para não falar à reportagem alegando cansaço e abalo. Pelo Facebook, porém, ela tem se manifestado. "As autoridades dizem que vou revê-la, mas que a corrupção aqui é muita", escreveu em um de seus posts. "A família dele tem muito dinheiro e o pai é advogado conhecido. Como o irmão dele disse, depois de ter me espancado muito, aqui sou mulher. Aqui não sou ninguém."
De acordo com o embaixador, uma queixa já foi registrada na polícia e neste domingo uma primeira sessão de entendimento será realizada pelas autoridades. Conforme Carbonar, pelo direito de família líbio, a mãe tem o direito da guarda. Por outro lado, a criança só poderá deixar o país com o consentimento dos dois pais. 
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Missão militar no Mali deve demorar seis meses


GUSTAVO CHACRA, CORRESPONDENTE/ NOVA YORK - O Estado de S.Paulo
O início da ofensiva militar no norte do Mali contra grupos radicais islâmicos ligados à Al-Qaeda deve demorar entre seis meses e um ano, apesar de o Conselho de Segurança da ONU ter aprovado por unanimidade uma resolução autorizando o envio de tropas ao país.
"Nossa prioridade não é a via militar, mas política, com a reconciliação entre as autoridades em Bamako (capital de Mali) e grupos armados do norte que tenham se distanciado de organizações terroristas. Isso pode demorar meses. Neste período, vamos reconstruir o Exército de Mali com apoio das forças africanas. Em alguns momentos, terão de enfrentar a Al-Qaeda", disse o embaixador da França na ONU, Gerard Araud, que comandou as negociações para a aprovação da resolução, acrescentando que o processo pode levar de "seis meses a um ano".
Em março, um golpe militar derrubou um governo democraticamente eleito em Bamako. Grupos radicais islâmicos ligados à Al-Qaeda assumiram o poder no norte do país. Após meses de negociações e com o crescente temor de que a região se transforme em um novo oásis para terroristas, o Conselho de Segurança aprovou o envio de 3,3 mil soldados da Comunidade Econômica do Oeste Africano.
"Uma intervenção militar em Mali não pode somar mais abusos aos já cometidos contra a população de todos os lados. Mas esta resolução da ONU corretamente implementa garantias de direitos humanos para reduzir o risco", afirmou Corinne Dufka, do Human Rights Watch.
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Empresa brasileira já é a quarta distribuidora de armas nos EUA


Roberto Simon - O Estado de S.Paulo
O Brasil tem um papel cada vez mais importante no mercado armamentista dos EUA: a marca gaúcha Forjas Taurus tornou-se a quarta maior distribuidora de armas no país da National Rifle Association, ao lado de gigantes como Smith&Wesson. Um em cada cinco revólveres comprados por americanos em 2012 veio da fabricante brasileira, que hoje vende mais nos EUA do que no próprio Brasil.Essa rápida expansão no território americano é parte de uma estratégia maior da holding Taurus, que nos últimos anos vem adotando uma estratégia mais agressiva para ampliar exportações. Segundo a diretora de relações com investidores, Doris Wilhelm, no topo da lista de destinos cobiçados pela empresa está África e América Central – segundo a ONU, as duas regiões do mundo com maior número de mortes por arma de fogo.
A lei militar brasileira impede que a indústria bélica nacional revele o número de armas exportadas, tampouco os destinos exatos das vendas. Divulgam-se apenas "blocos geográficos" para onde vão esses produtos. Em 2012, 55% das armas da Taurus foram vendidas ao "bloco norte-americano" (EUA, Canadá e México). A empresa tinha uma receita líquida de US$ 409 milhões em 2009. Este ano, impulsionada pelas exportações, ela deve fechar nos US$ 700 milhões.
Doris afirma que os EUA são o maior mercado da Taurus e o único em que a esmagadora maioria das vendas é para pessoas, e não forças estatais de segurança pública e militar. "Estamos falando de um mercado de consumo: civis americanos comprando armas como hobby, esporte, caça e defesa pessoal. A cultura americana é ‘outro bicho’. A Segunda Emenda (da Constituição) garante o direito de portar armas e defender sua propriedade."
A empresa brasileira tem uma fábrica no norte de Miami desde 1983. No ano passado, comprou por US$ 10 milhões a Heritage Manufacturing, especializada em réplicas de armas do velho oeste, usadas em uma modalidade conhecida como "plinking" – tiro ao alvo com latinhas em locais abertos, ao clássico estilo cowboy do deserto.
New York Times afirmou na terça-feira que a Taurus seria uma possível compradora da fabricante do fuzil AR-15 Bushmaster, usado no massacre de Newtown. A companhia brasileira diz que a informação é "meramente especulativa".
Nos dois dias úteis após a tragédia, as ações da Taurus caíram cerca de 10%. Segundo analistas, o mercado "teme" a aprovação de restrições a esse comércio.
Mas, como as demais empresas do setor de armamento nos EUA, a Taurus acabou beneficiada pela débâcle econômica de 2008 e pela polarização política no governo Barack Obama. O motivo é psicológico: em meio à sensação de insegurança, americanos tradicionalmente compram mais armas. O pânico após o furacão Katrina fez com que 2005 fosse o ano mais lucrativo às empresas do setor.
Top 4. Segundo Matthias Nowak, pesquisador do centro Small Arms Survey (SAS), com sede na Suíça, o Brasil é desde 2001 o quarto maior exportador das chamadas "armas pequenas", categoria que abrange revólveres, pistolas, submetralhadoras, fuzis de assalto, entre outros. O País é colocado atrás apenas de EUA, Itália e Alemanha e à frente da Rússia, maior herdeira da indústria bélica soviética.
Para analistas, são essas as "verdadeiras armas de destruição em massa" – as que mais provocaram mortes no mundo. Segundo o centro suíço, os últimos dados disponíveis são de 2009 e indicam que o Brasil exportou US$ 382 milhões dessas armas. Mas Nowak acredita que a cifra real seja muito maior e critica a falta de informações públicas.
Bruno Langeani, do Instituto Sou da Paz, também reclama da falta de transparência e afirma que "não há mais sentido" em vetar a divulgação dessas exportações, pois vários compradores revelam os números.
"Ao investir no fortalecimento da indústria bélica nacional, o governo Dilma Rousseff torna ainda maior a necessidade de transparência", defende.
No ranking do SAS que avalia o acesso à informação sobre essas exportações em cada país, o Brasil tem hoje nota 7,5 em uma escala crescente de o a 25. Em 2009, era de 8,5; em 2006, era 9.
Empresa busca expansão na África e América Central. Com uma nova estratégia para diversificar exportações, a Taurus está de olho em mercados de regimes africanos em transição política e países da América Central em luta contra o narcotráfico. Essas regiões têm o maior índice de homicídios por armas de fogo do mundo, segundo o escritório da ONU para controle de drogas e crime (UNODC). ONGs como a brasileira Sou da Paz temem que parte das armas acabe nas "mãos erradas".
A Taurus diz fornecer armas para governos, de acordo com as normas do Exército e submetida ao direcionamento político do Itamaraty. "Se a arma vai parar em outro destino, nós não temos o menor controle sobre isso. Cabe ao Itamaraty julgar que o governo não é confiável", diz Doris Wilhelm, da Taurus.
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Avibras faz vant para a Copa 2014


AGÊNCIA O VALE A Copa do Mundo de 2014, que será disputada no Brasil, pode usar aeronaves fabricadas no Vale do Paraíba nas ações de segurança. Trata-se do Vant, sigla de Veículo Aéreo Não Tripulado, que a Avibras Aeroespacial está projetando em São José.

Batizado de ‘Falcão’, a aeronave é o primeiro Vant nacional na classe de 800 quilos e poderá ser usado em missões de vigilância, reconhecimento e patrulha.

Aviões operados por controle remoto são largamente utilizados pela Força Aérea norte-americana em missões no Oriente Médio.

Autonomia/ Segundo a Avibras, a plataforma do Falcão é feita em fibra de carbono, que garante maior leveza ao veículo e aumenta o espaço útil.

Tem mais de 15 horas de autonomia e leva 150 quilos de carga. O Vant está configurado para tirar fotos e filmar com alta qualidade, de dia ou à noite. Tem um radar de detecção de alvos móveis e link de satélites, com alcance de 1.500 km.

A Avibras já investiu R$ 60 milhões e conta com o apoio das três Forças Armadas e também da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos). Os sistemas são 100% nacionais.

Espera-se que as Forças Armadas definam os requisitos do sistema, ainda neste ano, para iniciar a fase de industrialização do projeto
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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Caças índios SU-30 serão equipados com mísseis de cruzeiro supersônico Brahmos


Os caças índios Su-30MKI da fabricação russa serão equipados com mísseis de cruzeiro supersônico Brahmos, informou nesta sexta-feira uma fonte do Ministério da Defesa da Índia.

Segundo a fonte, tal acordo foi assinado entre a joint venture russo-indiana Brahmos e a empresa russa Rosoboronexport.
Brahmos é um míssil de cruzeiro supersônico de dois estágios. Seu peso constitui 2,55 toneladas, comprimento – 8,3 m, alcance – 290 km. Até 2020, a Índia pretende comprar à Rússia 130 unidades do Su-30MKI, assim seu número na Força Aérea da Índia atingirá 270.
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Polo Tecnológico de Guaratiba


Um projeto ousado do Exército promete consolidar em breve uma grande área em Guaratiba como um centro de referência nacional em tecnologia militar. A instituição deve concluir até o fim deste ano o anteprojeto e o estudo de viabilidade de um novo polo, que reunirá pesquisa e ensino, no terreno onde já funciona atualmente o Centro Tecnológico do Exército (Ctex), às margens da Avenida Dom João VI (antiga Avenida das Américas). A grande novidade é a previsão de transferência até 2015 do Instituto Militar de Engenharia (IME) da Urca para este novo espaço.
 
- A ideia desse polo já existia desde a década de 1980 e foi sendo aperfeiçoada. Agora, com a melhoria do acesso à região (após a inauguração do corredor expresso Transoeste), acreditamos que este é o momento ideal para realizarmos o projeto - adiantou o chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército, general Sinclair Mayer.
 
Para colocar em prática a iniciativa, o Exército prepara um modelo inédito de parceria público-privada (PPP), cujos detalhes ainda estão em estudo. Representantes do Ministério do Planejamento virão ao Rio no próximo dia 10 para conhecer o espaço e começar as discussões. Segundo o general Mayer, a primeira fase do projeto, cuja conclusão está prevista para 2015, deve custar cerca de R$ 1,5 bilhão. Além do novo IME, está prevista para começar nessa etapa inicial a construção do Instituto Militar de Tecnologia, cuja função básica será dar apoio à indústria nacional de Defesa, e do Instituto de Pesquisa Tecnológica Avançada, que irá trabalhar com a área de inovações.A ideia do Exército é conseguir concluir todo o projeto, denominado Polo Tecnológico de Guaratiba, até 2020. O espaço deve abrigar também uma Agência de Gestão da Inovação. Haverá ainda uma área reservada para uma incubadora de empresas. A intenção é que haja troca de experiências.
 
- Praticamente toda a tecnologia militar tem aplicação civil - destacou Mayer.
 
A PPP poderá usar essa tecnologia como moeda de troca para a captação de recursos, mas a exploração de serviços também deve ser um dos atrativos para a iniciativa privada. Há a possibilidade, por exemplo, de construção de um shopping em parte do terreno, com a concessão de 30 anos.
 
Com as novas obras, o Exército pretende triplicar a área construída, que atualmente é de 60 mil metros quadrados. Está prevista também a construção de uma pista de pouso e decolagem para veículos aéreos não-tripulados, que poderão ser desenvolvidos no polo. O terreno total tem 26 quilômetros quadrados, mas, pensando na questão ambiental, a instituição não pretende avançar muito na ocupação.
O projeto de levar o IME para Guaratiba ganhou força pela necessidade de ter um lugar que pudesse abrigar um número maior de alunos. Atualmente, o instituto forma cerca de cem engenheiros por ano, e a intenção é chegar a 300 no novo espaço, sem contar com os cursos de pós-graduação.
 
- Hoje em dia, o perfil do nosso estudante mudou. Metade deles é de outros estados, e a Urca não tem o espaço ideal para os alojamentos - acrescentou o general, lembrando que a previsão para o terreno de Guaratiba é ter 1.400 unidades habitacionais.
 
Para o prédio da Urca, que fica na Praça General Tibúrcio, a intenção do Exército é manter o foco na educação. Há a possibilidade de que ali se instale o Departamento de Ensino, responsável pela coordenação das escolas militares, ou a Escola Superior do Estado-Maior. O IME está na Urca desde 1942, mas já havia passado por outros quatro locais. No século passado, foi sediado nas ruas Barão de Mesquita, na Tijuca, e Moncorvo Filho, no Centro.
 
CTex já desenvolve projetos
 
Além de envolver o Ministério do Planejamento, a captação de recursos para o projeto do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército deve ter vínculos com os ministérios da Educação, da Defesa e da própria Ciência e Tecnologia. Do total de R$ 1,5 bilhão, ainda não há uma estimativa precisa de quanto seria investido pela iniciativa privada.
 
Atualmente, 800 pessoas trabalham no Ctex, que já desenvolve trabalhos como o piloto do sistema de monitoramento eletromagnético de fronteiras, com radares. Ao todo, há 45 projetos em andamento.
O Globo.Segurança Nacional Blog

Rússia estreita laços militares com Irã e envia destroyer


Um navio destroyer russo está atracado no porto de Bandar Abbas, no Irã, com o objetivo de estreitar as relações militares entre russos e iranianos, disse um alto oficial da Marinha do país persa, informa a Press TV.

"Marshal Shaposhnikov, um destroyer russo, ancorado neste porto, mostra a parceria entre Irã e Rússia", disse o vice-almirante-Hossein Azad.
Segundo a TV iraniana, o Comandante Almirante russo, Serguei Alekminski disse que a Rússia enviará em 2013 uma frota de navios e fragatas para uma visita a um porto iraniano.
O comandante Habibollah Sayyari disse em fevereiro que as forças navais de vários países vizinhos manifestaram desejo de enviar frotas para o Irã, e que Teerã está pronto para recebê-los.
A Rússia, ao lado da China, é um dos poucos países que defende o governo iraniano nas reuniões da ONU. Para Israel e EUA, o Irã está próximo de desenvolver uma bomba nuclear.
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quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Chile não cederá território à Bolívia, declarou o chanceler chileno


O chanceler chileno Alfredo Moreno descartou, em 17 de dezembro, que seu país pretenda ceder parte de seu território com soberania à Bolívia e não aceitou que o estado boliviano tenha uma visão diferente sobre o tratado de 1904, através do qual cedeu seu litoral ao Chile após um conflito bélico.
“O que a Bolívia diz é que o Chile deveria entregar uma parte soberana deste país. Eu não penso assim, o presidente (Sebastián Piñera) não pensa assim, e a imensa maioria dos chilenos não pensa assim”, disse Moreno, citado em 14 de dezembro pela rádio Cooperativa.
A Bolívia e o Chile se enfrentaram em uma guerra no final do século XIX e em 1904 assinaram um tratado de paz que pôs fim ao conflito.
No acordo, a Bolívia cedeu ao Chile o território e a zona marítima que tinha no Oceano Pacífico, em troca de facilidades comerciais nos portos do norte chileno.
No entanto, a Bolívia rechaça o acordo e exige do Chile uma porção de terra e mar que compense sua situação territorial e, inclusive, o presidente boliviano Evo Morales disse que levaria a questão a um tribunal internacional, como o fez o Peru, que solicitou à Corte Internacional de Haia um limite marítimo com o Chile.
Além disto, a Bolívia enviou uma comissão a Haia para acompanhar a fase oral da demanda marítima peruana, encerrada no dia 14 de dezembro.
Quanto a esta questão, o chanceler Moreno afirmou que os casos são distintos, já que o Peru desconhece a existência dos tratados firmados em 1952 e 1954, que fixaram na corte chilena o limite marítimo e, em contrapartida, a Bolívia reconhece a pertinência do tratado de 1904 que assinou com o Chile.
“A Bolívia aceita plenamente que o tratado de 1904 diz o mesmo que dizem os chilenos”, lembrou Moreno.
O chanceler chileno reiterou que seu país está disposto a buscar soluções “sobre a base do acordo feito há mais de 100 anos e que estabeleceu os limites da Bolívia e do Chile”.
“Para isto também é preciso que haja liderança política na Bolívia”, garantiu o ministro Moreno.
Bolívia e Chile não mantêm relações diplomáticas desde 1978.
DIÁLOGO..SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Assinatura do Contrato de Construção do Navio Hidroceanográfico Fluvial “Rio Branco”


No dia 5 de dezembro, em evento ocorrido na Diretoria de Engenharia Naval (DEN), o Diretor de Engenharia Naval, Contra-Almirante (EN) Francisco Roberto Portella Deiana, e a Diretora Superintendente da Indústria Naval do Ceará (INACE), Sra. Elisa Maria Gradvohl Bezerra, assinaram o contrato para a construção do Navio Hidroceanográfico Fluvial (NHoFlu), primeiro navio integralmente projetado pelo Centro de Projetos de Navios (CPN).
O NHoFlu tem como características básicas comprimento total de 55 metros, boca moldada máxima de 9 metros, calado máximo de 2 metros e deslocamento de 530 toneladas, comportando 43 tripulantes, sendo 7 Oficiais. Ao navio serão atribuídas tarefas de levantamentos hidroceanográficos, coleta de dados ambientais, atualização contínua de cartas e publicações náuticas, podendo atuar de forma extraordinária em apoio a órgãos governamentais na Defesa Civil, em ações de socorro e Ações Cívico-Sociais.
Projetado para operar em um raio de ação de 3.000 milhas náuticas, com uma autonomia de 25 dias, o futuro NHoFlu “Rio Branco” será dotado de modernos sensores científicos para o cumprimento de sua missão, tais como: ecobatímetros, perfiladores acústicos de correntes, sensores inerciais, medidor de velocidade do som e sistema de aquisição de dados de hidroceanografia.
O prazo para construção é de 18 meses contados a partir da data de eficácia do contrato. O NHoFlu está inserido no Projeto Cartografia da Amazônia, realizado em parceria com o Exército Brasileiro, a Força Aérea Brasileira e o Serviço Geológico do Brasil, e coordenado pelo Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (CENSIPAM), subordinado ao Ministério da Defesa. Após a incorporação, o navio ficará sediado no Comando do 9º Distrito Naval.
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Brasil e Mauritânia firmam declaração de intenções para ampliar parceria em defesa

Os ministros da Defesa do Brasil, Celso Amorim, e da Mauritânia, Ahmedou Ould Mohamed Radh, assinaram hoje declaração de intenções com o objetivo de ampliar a cooperação em diferentes segmentos no setor de defesa. O documento foi firmado na manhã desta quarta-feira, ao final de reunião bilateral no edifício-sede do Ministério da Defesa (MD).

No encontro foram tratados, principalmente, de assuntos relacionados à Marinha e à Força Aérea, áreas em que a Mauritânia manifestou interesse mais imediato em estreitar a cooperação. De acordo com o ministro Radh, nos últimos anos seu país vem realizando uma série de mudanças e aquisições na área de defesa e segurança em razão do aumento de incidentes relacionados ao tráfico de drogas e ao combate ao crime organizado.

A Mauritânia também tem enfrentado problemas decorrentes da instabilidade política no Mali, país vizinho com quem possui uma fronteira de 2.237 km de extensão, uma das mais longas da África. “Uma parte grande da fronteira está ocupada por terroristas. Já são 65 mil os refugiados do Mali no nosso país”, disse o mauritanês, acrescentando que o Exército de seu país passa há três anos por um processo de modernização para fazer frente às novas ameaças.

Na oportunidade, Celso Amorim anunciou que o navio-patrulha oceânico “Apa”, o segundo do lote de três embarcações adquiridas pelo Brasil da Inglaterra, terá como primeiro destino na África a Mauritânia, após sua partida do Reino Unido. A previsão da passagem é em meados de março. “Podemos fazer, na ocasião, algum tipo de exercício conjunto a exemplo do que fizemos em outros países africanos”, afirmou o ministro.

Presente na reunião, o comandante da Marinha, almirante Julio Soares de Moura Neto, enfatizou que a Força Naval está pronta para colaborar já em março. Ele disse ainda que seria interessante os mauritaneses conhecerem os sistemas brasileiros de controle de tráfego marítimo e de busca e salvamento. “Queremos nos espelhar na experiência de vocês como maior Marinha do mundo”, afirmou o ministro Radh.

Outro aspecto enfatizado na reunião foi que a relação Sul-Sul é algo a ser fortalecido por ambos os países. Para o ministro Amorim, a localização geoestratégica da Mauritânia faz com que o Brasil tenha interesse em estreitar as relações em defesa, assim como faz com outros países africanos, a exemplo da Guiné-Bissau.

Ajuda aérea

O ministro da Mauritânia manifestou, também, o interesse em receber apoio do Brasil para melhorar as capacidades operativas e de formação de oficiais e praças de sua Força Aérea. Na reunião, foi relembrada a compra dos Super-Tucanos adquiridos pela Mauritânia no Brasil. O ministro Radh afirmou que necessita de assistência dos brasileiros para treinamento de pilotos mauritaneses no país africano a fim de que estes possam operar as novas aeronaves.

O comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, lembrou que o Brasil presta apoio a vários países que adquiriram Super-Tucanos na realização de treinamento de pilotos. Saito afirmou que, futuramente, militares aviadores brasileiros podem ir a Mauritânia para essa finalidade. “Podemos, ainda, oferecer a vocês um curso relâmpago de formação de pilotos na nossa Academia [AFA].” Ele acenou, ainda, com a possibilidade de que praças mauritaneses façam curso na Escola de Especialistas da Aeronáutica (EEAr), localizada em Guaratinguetá (SP), onde poderão ter experiência em manutenção de aeronaves, como mecânicos.

Durante o encontro, o comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, também colocou à disposição do representante da Mauritânia a possibilidade de recebimento de militares do país em escolas de formação da Força Terrestre, além do Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil, no Rio de Janeiro.

A comitiva da Mauritânia visitará as empresas Embraer, Avibras e Engepron para conhecer melhor a indústria e projetos brasileiros de defesa. Durante o encontro de hoje, também esteve presente o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), general José Carlos De Nardi.
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