sexta-feira, 18 de maio de 2018

Satélites da NASA detectam mudanças muito estranhas na água doce da Terra (VÍDEO

Analisando as observações de satélites e dados sobre atividades humanas, os cientistas revelaram grandes mudanças na quantidade de água doce nas diferentes regiões do mundo.
Com a ajuda de satélites, uma missão conjunta entre a NASA e o Centro Aeroespacial Alemão, a chamada missão Gravity Recovery and Climate Experiment (GRACE), observouas quantidades de água doce disponíveis na Terra de 2002 a 2016. Os cientistas combinaram as observações de satélites com dados sobre atividades humanas para mapear os lugares onde a quantidade de água doce está mudando e descobrir a causa dessas transformações.
A missão revelou que as áreas de terras úmidas se tornaram ainda mais úmidas, enquanto as terras secas secaram ainda mais. Algumas das mudanças, tanto positivas como negativas, foram causadas por ações humanas, enquanto outros fatores como a mudança climática, também desempenharam um papel importante.
"O que estamos presenciando é uma grande mudança hidrológica", afirmou o coautor do estudo Jay Famiglietti, do laboratório Jet Propulsion Laboratory da NASA em Pasadena, Califórnia. 
Vemos um padrão distinto das zonas úmidas do mundo cada vez mais úmidas – as latitudes altas, os trópicos e as zonas secas – cada vez mais secas", acrescentou ele.
Embora a Terra esteja coberta por água, apenas entre dois e três por cento desta água é doce. Encontra-se em lagos, rios, neve, águas subterrâneas e gelo. A perda de água doce das camadas de gelo nos polos, atribuída à mudança climática tem consequências no aumento do nível do mar. A água doce é um dos recursos mais essenciais da Terra, para o consumo humano e a agricultura.
Esse estudo mostra como a água disponível na Terra pode mudar em 15 anos e como a situação poderia melhorar com uma melhor gestão humana. 

Coreia do Norte estaria vendendo clandestinamente TIs avançadas para todo o mundo?

A Coreia do Norte desenvolveu uma sofisticada rede de intermediários e estruturas corporativas para vender seus produtos e serviços informáticos avançados aos mercados de todo o mundo, incluindo dos Estados Unidos, sem que os clientes conheçam a verdadeira origem dos produtos.
Foi isso que afirmou uma recente investigação do Centro James Martin para Estudos de Não Proliferação (CNS, na sigla em inglês), do Instituto Middlebury de Estudos Internacionais em Monterey (EUA).
Assim, de acordo com o estudo, entre os produtos de tecnologia da informação (TI), secretamente exportados por Pyongyang, há desde websites e aplicativos simples até grandes blocos de software utilizados para criptografia de dados e redes privadas virtuais (VPN, na sigla em inglês), bem como leitores de impressões digitais e sistemas de reconhecimento facial.
Empresas invisíveis 
Para ocultar a origem dos ditos produtos, as empresas norte-coreanas recorrem a intermediários estrangeiros e registram empresas em outros países e jurisdições, como China, Rússia e países do Sudeste Asiático, segundo o estudo.
Eles também usam plataformas que oferecem serviços de TI efetuados por contratados ou trabalhadores independentes, como Freelancer.com e Guru.com, onde operam muitos agentes de empresas de tecnologia ligadas à Coreia do Norte, que usam esses sites para entrar em contato com potenciais clientes e aproveitar o caráter anônimo desse tipo de perfis.
Contornando sanções
Como resultado, é possível encontrar programas informáticos norte-coreanos, por exemplo, em sistemas de monitorização rodoviária na Turquia, capazes de ler placas de veículos, ou em leitores de impressões digitais implantados em alguns escritórios do governo nigeriano.Inclusive, entre os consumidores da tecnologia norte-coreana, uma escola primária dos Estados Unidos é mencionada.
Embora as sanções da ONU não incluam diretamente o setor de TI norte-coreano, algumas das empresas investigadas pelo CNS estão diretamente ligadas ao Escritório Geral de Reconhecimento dos serviços de inteligência da Coreia do Norte, que se encontra sancionado pela resolução da ONU.

Paquistão engrenagem militar 2018

Krav Maga || Defesa Pessoal || Knife fight || Combate Corpo a corpo

A crise nas forças armadas alemãs se aprofunda!

Estratégias Militares: O desembarque anfíbio

As lanchas de desembarque anfíbio do PHM Atlântico

Drones dos EUA bombardeiam alvos do Talibã no Afeganistão (VÍDEO

Enquanto a batalha se aproxima da importante cidade de Farah, no oeste do Afeganistão, o Exército dos EUA divulgou imagens de ataques aéreos que mataram um grande número de combatentes do Talibã em apoio aos esforços do exército afegão para expulsar o grupo islâmico da cidade.
Os novos drones MQ-9 Reaper da Força Aérea dos EUA mataram cerca de 28 combatentes do Talibã na quarta-feira.
Os drones circulavam no campo de batalha de longe, atingindo as forças do Talibã em conjunto com a Força Aérea Afegã, que usava seu novo A-29 Super Tocano e helicópteros de ataque Mi-17 Hip, disse o tenente-coronel Martin O'Donnell, um porta-voz da Operação Resolute Support.
"A luta foi subjugada da noite para o dia", disse O'Donnell.
"Provavelmente vai acontecer hoje. Realizamos uma série de ataques com drones adicionais durante a noite e continuamos a permitir que a ANDSF [Força Nacional Afegã e as Forças de Segurança] permaneçam diretamente na liderança. O 207º comandante do Corpo está liderando as operações na chão e a cidade permanece no controle do governo ".
O Talibã se gabou em 15 de maio de terem invadido grande parte de Farah, que em 50.000 habitantes é a maior cidade da região de cultivo de papoula. Embora o Talibã tenha postado imagens nas mídias sociais sugerindo que eles tinham liberdade total da cidade, moradores e autoridades confirmaram às agências de notícias que as forças de segurança locais ainda estavam no controle da delegacia e da agência de inteligência nacional, informou o Chicago Tribune na época.

VÍDEO mostra pela 1ª vez teste do míssil estadunidense Longbow Hellfire

O navio de combate costeiro USS Milwaukee lançou quatro mísseis Longbow Hellfire na semana passada, completando a primeira fase de testes do módulo de mísseis terra-terra (SSMM na sigla em inglês) do programa de navios de combate costeiro, segundo revelou o relatório divulgado na quarta-feira (16) pela Marinha dos EUA.
O relatório indica que esta foi a segunda vez que o míssil Longbow foi lançado do mar, mas foi "o primeiro lançamento integrado do SSMM a partir de um LCS [navio de combate costeiro]".
O vídeo publicado pela Marinha norte-americana mostra que a tripulação do navio "executou o cenário simulando o ambiente complexo de combate, utilizando o radar e outros sistemas de vigilância de pequenos alvos terrestres, simulando confrontos, tendo depois disparado mísseis contra alvos terrestres".
O capitão Ted Zobel, dirigente do programa de navios de combate costeiros, disse que todos que participaram do exercício fizeram o seu melhor.

"A tripulação do USS Milwaukee executou de forma perfeita e a equipe de teste efetuou o lançamento sem falhas, e ambas foram cruciais para tornar a manobra bem-sucedida", disse Zobel no relatório.

Além do mais, o documento refere que o módulo permite o lançamento vertical dos mísseis Hellfire para combater ameaças de pequenos barcos". O sistema deverá ficar totalmente operacional aproximadamente em 2019.
Os testes foram realizados perto da costa da Virgínia, EUA.

quinta-feira, 17 de maio de 2018

Trump manda preparar novas sanções contra Rússia por causa dos mísseis

O presidente norte-americano, Donald Trump, deu ordem ao secretário de Estado, Mike Pompeo, de preparar propostas de restrições em relação à Rússia por causa de supostas violações por parte de Moscou do Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário (INF), comunicou a Casa Branca.
Estas medidas são exigidas pelo Congresso no orçamento militar de 2018.
Pompeo tem que coordenar as medidas com os Departamentos das Finanças, Defesa, Comércio, bem como com o diretor da inteligência nacional.
O Congresso exigiu que o presidente apresentasse o relatório, que deve incluir um plano de "medidas" contra os funcionários russos que possam ter estado ser envolvidos nas violações do Tratado INF, incluindo uma possível introdução de sanções e proibição de contatos sobre as compras orçamentais dos EUA.
O Tratado INF foi assinado em 1987 entre a União Soviética e os EUA e estabelecia a redução do número de mísseis com alcance de 500 a 1.000 quilômetros e de 1.000 a 5.500 quilômetros.
Moscou disse que as alegações de a Rússia se recusar a reduzir mais armas nucleares são um "malabarismo óbvio". O chanceler russo, Sergei Lavrov, declarou que a Rússia quer preservar o tratado e está pronta para negociar com Washington sobre o assunto

quarta-feira, 16 de maio de 2018

General Ernesto Geisel - Licença para matar?

Russian army 2019

Uma (breve) história da Palestina e dos seus povos. Como entender a origem daquele conflito?

'Buraco negro' do oceano: por que radares são incapazes de detectar submarinos russos

A Frota do Mar Negro, que acaba de comemorar 235 anos, continua com seu processo de modernização. De fato, ela recebeu recentemente uma divisão de submarinos composta de seis unidades da classe Varshavyanka, que também são conhecidos pelo apelido de "buracos negros".
A mídia russa Zvezda explicou em seu artigo por que os marinheiros russos apostaram nos navios desta série.
O contato visual é possível somente quando um submarino desta classe navega na superfície. Ao mesmo tempo, ele é invencível tanto na superfície quanto debaixo d’água, acrescenta o artigo.
Os submarinos desta classe são conhecidos como "buracos negros" em virtude de suas capacidades temíveis. Suas qualidades são a razão pela qual a Frota do Mar Negro se orgulha deles. É uma das armas mais poderosas disponíveis para este agrupamento naval: ela foi projetada para permanecer silenciosa ao máximo.
"Fizemos uma travessia de São Petersburgo a Sevastopol, não era secreta, isto é, todos os países nos seguiam. Havia sempre algum controle. Quando submergimos, perderam nossa localização imediatamente", afirmou Vadim Khaustov, comandante da unidade radiotécnica e de comunicações do submarino Novorossiysk dessa classe.
Os submarinos da classe Varshavyanka ficam prontos para submergir em 40 segundos. Apesar de poder ser comparado a um prédio de apartamentos com cinco andares escondido debaixo d’água, a velocidade de resposta é inquestionável, revela o artigo.
Estes submarinos estão equipados com sistemas de mísseis e torpedos modernos, contam com os mais sofisticados equipamentos eletrônicos e hidroacústicos. Foi um Varshavyanka que fez um ataque exterminador contra os terroristas na Síria com o uso de mísseis de cruzeiro Kalibr.
Essa arma subaquática é capaz de destruir alvos a uma distância de 1.500 quilômetros. Na prática, toda a região do mar Negro está sob o controle desses submarinos. A principal vantagem da classe é sua capacidade de navegar furtivamente.
Agora, os seis submarinos da classe Varshavyanka recebidos pela Frota já estão aptos a realizar qualquer tipo de tarefas, conclui a Zvezda.

satélite mostram supostas consequências de ataque israelense contra Síria

A empresa israelense ImageSat International (ISI, por sigla em inglês) publicou imagens recebidas via satélite que mostram as supostas consequências dos ataques à Síria.
O governo de Israel afirma que se trata de instalações militares iranianas ligadas aos ataques às Colinas de Golã. No entanto, resta ainda confirmar a autenticidade das imagens.
Síria: consequências do ataque israelense contra o Aeroporto Internacional de Damasco
Apesar de a ImageSat International ter preparado seus relatórios baseando-se em suposto material gráfico, essa empresa já forneceu informações falsas no passado.
Previamente, a Força Aérea de Israel publicou fotos tiradas do ar das instalações iranianas atacadas, ao que se seguem agora fotos de satélite. De acordo com o relatório preliminar que acompanha as imagens, é possível observar os danos causados ao Aeroporto Internacional de Damasco, onde um armazém de 30 por 15 metros de tamanho foi destruído. Também o quartel-general das forças armadas iranianas em Damasco, apelidada por analistas israelenses como "Casa de Vidro", foi alegadamente evacuada.
Ao mesmo tempo, os 60 mísseis lançados pelas forças militares israelenses tinham como alvo as instalações de inteligência, logística e armazéns de armas, bem como um complexo militar e outros alvos na zona de segurança que separa a Síria de Israel.
Entretanto, de acordo com fontes militares sírias, a maioria dos mísseis lançados por Israel no ataque de 10 de maio foi abatida pela defesa antiaérea síria. Essa informação foi confirmada pelo Ministério da Defesa da Rússia.
O ataque de mísseis lançado por Tel Aviv contra supostas instalações militares do Irã na Síria foi a "resposta" aos 20 mísseis lançados contra as Colinas de Golã — um território sírio atualmente ocupado pelas forças armadas israelenses.
O Irã tem negado repetidamente a presença de suas tropas na Síria e afirmou que não esteve envolvido nos ataques contra Israel, mas admitiu ter enviado seus conselheiros militares para ajudarem o governo sírio no combate aos terroristas.