quinta-feira, 22 de junho de 2017

míssil de cruzeiro AV-TM

Parte do programa, o míssil de cruzeiro AV-TM faz navegação inteligente. Leva, na ogiva, a carga explosiva de 200 Kg. Cada míssil custará cerca de US$ 1,2 milhão. As encomendas iniciais devem envolver um lote de 100 unidades. A atual versão do AV-TM é resultado de 13 anos de aperfeiçoamento. O desenho é compacto, com asas retráteis. O míssil, subsônico, mede 5,5m e usa materiais compostos. O motor de aceleração inicial utiliza combustível sólido e só é ativado no lançamento – em seguida, entra em ação a motorização a combustível líquido. A turbina é construída pela Avibrás.
Uma bateria do sistema Astros é composta por seis carretas lançadoras, com suporte de apoio de seis remuniciadoras, um blindado de comando, um carro-radar de tiro, um veículo estação meteorológica e um de manutenção. O míssil AV-TM é disparado por contêineres duplos. O foguete SS-30 atua em salvas de 32 foguetes e o SS-40, de 16; os SS-60 e SS-80 de três em três. O grupo se desloca a 100 km/hora em estrada preparada. Cumprida a missão, deixa o local deslocando-se para outro ponto da ação, antes que possa ser detectado.

PRIMEIRO CUBESAT BRASILEIRO COMPLETA 3 ANOS EM OPERAÇÃO

Desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o NanosatC-Br1 acaba de completar três anos em órbita e segue enviando dados de suas cargas úteis: um magnetômetro e dois circuitos integrados.
Lançada em 19 de junho de 2014, esta é a primeira missão espacial brasileira com o uso de um cubesat.
As informações são rastreadas e coletadas por uma extensa rede de radioamadores no Brasil e no exterior, além das duas estações do projeto em Santa Maria (RS) e no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), em São José dos Campos (SP). Na data do terceiro aniversário do NanosatC-Br1, seus dados (figura abaixo) foram recebidos na Alemanha por Reiner e retransmitidos a Paulo Leite em Boa Vista (RR), ambos radioamadores que colaboram com o projeto desde o início.
“Todos os subsistemas e cargas úteis funcionam normalmente, exceto as baterias do subsistema de potência que não conseguem mais reter carga, fazendo com que o cubesat só possa transmitir seus dados em visada solar. Os dados continuam sendo armazenados e utilizados pelos pesquisadores e engenheiros do projeto”, informa o pesquisador Otávio Durão, do INPE.
Os dados obtidos com a carga útil FPGA serão apresentados no dia 28 de junho, durante seminário no INPE que abordará radiação cósmica em sistemas espaciais.
NanosatC-Br2
A equipe do projeto desenvolve agora o NanosatC-Br2, com lançamento previsto para 2018. O novo cubesat está em fase de testes de integração das cargas úteis e do software de solo e bordo com a plataforma.
“O NanosatC-Br2 é um cubesat de dois litros de volume, o dobro da capacidade do NanosatC-Br1, e terá experimentos da UFMG, UFABC, UFRGS, UFSM/SMDH, AMSAT-Br, além do INPE”, conta o pesquisador Nelson Jorge Schuch, gerente do projeto.
Voltado à capacitação de recursos humanos para a área espacial, o projeto NanosatC-Br é coordenado pelo Centro Regional Sul do INPE em colaboração com a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e apoio da Agência Espacial Brasileira (AEB).
Mais informações: www.inpe.br/crs/nanosat
Fonte: INPE

INICIADA TRANSFERÊNCIA DE OPERAÇÕES DO SGDC PARA A TELEBRAS

Começou nesta quinta-feira (15) o processo de transferência do comando de operação do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC) para a Telebras. Chamado handover, o procedimento se estenderá até 30 de junho, quando a empresa assumirá as funções do equipamento. Atualmente, os testes de verificação do SGDC são feitos pela Thales Alenia Space, que construiu o satélite, a partir do seu centro de controle em Cannes, na França. Os testes são acompanhados pelos Centros de Operações Espaciais da Telebras instalados em Brasília e no Rio de Janeiro.
O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, destacou o empenho do governo federal em viabilizar o projeto por meio da liberação de recursos e a importância do SGDC para o Brasil. “Com o Satélite Geoestacionário, que se torna realidade a partir da definição dele como prioridade do governo, avançaremos muito no campo da inclusão digital, que se traduz em menos desigualdade e mais oportunidades para cidadãos de todo o país, além de aperfeiçoar serviços em saúde e educação, por exemplo”, afirmou.
Posição final 
Após 38 dias do lançamento ao espaço, o SGDC chegou à sua posição final na manhã do último domingo (11). Alocado na posição 75° oeste, o equipamento passará pelos últimos procedimentos antes de entrar em operação definitiva. Até o momento, os resultados são satisfatórios.
“Todas as semanas temos o que comemorar quanto aos testes do SGDC. Até agora, todos os testes que envolvem a verificação da cobertura do satélite, do comportamento do sistema de radiação das antenas e dos transmissores do SGDC estão indicando respostas conforme o esperado”, disse o diretor Técnico-Operacional da Telebras, Jarbas Valente.
Em julho, serão feitos os testes fim-a-fim, que vão avaliar a real capacidade e as condições de cobertura requeridas pelo SGDC, para que a Telebras possa ativar clientes na rede do satélite. Convênios firmados entre a empresa pública e os ministérios da Educação e da Saúde vão permitir que pelo menos 7 mil equipamentos públicos municipais, estaduais e federais se conectem à rede mundial de computadores. Além disso, vai possibilitar a ampliação do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL).
“Vivemos a era da conectividade, e o satélite vai permitir acesso à banda larga em todas as regiões do país, incluindo as mais distantes e remotas, levando educação, pesquisa, integração, prestação de serviços, como internet para escolas rurais e postos de saúde. O SGDC vai trazer inclusão e cidadania, aumentando a competitividade nas empresas e cumprindo com a missão social e digital de conectar e integrar todos os lugares desse imenso país”, ressaltou o presidente da Telebras, Antonio Loss.
O satélite
O SGDC é o primeiro equipamento geoestacionário brasileiro de uso civil e militar. Fruto de uma parceria entre o MCTIC e o Ministério da Defesa, recebeu R$ 2,7 bilhões em investimentos. Adquirido pela Telebras, tem uma banda Ka, que será utilizada para comunicações estratégicas do governo e implementação do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) – especialmente em áreas remotas –, e uma banda X, que corresponde a 30% da capacidade do equipamento, de uso exclusivo das Forças Armadas.
A aquisição do satélite da Thales Alenia Space foi feita por meio de competição internacional, via contrato com a Visiona, uma joint venture entre a Telebras e a Embraer. A criação da Visiona, em 2012, corresponde a uma das ações selecionadas como prioritárias no Programa Nacional de Atividades Espaciais (PNAE) para atender aos objetivos e às diretrizes da Política Nacional de Desenvolvimento das Atividades Espaciais (PNDAE) e da Estratégia Nacional de Defesa (END).
Fonte: MCTIC

quarta-feira, 21 de junho de 2017

Empresa russa Kaspersky elabora software de segurança para MD do Brasil

A empresa russa Kaspersky está desenvolvendo software especial de cibersegurança de acordo com os interesses do Ministério da Defesa do Brasil, se lê nos documentos divulgados nas vésperas do encontro entre os presidentes do Brasil e da Rússia.

O presidente do Brasil, Michel Temer, está agora em Moscou no âmbito de uma visita oficial.
No mercado brasileiro está se alargado o leque de serviços prestados pela empresa russa Kaspersky Lab, que começou elaborando programas especiais na área de cibersegurança para o Ministério da Defesa do Brasil e vários grandes bancos", se lê num dos documentos.
Nestes documentos foi destacado que agora está em curso o desenvolvimento da cooperação russo-brasileira na área do software e utilização de tecnologias russas na esfera de governo eletrônico.
Além disso, no mercado brasileiro agora estão atuando empresas russas como a Qiwi (bolsa eletrônica), a Megapay (serviço bancário remoto), a Gudvin (desenvolve aplicativos para compras instantâneas), a KGB (criação e desenvolvimento de sistemas de cibersegurança) e outras.

Barak-8 Naval

LORA IAI testa LORA


June 20, 2017- A Israel Aerospace Industries (IAI) anunciou que lançou com sucesso o LORA (Long-Range Artillery weapon system). O teste consistiu do lançamento do sistema de foguete LORA  de longo alcance. O sistema  LORA será apresentado no  Paris Air Show 2017.
 
O LORA é um sistema de longo alcance terra-terra desenvolvido pela divisão MALAM da IAI. Tem um alcance de 400 km e uma precisão de 10 metros ou menos. O LORA tem um peso aproximado de  1.600 kg.

Para os testes da versão terra-terra do sistema de artilharia foi posicionado em uma navio atendendo aos requisitos de segurança para testes deste tipo. O míssil foi lançado desde um posto de comando (command trailer) e lançador terrestre. Após o disparo do lançamento, o míssil seguiu o curso até o alvo, atingindo-o com alta precisão.

terça-feira, 20 de junho de 2017

Iranianos apoiar ataques com mísseis do IRGC contra os terroristas na Síria


O Exército dos Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC) iraniano lançou seis mísseis terra-terra contra posições do Daesh (organização terrorista proibida na Rússia e em vários outros países) "em resposta" aos atentados em Teerã ocorridos em 7 de junho. Os mísseis atacaram os alvos com “precisão letal”, afirma o comunicado da entidade.

"Foram lançados seis mísseis de médio alcance contra os terroristas a paéreas nas províncias de Kermanshah e Curdistão, sendo que o ataque foi letal e avassalador", assegurou a assessoria de imprensa do IRGC, ou seja, das unidades de elite iranianas.artir das bases A entidade precisou que os projéteis que sobrevoaram o território iraquiano destruíram "um centro de comando, vários pontos de concentração de infantaria e vários armazéns usados para fabricação de carros-bomba", localizados nos arredores da cidade síria de Deir ez-ZorComo consequência dos ataques, "um grande número de terroristas e seus equipamentos militares foram eliminados".
O IRGC sublinhou que o ataque com mísseis foi "somente uma advertência" e que, no caso de outro "ataque [terrorista] vil e cobarde", os responsáveis sentiriam "toda a fúria da vingança" por parte da Guarda Revolucionária.
Em 7 de junho, na capital iraniana ocorreram dois atentados, um contra a sede do Parlamento e outro contra o Mausoléu do aiatolá Khomeini, que deixaram ao menos 18 mortos e uns 50 feridos. Os ataques foram reivindicados pelo grupo terrorista Daesh.

domingo, 18 de junho de 2017

Os 5 submarinos mais perigosos para os adversários da Rússia (FOTOS)

A frota submarina da Rússia conta com navios incrivelmente poderosos. Conheça a lista dos cinco submarinos mais temidos pelos inimigos da Rússia, de acordo com a edição Zvezda.

Classe Akula
Os navios da classe Akula, Projeto 971, são submersíveis de ataque de propulsão nuclear, que foram criados como base das forças de dissuasão nuclear da URSS. Esses submarinos de terceira geração entraram em serviço pela primeira vez em 1984.
Os Akula foram projetados para interceptar e destruir submarinos e navios de superfície inimigos. Ao mesmo tempo, o submarino é capaz de defender a frota de superfície russa de possíveis ataques. Uma das principais características destes submarinos são suas capacidades furtivas, nomeadamente o baixo nível de ruído produzido por eles.
Paltus e Varshavyanka
Os submersíveis do Projecto 877 Paltus e do Projeto 636 Varshavyanka ocupam o segundo e terceiro lugar na lista. O baixo nível de ruído destes submarinos é sua principal característica. Por essa razão, o Varshavyanka foi nomeado "Buraco Negro" da OTAN.A ideia por trás desses submarinos era criar submersíveis otimizados para situações de combate. A tarefa foi cumprida com sucesso, já que os Paltus e os Varshavyanka são capazes de encontrar e destruir embarcações inimigas antes que elas possam perceber a sua presença.
Além disso, esses dois submersíveis são muito populares em outros países. Eles se encontram em serviço nas Forças Armadas da Argélia, Vietnã, Índia e China.
Borei
Os submarinos do Projeto 955 Borei são os primeiros totalmente projetados e construídos na Rússia pós-soviética.
Estes navios medem 170 metros de comprimento, têm um deslocamento de 24.000 toneladas e podem levar até 16 mísseis balísticos intercontinentais Bulava, com umalcance de até 8.000 quilômetros.
A velocidade em superfície e em imersão destes submarinos atinge os 15 e os 29 nós, respectivamente. Os navios, além disso, têm autonomia para ficar até 90 dias debaixo de água.
Yasen
Os navios de quarta geração do Projeto 885 Yasen são os submarinos nucleares multifuncionais mais moderno e mais caros da Rússia. O primeiro submarino desse tipo entrou em serviço em 2014.
Os submarinos nucleares russos da classe Yasen são capazes de levar qualquer um dos mísseis de cruzeiro de baseamento naval atualmente existentes.Os Yasen são submarinos de quarta geração, com tecnologia de baixo nível de campo acústico, destinados à destruição de alvos terrestres, de superfície e submarinos.
Estas naves têm um deslocamento de 13.800 toneladas, uma profundidade de imersão de 520 metros, uma tripulação de 64 homens, autonomia de 100 dias e uma velocidade de navegação na superfície de 31 nós, concluiu Zvezda.

Comparação de Missil do Paquistão e Israel

Qual Coreia do Norte? Mundo deveria estar mais preocupado com arsenal nuclear do Paquistão

O Paquistão está desenvolvendo seu arsenal nuclear e não parece que o faça exclusivamente para dissuadir seus inimigos, escreve Kyle Mizokami, jornalista da edição americana The National Interest.

De acordo com Mizokami, o país muçulmano tem que fazer frente também a problemas relacionados com sua segurança interna, que poderão ameaçar a integridade do seu arsenal nuclear.O Paquistão e a Índia estão, evidentemente, em meio a uma corrida armamentista nuclear, o que que poderia, em termos relativos, resultar em arsenais nucleares irracionalmente altos. Isso nos faz retroceder ao período da Guerra Fria. É evidente que necessitamos desesperadamente de um acordo sobre o controle de armas para o subcontinente", afirmou o analista na revista The National Interest.Mizokami indica que o Paquistão, rodeado do Irã, China, Índia e Afeganistão, tem uma "vizinhança verdadeiramente complicada, na qual existem várias questões relativas à segurança".
O Paquistão tem sido uma potência nuclear durante décadas, e agora tenta construir sua própria tríade fazendo com que seu arsenal nuclear seja resistente e capaz de efetuar golpes de resposta demolidores", realça.
O autor do artigo explica que o programa nuclear paquistanês remonta aos anos 50, ou seja, ao início da rivalidade com a Índia. Ademais, recorda as palavras do então presidente, Zulfikar Ali Bhutto, que declarou: "Se a Índia construir uma bomba [nuclear], comeremos grama e folhas e passaremos fome, mas obteremos a nossa".
"O programa se converteu em uma prioridade depois de que, em 1971, o país fracassou na confrontação com a Índia, o que fez desaparecer o Paquistão Oriental e o converteu em Bangladesh. Os especialistas creem que foi a humilhante perda do território, muito mais do que as informações que Nova Deli estava criando armas nucleares, que acelerou o programa nuclear paquistanês", assegura Mizokami, quem agrega que a Índia fez testes da sua primeira bomba nuclear em 1974, "colocando o subcontinente no caminho da nuclearização".
Islamabad começou a acumular o combustível necessário para as armas nucleares, o urânio enriquecido e o plutônio. Seu programa nuclear foi apoiado por vários países europeus e utilizou também equipamentos clandestinos, revela o jornalista."Os especialistas vinham observando que o arsenal nuclear paquistanês vinha crescendo constantemente. Em 1998, o país possuía entre 5 e 25 ogivas, dependendo da quantidade necessária de urânio para cada bomba. Hoje em dia, estima-se que o Paquistão possua entre 110 e 130 bombas nucleares. Em 2015, a Fundação Carnegie para a Paz Internacional e o Centro Stimson especulavam que o Paquistão poderia produzir uns 20 artefatos anualmente, o que significa que o país poderia se converter rapidamente na terceira maior potência nuclear do mundo", revelou.
De acordo com outros observadores, Islamabad pode produzir somente entre 40 e 50 ogivas em um futuro próximo.A confrontação nuclear se agrava devido à hostilidade tradicional entre os dois países. Ambos estiveram em guerra várias vezes e houve vários acontecimentos, como o ataque terrorista de 2008 em Mumbai, que for dirigido pelo Paquistão", esclareceu.
Mizokami explicou que o Paquistão carece de uma doutrina de "não atacar primeiro", diferentemente da Índia e da China. Ademais, "se reserva o direito de usar armas nucleares, particularmente as táticas, de baixa potência, para compensar a vantagem da Índia em forças convencionais".
"Atualmente, o Paquistão possui uma tríade de sistemas nucleares de baseamento em terra, no mar e no ar", concluiu.

Radar do futuro: Exército russo receberá sistema caçador de drones avançado (VÍDEO)

A empresa Zavod Elektromash da cidade russa de Nizhny Novgorod criou um original sistema robótico furtivo capaz de detectar veículos aéreos não tripulados, inclusive drones de reconhecimento e ataque.

O anúncio foi feito pelo porta-voz da empresa Valery Pyatkin à Sputnik Internacional.
O radar óptico móvel entrará em serviço das Forças Armadas russas após complexos trabalhos de desenvolvimento que continuarão até meados de 2017, revela Pyatkin.
O sistema de 20 quilos inclui uma antena receptora e um complexo software-hardware para processar e exibir dados. O sistema pode ser completado com eletrônica opcional para fins de reconhecimento", explica o especialista.
Segundo ele, além de veículos sobre lagartas, o sistema operado por controle remoto pode ser colocado num chassi de pequeno caminhão, jipe ou minivan. O raio de detecção alcança mais de 20 quilômetros, enquanto a precisão do radar equivale a cerca de 10 metros.Pyatkin ressalta que "a ausência de radiação ativa torna o sistema mais furtivo, o que não permite ao inimigo detectá-lo e destruí-lo com meios antirradares".
Segundo o especialista, o sistema detecta drones de ataque e de reconhecimento do inimigo, sendo também capaz de detectar com eficácia vários tipos de drones stealth sofisticados.
Pyatkin revelou que a detecção por rádio não-emissora é uma tendência promissora no desenvolvimento de sistemas de radares modernos, pois tais sistemas usam sinais de transmissores não relacionados a sistemas, como os de TV e radiodifusão, conexão móvel, emissão, navegação e satélites de comunicação.

NASA nos esconde alguma coisa sobre os extraterrestres? (VÍDEO)

Um usuário do YouTube publicou um vídeo em que apresenta uma suposta captura de tela do site oficial da NASA com uma imagem de Marte que atraiu sua atenção.

A NASA, supostamente, terá eliminado rapidamente a imagem misteriosa de uma nave alienígena, que estava previamente disponível no portal oficial da agência espacial.
O autor do vídeo, Mauricio Ruiz, afirma que a foto foi publicada no dia 12 de junho, mas que mais tarde desapareceu da página oficial da entidade.
"Existem milhares de fotos publicadas e apenas falta uma", escreve Mauricio.
Só podemos adivinhar se se trata de imaginação vívida do autor ou se a NASA realmente não quer que saibamos algo importante.