segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Harpia quer repetir sucesso global da Embraer

A partir de 2014, o Brasil deve entrar para o crescente grupo de produtores de aeronaves não tripuladas, ou drones. A Harpia Sistemas, empresa criada por uma parceria da Embraer, AEL Sistemas (subsidiária brasileira da israelense Elbit System) e Avibras, já trabalha para montar um protótipo do drone nacional Falcão, além de sistemas automáticos de controle para estes aviões.
A intenção da joint venture, segundo a Embraer, é consolidar a Harpia como a “Empresa das Aeronaves Remotamente Pilotadas do Brasil” e repetir o sucesso mundial alcançado pela própria Embraer. A empresa também quer abocanhar parte do mercado mundial de Sistemas Aéreos Remotamente Pilotados (SARP), estimado em 6,5 bilhões de dólares por ano.
Com planos ambiciosos, a Harpia foi criada no âmbito da Estratégia Nacional de Defesa para capacitar a indústria brasileira no setor de drones e desenvolver novas tecnologias – parte delas transferidas pela Elbit, uma das líderes mundiais na área.
Segundo a Embraer, a Harpia poderá desenvolver SARPs de pequeno porte, mas tem focado esforços na criação de aeronaves de médio e grande portes (acima de 500 quilos) para atender às necessidades das Forças Armadas do Brasil, seu principal cliente. A empresa busca, por isso, desenvolver um SARP capaz de realizar “missões de inteligência, vigilância, aquisição de alvo e reconhecimento”.
Entre os produtos da Harpia está o protótipo do Falcão, um drone desenvolvido pela Avibras, que possui “uma arquitetura de sistemas e tecnologias de navegação e controle e de pouso e decolagens automáticas totalmente nacionais”. O projeto também contou com recursos do Exército, da Aeronáutica e da Marinha.
Devido à possibilidade de uso civil, a joint venture também pretende apostar neste mercado, no qual é crescente o interesse de entidades de controle e monitoramento ambiental na aquisição de drones, além de indústrias de energia, petróleo e setores da agricultura. O uso civil de aviões não tripulados, no entanto, ainda precisa ser regulamentado.
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Gripen NG: a nova geração está pronta. Você está


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Computador voador: conheça o Gripen novo caça comprado pelo Brasil

Na quarta-feira (18), o governo anunciou o avião de caça vencedor da concorrência internacional para selecionar uma nova aeronave de combate para nossa Força Aérea. Para a surpresa de alguns, o vencedor foi o sueco Saab JAS 39 Gripen, ou somente Gripen.
Como a notícia está dando o que falar pela Internet, o Canaltech resolveu destrinchar a tecnologia dessa aeronave, que é a espinha dorsal da Força Aérea da Suécia e, apesar do seu pequeno tamanho e simplicidade, é uma arma altamente tecnológica, versátil e letal.
Primeiro falaremos um pouco da história da aeronave, bem como o motivo dela ter sido desenvolvida.

1 - O programa Gripen

A Suécia, no contexto da guerra fria, sempre temeu uma invasão pela União Soviética, e por isso sempre desenvolveu domesticamente suas armas (aviões, tanques, submarinos e navios). Antes do Gripen, ela possuía duas aeronaves principais, o Saab 35 Drakken e o Saab 37 Viggen (aviões com aparência bem estranha, diga-se de passagem), que já estavam ficando velhos.

Então o governo sueco começou a procurar um substituto para os dois modelos, e que pudesse ser um caça “multifuncional”, o que significa que ele deveria ser capaz de realizar diversos tipos de missão em um único voo: ataque ao solo, ataque ar-ar (outros aviões), ataque marítimo e reconhecimento.
Além de ser de emprego múltiplo, o novo caça deveria ser pequeno e capaz de operar em condições adversas. Bases de caças normalmente são enormes, com pistas extensas e uma grande infra-estrutura de apoio. Mas, no caso de uma vizinha gigante como a União Soviética, nenhuma base sobreviveria à fúria vermelha, então o avião deveria ser capaz de se virar a partir de rodovias, pistas improvisadas e com estrutura ínfima de apoio.
Desse requerimento surgiu o Saab 39 Gripen, que tem apenas 14 metros de comprimento e que pode operar de pistas pequenas (trechos de rodovia) de apenas 800 metros, mesmo que cobertas de neve, e precisa de apenas 10 minutos e 6 pessoas para fazerem o reabastecimento, rearmar o avião e deixá-lo pronto para mais uma missão.

O avião foi desenvolvido pela Saab, mas teve participação de muitas outras empresas suecas, como a Eriksson, Volvo e Scania.
O modelo original é “antigo”, tendo seu primeiro voo em 1988 e sendo introduzido na Força Aérea da Suécia em 1997. Mas esse não é o modelo que o Brasil comprou. O nosso chama-se Gripen NG, de New Generation, que é uma evolução do Gripen original, e que traz diversas melhorias, tanto estruturais quanto tecnológicas.

2 – Tecnologia de aviônicos e comunicação

O Gripen possui o que há de mais avançado no mundo da tecnologia militar (que por natureza é gerações mais avançada que a tecnologia para uso civil).
Fly-By-Wire
Um avião é controlado com a ajuda de partes móveis nas asas e no profundor (aquelas asas pequenas que ficam na parte de trás do avião), além do leme (a “cauda” onde fica o logo das companhias aéreas). Quando você viajar de avião e sentar perto da janela, tente observar uns pequenos pedaços se mexendo na parte mais externa da asa. Isso que faz o avião inclinar-se para os lados.
O tradicional é essas partes serem controladas mecanicamente, através de cabos e sistemas hidráulicos. Mas em sistemas Fly-By-Wire, tudo é controlado pelo computador. Quando o piloto dá o comando para a aeronave virar, essa informação passa para um computador, que analisa se o avião conseguirá fazer esse movimento com segurança, sem danificar sua estrutura, pra então passar o comando para as superfícies de controle.
Outra vantagem é que o fly-by-wire elimina a estrutura física, reduzindo o peso e diminuindo as chances de falhas.
HUD, HMDS, telas multifuncionais e HOTAS
A cabine do Gripen foi desenvolvida para proporcionar ao piloto uma consciência situacional, que quer dizer que ele deve saber de tudo o que está acontecendo de uma maneira simples e rápida.
A aeronave contém diversos sensores e radar, e todas as informações são coletadas e agrupadas em três telas enormes de LCD (as telas multifuncionais), que mostram dados sobre:
  • a aeronave: combustível, sistemas etc;
  • dados do vôo: velocidade, altitude, direção, posicionamento em relação ao horizonte etc;
  • dados da missão e radar: GPS, mapas do terreno, aeronaves inimigas, rotas, alvos

O avião foi desenvolvido pela Saab, mas teve participação de muitas outras empresas suecas, como a Eriksson, Volvo e Scania.
O modelo original é “antigo”, tendo seu primeiro voo em 1988 e sendo introduzido na Força Aérea da Suécia em 1997. Mas esse não é o modelo que o Brasil comprou. O nosso chama-se Gripen NG, de New Generation, que é uma evolução do Gripen original, e que traz diversas melhorias, tanto estruturais quanto tecnológicas.



Além do HUD, possui um sistema chamado HMDS – Helmet Mounted Display System, que é um mostrador de informações no próprio capacete (Google Glass?). Além dos dados do HUD, ele aponta os alvos no terreno, pode exibir vídeos das câmeras infra-vermelhas, informações do radar, entre outras. Com isso o piloto tem acesso a todos os dados de voo e da missão mesmo quando está olhando para fora da cabine (procurando um inimigo ou alvo por exemplo).
Outro recurso importante do avião é o HOTAS – Hands on Throtle and Stick, que é um conceito operacional de que o piloto não precisa tirar as mãos do manche (joystick) e nem do acelerador – em aviação chama-se "motor" (throtle), que é uma alavanca e não um pedal. Com isso, o piloto pode realizar quase todas as ações relacionadas a mexer nos computadores de bordo sem precisar tirar as mãos dos comandos.
Radares e sensores
O Gripen atual possui um radar chamado PS-05/A, de pulso doppler e que opera na banda X de frequências. O PS-05/A é capaz de detectar um alvo a 120 km de distância, e pode automaticamente rastrear múltiplos alvos tanto acima quanto abaixo do avião, no mar, na terra e no ar, e pode guiar diversos mísseis ar-ar (para atacar outros aviões) além do alcance visual do piloto simultaneamente.
Isso é o radar do Gripen atual, ou “velho” Gripen. O do novo, Gripen NG, que será o nosso, virá com um radar ainda mais potente, que utiliza a técnica de escaneamento eletrônico ativo, que aumentará significativamente o alcance de detecção do mesmo e o campo de “visão” do radar.
Computadores e comunicações
Agora vamos ao que interessa. Você talvez não saiba, mas o que faz um avião ser bom hoje em dia é principalmente sua tecnologia, com seus sistemas de computadores e a capacidade de integração entre diversos tipos de armamentos (mísseis, bombas) e o sistema operacional do avião (isso mesmo, sistema operacional).
O código-fonte do Gripen é aberto para os operadores, e isso é excelente pois o principal fator que faz um míssil x ser compatível com aeronave y é o software. Então se o país não possuir o código-fonte da aeronave, só poderá comprar mísseis que já sejam compatíveis com a plataforma.
É o que acontece, por exemplo, com os Estados Unidos e a tal da transferência de tecnologia (esse é um dos principais itens da transferência). Eles jamais ofereceriam para nós o código-fonte completo do F/A-18 Super Hornet, e caso quiséssemos comprar um míssil da Rússia (que são muito bons), não poderíamos, pois não seriamos capazes de integrar os sistemas do avião ao míssil. E mesmo o míssil que o Brasil fabrica, o Piranha, talvez não funcionasse no F-18. Mas tendo em mãos o código-fonte do Gripen, essa integração será rápida, e ficaremos livres para comprar armamentos de onde for melhor. 
Ainda, o código dele é feito na linguagem de programação ADA, e é atualizado constantemente para trazer melhorias à aeronave e adaptá-la a novos tipos de missões. Com isso pode-se programar e mudar rapidamente as características do avião (como se fosse um aplicativo), de maneira que ele opere com maior performance na Amazônia (lugar com muita umidade), no Nordeste (ar quente e seco) ou no Sul (frio). Esses, claro, são exemplos básicos e superficiais das mudanças de configuração, é só para dar uma ideia do que se pode ser feito.
Além disso, ele é feito para trabalhar em rede, conectado. O Gripen está constantemente em comunicação com outras aeronaves, estações e unidades em terra e navios, enviando e recebendo dados dos sensores, radar e imagens através do sistema DataLink, e com isso todas as unidades das Forças Armadas ficam com uma consciência situacional elevadíssima (sabem o que está acontecendo e o que deve ser feito).

Claro que todos esses dados e as comunicações são criptografadas para evitar que sejam interceptadas pelo inimigo.
Além de ser um avião conectado, todos os seus componentes são monitorados por um computador, tornando a manutenção muito rápida e modular. Cada vez que a aeronave apresenta algum problema, o computador sabe exatamente qual a peça defeituosa, e o mecânico precisa apenas trocá-la, e não abrir o avião inteiro e procurar o problema. Isso reduz significativamente os custos de manutenção, e permite que os aviões fiquem disponíveis para voo por mais tempo.
3 – Armamentos

Gripen é capaz de levar até 6.5 toneladas de armamentos, e inclui uma vasta gama de mísseis e bombas guiadas a laser, além de um canhão convencional.
Para combate aéreo (mísseis ar-ar), ele pode levar até 6 mísseis AIM-9 Sidewinder (americano), ou 4 MBDA MICA (francês) ou 6 IRIS-T (alemão), utilizados para atacar outras aeronaves - e claro, poderá ser programado para utilizar outros mísseis, como o K-77M russo. Para ataques ao solo, pode levar até 4 AGM-65 Maverick (americano) ou o KEPD 350 (sueco/alemão), que fazem um estrago. Para ataques marítimos, pode levar até 2 RBS-15F, que são mísseis anti-navio.


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Além desses mísseis, ainda pode levar 4 bombas guiadas a laser modelo GBU-12 Paveway II (americana), ou duas bombas cluster Bk.90 ou ainda 8 bombas Mark 82 que são menores.
Com isso o Brasil tem um avião pequeno mas ágil, que é recheado com as últimas tecnologias e que poderemos absorver toda ela, além de termos acesso ao código-fonte do avião para melhorá-lo de acordo com as nossas necessidades, e por um custo operacional bem mais baixo que os concorrentes.
E o principal: poderá operar com facilidade de locais não preparados, para defender nossa Amazônia de interesses estrangeiros no caso de uma eventual guerra.
Além disso, boa parte dele (se não a totalidade) será montada aqui no Brasil pela Embraer, e a empresa absorverá muita tecnologia de ponta que poderá ser empregada tanto no desenvolvimento de novos aviões militares como de aviões comerciais.

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Gripen - Lethal Weapon


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Perguntas & Respostas sobre a definição do Programa F-X2


 
1 – O que motivou a escolha dos caças suecos Gripen NG para a Força Aérea Brasileira (FAB)?

A motivação teve caráter técnico. A partir da análise realizada pela FAB, chegou-se à conclusão de que a aeronave sueca era a melhor opção, tanto do ponto de vista operacional quanto do ponto de vista de custo. Dos três finalistas da concorrência, o caça sueco apresentou o melhor preço. Pesaram também na escolha aspectos relativos à transferência de tecnologia e às contrapartidas comerciais (offsets) oferecidas pela proposta sueca. A propósito do assunto, eis o que dispõe a Estratégia Nacional de Defesa (END):

“Consideração que poderá ser decisiva é a necessidade de preferir a opção que minimize a dependência tecnológica ou política em relação a qualquer fornecedor que, por deter componentes do avião a comprar ou a modernizar, possa pretender, por conta dessa participação, inibir ou influir sobre iniciativas de defesa desencadeadas pelo Brasil”.

2 - Quantos caças serão adquiridos e qual o valor total da aquisição?

A oferta vencedora engloba o fornecimento de 36 (trinta e seis) aeronaves. Os investimentos são da ordem de US$ 4,5 bilhões, em um cronograma de desembolso que se estenderá até 2023.

3 – Como ocorrerão as negociações contratuais e quando se iniciam os desembolsos?

Com a decisão tomada, iniciam-se agora as discussões relativas aos contratos comercial e de suporte logístico. Também serão tratados os detalhes do acordo de offset entre a FAB e a empresa vencedora. Paralelamente, serão iniciadas as tratativas relativas ao contrato de financiamento, que cobrirá toda a aquisição. O prazo previsto para os acertos relativos a essa primeira etapa é de nove a doze meses. Portanto, não haverá desembolso imediato de recursos orçamentários.
4 – Quando deverá ser assinado o contrato de compra e quando a FAB receberá as primeiras unidades?

A primeira aeronave tem previsão de chegada em torno de 48 meses após a assinatura do contrato de financiamento que deve ocorrer em dezembro de 2014. Considerando que os prazos serão cumpridos, a primeira aeronave deverá ser incorporada à FAB no final de 2018.

5 – E até lá, como será feita a defesa aérea brasileira?

Até a chegada dos Gripen NG, a defesa aérea ficará, principalmente, a cargo dos caças F5-M que foram recentemente modernizados pela Embraer. Além disso, existe a possibilidade de o país vencedor do FX-2 colocar à disposição da FAB, como solução intermediária, um quantitativo de caças Gripen, modelo CD, para reforço da proteção do espaço aéreo brasileiro, em condições e prazos a serem definidos.

6 – O contrato de aquisição cobre apenas a compra dos aviões?

O contrato cobrirá também a logística inicial, o treinamento de pilotos e mecânicos e a aquisição de simuladores de voo. O contrato também contempla, como visto, os projetos de transferência de tecnologia e de offset, alinhado com o que dispõe a Estratégia Nacional de Defesa (END).

7 – O contrato prevê o desenvolvimento dos aviões de combate de 5ª geração?

A 5ª geração já existe em alguns países, mas os custos de desenvolvimento são naturalmente altos. O importante é que os aviões que estão sendo comprados no âmbito do FX-2 atendem, plenamente, as necessidades de defesa aérea do nosso País nesse momento. Obviamente, o Brasil estará atento ao desenvolvimento nesta área, inclusive no que se refere a potenciais parceiros.

8 – Qual a função dos novos caças no contexto da defesa aérea brasileira?

A tarefa primordial da FAB no contexto amplo da defesa é manter a soberania no espaço aéreo nacional para defender o País, impedindo o uso desse espaço para a prática de atos hostis ou contrários aos interesses nacionais. Para realizar essa tarefa, a Força precisa dispor de capacidade de vigilância, controle e defesa do espaço aéreo, com recursos de detecção, interceptação e destruição. Os caças Gripen NG são aviões supersônicos multimissão que cumprirão tarefas de interceptação, interdição e eventual destruição de alvos que possam atentar contra a soberania nacional. As aeronaves são projetadas para emprego em missões ar-ar, ar-mar e ar-solo. Elas também são dotadas de um sistema de reabastecimento em voo que permitirá a realização da defesa do espaço aéreo nos pontos mais remotos do Brasil.

9 – A aeronave já existe? Quais outros países a operam?

O Gripen existe, hoje, nas versões A, B C e D. O Gripen NG (NEW GENERATION) é uma evolução tecnológica destas duas últimas consagradas versões. O desenvolvimento do modelo NG deverá proporcionar à indústria brasileira ganhos diversos advindos da transferência de tecnologia inédita para o setor aeroespacial. Um dos aspectos a serem destacados nesse campo é a abertura dos códigos-fonte dos sistemas de armas que serão utilizados na aeronave. Entre os países cujas forças aéreas já operam com o Gripen podemos citar a Suécia, 
Hungria, República Tcheca, África do Sul e Tailândia.
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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Afterburner Leve - off ! poder completa Dassault Rafale da partida +


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RIAT 2013 francês Rafale da Força Aérea


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EMBRAER KC-390


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Rafale International firma parceria com o Senai para a formação profissional

São Paulo – Por ocasião da visita oficial ao Brasil do presidente da França,François Hollande, o ministério francês daEducação Nacional, da Juventude e da Vida Associativa (MENJVA) e o Consórcio RAFALEINTERNACIONAL, formado pelas companhias francesas Dassault AviationThales e Snecma, assinaram um acordo de parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem industrial de São Paulo (SENAI SP), organismo de formação profissional da FIESP.
O acordo marca o primeiro passo para a criação de um centro de formação para a indústria aeronáutica. Além disso, atende o desejo expresso pelo Brasil de poder contar com mão de obra qualificada nas áreas de produção e manutenção de aeronaves, para atender plenamente ao desenvolvimento tecnológico associado ao setor. O Consórcio RAFALE International, formado por três grandes participantes da indústria aeronáutica mundial e já presentes no Brasil, decidiu se unir ao SENAI SP e ao MENJVA para o fornecimento do futuro centro de treinamento, assim como suporte técnico e material aeronáutico.
O controle de tecnologias de alto valor agregado permitirá identificar e reunir as sinergias entre o mundo da formação técnica e as necessidades do setor, beneficiando assim a cooperação em termos de educação, um dos principais componentes da oferta do Consórcio RAFALE International para o Brasil no programa FX-2. Diversos acordos de parceria também já foram assinados com universidades brasileiras, entre as quais estão UFRJUFMGUFRGSUFABC e também oITA - Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Esta iniciativa faz parte do programa de cooperação científica proposto pelo Consórcio RAFALE para o Brasil, oferecendo um apoio concreto à transferência irrestrita de tecnologias e cumprindo os objetivos do programa brasileiro “Ciência sem Fronteiras”, que o Consórcio RAFALE participa concretamente desde o seu lançamento.
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Sociabilidade' do brasileiro propicia crimes virtuais, diz empresa; prejuízo aumenta

YURI GONZAGA
DE SÃO PAULO
Você faz uma busca na web por Instagram e esbarra com um aplicativo chamado InstLike, que promete dar milhares de seguidores e de "curtidas", de graça --basta inserir usuário e senha. O golpe, divulgado pela Symantec no mês passado, pode parecer evidente, mas atingiu 100 mil usuários da rede social.
Parte deles foi além e deu dinheiro ao hacker russo pelo "serviço". Esse tipo de caso, junto com estudos realizados pela empresa, levaram à elaboração de projeções do que deve acontecer no ano que vem no cibercrime. E o cenário não é animador.
"Os criminosos identificaram claramente essa complacência e vão entrar forte nesse segmento, mas apps falsos são só uma das brechas", diz Otto Stoeterau, especialista de segurança da Symantec.
A sociabilidade on-line do brasileiro facilita a ação de hackers, que usam aqui técnicas mais rudimentares, segundo a empresa.
Em vez de artifícios complexos como o "ransomware", que sequestra o PC e pede resgate em dinheiro para liberá-lo e está em ascensão no Oriente Médio, os bandidos apostam que o internauta daqui vá clicar em links falsos, compartilhados em redes sociais ou e-mail, mesmo se enviados por estranhos. E, diz a Symantec, eles acertam.
Cibercriminosos devem se focar, em 2014, nos dispositivos da chamada "internet das coisas" (TV, geladeira, carro conectados) e redes sociais jovens. Isso porque pouco se sabe ou pouco se desconfia de ações nessas frentes.
DEFESA
"O usuário migrou do PC para o smartphone, mas não levou a preocupação com a segurança", diz Stoeterau. "Essa confiança é um erro."
Alertar as pessoas sobre a excessiva divulgação de dados privados nas redes sociais e a existência de armadilhas é a melhor maneira de se defender, diz a companhia.
Por outro lado, notícias sobre espionagem neste ano levarão alguns internautas a adotar medidas peculiares para se proteger, como usar nomes falsos em redes sociais, aposta a Symantec.
Segundo um estudo da empresa feito com 500 brasileiros de 18 a 64 anos, o custo do crime virtual no país foi de cerca de R$ 18,7 bilhões só entre julho do ano passado e agosto deste ano. Mais da metade (60%) dos entrevistados já foi vítima do cibercrime. E isso deve piorar.
Um relatório divulgado na semana passada pela PwC diz que incidentes de segurança da informação tiveram custo 25% maior neste ano ante 2012. "De modo geral, os custos e a complexidade para responder aos incidentes está aumentando", escreveu Shane Sims, diretor da PwC.
A causa disso, argumenta a consultoria, é que combate-se "com estratégias de ontem as ameaças de hoje." A pesquisa foi feita com 9.600 executivos de 115 países, sendo 16% deles sul-americanos.
Cerca de 35% dos executivos brasileiros acham que a direção da empresa é o maior empecilho para aumentar a segurança da informação, acima da média global (23%). Outros 18% apontam a falta de conhecimento técnico como o problema, e 20% culpam o baixo investimento.
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quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Sistema Astros 2020 - Forte Santa Bárbara (+playlist)

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Visiona fecha contrato para sistema de satélite

AE - Agencia Estado
SÃO PAULO - A Embraer informou que sua controlada Visiona Tecnologia Espacial assinou nesta quinta-feira, 12, contratos com as empresas Thales Alenia Space (TAS) e Arianespace, que concordaram em fornecer, respectivamente, o satélite geoestacionário brasileiro e seu lançamento. O contrato com o fornecedor do satélite também prevê a transferência de tecnologia para empresas brasileiras, sob a coordenação da Agência Espacial Brasileira (AEB)Conforme o comunicado, a contratação dos fornecedores pela Visiona foi formalizada apenas duas semanas após a assinatura do contrato com a Telebras, cliente final do sistema SGDC (Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas).
"Mais uma etapa fundamental do projeto foi concluída, o que nos permite dar continuidade ao trabalho de desenvolvimento do sistema", afirma, em nota, Nelson Salgado, presidente da Visiona.
Ainda de acordo com o comunicado divulgado pela Embraer, "com o sistema SGDC, o Brasil pretende não só conquistar a soberania em comunicações estratégicas civis e militares, como ampliar o acesso à banda larga de internet para todo o território nacional"..
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Contrato com Paquistão avança na Mectron

Virgínia Silveira
A Mectron vai iniciar no próximo ano a fase de industrialização do míssil anti-radiação MAR-1, o primeiro produto exportado pela empresa para o governo do Paquistão. Na época da assinatura do contrato, em 2009, o Ministério da Defesa do Brasil chegou a comentar que o acordo com o Paquistão contemplava a compra de 100 unidades do míssil, avaliadas em US$ 85 milhões. Os executivos da Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT) não comentam o valor do contrato devido à existência de cláusulas de confidencialidade.
O primeiro projeto de cooperação internacional da Mectron na área de mísseis foi feito com a África do Sul, em 2007, envolvendo o desenvolvimento conjunto do A-Darter, míssil de combate ar-ar de quinta geração. Do lado sul-africano participa a empresa Denel. No Brasil, além da Mectron, também estão no projeto a Avibras e a Optoeletrônica.
Segundo o diretor de novos negócios da ODT, Rogério Salvador, o míssil iniciou a fase de industrialização, mas aguarda o contrato de produção com a FAB. O investimento da Aeronáutica na fase de desenvolvimento do projeto, segundo o Valor apurou, foi de US$ 53 milhões. A capacitação da indústria local e a parte de transferência de tecnologia estão avaliados em mais US$ 109 milhões.
Os recursos estão sendo financiados pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e pela Finep (Financiadora de Estudos e Projetos).
A Mectron participa ainda do projeto Mansup (programa de desenvolvimento do míssil antinavio de superfície) para a Marinha brasileira. O projeto envolve a Avibras, a Atech e a Omnisys. O lançamento do primeiro protótipo está previsto para 2017. A empresa tem 480 funcionários na fábrica de São José dos Campos. Em 2014, por conta dos projetos em andamento, o quadro de funcionários deve subir 10%.
A Mectron se tornou uma referência no Brasil no segmento de mísseis com o modelo ar-ar de curto alcance MAA-1, mais conhecido como Piranha. Depois dele a empresa partiu para o desenvolvimento do MAA-1B, de quarta geração, ainda não concluído. Atualmente, está produzindo o MSS 1.2, míssil antitanque de médio alcance, guiado a laser. O equipamento foi adquirido pelo Exército Brasileiro. A Marinha também encomendou um lote do míssil para emprego pelos fuzileiros navais.

FONTE: Valor Econômico, via Sinopse da MB
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COM MECTRON, ODEBRECHT CRESCE NO SETOR E JÁ PREVÊ DOBRAR RECEITA

Dois anos após sua entrada na área de defesa e de fortalecer os negócios da empresa Mectron, seu braço tecnológico, a Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT) já se sente mais preparada para atuar nesse ramo de negócio, onde já acumula uma carteira de pedidos de R$ 3,1 bilhões.
Em 2013, segundo o presidente da ODT, André Amaro - oriundo dos quadros do grupo e há seis meses no cargo -, a unidade deverá fechar com uma receita de R$ 440 milhões, quase o dobro do faturamento do ano passado, que foi de R$ 232 milhões. Cerca de 60% desse valor está relacionado aos projetos desenvolvidos pela empresa para o Programa Nacional de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), da Marinha do Brasil.
"Esse resultado foi motivado pelo início da fabricação dos submarinos para a Marinha este ano e também pelo crescimento dos negócios da Mectron", afirmou Amaro, em entrevista exclusiva aoValor. O primeiro submarino do Prosub, segundo Amaro, está programado para ser entregue em 2017. O contrato da ODT com a marinha brasileira se estende até o ano de 2025.
"Compra da Mectron trouxe para Odebrecht a capacidade de desenvolvimento tecnológico nessa área"
A Odebrecht Defesa e Tecnologia participa do Prosub como parceira da francesa DCNS na implementação do complexo de estaleiro e base naval em Itaguaí, litoral do Rio, e também na fabricação de quatro submarinos convencionais de propulsão a diesel e propulsão nuclear.
Amaro ressalta que, junto com a Mectron, fabricante cujo controle adquiriu em maio de 2011, a ODT passou a enxergar novas oportunidades de desenvolvimento de tecnologias estratégicas de interesse do governo brasileiro. "Até então, a Odebrecht não tinha capacidade de desenvolvimento tecnológico nessa área", disse o executivo.
No âmbito do Prosub, por exemplo, a Odebrecht identificou a possibilidade de desenvolvimento conjunto com a DCNS de um sistema integrado para gerenciamento de plataformas (da sigla, em inglês, IPMS). "É um sistema computacional responsável por diversas funções no submarino, como controle de navegação, profundidade, propulsão, qualidade e segurança a bordo, energia elétrica, entre outros", informa o diretor de novos negócios da ODT, Rogério Salvador.
A parceria com a DCNS, segundo o presidente da ODT, também envolve a construção dos submarinos, que já permitiu que fossem contratados no Brasil 700 funcionários, 156 deles treinados na França. O processo de transferência de tecnologia no Prosub contempla ainda 34 empresas brasileiras escolhidas pela Marinha.
Com 1320 funcionários, a empresa de defesa e tecnologia da Odebrecht tem participação em mais duas empresas, além da Mectron: a Itaguaí Construções Navais (ICN), voltada para a construção dos submarinos do Prosub, e o Consórcio Baía de Sepetiba (CBS), que faz a gestão e administração das interfaces do programa com a Marinha.
Na Mectron, a ODT tem entre seus principais projetos o desenvolvimento de mísseis, sistemas espaciais para satélites e foguetes, o radar do caça AMX, avião que está sendo modernizado pela Embraer , e um sistema de datalink para comunicação segura com criptografia de dados.
O sistema, batizado de Link BR-2, está sendo desenvolvido a pedido da Força Aérea Brasileira (FAB), que sentiu a necessidade de equipar seus aviões (neste caso o SuperTucano, o caça F-5 e o avião de vigilância aérea do Sivam) com um recurso que fizesse uma espécie de blindagem da comunicação com o resto do mundo. "Com o Link BR-2, o Brasil assegura, pela primeira vez, que a chave de acesso aos sistemas de comunicação dos seus aviões militares seja de domínio nacional".
Além disso, afirma, a mesma tecnologia pode ser aplicada na área de informações críticas e estratégicas de governo e da defesa, em um momento em que a espionagem de dados passou a ser vista como um risco à soberania do país. Sem revelar o valor do investimento previsto no projeto, o presidente da ODT disse que o Link BR-2 encontra-se em fase inicial de desenvolvimento, com término previsto para 2017.
"Temos como meta acelerar a conclusão deste e de outros projetos estratégicos de defesa. A partir daí, fazer uma ação coordenada com o governo para ampliar a nossa capacidade de exportação", disse o presidente.
O executivo lembra que o setor de defesa no Brasil teve uma evolução importante nos últimos seis anos, mas ele não vê uma nova arrancada no curto prazo, principalmente por conta das eleições em 2014. "O lado positivo é que existe uma visão de longo prazo para o setor, suportada pela Estratégia Nacional de Defesa (END)", destacou.
A ODT, diz o executivo, veio para a defesa com a intenção de consolidar sua presença, mas ressalta que o apoio do Estado é fundamental, pois trata-se de um setor que exige uma certa dose de perseverança, constantes investimentos e o retorno vem a longo prazo. "Estamos nos posicionando na origem de uma nova história da defesa no Brasil, como meio para assegurar a paz e a soberania, mas também de contribuir para a autonomia tecnológica do país", afirmou Amaro.
A ampliação do mercado, segundo o executivo, é fundamental para firmar o setor de defesa no Brasil. Esse negócio não pode depender apenas do orçamento das Forças Armadas no país, que é inconstante e, por essa razão, não gera uma demanda de encomendas que mantenha ocupado o atual parque industrial.
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turbina do missil de cruzeiro AV TM 300 DA AVIBRAS






















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Tecnologia garante segurança militar O SMKB de Friuli brasil

engenheiros desenvolvem kit planeio tecnologia e extensão guiamento para bombas de ar-terra com plataforma MK-82 Enquanto a humanidade não estabelecer acordos de paz, a guerra continua a ser um homem de rotinas. Procurou por inovações proteção dos territórios foi pioneira em muitas avanços tecnológicos no domínio da segurança, e em proporções maiores do que em saúde. Nessa corrida para o desenvolvimento militar, engenheiros brasileiros desenvolvem tecnologia guiamento planeio e bombas que podem garantir economia e independência nacional da Força Aérea. "capacidade militar de um país é medido pela autonomia tecnológica, o seu equipamento e treinamento de sua equipe. A inovação que irá criar a estrutura para o Brasil para produzir, adaptar e aprimorar o equipamento e, com isso, terá mais a qualidade, confiabilidade e segurança a um custo pequeno ", diz Gianni Cucchiaro, presidente da Friuli Aeroespacial Ltda, uma empresa responsáveis ​​pelo kit de desenvolvimento de "bombas inteligentes." Todos os equipamentos e arsenal milite desenvolvido é acompanhado pelos pais titular inovação. Quando os pais adquire segurança militar tecnologia de outro, sua força de segurança passa a ser monitorado e estratégia pode ser controlada. Assim, quanto mais capacidade de inovar e desenvolver novas tecnologias, mais independência e segurança tem.bomba kit bomba de origem MK-americano, e adotado pelas forças de segurança da França e Israel, entre outros países - desenvolvidos pela Friuli com um financiamento de R $ 4,1 milhoes FINEP, garantir a independência tecnológica e financeira do país em relação à aquisição de equipamentos e arsenal militar. O sistema, apresentado na última edição da LAAD - Exposição Internacional de Defesa e Segurança no Rio de Janeiro, em abril, é acoplado à bomba como um vestido, e faz com que seja possível para orientar o dispositivo de forma eficiente e com segurança ao seu destino, uma vez dirigido bomba a uma distância média de 70 km, a uma altura de 35 mil peixes . Uma revolução, porque agora a aeronave precisa ser em 3000 pés e um quilômetro de branco para fazer uso do explosivo. Assim, o termo bomba inteligente ou ecológica. "Distância organizado pelo kit minimiza a chance de bater a bomba de errado, Alemão reduzir a exposição ao perigo defesa da equipe branca.Ou seja, se a bomba de saber "onde esta indo (o kit de inserir as coordenadas para o motor), a ação se torna mais preciso e começa a militares e civis durante o conflito", diz o engenheiro. promissores Os resultados dos testes realizados laboratório e em terra, e chegou em terras vizinhas e algumas forças aéreas estão de olho no Friuli no ar em 2014. "Esta tecnologia certamente mudar a posição do Brasil no ranking de segurança nacional atual" Gianni diz que a idéia de exportação de equipamentos para outros países não se opõe depois de assegurar que o Brasil será o principal beneficiário. FONTE: Jornal Inovação Orientação 

Bomba Indumil Xue com sistema de orientação Friuli FPG-82 Sugestão: SantaCatarinaBR . 's primeira bomba inteligente feito pela indústria militar colombiana seriam usados ​​no conflito interno, de acordo com o FAC "O que estamos à procura de reduzir a capacidade explosiva e aumentar o nível de precisão ", disse o general Guillermo León aCaracol Radio. Segundo o responsável, com esta bomba "será menos susceptível de causar danos colaterais e Armed sFuerzas pode ser mais seletivo em quando se aplica força para que eles estarão sob o manto dos Direitos Humanos e do Direito Internacional Humanitário " acrescentou que em um ano você pode ter o primeiro protótipo desta nova arma que vai contar as Forças Armadas no futuro. O uso desta bomba também reduziria os custos e evitar a compra de tais armas no exterior. Durante a última Air Show Internacional, realizada no Rio Negro, Antioquia, podia apreciar um guia kit especial apresentado pela empresa Friuli Aeroespacial, que foi aplicado a uma bomba Indumil Xue. Representantes da empresa brasileira explicou que eles estavam em negociações com Indumil para alcançar um acordo que permita a transferência de tecnologia para a Colômbia. Agora eles estão testando com este guia kit para avaliar, e é possível que ele vai acabar sendo fabricado na Colômbia para o uso das Forças Armadas e da Polícia. Valga nota que Indumil e fabrica bombas de queda livre ou "burro" ( ao contrário de "inteligente"), uma linha chamada Xue, incluindo bombas de 125, 250 e 500 quilos. Aqui estão o desenvolvimento nacional inspirado no bombas dos EUA Mk-82 série. Também fabricamos um fusível especial para bombas de aviação. Kit implementação guiada FPG-82 da empresa Fruili, se tornaria "inteligente" a qualquer bombas Xue. Fonte: Forças Armadas
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STAR - Kit de Guiagem a Laser

STAR é um kit de guiagem a laser instalado em foguetes de 68/70/80mm para convertê-los em armas teleguiadas de precisão. Pode ser usado para missões ar-solo ou solo-solo, contra blindagens leves e alvos estacionados ou em movimento. Versátil, o STAR pode ser instalado numa variedade de plataformas, proporcionando alta probabilidade de acerto e menores danos colaterais a custos acessíveis.
Características:
- Foguete guiado a laser
- Preciso
- Efetivo contra alvos com blindagem leve
- Operação dia e noite
- Baixo custo
- Redução de danos colaterais
- Flexibilidade
Ar-solo
Usado como sistema de armas ar-solo, lançado de casulos fixados na aeronave
Solo-solo
Usado como um sistema de armas solo-solo, montado em veículos militares para ser usado contra alvos com blindagem leve
Aplicações
- Conflitos de baixa intensidade- Ambiente urbano

Alvos
- Blindagem leve
- Móveis
Especificações:
- Peso: 2,5 kg
- Comprimento: 350 mm
- Compatibilidade: foguetes de 68/70/80mm
- Alcance efetivo: 1000 – 8000 metros,,,AEL,SISTEMAS
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MMM - Microssatélite Multimissão Militar

O MMM-1 é uma plataforma espacial de pequeno porte para aplicação em missões militares, como comunicação tática, sensoriamento remoto e guerra eletrônica. O MMM-1 é uma solução de rápida resposta (prontidão) e de baixo custo para as demandas de defesa. O desenvolvimento nacional inovador, da plataforma e todos os seus subsistemas, eleva a independência tecnológica brasileira em um segmento estratégico e de segurança nacional.
Sistema Espacial Nacional
Para a defesa e a segurança nacional, o desenvolvimento tecnológico espacial é importante devido a não disponibilidade de sistemas (por controle de exportação externo) e/ou a possibilidades de vícios funcionais ou espionagem em sistemas fornecidos com tecnologia estrangeira.
A necessidade de prontidão, velocidade em atendimento as demandas, desenvolvimento tecnológico local e redução de custos são os principais fatores de crescimento de soluções baseadas em pequenas plataformas.
Desenvolvimento inovador, propõem solução reconfigurável de HARDWARE em voo, possibilitando atualizações e alterações em atendimento a alteração da missão ou atualizações tecnológicas.
Soluções em tecnologias resistentes a radiação e eventos, propulsão eletrônica por tecnologia MEMS, sistemas de comunicações digitais, suprimento de energia de alta confiabilidade, controle de atitude passivo e outras tecnologias são uma amostra das capacidades dos participantes dos desenvolvimentos. O MMM-1 é a plataforma que levará ao desenvolvimento de subsistemas de controle ativo de atitude e órbita nos modelos seguintes (MMM-2 e MMM-3).
Benefícios
• Alta confiabilidade
• ITAR-free - Independência nacional de tecnologias críticas
• Baixo custo
• Atingir a capacitação de voo em formação (MMM-3)
• Versão MMM-3 competitiva no mercado externoDesenvolvimento espacial
de defesa baseado em
pequenas plataformas
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Guarani

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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Rússia vai logo começar a desenvolver um protótipo de um jato de combate leve avançado para complementar aeronave T-50

RIA Novosti) - A Rússia vai em breve começar a desenvolver um protótipo de um jato de combate leve avançado para complementar T-50 aviões de quinta geração, um alto oficial do governo nesta quarta-feira.
A nova aeronave está prevista para ser mais barato de produzir e mais fácil de manter, mas também deve possuir capacidades de combate e características de desempenho comparáveis ​​aos das aeronaves de classe pesada.
"O desenvolvimento de um lutador de classe luz foi incluído no atual programa de aquisição de armas. Ele será criado ", disse o vice-primeiro-ministro Dmitry Rogozin, abordando a câmara baixa do parlamento.
Rogozin, que supervisiona as indústrias de defesa e espacial, disse que os combatentes de classe luz estavam em maior demanda no exterior, em comparação com mais aeronaves de classe pesado avançada, como os T-50 caças Su-30 planejadas ou.
Rússia está actualmente a desenvolver o T-50 aviões de combate multirole de classe pesado, também conhecido como PAK-FA, que será o núcleo da frota lutador futuro do país.
O T-50 deverá entrar em serviço com a Força Aérea da Rússia em 2016.Rogozin, que primeiro expressou a idéia de desenvolver um segundo tipo de um caça de quinta geração, em fevereiro de 2012, disse quarta-feira que a Rússia sempre teve pelo menos dois tipos de caças táticos que, em geral complementado o outro.
O exemplo mais recente é um par MiG-29/Su-27.
Rogozin não especificou qual dos dois principais designers da Rússia de jatos de combate MiG - ou Sukhoi - será atribuído o desenvolvimento do futuro lutador de nível de luz.
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Oficial russo minimiza preocupações sobre o futuro da Proton

RIA Novosti) - Um oficial russo top supervisionar o setor de defesa do país, disse quarta-feira que os lançamentos do foguete Proton de Moscou-arrendado cosmódromo Baikonur devem continuar.
Os laços entre a Rússia eo Cazaquistão foram duramente testados por uma explosão do foguete de carga pesada em julho, que espalhou 600 toneladas de propelentes tóxicos de fogo nas proximidades do local de lançamento lá no fundo a grande nação da Ásia Central.
O Cazaquistão exigiu US $ 89 milhões em compensação por esse incidente, mas tem havido especulação Moscou está disposto a pagar essa quantia, levantando dúvidas sobre as perspectivaspara a Proton , que atualmente é lançado somente a partir de Baikonur.
Vice-primeiro-ministro Dmitry Rogozin disse deputados quarta-feira na Duma, a câmara baixa do Parlamento, que havia discutido o assunto com o presidente Nursultan Proton Nazarbayev em uma recente visita a capital do Cazaquistão, Astana.
"No curso das coisas chegamos a um entendimento mútuo sobre a retomada Proton lança a partir de Baikonur", disse Rogozin.
Os termos exatos do acordo ainda não estão claros.
Lançamentos do Proton havia sido suspenso por três meses após uma explosão da Proton em julho . Cazaquistão há muito tempo tem reservas sobre o uso de combustíveis tóxicos em Baikonur e insistiu uma limpeza ser concluída antes de lançamentos de retomada.
Rússia lançou quatro prótons desde o desastre de julho.Em janeiro, Kazcosmos agência espacial do Cazaquistão ameaçou se retirar de um projeto conjunto com a Rússia para construir uma nova barra de lançamento em Baikonur.
A situação foi resolvida em fevereiro com um acordo para lançar o foguete ucraniano Zenit-feita na proposta do novo local, em vez de o Angara russo, como foi previamente planejado.
Os termos do contrato de arrendamento para Baikonur ter sido objeto de disputa desde a dissolução da União Soviética em 1991. A Rússia atualmente aluga as instalações por US $ 115 milhões por ano.
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FAB TV - FAB em Ação - Centro de Lançamento de Alcântara


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Valores da FAB - Suboficial Fernandes


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Encontrado pedaço de foguete chinês

A agência Reuters divulgou ontem imagens de um pedaço do foguete chinês Longa Marcha 4B, utilizado para enviar ao espaço o satélite sino-brasileiro CBERS-3 na segunda-feira passada. Devido a falhas nas turbinas do veículo lançador, o instrumento de observação não se posicionou corretamente na órbita terrestre e acabou caindo. A peça foi encontrado por moradores da Vila Sanxi, na província chinesa de Jiangxi. O Longa Marcha 4B é um modelo muito utilizado no programa espacial chinês, contabilizando mais de 30 lançamentos bem-sucedidos. No entanto, um desligamento antecipado de 11 segundos no funcionamento do motor causou a destruição do CBERS-3. O imprevisto ocorreu na terceira fase de lançamento, realizado no Centro de Lançamentos de Satélites de Taiyhuan. A operação de envio era responsabilidade chinesa, mas o projeto foi feito em parceria com o Brasil, que investiu cerca de R$ 150 milhões na construção do satélite.
Continuidade
O projeto e a parceria terão continuidade. Os dois países já declararam que apressarão a construção do CBERS-4 para substituir o equipamento perdido. O objetivo é não depender das imagens de satélites colhidas por outras nações para monitorar, por exemplo, o desmatamento na Amazônia. O CBERS-3 seria o quarto satélite da parceria entre Brasil e China a entrar em órbita. Os outros modelos enviados alcançaram o objetivo, mas já estão desativados. O material produzido por eles foram úteis para projetos de órgãos como a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuário (Embrapa) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), além de universidades. O objetivo do projeto conjunto entre os dois países é reforçar esse monitoramento, com imagens de mais qualidade.
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Dependência ameaça o Brasil no espaço

Roberto Godoy

O Programa Espacial Brasileiro, maduro de 53 anos, sofre com a falta de recursos. Com as dotações adequadas, as agências do País construiriam seus próprios veículos lançadores, ofereceriam serviços e ganhariam dinheiro em um mercado internacional estimado em US$ 30 bilhões. Com dinheiro curto, resta amargar por 10 anos a tragédia de agosto de 2003, quando a explosão de um dos motores do VLS-1/V03 na plataforma da base de Alcântara, no Maranhão, matou 21 técnicos e transformou em metal esturricado o objetivo de uma geração inteira de pesquisadores. De 1994 até o desastre de 2003, o governo havia investido magros R$ 73 milhões no projeto do foguete de quatro estágios, 50 toneladas e possibilidade de colocar sua carga útil no espaço a até mil quilômetros de distância. O caso da China era visto ontem à noite, no meio da Defesa, como alerta para os riscos da dependência. Militares assinalaram que a área é prioritária na agenda de assuntos estratégicos da presidente Dilma Rousseff.
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terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Grupamento de Radio Patrulha Aérea da PM paulista forma sua primeira piloto policial

A presença feminina nos efetivos da Policia Militar do Estado de São Paulo (PMESP) completa seu 58º aniversário. As primeiras atividades atribuídas às mulheres seguiam os padrões da época, ou seja, as mais leves e menos arriscadas, tarefas nas quais suas características pessoais eram mais aceitas. Hoje, as mulheres da corporação dividem em pé de igualdade muitas missões, algumas de elevada periculosidade, fainas antes exercidas somente por homens. Entre as mudanças causadas pelo crescente interesse das mulheres em ingressarem na carreira policial na PMESP, talvez a mais simbólica esteja ocorrendo nos cockpits das aeronaves do Grupamento de Radiopatrulha Aérea (GRPAe). Acompanhando essa evolução e contando em suas fileiras com mais de 30 mulheres, a corporação apresenta a primeira piloto policial do sexo feminino.A 1º tenente PM Lara Carolina Palhiari Duarte, aprovada em rigorosa seleção para frequentar o curso de formação de pilotos da Escola de Aviação do Grupamento, recebeu sua insígnia de copiloto de helicópteros no último dia 05, sendo aprovada no cheque final de Piloto Privado de Helicóptero (PPH). Natural de Sorocaba, a jovem se sentia impelida pela vontade de trabalhar junto à população e servir à comunidade, e buscando se tornar uma oficial policial militar, ingressou na Academia de Polícia Militar do Barro Branco (APMBB) em 2004, concluindo o período de formação em 2007. Durante esse tempo, a então aluna-oficial escolheu como meta a carreira de piloto policial no GRPAe, e em outubro de 2012, iniciou ali suas atividades.Após a fase de obtenção do Certificado de Conhecimento Teórico (CCT) e
acumular em torno de 40 horas de instrução no helicóptero leve H269 Schweizer, a primeiro-tenente Lara conquistou a licença PPH, mais um marco que esta sendo acrescentado à história do GRPAe. Ser aprovada para ocupar o posto 2P (copiloto) na cabine dos helicópteros do Grupamento é apenas a primeira de uma série de metas que a jovem oficial pretende atingir em sua trajetória na vida militar. No futuro, a tenente Lara almeja se tornar comandante de aeronaves e chegar a patente de coronel, graduação máxima concedida pela PMESP. A piloto destaca que cada dia de atividades do GRPAe é formado por momentos que trazem lembranças marcantes, como por exemplo, rever pessoas que tiveram suas vidas salvas pelas equipes da corporação e que desejaram conhecer seus integrantes. Lara faz questão de enfatizar não ser melhor do que ninguém, e que para alcançar seus objetivos ela necessita de muita concentração e esforço para dar o melhor de si.Por Ivan Plavetz
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