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sábado, 17 de fevereiro de 2018

Estes são os 5 mísseis de cruzeiro russos mais letais (VÍDEO

As Forças Armadas da Rússia dispõem de vários mísseis de cruzeiro projetados para realizar tarefas navais e aéreas. O canal RT selecionou os projéteis mais avançados e destruidores.
Família de mísseis guiados Kalibr
Esses mísseis de cruzeiro de enorme alcance e precisão ganharam muita popularidade depois de terem sido utilizados pela Rússia no combate aos terroristas na Síria, sendo disparados de corvetas que estavam no mar Cáspio. Antes de alcançar os alvos, os projéteis sobrevoaram o território do Iraque e do Irão.
Desenvolvidos para lançar projéteis de cruzeiro com ogiva nuclear 3M10, hoje em dia estes sistemas dispõem de uma vasta gama de mísseis convencionais. Em versão para exportação, um destes mísseis pode percorrer até 2,3 mil quilômetros, enquanto o alcance das versões "domésticas" ainda é desconhecido, escreve o RT. 
Míssil de cruzeiro para aviação estratégica ar-superfície Kh-555
A produção em série dos mísseis de cruzeiro subsônicos Kh-555 começou em 1999. Têm um alcance de até 2,5 mil quilômetros e podem levar ogivas nucleares.
Além de um sistema de navegação Doppler, utilizam um sistema de guiamento optoeletrônico e navegação por satélite. Isso permitiu quintuplicar a precisão dos mísseis, que em geral são programados para alcançar seus alvos a alturas muito baixas, superando os altos e baixos do terreno.
Míssil de cruzeiro estratégico ar-terra Kh-101
O míssil de cruzeiro estratégico Kh-101 da classe ar-superfície (ou Kh-102 na versão com ogiva nuclear) é produzido com tecnologias furtivas que reduzem drasticamente sua secção transversal de radar. No momento, é a munição mais moderna e letal da Aviação de Longo Alcance da Rússia, mas a maioria da informação respeitante à arma está classificada.
Com o tempo, este míssil deverá substituir o Kh-555, tornando-se a arma principal dos bombardeiros estratégicos Tu-160M/M2 e Tu-95MS/MSM. Tal como este míssil, o Kh-101 combina vários sistemas de guiamento: inercial, optoeletrônico e por satélite.
As caraterísticas do Kh-101 lhe permitem mudar de alvo durante o voo, sendo sua margem de erro no máximo de cinco metros com alcance de cerca de 5 mil quilômetros.
Míssil antinavio P-270 Moskit
Os P-270 Moskit (ou SS-N-22 Sunburn, na classificação da OTAN) são mísseis antinavio desenvolvidos na década de 70 para afundar embarcações com deslocamento até 20 mil toneladas, em particular navios de guerra que escoltam porta-aviões.
Seu alcance varia entre 10 e 120 quilômetros com trajetórias desde poucos metros acima do nível do mar até 250 quilômetros de altura. Ao se aproximar do alvo, os projéteis baixam significativamente a trajetória, manobrando com ângulos de viragem até 60° e sobrecargas de 10G para evitar sua destruição.
No futuro próximo, os Moskit serão substituídos gradualmente pelos avançados mísseis hipersônicos Tsirkon.
P-700 Granit
Os mísseis P-700 Granit, de 10 metros de comprimento e quase oito toneladas de peso, são capazes de alcançar velocidades de Mach 2,5 (850,725 metros por segundo). Os projéteis são guiados por um sistema de satélite e, quando disparados de maneira simultânea, podem se conectar em rede para transmitir informação sobre o alvo e abordá-lo desde ângulos diferentes.
Os projéteis também podem ser equipados com ogivas nucleares de até 500 quilotons, possuindo um alcance de até 650 quilômetros.
A versão 3М45 do Granit com carga convencional porta uma ogiva com carga útil de 750 quilogramas, muito maior que a dos mísseis Kalibr-NK — vai encerrada numa carcaça tão blindada que nem os projéteis de 30 mm a conseguem perfurar, algo que dificulta ainda mais sua intercepção na fase final da trajetória.

Hezbollah ameaça ataques contra operações de petróleo e gás de Israel (VIDEO

O secretário-geral do Hezbollah, Sayyed Hassan Nasrallah, ameaçou atacar as operações de exploração e perfuração de petróleo e gás offshore de Israel, em mais uma escalada na guerra de palavras cada vez mais hostil entre os dois países.
Durante um programa televisivo em Beirute na última sexta-feira, Nasrallah disse que o Hezbollah poderia "desativar [as instalações de petróleo offshore de Israel] dentro de horas".
Se você nos impedir, nós o impedimos. Se você abrir fogo contra nós, abriremos fogo ", acrescentou, durante uma cerimônia comemorativa da morte de Imad Mughniyeh, ex-comandante militar do partido que foi assassinado em Damasco, em 2008.
"Na batalha por petróleo e gás, o único poder que você, o povo libanês, tem é a resistência, porque o Exército libanês não tem permissão para possuir mísseis", disse Nasrallah, como citou o site Al Masdar News.
Nasrallah também aproveitou a oportunidade para condenar a interferência dos EUA na diplomacia da região. "Os americanos não são mediadores honestos, especialmente quando a outra parte é a entidade israelense", concluiu.
Esta não é a primeira vez que o grupo militante libanês ameaçou atacar as instalações de petróleo e gás de Israel na bacia do Levant. O Líbano emitiu uma proposta de exploração de petróleo e gás offshore no final de janeiro, ao longo da fronteira marítima do país com Israel, aumentando instantaneamente as tensões na região e provocando uma retórica cada vez mais antagonista de ambos os lados.
O ministro da Defesa israelense, Avigdor Lieberman, descreveu o movimento como "muito provocador" e disse que uma proposta tão ilegítima quanto era para um campo de gás "é por conta nossa", como citado pelo jornal The Times of Israel. O primeiro-ministro libanês Saad Hariri voltou a chamar a afirmação de Lieberman para "uma flagrante provocação que o Líbano rejeita".
O Hezbollah também divulgou folhetos recentemente no Líbano que diziam: "Quem prejudica os locais de gás e petróleo nas águas econômicas libanesas, seus próprios locais serão prejudicados, e eles sabem que o Líbano é totalmente capaz de fazê-lo", informou o site Ynet News.
Autoridades libanesas já anunciaram planos para iniciar a perfuração exploratória em 2019. Israel já está produzindo gás no campo Tamar e espera aumentar a produção do campo Leviathan no próximo ano. A título de contexto, a área específica contestada pelos dois países, apelidada de Bloco 9, se estende por uma área de aproximadamente 854 quilômetros quadrados.

Foi publicado VÍDEO de ensaios do sistema de mísseis 'ártico' russo

O Ministério da Defesa da Rússia publicou na sua página do YouTube o vídeo dos lançamentos de teste do sistema de mísseis Tor-M2DT efetuados na região de Arkhangelsk, no polígono de Kapustin Yar.
As manobras foram efetuadas em condições de interferências ativas de rádio, enquanto os alvos convencionais imitavam o comportamento de alvos aéreos de inimigo potencial. Ademais, durante os ensaios foi testada a precisão do sistema com fogo de rajada.
Agora, o sistema terá que passar por provas de transporte por via aérea e por testes climáticos no Ártico. Mais cedo, foi comunicado que o Tor-M2DT vai entrar em serviço em 2018.
Pela primeira vez a nova arma foi apresentada em 2017, durante a Parada da Vitória anual. Ela é capaz de cumprir missões de combate em quaisquer condições, até em situação de guerra eletrônica ativa. Assinala-se que o Tor-M2DT tem capacidade para eliminar quatro alvos ao mesmo tempo.

Lançamentos de Combate dos Sistemas de Mísseis Arc Tor M2DT no Site de Teste de Kapustin Ya

Rússia e Iraque Podem Firmar 'Contrato da Década' na Área Militar

INTERVENÇÃO FEDERAL NO RIO DE JANEIRO

A FARSA DA INTERVENÇÃO NO RIO DE JANEIRO

A intervenção federal resolverá mesmo a crise da segurança pública?

Por que Israel não se atreve a usar caças de 5ª geração na Síria?

A Força Aérea de Israel anunciou no início de dezembro passado que seus nove caças F-35 estavam prontos para o combate. Porém, nenhum destes aviões de quinta geração participou dos recentes ataques efetuados na Síria, indica o analista militar Mikhail Khodaryonok.
Em seu artigo, publicado no portal russo Gazeta.ru, Khodaryonok analisa as possíveis razões pelas quais Israel não recorreu ao "efeito surpresa" e não utilizou nos recentes ataques contra 12 instalações militares na Síria o F-35 com tecnologia furtiva. Em vez disso, a Força Aérea israelense recorreu ao caça F-16.
Segundo Tomer Bar, chefe do Estado-Maior de Israel, os ataques contra os alvos na Síria, incluindo um centro de comando iraniano, tornaram-se a maior operação da Força Aérea do país desde 1982.
Então por que os F-35 não participaram desta operação?
Alguns analistas não excluem a possibilidade de os caças F-35 serem empregados por Israel em outras operações. Outros afirmam que a Força Aérea israelense não está segura desse avião ou duvida da maestria de seus pilotos para pilotar estes caças de quinta geração.
Segundo o autor do artigo, entre outras explicações, os funcionários israelenses afirmaram que até agora Tel Aviv não conseguiu equipar os F-35 com suas próprias armas de destruição aérea.
"Se as armas que Israel utilizou no ataque contra o aeródromo sírio T-4 fossem penduradas nos cabides debaixo das asas do F-35, o avião de quinta geração perderia uma de suas peculiaridades principais — a tecnologia furtiva", opinou um ex-militar da Força Aérea de Israel que preferiu manter o anonimato.
Outros analistas explicaram a utilização dos F-16 pela necessidade de preservar os F-35 para combater sistemas de defesa muito mais potentes de um potencial inimigo.
De acordo com mais uma versão, Washington poderia ter impedido ou até vetado o uso dos F-35 israelenses (de produção estadunidense) na Síria devido a suas preocupações que especialistas russos e iranianos obtenham informações sobre sua "joia" da tecnologia furtiva.
No entanto, o ex-embaixador dos EUA em Israel, Martin S. Indyk, por sua parte, acredita que isso "seria pouco provável", pois "os aviões foram fornecidos a Israel, pertencem plenamente a este Estado".
O único funcionário israelense que aceitou comentar os ataques com Khodaryonok de forma aberta foi Abraham Assael, general aposentado da Força Aérea de Israel.
Segundo ele, Tel Aviv não tinha motivos para arriscar um "ativo estratégico" como o F-35 para atacar alvos tão "insignificantes".
Se os comandantes da Força Aérea de Israel tivessem pensado que estes alvos eram estrategicamente importantes, tenho certeza que teriam considerado a possível utilização de F-35 contra esses objetivos, mas os alvos não eram tão importantes. Não havia necessidade de arriscar os F-35 no início de seu serviço na Força Aérea de Israel", explicou Assael.
Mesmo assim, avança o analista, praticamente todas as fontes anônimas de Israel admitiram que a Força Aérea do país subestimou os sistemas de defesa antiaérea sírios que acabaram derrubando um F-16.
Como resultado da derrubada, Israel perdeu o primeiro avião em 36 anos, enquanto a imagem de sua aviação, considerada invencível, foi prejudicada.
Para as forças da defesa antiaérea da Síria, o F-16 se tornou o primeiro avião israelense derrubado desde julho de 1982, quando os sistemas do país árabe eliminaram um McDonnell F-4 Phantom II sobre o território do Líbano.

Por que soldado do futuro russo é tão parecido com personagem do videogame?

Nesta semana, a empresa russa apresentou o projeto Soldado de Futuro, incluindo a imagem de seu equipamento. Imediatamente, vários internautas apontaram para a extrema semelhança entre o protótipo russo e uma personagem do videogame Ghost Recon.
Contudo, a corporação russa responsável pelo projeto explicou por que essa semelhança é lógica e não pode servir como acusação de plágio.
Os detalhes do novo equipamento futurístico, desenvolvido pelos institutos de pesquisa da empresa russa Rostec em colaboração com a empresa francesa Sagem, incluíram imagens do soldado equipado com o sistema de combate, acompanhado com a descrição de seu armamento, proteção, capacete, eletrônica e outros componentes.
Contudo, ao notar em breve a semelhança com o videogame tático Tom Clancy's Ghost Recon: Future Soldier, vários internautas e veículos da mídia vieram a acusar os desenvolvedores de plágio.
"​Soldado do futuro russo é plágio"
Por exemplo, a edição Newsweek assinalou que o soldado russo "segura uma arma parecida […] e granadas de fumo", entre outros elementos.
Em resposta, a Rostec explicou por que todas as acusações de plágio não têm sentido.
"De forma simplificada, as imagens do soldado do futuro que nós vemos hoje na ficção são aquele ideal que todos [os desenvolvedores] perseguem e que no futuro se tornará real, para além do 3D", assinalou um representante da corporação.
A empresa indicou também que os equipamentos desenvolvidos por diferentes países visam resolver as mesmas questões: proteger o combatente, incrementar suas capacidades no campo de batalha e o ajudar a ouvir, ver e se orientar melhor.
"Levando isso em consideração, foi formado um conjunto estável de elementos necessários do equipamento. Ele é repetido não somente em projetos militares, mas também em videogames e filmes de ficção", afirmou o representante.
A empresa adicionou que a imagem do projeto publicada corresponde à verdade, contudo, representa apenas um conceito, já que o equipamento real é confidencial.

Qual é risco de confrontos entre exércitos turco e sírio em Afrin?

Em caso de entrada do exército governamental sírio em Afrin, o risco de ele entrar em confrontos com as Forças Armadas da Turquia, que estão lá realizando a operação contra as formações curdas, será mínimo, levando em conta os acordos atingidos em Astana quanto à regulação síria, declarou à Sputnik o especialista militar Resul Serdar Atas.
Antes, o canal de televisão Al-Mayadeen comunicou que os curdos e Damasco oficial acordaram a entrada do exército sírio na província de Afrin a fim de proteger a integridade territorial da intervenção do exército turco e formações suas aliadas. Uma fonte informada disse à Sputnik que as tropas sírias vão ocupar a zona fronteiriça com a Turquia de Afrin nos próximos dias, segundo foi acordado com os curdos.
"A Turquia, Rússia e Irã, no âmbito do processo em Astana e na cimeira em Sochi, chegaram a acordo em relação a alguns princípios. Um deles é que as Forças Armadas turcas se não vão confrontar com as forças de Assad [presidente da Síria]. Agora as YPG [Unidades de Proteção Popular] estão convidando Assad para Afrin, e ele está disposto a aceitar o convite. Na minha opinião, o risco de confrontos diretos do exército dele com as Forças Armadas turcas é mínimo, segundo os acordos atingidos pelos três países garantes", disse o interlocutor à agência.
Para ele, desde o início se previa que a operação Ramo de Oliveira em Afrin "está dirigida não contra o regime de Assad, mas somente contra YPG".
Se Assad entrar em Afrin, acho que a operação não será efetuada pela Turquia no centro desta região. É muito provável que o exército turco se concentre nas posições dos terroristas na zona fronteiriça, nos arredores de Afrin. Mas nesse caso a Turquia vai exigir da Rússia garantias que do lado de Afrin não vão surgir nenhumas ameaças", declarou Atas.
Segundo o especialista, não é correto dizer que a Turquia pode "deixar Afrin para Assad", porque Afrin não pertence à Turquia. "Atualmente Afrin é uma região que está sob o poder das YPG, donde provém uma ameaça para a Turquia. E ela atua com o máximo cuidado para não causar dados aos habitantes locais. Mas se os militares sírios atacarem as forças turcas posicionadas na região de Afrin, a Turquia pode tomar medidas para entrar no centro da região", notou ele.
Resul Serdar Atas acrescentou que a continuação da operação Ramo de Oliveira vai depender da posição dos EUA sobre a cidade síria de Manbij.
Se as YPG continuarem permanecendo em Manbij e os EUA as apoiarem, a Turquia irá realizar aí uma operação semelhante. Isto foi comunicado inequivocamente aos EUA e há algum progresso a esse respeito da parte norte-americana. Em particular, uma evidência disso são os resultados das negociações em Ancara com [o secretário de Estado] Tillerson. É provável que as partes acordem que as YPG saiam de Manbij e que lá sejam criados órgãos administrativos locais", concluiu Atas.

Lagartos e camaleões: quem está espiando instalações nucleares do Irã?

Os agentes dos países ocidentais usaram répteis que "capturavam ondas atômicas" para monitorar o programa nuclear do Irã, segundo assegura Hassan Firouzabadi, ex-chefe do Estado-Maior das Forças Armadas do Irã e atual assessor militar principal do líder supremo do país.
As suas declarações apareceram depois de Kavus Seyed Emami, um dos ecologistas presos em janeiro, ter-se suicidado na prisão.
"Há vários anos chegaram ao Irã pessoas que supostamente estavam coletando ajuda para a Palestina. Seu percurso [pedindo dinheiro por várias cidades] nos parecia suspeitosa. Dirigiam-se a áreas desertas. Tinham consigo répteis do deserto: lagartos e camaleões. Descobrimos que a pele dessas criaturas era susceptível à radiação nuclear e que estes animais são capazes de detectar a localização de minas atômicas e reatores nucleares. Quer dizer, estavam espionando e queriam saber onde no Irã ficam as minas de urânio e onde nos dedicamos a atividades nucleares", disse Firouzabadi.
A Sputnik Persa falou sobre o assunto com Vladislav Starkov, especialista em répteis do Instituto de Química Bioorgânica da Academia das Ciências da Rússia.
"Esta afirmação sobre as habilidades destes répteis parece muito ridícula. Depois de muitos anos de experiência científica na área de herpetologia, ouço isso pela primeira vez. Em primeiro lugar, os lagartos, em especial os camaleões, não poderiam viver muito tempo no Irã. O Irã não é um país tropical. E estes répteis de sangue frio buscam lugares quentes para viver, a maioria dos camaleões habita na parte sul do Omã. Não podem estar interessados nas minas frias de urânio", disse ele.

Em segundo lugar, diz o especialista, é uma teoria absurda porque se se supuser que um réptil de alguma maneira possa sentir a atividade radioativa, aqui funciona o princípio contrário. Quer dizer, os répteis são menos susceptíveis a esta radiação, eles suportam doses maiores do que os mamíferos, inclusive as pessoas.
Além disso, os répteis devem transmitir de alguma maneira a informação coletada, mas não o podem fazer eles mesmos. Nesse caso deveriam ter alguns sensores instalados ou dispositivos especiai
"Por isso tais conclusões sobre a capacidade dos lagartos serem espiões são ilógicas e de nenhuma maneira estão cientificamente fundamentadas", sublinhou Starkov.
Além disso, a pele dos lagartos, por exemplo, é composta por proteínas parecidas com as da pele humana, contendo queratina A e B. "Nenhum desses tipos de queratina tem a capacidade de absorver ou detectar urânio e outras substâncias radioativas", explicou o especialista.