sábado, 22 de julho de 2017

Novas corvetas polivalentes de classe Steregushchy Russas Project 20380.PART-1

China planeja tomar a liderança dos EUA em inteligência artificial até 2030

O Conselho de Estado da China publicou um novo relatório detalhando o novo plano da nação para criar uma indústria de inteligência artificial de 10 trilhões de yuans (US $ 1,48 trilhão) na República Popular até 2030, tornando a China o líder mundial em IA em vez de atual presidente nos EUA.
O plano, que foi aprovado pelos mais altos níveis da autoridade de Pequim, descreve um projeto de 13 anos para levar a China à vanguarda do crescente campo da IA. "A inteligência artificial tornou-se um novo mecanismo de desenvolvimento econômico", diz o documento. "Devemos tomar a iniciativa de compreender firmemente esta nova etapa de desenvolvimento para a inteligência artificial e criar uma nova vantagem competitiva".
A iniciativa foi dividida em três fases. Em 2020, a China pretende ser o lar de empresas de IA líderes no mundo, com uma indústria avaliada em 1 trilhão de yuans (US $ 148 bilhões). Até 2025, eles pretendem quintuplicar o valor da indústria para 5 trilhões de yuans com avanços tecnológicos e, até 2030, pretendem ser o líder mundial em tecnologia e economia de IA com uma indústria de 10 trilhões de yuans.
Naturalmente, a China enfrentará uma forte concorrência em seu parceiro econômico e rival, os Estados Unidos. Gigantes de tecnologia norte-americanos como a Alphabet, Microsoft e Apple fizeram avanços na indústria emergente. Cinco bilhões em capital de risco foram investidos em empreendimentos de IA americanos em 2016 sozinhos.
Mas a China possui empresas de tecnologia próprias, como Baidu e Tencent, que exploraram a IA por direito próprio. A China já está com pescoço e pescoço com os Estados no campo relacionado da supercomputação, e suas universidades emitiram mais artigos sobre o aprendizado profundo (um conceito-chave na IA) em 2016 do que seus homólogos americanos.
A iniciativa em inteligência artificial é o último passo nos esforços do presidente chinês Xi Jinping para levar a China à frente das inovações tecnológicas. Durante um discurso em maio, onde delineou suas ambições da China como líder mundial, Xi discutiu suas intenções para o investimento chinês em avanços de ponta.
Devemos buscar o desenvolvimento impulsionado pela inovação e intensificar a cooperação em áreas de fronteira, como economia digital, inteligência artificial, nanotecnologia e computação quântica, e promover o desenvolvimento de grandes dados, computação em nuvem e cidades inteligentes, de modo a transformá-las em uma Rota da Seda digital do século 21. Devemos estimular a plena integração da ciência e da tecnologia em indústrias e finanças, melhorar o meio ambiente para a inovação e reunir recursos para a inovação", disse o presidente.
Falando para o The Diplomat, um professor da Universidade de Ciência e Tecnologia de Xangai afirmou que o apoio de Pequim significará que "muitos estudiosos e especialistas chineses de IA que costumavam trabalhar em países estrangeiros decidiram vir para a China e se tornar líderes em vários cargos".
Mas a busca da IA é uma espada de dois gumes. Muitos especialistas temem que isso possa levar ao desemprego em massa e a uma catástrofe econômica. Este risco é duplo para países menos desenvolvidos, como a China — mesmo com seus avanços maciços, centenas de milhões de chineses ainda ganham vida na agricultura ou trabalham em fábricas. Estes seriam alguns dos primeiros trabalhos a serem totalmente automatizados em um mundo de máquinas.
Ao desenvolver vigorosamente a inteligência artificial, devemos atribuir grande importância ao possível risco", diz o documento do Conselho de Estado.

sexta-feira, 21 de julho de 2017

Imbel Fal vs Imbel Ia2 Rajadas

Carabina Imbel IA2 (Apresentação)

Fuzis IMBEL em destaque na II Competição Internacional de Patrulhas no CIGS

LAAD 2017 - RUAG UMA NOVA FÁBRICA DE MUNIÇÕES PARA O BRASIL

LAAD 2017 - NOVA PISTOLA MD4 IMBEL

Esclarecimentos da IMBEL sobre reportagem do Jornal da Band

Comunicado nº 01 - Munição adequada à utilização no Fuzil/Carabina 5,56 IA2

Recentemente, foram difundidas nas redes sociais informações sobre o Fuzil/carabina 5,56 IA2 que provocaram dúvidas e questionamentos de clientes, usuários e admiradores da marca IMBEL. Sempre no intuito de manter seu público preferencial informado, estamos divulgando em diversos meios de comunicação a presente NOTA DE ESCLARECIMENTO, abordando dois temas importantes: a CONTRAINDICAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE MUNIÇÃO CALIBRE .223 REM e a recomendação sobre a NÃO UTILIZAÇÃO DO CARREGADOR COMO APOIO DE MÃO DURANTE A REALIZAÇÃO DE TIRO. Os conteúdos dos dois comunicados (nº 01 e 02), apesar de extensos são bastante esclarecedores e pacificam definitivamente algumas controvérsias envolvendo aquele consagrado produto da indústria nacional.
Comunicado nº 01 - Munição adequada à utilização no Fuzil/Carabina 5,56 IA2 Recentemente, a Empresa apoiou a participação do SO Vagner BRUM na “First Rifle Championship”, competição de tiro prático com armas longas realizada na Rússia. Após a realização do evento, o SO Brum postou nas redes sociais comentários dando conta da utilização da munição no calibre .223 na competição. Aqueles comentários provocaram questionamentos de usuários e órgãos de segurança púbica nacionais à IMBEL devido à recomendação expressa da IMBEL contida no manual do Armamento, contraindicando o uso de munição calibre .223 Rem nos fuzis e carabinas IMBEL de calibres 5,56 (famílias MD97 e IA2). Inicialmente convém esclarecer aspectos que caracterizam as munições nos calibres .223 e 5,56. A denominação abreviada de munição .223 trata-se, na realidade, de munições denominadas .223 Remington (.223 Rem) que foram desenvolvidas em meados da década de 1950 com o patrocínio do Exército dos Estados Unidos da América (EUA), tendo por objetivo o desenvolvimento de munição para um novo fuzil que viria a substituir os então M-14 e M-15 em uso naquele exército. O fuzil selecionado foi o Colt M-16, modelo militar do AR-15 desenvolvido pela Armalite, que utilizava a versão militar do cartucho .223 Rem com projétil de 55 grains totalmente jaquetado (em inglês FMJBT – Full Metal Jacket Boattail). Essa versão militar da munição recebeu a designação M193. Devido ao relativo sucesso do fuzil Colt M-16 na Guerra do Vietnã (1955-1975), os países membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) resolveram iniciar estudos para padronização do calibre, mas com a introdução de algumas diferenças em relação ao cartucho .223 Rem original. Essas diferenças focavam principalmente a melhoria da confiabilidade e segurança para níveis militares e melhorias na balística terminal do projétil. Das propostas apresentadas, sagrou-se vencedora a munição 5,56x45 mm SS109 desenvolvida pela belga FN Herstal. Essa munição recebeu denominação de M855 pelos EUA e foi usada inicialmente no fuzil M-16A2. O Quadro 1, a seguir, apresenta alguns cartuchos .223 Rem e 5,56 x 45 mm com as respectivas designações norte americanas e da OTAN, além da massa do projétil. Cartucho Designação US Designação OTAN Projétil .223 Remington .223 Rem -x- 55 gr FMJBT .223 Remington M193 5.56 × 45 mm 55 gr FMJBT .223 Remington M197 -x- C10524197-56-2 5,56×45 mm NATO M855 SS109 62 gr 5,56×45 mm NATO M856 L110 63,7 gr Traçante 5,56×45 mm NATO M857 SS111 Carbeto de tungstênio Quadro 1 - Cartuchos .223 Rem e 5,56 x 45 mm NATO No quadro anterior, verifica-se que a denominação da munição calibre .223 ou 5,56 corresponde a uma variada gama de munições, as quais diferenciam-se pela aplicação e norma utilizada. Nesse contexto, dois órgãos destacam-se na definição dos requisitos específicos das munições: a Sporting Arms and Ammunition Manufactures’ Institute (SAAMI), organização não governamental norte-americana que visa criar e promulgar padrões técnicos de desempenho e segurança para o comércio de armas de fogo, munições e seus componentes, porém destinada a armas esportivas e de caça; e a OTAN, que através da Standization Agreement (STANAG) 4172 define os requisitos militares para munições calibre 5,56x45 mm NATO. O Quadro 2, a seguir, apresenta um resumo das diferenças entre as especificações SAAMI e OTAN para algumas características.
Voltando ao emprego de munição .223 pelo SO Brum na competição “First Rifle Championship”, a IMBEL recebeu a informação de que a comissão organizadora do torneio disponibilizava aos competidores a munição .223 Rem (5,56x45) FMJ com projétil de 62 gr fabricado pela empresa russa BARNAUL (vide Figura 1). Após serem efetuadas pesquisas no site do fabricante (http://www.barnaul.co.nz/ammunition/selection/rifle-2/5-56- x-45-223-rem), verificou-se que se tratava de munição de emprego militar, assemelhandose à munição 5,56x45 mm SS109, atendendo, portanto, aos padrões europeus com pressão máxima, energia de boca e velocidade de boca dentro dos limites de especificação da munição para uso nos produtos IMBEL de calibre 5,56x45 mm. Como consequência, foi autorizado pela IMBEL, o uso da referida munição pelo SO Brun. A situação das munições .223 Rem e 5,56x45mm no Brasil é diferente. A CBC, única fabricante de munição no País, faz distinção entre os calibres .223 Rem e 5,56x45mm mantendo linhas de produtos
 distintas, com segmentos autorizados para compras distintos, conforme pode-se verificar no link http://www.cbc. com.br/municoes-para-fuzis-e-metralhadoras-subcat-12.html. Os produtos no calibre 5,56x45mm são destinados às Forças Armadas e à Segurança Pública, enquanto os produtos no calibre .223 Rem são destinados à Segurança Pública, atiradores e caçadores esportivos. Cabe ainda destacar que são produtos diferentes (vide Figura 2): • cartuchos 5,56x45mm: Comum M193, Traçante M196, Comum SS109, Traçante L110, etc. (link http://www.cbc.com.br/municoespara-fuzil-e-metralhadoras-5-56-x-43mmsubprod-15.html); • cartuchos .223 Rem: ETPT, EXPT e frangível. (link http://www.cbc.com.br/municoes-parafuzis-e-metralhadoras-subcat-12.html) Feitas as considerações anteriores, a IMBEL reitera a recomendação para o usuário não utilizar a munição .223 Rem nacional, que segue a norma SAAMI destinada a armas de caça e tiro esportivo, não sendo, portanto, adequada ao emprego militar e em armas automáticas ou semiautomáticas.
Comunicado nº 02 - empunhadura correta do Fz 5,56 IA2 durante o tiro A IMBEL tomou conhecimento pelas mídias sociais do Memorando nº 2928/2017/CGOP/DFNSP/SENASP expedido pelo Coordenador Geral de Operações do Departamento da Força Nacional de Segurança Pública (DFNSP), que orienta os Comandantes de Operações do DFNSP, às Seções e Coordenações do DFNSP a: “NÃO UTILIZAR O CARREGADOR COMO APOIO DE MÃO, e sim a telha de acrílico à frente ou o “grip” alocado antes do carregador (sic) em função de possível falha que ocorre no armamento Carabina 5,56 Imbel - IA2, onde durante os tiros ocorre um mau trancamento no ferrolho”. Inicialmente, a IMBEL esclarece que os fuzis e carabinas no calibre 5,56 da família IA2 não apresentam dificuldades de trancamento e que os problemas ocorridos no Departamento da Força Nacional de Segurança Pública (DFNSP) foram consequência de provável uso de munição não recomendada pela IMBEL. A IMBEL, por diversas vezes, solicitou acesso às armas que o DFNSP alega ter apresentado panes, para que pudesse realizar perícia e até o presente momento, a Empresa não obteve retorno das solicitações encaminhadas ao DFNSP. Sobre a orientação de manuseio, a IMBEL esclarece que nos seus treinamentos, palestras e demonstrações, os presentes são orientados sobre a posição de tiro mais adequada para emprego do fuzil, ressaltando que não é colocando a mão SOB O CARREGADOR (Figura 3). São três as posições recomendadas: apoiando a mão na região anterior do alojamento do carregador na caixa da culatra (Figura 4); no punho tático vertical, caso esteja instalado na arma (Figura 5); ou no guarda-mão (Figura 6). Tal recomendação vem sendo feita há muito tempo em diversas oportunidades, constando, inclusive, de vídeos sobre os testes
 

A Carabina 5,56 IA2

A Carabina 5,56 IA2 foi avaliada segundo os mesmo critérios estabelecidos pelo Exército, para aprovação e homologação do Fuzil de Assalto 5,56 IA2. A carabina 5,56 IA2 conta, apenas, com o regime semiautomático, e destina-se a suprir as forças de segurança pública com um armamento confiável, resistente e leve. Assim como o fuzil de assalto ela já se encontra homologada, enquanto a versão em calibre 7,62 está em sua fase final de desenvolvimento. À semelhança da versão automática, seus trilhos picatinny, dispostos em toda a superfície superior da tampa da caixa da culatra e em todas as faces do guardamão, permitem o acoplamento de diversos dispositivos, tais como lanternas táticas, apontadores laser, lunetas de visada rápida, lunetas de visão noturna ou lunetas de precisão e punhos táticos.
CalibreCapacidade do carregadorRaiamentoPeso (sem munição)
5,56 x 45 mm306 à direita3,38 Kg
Comprimento (coronha aberta/fechada)Comprimento do canoFuncionamentoCano em aço
850 mm/600 mm330mm (350mm com quebra-chama)Semiautomático/repForjado a frio

Fuzil de Assalto 5,56 IA2

O Fuzil de Assalto 5,56 IA2 atende aos requisitos estabelecidos pelo Exército, tendo sido aprovado e adotado como armamento padrão da Força Terrestre. Com regimes de tiro automático, semiautomático e repetição - para lançamento de granadas de bocal visa atender às necessidades operacionais das forças militares e de segurança. Utilizando novas tecnologias, conceitos e materiais poliméricos, as armas da família lA2 são mais leves, ergonômicas e de melhor maneabilidade. Seus trilhos picatinny, dispostos em toda a superfície superior da tampa da caixa da culatra e em todas as faces do guardamão, permitem o acoplamento de diversos dispositivos, tais como lanternas táticas, apontadores laser, lunetas de visada rápida, lunetas de visão noturna ou lunetas de precisão, punhos táticos e lançador de granadas transformando os fuzis num verdadeiro sistema de armas.
CalibreCapacidade do carregadorRaiamentoPeso (sem munição)
5,56 x 45 mm306 à direita3,38 Kg
Comprimento (coronha aberta/fechada)Comprimento do canoFuncionamentoCano em aço
850 mm/600 mm330mm (350mm com quebra-chama)Semiautomático/automático/repForjado a frio

Marinha do Brasil acompanha o Programa Gripen da FAB de olho no Gripen Naval

 A Marinha do Brasil atribuiu um oficial ao Comitê Coordenador da Força Aérea Brasileira do Programa de Aeronaves de Combate para monitorar a aquisição de 36 caças Saab F-39 Gripen. O movimento sublinha o interesse da Marinha na compra de um Gripen naval.
Os esforços da Saab para desenvolver a versão naval do jato, o Gripen M (Marítimo) também estão sendo observados de perto pela Força.
A Marinha procura potencialmente substituir sua frota de caças AF-1/AF-1A (A-4KU/TA-4KU Skyhawk II), dos quais nove AF-1s monopostos e três AF-1A bipostos estão sendo modernizados pela Embraer para o padrão AF-1B e AF-1C, respectivamente.

Havaí se prepara para um ataque da Coreia do Norte

O Havaí prepara um plano de ação para caso de um eventual ataque com míssil balístico intercontinental lançado por Pyongyang, informa a edição Honolulu Star Advertiser.
Segundo as autoridades locais, a campanha informativa correspondente anunciará sobre os passos que têm que ser dados imediatamente, pois o míssil norte-coreano pode atingir o Havaí em 20 minutos.
Não queremos provocar estresse, mas temos que nos preparar para quaisquer riscos. Não podemos demorar com o início da campanha informativa, para podermos ter certeza que os moradores do Havaí sabem o que fazer se isso acontecer", diz a declaração do administrador do serviço local para situações de emergência, Vern Miyagi.
Ao mesmo tempo, os representantes do setor turístico temem que esta campanha possa ser interpretada de modo errôneo e possa provocar uma queda do fluxo de turistas, o que, por sua vez, poderá afetar a economia da região.
Charlene Chan, porta-voz da Autoridade do Turismo do Havaí, apontou, no entanto, que a possibilidade de que a Coreia do Norte ataque é baixa.
Nos últimos meses, Pyongyang realizou uma série de lançamentos de mísseis balísticos e de testes nucleares. O último lançamento teve lugar em 4 de julho. Pyongyang afirma ter testado com sucesso um míssil balístico intercontinental. Após o lançamento, o míssil Hwasong-14 voou cerca de 933 quilômetros em 39 minutos, atingindo uma altitude de 2.802 quilômetros, informou a televisão estatal da Coreia do Norte.

Rússia está criando novo míssil de cruzeiro para atingir alvos a 1.000 km de distância

A Corporação russa Sistemas de Mísseis Táticos concluirá o desenvolvimento de uma nova linha de mísseis de cruzeiro com alcance de 100 a 1.000 quilômetros até o ano de 2020, comunicou o diretor-geral da empresa, Boris Obnosov, na quinta-feira (20).
A Corporação russa Sistemas de Mísseis Táticos é a principal construtora russa de sistemas de mísseis de alta precisão para diferentes programas de lançamento e compreende mais de 30 empresas no país.
Estamos trabalhando na criação de um novo míssil de cruzeiro subsônico. Temos uma nova linha de mísseis de 100, 200, 400 e 1.000 quilômetros de alcance, respetivamente. Terminaremos esta linha até 2020", declarou o diretor da corporação para jornalistas à margem do Salão Aeroespacial Internacional MAKS 2017.
De acordo com a recém-divulgada doutrina russa sobre atividades navais até 2030, mísseis de cruzeiro de longo alcance e de alta precisão serão o principal armamento da Marinha russa até 2025.
Um dos mísseis russos mais eficientes e conhecidos, Kalibr, foi utilizado em combate pela Flotilha do Cáspio contra os alvos do Daesh na Síria em novembro de 2015.
Mísseis Kalibr foram lançados dos navios russos da classe Buyan-M e dos submarinos da classe Varshavyanka contra posições dos terroristas na Síria. Com um alcance operacional de até 2.500 km, os Kalibr foram lançados do mar Cáspio e do Mediterrâneo.
A 13ª edição do Salão Aeroespacial Internacional MAKS 2017 foi iniciada na terça-feira (18) e seguirá até sábado (22).