terça-feira, 4 de julho de 2017

Novo blindado russo Bumerang já é considerado como 'inviolável'

O novo blindado Bumerang representa um salto na engenharia, disse o diretor-geral da empresa VPK (Voyenno-Promyshlennaya Kompaniya), Aleksandr Krasovitsky, que produz o veículo.

Ele acrescentou que o blindado possui algumas das mais modernas tecnologias.
Assim o novo blindado pode ser tripulado à distância. Além disso, pode ser equipado com sistemas de defesa e armas de alta precisão. 
É um blindado "praticamente inviolável", de acordo com Krasovitsky. 
Segundo ele, o Bumerang é capaz de cumprir um maior espetro de missões em comparação com o seu antecessor. 
Krasovitsky acrescentou que o veículo está passando os testes, após os quais vai ser fornecido ao exército. 

Que chances têm mísseis hipersônicos chineses contra porta-aviões norte-americanos?

Armas da China e Rússia estão entre as que colocam em perigo os navios de guerra dos EUA, opina analista.

Em seu artigo para revista The National Interest, o especialista Kris Osborn afirma que a Marinha norte-americana poderá ter problemas sérios devido ao desenvolvimento dos mísseis hipersônicos. O perigo principal é que os porta-aviões se movem muito lentamente.
Osborn aponta para a existência de programas de países como a China, com seu míssil DF-ZF, e a Rússia, que estão desenvolvendo atualmente armamento hipersônico, e acrescenta que existe uma tendência notória e um interesse de outras nações em ostentar tecnologias hipersônicas. Por isso, a Força Aérea dos EUA está acelerando seus programas desse tipo de armas, com o objetivo de combater qualquer ameaça.
De acordo com fontes militares citadas pelo especialista, enquanto um míssil de cruzeiro voa a uma velocidade de 956 quilômetros por hora, as armas hipersônicas serão capazes de atingir velocidades de mais de Mach 5 (5 vezes a velocidade do som).
Nesse sentido, os Estados Unidos progrediram há vários anos no desenvolvimento de aeronaves e mísseis hipersônicos, adiciona Osborn. Entre os novos armamentos, o analista destaca o X-51 Waverider, um míssil de cruzeiro hipersônico.
Osborn também acrescenta, citando o chefe científico da Força Aérea dos EUA, Geoffrey Zacharias, que os voos não tripulados a velocidades hipersônicas poderiam ser uma realidade em 2030, e o seu uso múltiplo não será possível até pelo menos 2040.
"Uma vez que os veículos hipersônicos podem viajar em uma trajetória de voo do tipo parabólico, que se elevam muito alto na atmosfera para atingir velocidades hipersônicas antes de retornar a altitudes mais baixas, o desenvolvimento de aviões não tripulados recuperáveis é muito mais difícil dado o nível de autonomia necessário para os veículos hipersônicos na descida", aponta o especialista.
As vantagens de voo de um avião hipersônico não tripulado seriam principalmente a velocidade e o aumento do poder de destruição, concluiu Kris Osborn.

Programa espacial da China: de fracassos a voos tripulados

Nas décadas passadas, a China tem alcançado um grande progresso na área da economia, bem como nos seus projetos espaciais.

A construção de novos centros para lançamentos espaciais, as ambições de lançar missões à Lua e Marte e voos regulares fazem rapidamente da China um sério concorrente à Rússia e aos EUA no espaço.
O recente lançamento do veículo de lançamento pesado chinês Changzheng 5 (Longa Marcha 5) do Centro de Lançamento Espacial de Wenchang, na província de Hainan, já é o segundo desde novembro de 2016 e atraiu uma enorme atenção da mídia mundial.
O foguete Changzheng 5 devia levar à órbita o satélite de telecomunicação Shijan-18. Por volta de 30 minutos depois do início do lançamento, algo aconteceu de errado e a agência Xinhua relatou que "ocorreu uma anomalia durante o voo do foguete".
O incidente agora está sendo investigado e as autoridades ainda não comentaram as possíveis razões do incidente e o possível impacto dele no programa em geral.
O especialista russo Aleksandr Zheleznyakov comentou o acontecimento ao serviço russo da Rádio Sputnik.
A avaria aconteceu durante o segundo lançamento do foguete, por isso isto ainda é de fato um período experimental. Durante esses voos de teste tudo pode acontecer. Não quero tirar quaisquer conclusões preliminares, porque agora não se sabe nem a causa do acontecimento, nem as medidas necessárias para lidar com o problema. Acho que é um processo normal na área da tecnologia espacial", disse Zheleznyakov.
Segundo o especialista, a situação não vai afetar gravemente o programa espacial chinês em geral. Ele lembrou que a China está desenvolvendo ativamente seu programa espacial.
"Desenvolvendo seu programa espacial, a China agora ocupa o terceiro lugar no mundo, cedendo apenas para a Rússia e os EUA. Tendo em conta os ritmos de desenvolvimento, podemos dizer que eles não tencionam perder posições. Os chineses há muitos anos que aprendem conosco [os russos] e com os americanos. Eles têm copiado muitas tecnologias. Mas agora eles estão realizando um avanço, eles criaram sua própria escola. [A China] é um concorrente sério", concluiu o especialista.

sábado, 1 de julho de 2017

Queda de nave extraterrestre? Exército da Noruega encontra objeto estranho (VÍDEO)

O portal Section51 publicou imagens mostrando os restos de um objeto desconhecido que lembra uma nave espacial extraterrestre.

O estranho objeto foi encontrado no mar junto à costa da Noruega. 
De acordo com a informação do Section51 o incidente ocorreu em março de 2017. 
Após o aparecimento do objeto estranho o exército foi enviado para o local para verificar a sua origem. 
As imagens mostram os blindados do exército se aproximando do enorme objeto flutuando nas águas.Após a aproximação dos veículos militares, mais dois engenhos brilhantes apareceram por cima do lugar do suposto naufrágio. 
Os ufólogos acreditam que o objeto mostrado no vídeo é um OVNI acidentado e que os objetos brilhantes – dois outros OVNI’s que monitoravam a Noruega. 

O melhor do mundo': como míssil russo-indiano revoluciona mercado de armas

Os desenvolvedores do míssil russo-indiano BrahMos chamam a sua obra de "melhor míssil do mundo" e afirmam que esta arma não tem análogos em sua classe. O colunista de Sputnik Aleksandr Khrolenko relata quais são as vantagens do projétil do futuro.

Um alcance de 400 km, uma grande variedade de trajetórias de voo a uma velocidade supersónica, um sistema de guiamento simplificado e uma alta eficácia contra a defesa antiaérea: estas são apenas algumas das vantagens da arma de nova geração
O míssil é autoguiado e voa de acordo com o princípio "atirar e esquecer". Teoricamente, nove mísseis são capazes de destruir três fragatas do adversário equipadas com os sistemas de defesa antimíssil mais modernos.
Durante as manobras recentemente realizadas, um míssil deste tipo "partiu" em duas metades um navio, que havia sido retirado de serviço e posto como alvo para esta sofisticada arma.
A velocidade do BrahMos é três vezes maior que a do som, o que deixa para trás todos os possíveis análogos do míssil. Os construtores, por sua vez, planejam fazer com a arma seja ainda mais rápida, mais ágil e mais "inteligente".
O BrahMos é uma arma universal, já que pode ser instalada sobre veículos tanto terrestres como marítimos ou aéreos. De acordo com Khrolenko, a versão para aviões tem uma construção mais leve.
Além disso, prevê-se terminar as obras de integração do míssil com o caça Su-30MKI, que aumentará substancialmente as possibilidades de seu uso em combate, informou o diretor gerente da empresa produtora do míssil, Aleksandr Maksichev.
A versão aérea do míssil BrahMos-A tem 8,4 metros de comprimento e pesa cerca de 2.500 kg. O caça Su-30MKI é capaz de transportar um míssil desta classe; no entanto, tem que levar dois, por isso nossos especialistas estão projetando uma versão com um tamanho reduzido", disse Maksichev.
Hoje 10 navios já estão equipados com esses mísseis. Além disso, está sendo construída uma série de fragatas indianas armadas com BrahMos, e é possível que os navios militares russos do projeto 11356 também sejam dotados destas armas.

sexta-feira, 30 de junho de 2017

Brasil deve lançar foguete no espaço em 2019

RIO - O programa espacial do Brasil, que até hoje se destacou apenas pelo fracasso de suas principais missões, ganhou uma nova janela de oportunidade para finalmente lançar um foguete que atenda às principais demandas do mercado internacional de satélites. O Veículo Lançador de Microssatélites (VLM), projeto da Aeronáutica em parceria com a Agência Espacial da Alemanha (DLR), pode ter o primeiro teste no espaço em 2019, desde que seu cronograma financeiro seja cumprido, o que, neste momento, ainda é uma incerteza.
A indefinição sobre a programação orçamentária não é uma novidade no setor — e é a principal causa apontada pela Aeronáutica para os sucessivos insucessos. O fato novo é que o programa VLM é muito mais barato que os anteriores e, ainda assim, corre o risco de não se viabilizar dentro do prazo acordado com a Alemanha.


O VLM tem por objetivo atingir o atual mercado espacial, que trabalha com satélites cada vez menores, mais leves, com menor tempo de vida e que orbitam em altitudes inferiores às atuais. Estas características reduzem os custos de cada jornada e se viabilizam pelo avanço tecnológico dos países desenvolvedores de satélites, como Estados Unidos, Japão e França.
Para o Brasil, o custo estimado é de R$ 100 milhões, um quinto dos R$ 500 milhões despejados pela União no programa para o lançamento do Cyclone 4, um foguete ucraniano que deveria utilizar o Centro de Lançamento de Alcântara como base. O Brasil abandonou o programa pela metade, rompendo o tratado com a Ucrânia.
Em relação ao Veículo Lançador de Satélites (VLS), que teve dois lançamentos mal sucedidos e causou a maior tragédia do programa espacial brasileiro — quando um incêndio às vésperas da terceira tentativa de lançamento matou 21 profissionais em Alcântara —, o VLM também é mais barato. O Brasil investiu no VLS cerca de R$ 350 milhões ao longo dos anos. A diferença, agora, é que os sistemas mais sensíveis e caros, como o controle de ajuste em órbita, estão sob responsabilidade da Alemanha.

O plano traçado prevê que o Brasil produza os motores, em contrato já em desenvolvimento com a Avibrás. O “corpo” do foguete também é nacional. Os alemães ficam com os elementos superiores, como o controle e a coifa, que se abre no espaço para dar seguimento à parte final da missão.

O diretor do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), brigadeiro Augusto Luiz de Castro Otero, confirma que não se cogita mais investimentos para desenvolver uma nova versão do VLS. E aposta todas as fichas no VLM para que o programa espacial finalmente atinga seu maior objetivo: desenvolver um foguete brasileiro, a ser lançado do Centro de Alcântara.
Ele reconhece, no entanto, que os planos ainda dependem da liberação de dinheiro. Dos R$ 100 milhões necessários até 2019, R$ 35 milhões já foram utilizados. Os outros R$ 65 milhões entraram na mira do contingenciamento orçamentário.
— Infelizmente, o que sempre vivemos é o contingenciamento. É complicado executar qualquer coisa com os recursos sempre aquém dos planejados. Entendemos claramente as prioridades no país. Mas os contingenciamentos vêm comprometendo toda a atividade. Se no ano que vem não tivermos o aporte de recursos, nós teremos impacto no cronograma de execução — afirma Augusto Luiz Otero, que ainda alerta para a desestruturação da equipe do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA):
— Há um envelhecimento das equipes, que vêm se reduzindo ao longo dos anos.
O orçamento do VLM é de responsabilidade da Agência Espacial Brasileira. Em 2017, a AEB teve bloqueio de recursos e informa que disponibilizou R$ 20 milhões para o programa. Para o o ano que vem, um novo corte é esperado. Neste momento, há negociações em curso com o Ministério do Planejamento para a recomposição de parte dos recursos.


Certamente, este novo contingenciamento vai impactar o VLM — afirma Douglas Lira, Diretor de Transporte Espacial e Licenciamento da AEB.
O Ministério da Defesa, que responde pelo programa de lançadores, informa que o VLM “representará um salto para o país, no sentido de conquistar autonomia tecnológica em lançadores, assegurando a soberania”. Mas não assegura que os recursos estarão disponíveis, limitando-se a afirmar que o orçamento do veículo é de responsabilidade da Agência Espacial.
Se o plano der certo desta vez, o primeiro lançamento de testes do VLM ocorrerá em novembro de 2019, da mesma plataforma construída em Alcântara para o voo que nunca ocorrerá do VLS, seu antecessor. A adaptação da plataforma ainda não tem custo definido. A estimativa inicial é de R$ 7 milhões.

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quinta-feira, 29 de junho de 2017

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O que pode fazer o caça F-35? (VÍDEO)

O caça norte-americano F-35A aproveitou sua primeira possibilidade em 10 anos para mostrar suas capacidades. O avião mostra o que pode fazer durante um espetáculo aéreo em Paris.

Os criadores do avião deram a entender que a longa espera não foi em vão, porque o F-35A é capaz de realizar truques incríveis no ar.
Uma década depois do seu primeiro voo, temos agora uma possibilidade para mostrar as capacidades e a manobrabilidade do F-35 […]", disse o piloto Billie Flynn em uma entrevista à Aviation Week.
O F-35 teve oportunidade de mostrar seu potencial ao grande público entre 19 e 25 de junho no Salão Internacional de Aeronáutica e do Espaço em Paris.
É preciso lembrar que o caça, que deverá substituir os F-16, A-10, F/A-18 e o AV-8B, foi fortemente criticado, durante sua criação e depois dos primeiros testes, por ter sido um desperdício de dinheiro e não ter cumprido com as expetativas próprias de um caça de quinta geração.
Por exemplo, na semana passada, foram cancelados os voos de 14 caças de quinta geração F-35A por causa de problemas no sistema informático, comunicou o comando da esquadra 211 estacionada na base de Yuma, no estado do Arizona, EUA.Além disso, vários vazamentos de informações na mídia revelam que o caça em questão tem caraterísticas piores do que o F-16 dos anos 60 do século passado.
Agora a empresa responsável pela construção do F-35, a Lockheed Martin, está realizando uma campanha de propaganda bastante agressiva para assinar contratos para a venda  de 440 unidades de F-35A para 11 países, segundo informação de fontes da agência Reuters.

Ministério da Defesa russo chama novo porta-aviões britânico de 'alvo marítimo oportuno

O representante oficial do Ministério da Defesa russo, general-major Igor Konashenkov, afirmou que o novo porta-aviões britânico Queen Elizabeth é um "alvo marítimo oportuno".

Mais cedo, em uma entrevista ao jornal Telegraph, o secretário da Defesa do Reino Unido disse que os russos enxergariam o maior porta-aviões britânico com inveja e admiração.
"As declarações do chefe da entidade militar britânica, Michael Fallon, em relação à superioridade, no aspecto visual, do novo porta-aviões sobre o navio russo Admiral Kuznetsov demonstram sua evidente falta de conhecimento da ciência militar e naval", afirmou.
O militar frisou que, sem ajuda externa, o porta-aviões britânico é apenas capaz de deixar sair os aviões, precisando de ser densamente cercado por navios de combate, de manutenção e submarinos para o defender.
Por isso, ao contrário do navio Admiral Kuznetsov, equipado com armamentos antiaéreos e, o que é o mais importante, antinavio, isto é, [mísseis] Granit, o porta-aviões britânico é apenas um alvo marítimo oportuno de grande envergadura", frisou Konashenkov.
O representante oficial do Ministério da Defesa russo resumiu que "tomando tudo isso em conta, é do interesse da Marinha Real britânica não demonstrar a 'beleza' do seu porta-aviões mais perto que umas centenas de milhas do seu congénere russo.
O maior navio da Marinha do Reino Unido, o porta-aviões Queen Elizabeth, partiu em sua primeira missão nesta segunda-feira (26), de acordo com o canal Sky News. O navio, batizado em homenagem à rainha Isabel I (reinado de 1558 a 1603), é o segundo navio da Marinha da Grã-Bretanha a receber este nome, nota o canal.
O porta-aviões tem uma tripulação de mais de 700 homens. De acordo com o Guardian, o navio custou à Grã-Bretanha 3,5 bilhões de libras esterlinas (R$ 14, 9 bilhões).
O navio Admiral Kuznetsov, por sua vez, participou do grupo aeronaval russo composto também pelo cruzador Pyotr Veliky, pelos destróieres antissubmarino Vitse-Admiral Kulakov e Severomorsk, por navios de apoio e mais de 40 aviões e helicópteros, que desde 8 de novembro de 2016 até fevereiro de 2017, levou a cabo diversas missões militares de combate ao terrorismo na Síria.
Durante os dois meses da operação, os pilotos da aviação embarcada efetuaram 420 voos, responsáveis pela destruição de 1.200 alvos terroristas.
Nesta quarta-feira (28), o vice-comandante da Marinha russa, almirante Viktor Bursuk, afirmou aos jornalistas que a Marinha russa vai modernizar o poderoso navio russo Admiral Kuznetsov já em 2018.

Rússia apresenta bomba antissubmarino capaz de ficar suspensa no ar

No Salão Internacional de Defesa Marítima de São Petersburgo, os militares estrangeiros puderam ver pela primeira vez a nova bomba antissubmarino Zagon-2E, informa a edição russa.

A Zagon-2E é lançada à água em paraquedas e suas características principais são as seguintes: ela não produz qualquer ruído e pode ficar suspensa sobre superfície do mar durante 4 minutos. Nesse momento, a bomba utiliza seu sensor acústico com um alcance de 600 metros de profundidade para detectar os submarinos inimigos, informa o jornal Rossiyskaya Gazeta.
A bomba, que transporta cerca de 35 quilos de trinitrotolueno, é suficientemente potente para perfurar o casco de qualquer submarino. Antes de tal ataque, o inimigo nem sequer teria tempo para compreender o que está se passando, já que a bomba Zagon-2E não tem motor e é totalmente silenciosa.
De fato, a arma cai pelo seu próprio peso, e, portanto, o faz de uma maneira absolutamente silenciosa, atingindo, porém, uma velocidade bastante alta — 18 metros por segundo. É por isso que esta bomba é mais perigosa do que qualquer torpedo existente hoje em dia.
Os desenhadores conseguiram aumentar em quase 3 vezes o poder de destruição da Zagon 2-E. Ademais, comparando o novo dispositivo com a bomba Zagon-1, o custo de levar a cabo uma missão de combate também foi reduzido em 3 vezes", assinalou a assessoria de imprensa do fabricante da arma.
O dispositivo pesa 120 kg e tem um calibre de 232 milímetros, sendo que a arma é equipada de um mecanismo de autoliquidação caso esta não detecte um alvo no tempo determinado.

segunda-feira, 26 de junho de 2017

Hackers: 'A NASA diz que os extraterrestres estão chegando!' (VÍDEO)

Os hackers do grupo Anonymous afirmam que a agência espacial norte-americana NASA se prepara para fazer um "grande anúncio sobre o descobrimento de vida extraterrestre inteligente."

"A NASA diz que os extraterrestres estão chegando!", escreveu o grupo na sua página na Internet.
Segundo o vídeo recentemente publicado pelos hackers, o administrador da Direção de Missões Científicas, professor Thomas Zurbuchen, assegurou que os avanços da NASA tais como a descoberta de hidrogénio em uma das luas de Saturno, Encélado, e os resultados prometedores do telescópio espacial Hubble sobre os oceanos do satélite natural de Júpiter, Europa, permitem estar mais perto do que nunca de descobrir evidências de vida extraterrestre.
Nossa civilização está à beira de descobrir evidências de vida extraterrestre no espaço", anunciou Zurbuchen, citado pelos Anonymous.
"Levando em consideração toda a atividade e missões que têm como objetivo encontrar vida extraterrestre, estamos à beira de fazer um dos maiores e sem precedentes descobrimentos da história", afirmou.
No obstante, a NASA ainda não fez alguma declaração oficial sobre assunto em questão.
Na semana passada, a Agência descobriu 219 novos candidatos a planeta, dez dos quais mostram condições similares às da Terra.