quarta-feira, 17 de abril de 2013

LAAD 2013: o SGDC


No setor espacial, embora não tenha sido único, o projeto do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), tocado pela Visiona Tecnologia Espacial, joint-venture entre a Embraer e a estatal Telebrás, foi o grande destaque na LAAD Defence & Security 2013.

As propostas

No último dia 8, oito propostas foram entregues à Visiona. Apresentaram suas ofertas as europeias Astrium e Thales Alenia Space, as norte-americanas Boeing e Space Systems Loral, a japonesa Mitsubishi Electric, a Israel Aerospace Industries (IAI), e a russa ISS Reshetnev. As propostas da IAI e Reshetnev tem como parceira a canadense MDA, que seria responsável pelo fornecimento das cargas úteis das bandas Ka e X. É curioso observar o fato de que a MDA é controladora da Loral, adquirida em 2012.

"Short list" e definição

A expectativa é que a Visiona anuncie uma lista reduzida com três propostas (conhecida pelo termo em inglês "short list") em maio. A decisão do fabricante é aguardada para junho, com a assinatura do contrato nos meses seguintes.

Encontros

A LAAD 2013 foi o ambiente propício para encontros entre os interessados no SGDC. Executivos sêniores dos principais fabricantes, como Astrium, Thales Alenia Space e Boeing, além de Nelson Salgado, presidente da Visiona, estiveram circulando na feira e se reunindo com parceiros e governo. José Raimundo Coelho, presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB) e Petrônio Noronha, diretor de Política Espacial e Investimentos Estratégicos da AEB também compareceram ao evento, com agendas cheias.

Movimentação israelense

Chama atenção o grande interesse da estatal IAI em participar dos projetos espaciais brasileiros. O grupo, que atua nos setores aeroespacial e de defesa, tem em seu portfólio de produtos espaciais soluções em lançadores (Shavit, de pequeno porte) e satélites de comunicações e imageamento, tanto ótico como radar. Em entrevista dada a uma publicação especializada, um representante da IAI no Brasil destacou o interesse do grupo no País em satélites geoestacionários e de monitoramento ambiental. Na semana passada, a IAI anunciou a aquisição de participação na IACIT, empresa de São José dos Campos especializada na área de radares e sistemas eletrônicos. Há meses, o blog Panorama Espacial também tem ouvido rumores sobre discussões para parcerias e/ou iniciativas conjuntas entre a IAI e a Opto Eletrônica, de São Carlos (SP). A IAI e seus interesses espaciais na América do Sul será objeto em breve de uma postagem com análise específica.

Escolha comercial versus escolha estratégica

A pergunta que todos se fazem é sobre os critérios que pautarão a decisão do SGDC, e qual é a extensão do mandato dado pelo governo à Visiona. Será meramente uma escolha comercial, em que o preço é item crítico, ou a Visiona e o governo também levarão em consideração compromissos e ações voltadas a transferência de tecnologia e contrapartidas, entre outros?
SNB

Balão de observação da ARES

Por Roberto Valadares Caiafa

Utilizado durante os desfiles das escolas de samba do grupo especial do Rio de Janeiro, o equipamento OASIS, fabricado pela ARES, empresa controlada pela Elbit Systems, voltou a ser utilizado entre 9 a 12 de abril, durante a realização da LAAD Defense & Security 2013, no Rio Centro. O equipamento, composto por um balão (aeróstato), um sensor eletro-óptico Micro Atena, unidade de ancoragem e reboque e a estação de controle em solo, foi exposto na área externa do Rio Centro, onde três dos quatro pavilhões foram locados para a realização do evento.
As imagens e informações captadas e geradas pelo sistema, respectivamente, foram transmitidas, em tempo real, pelos telões instalados no estande externo da Ares. Durante os últimos desfiles das escolas de samba do Grupo Especial, dois balões auxiliaram a Polícia Militar do Rio a monitorar os acessos de entrada ao sambódromo. Na ocasião, o tenente-coronel e chefe de controle operacional da PM, Marcio da Costa Lima, destacou que o OASIS poderá auxiliar na segurança de grandes eventos, como a Copa das Confederações e Réveillon nas praias cariocas.
A estação de controle em solo (Ground Control Station – GCS, na sigla em inglês), para onde todas as informações e imagens captadas pelo sistema serão transmitidas, também foi instalada no estande externo da Ares na LAAD. A OASIS está equipada com câmera termal, câmera diurna colorida, telêmetro laser e designador laser. A tecnologia empregada na fabricação do sistema foi, produzida na fábrica da Ares, em Duque de Caxias (RJ), é capaz de detectar alvos humanos a seis quilômetros e a identificação e aquisição de alvos ocorre nas mais diversas condições climáticas verificadas durante o dia e a noite.
Segundo o gerente comercial, Fuad Kouri, a ARES oferece ainda soluções necessárias à comunicação entre o sensor eletro-óptico sustentado pelo balão, a unidade de ancoragem e reboque, a central de controle (GCS) e os Centro de Comando e Controle, como o que foi montado pela PM do Rio de Janeiro no sambódromo. “Oferecemos soluções completas e totalmente integradas para atender uma variada gama de necessidades de ponta-a-ponta”, disse.
O gerente observou ainda que que os equipamentos da família ATENA podem ser utilizados também em outras plataformas, como veículos aéreos não tripulados (VANTs), helicópteros, lanchas patrulhas e mastros retráteis. Os benefícios podem ser verificados também na autonomia do sistema, que é 72 horas, com interrupção de 30 minutos para reabastecimento de gás hélio; facilidade de transporte, uma vez que é transportado por um trailer rebocável; operação garantida com até 40 nós de velocidade e pode ser elevado até uma altura de 150 metros.
SNB

Imagens mostram objetos ligados a bombas em Boston

 A divisão responsável pela investigação das explosões ocorridas em Bostondivulgou nesta terça-feira (16) imagens de objetos encontrados nos locais do ataque que estão ligados a bombas caseiras.
As imagens mostram partes retorcidas de panelas de pressão, pregos e artefatos eletrônicos. Segundo a polícia, os artefatos domésticos são de fácil manuseio.O FBI informou no fim da tarde desta terça que, até agora, ningúem assumiu responsabilidade pelo ataque, e que o leque de suspeitos e motivos continua "totalmente em aberto".
Fontes de investigação disseram que os dois explosivos usados nas bombas estavam em duas panelas de pressão de seis litros escondidas em bolsas de viagem pretas colocadas no chão.
Um panfleto obtido pela agência AP mostra que, em junho de 2010, o Departamento de Segurança Interna dos EUA alertava a polícia e as forças de segurança sobre a possibilidade de fazer um explosivo caseiro improvisado usando panela de pressão.
Dentro das panelas, além dos explosivos, havia pólvora, pregos e pedaços de metal, que teriam o objetivo de aumentar os estragos feitos pelas bombas nas vítimas.
FBI - que chefia a investigação - e a polícia de Boston se negaram a revelar detalhes da investigação em curso e se as explosões estariam relacionadas a extremistas estrangeiros ou americanos.
Uma equipe de cerca de 30 especialistas em bomba e cães farejadores vasculharam a área - a linha de chegada da famosa maratona -, enquanto as autoridades pediam à população que entrasse em contato, caso tivesse alguma informação importante."Vai levar muitos dias para processar este cenário", comentou Gene Marquez, agente especial encarregado do Escritório de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos em Boston.
A polícia informou que a área foi varrida duas vezes antes da maratona e nenhum explosivo foi encontrado.
As equipes de resgate e os médicos que trataram das vítimas relataram que as bombas parecem ter dispersado fragmentos de pregos e de metal, causando ferimentos, sobretudo, na parte inferior do corpo, o que incluiu pelo menos 10 casos de amputação.
"Há uma variedade de objetos pontiagudos que nós encontramos nos corpos", disse o chefe do Departamento de Cirurgia do Trauma do Hospital Geral de Massachusetts, George Velmahos.
"Provavelmente, essas bombas tinham múltiplos fragmentos metálicos nelas. Removemos pregos e estilhaços", acrescentou. Os artefatos foram "colocados provavelmente no chão e, desse modo, ferimentos nas extremidades inferiores são esperados", explicou Velmahos.
O alcance relativamente pequeno das duas explosões e a fumaça branca que subiu depois da deflagração parece eliminar explosivos plásticos do tipo militar, como C-4 ou Semtex.
De acordo com especialistas, esse tipo de artefato tende a produzir detonações mais poderosas com fumaça preta.
A rede CNN divulgou que as duas bombas de Boston podem ter sido feitas com "panelas de pressão" e, provavelmente, "timers" teriam sido empregados para programar o horário das explosões.
Reportagens na imprensa americana, que citam investigadores anônimos, têm se concentrado em artefatos improvisados, possivelmente uma bomba-tubo, ou um explosivo de peróxido de acetona - ambos relativamente fáceis de preparar e de esconder.
Um explosivo de acetona, ou TATP (Triperóxido de triacetona), foi usado no atentado em Londres em 2007, em um ataque cometido nos Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996, e na tentativa fracassada do "Shoe Bomber" Richard Reid, em dezembro de 2001, de detonar um artefato em um voo com destino a Miami.
O peróxido orgânico é altamente instável e sensível ao calor e à fricção, com os próprios homens-bomba se ferindo durante a preparação do artefato.Manuais sobre como fazer bombas, disponíveis em fóruns jihadistas on-line, incluindo um aberto pelo braço da rede terrorista al-Qaeda no Iêmen, sugerem com frequência o uso de panelas de pressão, de acordo com o SITE Intelligence Group, que monitora mensagens de grupos extremistas.
Em 2010, a primeira edição em inglês de uma revista da Al-Qaeda na Península Arábica (AQAP), braço iemenita da rede, incluía um artigo explicando como fazer um explosivo com uma panela de pressão e estilhaços. O artigo, intitulado "Faça uma bomba na cozinha da sua mãe", era acompanhado da foto de uma mochila escondendo o explosivo.
De acordo com o SITE, grupos de supremacia branca nos Estados Unidos tomaram conhecimento do artigo e, em um dos fóruns on-line, o "Stormfront", o manual é citado como uma "leitura altamente recomendada".
A secretária de Segurança Interna dos EUA, Janet Napolitano, disse que o ataque em Bostonnão faz parte de um complô terrorista mais amplo. Mas, segundo ela, as medidas de segurança "visíveis e invisíveis" serão mantidas em todo o país.
O presidente dos EUA, Barack Obama, disse que o caso está sendo tratado como um "ato de terror" e que ainda não se sabe quem fez o ataque, nem com qual intenção.
G1..SNB

Estudo aponta alta de ataques na web e queda em golpes por e-mail

Altieres RohrEspecial para o G1
A fabricante de antivírus Symantec publicou a edição 18 do relatório "Internet Security Threat Report" (ISTR), com dados consolidados para o ano de 2012. O estudo, que analisa a segurança de dados por diversos ângulos, mostra um aumento no número de ataques que ocorrem via web, um aumento nos ataques direcionados, especialmente contra pequenas e médias empresas, e uma diminuição no número de golpes por e-mail.
O ISTR traz informações sobre ataques via web, e-mail, ataques direcionados, vazamento de dados e pragas digitais para celulares. De acordo com o relatório, existem 3,4 milhões de computadores fazendo parte de alguma rede zumbi, sendo controlados por criminosos.
O relatório também destaca o mercado de compra e venda de informações. A existência dessa indústria, diz o texto, significa que há organizações capazes de se infiltrarem em empresas através da criação contínua de novas ferramentas especiais de ataque.
Hackers tem ainda se voltado para redes sociais, onde 56% das fraudes oferecem alguma oferta ou promoção falsa.
Web três vezes mais infectada
O número de ataques por meio de sites da web foi três vezes maior que em 2011. Segundo o estudo, 74 mil domínios foram registrados com finalidade criminosa e muitos sites também foram invadidos para distribuir códigos maliciosos: 61% de todos os endereços com conteúdo malicioso são legítimos e foram alterados por hackers. A Symantec diz ter bloqueado 247 mil ataques baseados em web por dia.
Para atacar os internautas, os hackers alteram os sites para redirecionar visitantes a kits de ataque. São páginas especiais que tentam determinar a melhor forma de atacar o navegador de internet, dispensando, se possível, qualquer ação por parte da vítima. Os kits de ataque mais usados foram o Black Hole (41%) e o Sakura (22%).
O estudo aponta o uso de 14 vulnerabilidades dia zero - usadas por hackers ainda antes de uma correção ser criada pelo desenvolvedor do software. O número é igual ao de 2010, mas maior que o de 2011, quando 8 brechas foram usadas.
Spam tem queda
A Symantec estima que 69% de todas as mensagens de e-mail seja spam - menos que os 75% de 2011 e 89% de 2010.
Uma em cada 414 mensagens é um phishing (e-mail falso de instituições financeiras para roubo de dados) e uma em cada 291 mensagens traz algum vírus. Esses números também são menores que os dos anos anteriores: em 2011, uma em cada 239 mensagens tinha algum vírus, e uma em cada 299 mensagens tinha conteúdo de phishing.
Ataques direcionados tem alta de 42%
O relatório afirma que foram identificados 116 ataques direcionados por dia, 42% a mais que em 2011. Esses são ataques que utilizam códigos e mensagens específicas para seus alvos. Metade desses ataques tinha como alvo uma empresa com mais de 2500 funcionários, mas 31% deles foram recebidos por empresas com até 250 funcionários.
Em 2012, ataques direcionados passaram a ser também realizados via web. Tradicionalmente baseados em e-mails, para chegar diretamente à empresa alvo, os ataques agora são alojados em sites que possivelmente serão vistos por colaboradores da instituição alvo, buscando explorar vulnerabilidades para a instalação do código nos computadores.
Os setores mais afetados são o de manufatura (24% dos ataques) e de finanças, seguros e imóveis (19%). Ataques contra órgãos do governo ficaram em quarto lugar, com 12% do total.
O setor de saúde, no entanto, foi o que mais divulgou alertas sobre vazamentos de dados: 36% dos vazamentos foram do setor, seguido pelos setores de ensino (16%) e governamental (13%).
Celulares e Mac
A Symantec aponta um aumento de 58% no número de pragas digitais contra celulares, especialmente contra Android: foram 103 novas ameaças, contra apenas 3 para Symbian, uma para Windows Mobile (não Windows Phone) e uma para iOS.
Contra computadores com o Mac OS X da Apple, a Symantec destaca o vírus Flashback, que infectou mais de 600 mil computadores. No entanto, fora esse evento, o relatório diz que não houve aumento significativo no número de ataques
G-1..SNB

Como fazer uma bomba


BRASÍLIA - Ao assistir ao noticiário sobre os atentados em Boston, digitei ontem a expressão "como fazer uma bomba" no Google. O algoritmo do site de buscas me devolveu "aproximadamente 11.500.000 resultados" em menos de meio segundo. O desempenho varia conforme a configuração do buscador.
Nesta semana, uma bomba explodiu em local próximo ao hotel Lenox, na esquina das ruas Exeter e Boylston, em Boston. Já me hospedei ali. Ambiente mais pacífico, impossível. Mas não é imune a um explosivo instalado por alguma mente doentia. É assim em qualquer cidade.
A tecnologia tornou fácil e barato fabricar bombas. A sofisticação postiça e inatingível de filmes de 007 ficou no passado. Compram-se sem obstáculos produtos químicos e explosivos pela internet. Uma panela de pressão sai por menos de R$ 100. Com outros R$ 50 é possível ter um temporizador --desses usados para apagar e acender uma lâmpada.
Se o interessado for um pouco mais sofisticado, pode adquirir dois celulares pré-pagos de maneira anônima. Usa um para conectar à bomba. O outro vai no bolso para fazer a ligação fatal e detonar o explosivo.
Está perto do inexequível garantir segurança total em um evento de massa. O policiamento de rua em grandes cidades nos EUA é intenso para concentrações como a maratona de Boston. Mas não há como impedir bombas e mortes, inclusive a de uma criança de oito anos que esperava pelo pai no local.
Já há expertise para proteger autoridades. Trajetos são estudados. Atiradores de elite ficam em pontos estratégicos. Esses procedimentos são insuficientes para multidões. Na Copa do Mundo, os estádios podem ficar livres de bombas. Só que sobram estacionamentos, ruas, metrôs. Se um maluco quiser, matará inocentes.
As bombas em Boston mostram uma face sombria da civilização na era da tecnologia barata e acessível a todos. É triste e incontrolável.....Fernando Rodrigues
FOLHA DE S PAULO ...SNB

Encerramento da LAAD

..SNB

Estudantes do IFMT Conhecem Projetos da Área Espacial o IFF

AEB....SNB

terça-feira, 16 de abril de 2013

O UCLASS da Lockheed Martin



A Lockheed Martin mostrou sua proposta para o projeto Unmanned Carrier Launched Surveillance and Strike (UCLASS) da US Navy. A aeronave remotamente controlada tem formato de morcego com contornos furtivos, lembrando o RQ-170 Sentinel da empresa.
Mais três empresas participam do programa UCLASS, a Boeing, Genral Atomics e Northop Grumman. O primeiro UCLASS está previsto para voar em 2016. A aeronave deverá ter capacidade de voar bem dentro do território inimigo para realizar missões de vigilância e ataque.
PODER AÉREO...SNB

Selex ES apresenta a recém unificada Selex ES do Brasil

Por Roberto Valadares Caiafa...O radar Gabbiano foi selecionado para uso no Embraer KC-390 (Foto: Selex ES)

Selex ES, uma empresa Finmeccanica, anunciou sua recém unificada subsidiária ‘Selex ES do Brasil’. A subsidiária foi estabelecida para suportar as aspirações do Brasil em expandir a capacidade industrial em áreas de alta tecnologia tais como segurança e defesa com o objetivo de criar capacidade de suporte nacional independente, transferência de tecnologia e confiabilidade reduzida em fornecedores externos. Com uma oferta compreensiva em termos de arquiteturas, sistemas, produtos, soluções e suporte nos campos de defesa e segurança, a Selex ES objetiva desempenhar um papel maior no desenvolvimento da malha da indústria brasileira. A empresa brasileira terá uma função principal na sustentação de parcerias com empresas locais e aprimorar a transferência de tecnologia a parceiros brasileiros, em linha com a estratégia de internacionalização da Selex ES.O sistema de defesa eletrônica Athena, integrado as frgatas FREMM italianas (Foto: Selex ES)

Os escritórios da Selex ES do Brasil estão localizados no Rio de Janeiro, onde cerca de 90% são cidadãos brasileiros empregados como engenheiros e técnicos que apoiam as atividades de produção e manutenção em todos os níveis, e onde a empresa realizou um investimento multimilionário em euros na fixação de um centro de reparos de nível I e D no país.
A empresa continuará a apoiar todos os seus clientes fornecendo suporte local e resolução de todos os assuntos associados com programas sendo adquiridos pelas forças armadas brasileiras, incluindo sistemas tecnológicos complexos tais como radar, comunicações, comando e controle e cyber segurança. As instalações da Selex ES do Brasil incluem Centros de Tecnologia e Manutenção para suporte de sistemas complexos, incluindo aqueles em serviço com a Marinha do Brasil. O próprio centro de suporte de manutenção e operacional compreende três instalações principais, uma área que é dedicada à integração e teste, outra para atividades de manutenção e finalmente um instalação dedicada a treinamento para programas avançados de aprendizado e desenvolvimento. Em particular, uma parte da instalação de treinamento oferece treinamento e-learning, enquanto que a outro é ajustada como uma sala multimídia e foi projetada com tecnologias aprimoradas e realidade virtual como um suporte ao treinamento de manutenção e operacional.
A Selex ES está no país desde os anos 1970 quando foi primeiramente outorgada com um contrato pela Força Aérea Brasileira para radares de Controle de Tráfego Aéreo. Desde então a empresa tem operado com as Forças Armadas e instituições do governo para fornecer soluções da mais avançada tecnologia. Como um exemplo, a Selex ES está presente em todas as plataformas importantes da Força Aérea Brasileira tais como AMX, F-5, KC-390, P95 e Lynx, com cerca de 140 radares aéreos de vigilância e controle de incêndio (M-scan e AESA, igualmente) em serviço no país. A empresa também trabalhou com a Marinha do Brasil para a modernização das fragatas de classe Niterói e corveta Barroso. A empresa trabalhou com o Exército do Brasil para o programa Sistac (Sistema Tático de Comunicações), que apresenta o uso do sistema Tetra (Tetratac), uma rede digital integrada que pode fornecer serviços de voz e dados mantendo uma interface com redes externas e rádios convencionais. Isto representa um passo muito importante em direção às capacidades de rede do Exército do Brasil.
Em adição a um portfólio substancial de capacidades e soluções dentro das áreas de Segurança e Defesa, a Selex ES também oferece soluções altamente avançadas similares no setor comercial incluindo aeroportos integrados, proteção e gestão de infraestruturas críticas, redes de comunicação e sistemas para “cidades Smart”. A Selex ES é igualmente ativa na perseguição de todos os programas principais de Segurança brasileiros tais como SISFRON, PROTEGER e SISGAAZ e programas de defesa tais comoPROSUPER e FX2.
A Selex ES orgulha-se em ter se associado com o desenvolvimento de capacidade das Forças Armadas Brasileiras pelos últimos 30 e das associações industriais brasileiras relacionadas que foram estabelecidas. A empresa acredita que a criação da Selex ES do Brasil, com suas instalações no Rio, permitirá que a Selex ES ademais suporte o desenvolvimento de capacidades das Forças Armadas Brasileiras e industriais pelos próximos 30 anos e além.
tecnodefesa.com.br...SNB

Projeto de Curitiba vence concurso para nova Estação Antártica Brasileira


Foi anunciado na noite desta segunda, dia 15, o vencedor do Concurso Estação Antártica Comandante Ferraz, que selecionou o melhor projeto de arquitetura para as novas instalações da base brasileira, que foi destruída em um incêndio em fevereiro de 2012. Em primeiro lugar ficaram os profissionais do Estúdio 41, de Curitiba, coordenado pelo arquiteto Fábio Henrique Faria e tendo como coautores Emerson Jose Vidigal, Eron Costin e João Gabriel de Moura Rosa Cordeiro.
Além de terem sido contratados, eles ainda ganharam um prêmio de R$ 100 mil. A previsão é que o processo licitatório para a execução do projeto termine no fim deste ano. O lançamento da pedra fundamental da estação está previsto para o próximo verão antártico. A Marinha trabalha para iniciar a operação da nova estação até março de 2015.O anúncio dos vencedores contemplou ainda o segundo e o terceiro colocado, coordenados, respectivamente, por Luiz Adriano Trindade de Almeida, da Tryptique Arquitetura, de São Paulo, e Igor Soares Campos, do Estúdio MRGB, de Brasília. Outros quatro projetos receberam menções honrosas.
O concurso, promovido pela Marinha do Brasil com organização do Instituto de Arquitetos do Brasil, foi lançado em janeiro deste ano. Foram 109 equipes inscritas, coordenadas por arquitetos, com 74 trabalhos entregues. A cerimônia de premiação foi realizada na Casa do Arquiteto Oscar Niemeyer, na sede do IAB, no Rio de Janeiro.
O projeto
Com uma área total em torno de 3,2 mil m², a estação será reconstruída no mesmo local onde estava a anterior, com um investimento na ordem de R$ 72 milhões. A capacidade estimada é de 64 pessoas durante o verão e de 34 no inverno. A estação abrigará uma população formada por militares da Marinha e pesquisadores. Os civis, de maneira geral, permanecem em pesquisas por períodos de 30 dias, durante o verão antártico, que vai de novembro a março. Já os militares ficam na estação durante um ano para apoiar o desenvolvimento das atividades de pesquisa, prover a manutenção das instalações e manter, permanentemente, a presença brasileira no continente. Eventualmente, a estação também recebe visitantes brasileiros e estrangeiros.O anúncio dos vencedores contemplou ainda o segundo e o terceiro colocado, coordenados, respectivamente, por Luiz Adriano Trindade de Almeida, da Tryptique Arquitetura, de São Paulo, e Igor Soares Campos, do Estúdio MRGB, de Brasília. Outros quatro projetos receberam menções honrosas.
O concurso, promovido pela Marinha do Brasil com organização do Instituto de Arquitetos do Brasil, foi lançado em janeiro deste ano. Foram 109 equipes inscritas, coordenadas por arquitetos, com 74 trabalhos entregues. A cerimônia de premiação foi realizada na Casa do Arquiteto Oscar Niemeyer, na sede do IAB, no Rio de Janeiro.
O projeto
Com uma área total em torno de 3,2 mil m², a estação será reconstruída no mesmo local onde estava a anterior, com um investimento na ordem de R$ 72 milhões. A capacidade estimada é de 64 pessoas durante o verão e de 34 no inverno. A estação abrigará uma população formada por militares da Marinha e pesquisadores. Os civis, de maneira geral, permanecem em pesquisas por períodos de 30 dias, durante o verão antártico, que vai de novembro a março. Já os militares ficam na estação durante um ano para apoiar o desenvolvimento das atividades de pesquisa, prover a manutenção das instalações e manter, permanentemente, a presença brasileira no continente. Eventualmente, a estação também recebe visitantes brasileiros e estrangeiros.
TERRA...SNB

Antônio Patriota garante Brasil seguro para Copa e Olimpíada


Rafael Alves Moura - Agência Estado
BRASÍLIA - Um dia após a explosão de duas bombas ter matado pelo menos três pessoas nos Estados Unidos, depois de a mesmas terem explodido a poucos metros da linha de chegada da Maratona de Boston, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, disse nesta terça-feira que o Brasil está tomando as providências necessárias para garantir a segurança na Copa do Mundo de 2014 e nos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016.A presidenta (Dilma Rousseff) ontem (segunda) manifestou seu repúdio a um ato que, sem dúvida, é um ato hediondo e que não pode deixar de nos sensibilizar também na medida em que vitimiza desportistas e pessoas que estavam acompanhando uma maratona. Nos solidarizamos nesse momento com o governo e o povo americano", afirmou Patriota a jornalistas, antes de participar de seminário no Palácio do Planalto.
"Estamos em contato com o consulado em Boston e a informação que temos é de que não há brasileiros entre vítimas e feridos graves. Uma brasileira teve ferimentos leves, é a informação que tenho até agora", disse.
De acordo com o ministro, o Brasil está "tomando providências necessárias" e "temos confiança de que serão providências que garantirão a segurança dos eventos (Copa do Mundo e Jogos Olímpicos)". "Também acho muito importante acompanhar agora a apuração para sabermos exatamente qual foi a natureza e a motivação por trás desse ato hediondo. Nós estamos vendo que várias outras cidades americanas estão reforçando sua segurança e é óbvio que um ato como esse não pode deixar de despertar preocupação das autoridades que zelam pela segurança do país", afirmou o ministro.
Na noite de segunda-feira, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República divulgou nota em que a presidente Dilma Rousseff manifesta "seu repúdio a esse ato insano de violência e sua solidariedade, em nome de todos os brasileiros, às vítimas e suas famílias". 
SNB

Brasileiros lançam game "Favela Wars", de batalha entre polícia e traficantes

YURI GONZAGA

A desenvolvedora brasileira Nano Studio anunciou nesta segunda (15) a liberação da versão de testes do seu game on-line "Favela Wars", que tem como temática conflitos entre policiais e traficantes no Rio de Janeiro.
Segundo a empresa, um grande número de acessos fez com que o jogo ficasse inacessível durante esta tarde. Ele deve ser normalizado "no fim do dia".
Situado na capital fluminense de 2041, o game usa modelo de estratégia, dividido em turnos. O jogador escolhe entre a delegacia e a favela como lugar de seu quartel-general e, com sua equipe, deve aniquilar todos os oponentes.
Em rápido teste, o jogo demonstrou lentidão. "Estamos afinando os últimos detalhes", disse à Folha Dan Eisenberg, diretor da Nano Studio.
O lançamento da versão estável e dos aplicativos para Android e iOS deve acontecer dentro de "três ou quatro meses", segundo o empresárioPara jogar é preciso baixar o software Unity 3D (OS X e Windows) e fazer um cadastro no site.
Armas e integrantes extras podem ser conseguidos com créditos, sejam eles conquistados em partidas ou adquiridos com dinheiro real, com pagamentos por cartão de crédito.
Os personagens que tem a favela como base chamam-se "Genaro Hemorroida", "Igor Preibói", "Neymar Pitu", "Nilmar Dacueba" e "Wellington Cachimbo", divididos entre as funções generalista, cerebral e agressivo. Os policiais têm nomes menos atípicos, como "Edgard Simões".
VIOLÊNCIA
No arsenal virtual disponível para compra, há armas com nomes e aparência que correspondem a artefatos reais, como a pistola Desert Eagle, o fuzil M16 e o lança-granadas RPG-7.http://www.favelawars.com
O desenvolvedor minimiza uma eventual polêmica que o título possa causar. "Nossa geração cresceu cercado de games. Não queremos fazer uma crítica social, é só um game de diversão", diz Eisenberg, que teve a ideia de criar "Favela Wars" após ter presenciado um tiroteio na Linha Vermelha, avenida carioca.
"Se você acha que quem joga videogame vai sair por aí dando tiro, então você também acredita que quem fica jogando Farmville [que simula um sítio] no Facebook o dia inteiro vai virar fazendeiro", escreveu a empresa em press release enviado à imprensa nesta segunda.
Abaixo, um vídeo de divulgação do jogo.
FOLHA SNB

Brasileiros desenvolvem transistor '3D'

YURI GONZAGAO instituto de pesquisa tecnológica Namitec, que faz parte de um programa federal e que envolve a Unicamp e a USP, anunciou recentemente ter desenvolvido uma tecnologia que, segundo os pesquisadores envolvidos, coloca o Brasil em posição equiparada aos principais atores mundiais na área da microeletrônica.
Trata-se de um transistor "tridimensional", que possibilita o desenvolvimento de microchips mais potentes e que desperdiçam menos energia que os feitos com transistores convencionais. Isso porque ele permite o envio de sinais elétricos por três vias, em vez de somente uma, mas ocupando o mesmo espaço físico em um chip.
"Isso nos coloca na vanguarda tecnológica, junto com as principais empresas da indústria", diz o professor Jacobus Willibrordus Swart, coordenador do Namitec, que nasceu como parte do programa Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia, do Ministério da Ciência, em 2009.
A mais recente família de processadores da Intel, de codinome Ivy Bridge, emprega tecnologia semelhante.
O projeto conta com financiamento dos órgãos de fomento à pesquisa CNPq (federal) e Fapesp (paulista)EFICIÊNCIA
Um transistor é uma unidade básica de um microchip -processadores de computador atuais podem ter bilhões de transistores, que são fabricados com feixes de elétrons, na escala dos nanômetros.
O transistor 3D funciona como uma rua que ganhou paredes, pelas quais também podem passar carros (corrente elétrica, traduzida para informação digital), segundo o professor da Unicamp José Alexandre Diniz, um dos responsáveis pelo projeto, o que aumenta sua eficiência. "Isso permite trabalhar com frequências mais altas."
"Além disso, quando não está sendo utilizado, o transistor 3D consome menos energia elétrica, e é isso que faz a bateria do laptop durar seis horas, por exemplo", afirma Diniz.
João Antonio Martino, responsável pela "versão" feita na USP do transistor tridimensional brasileiro -com diferenças no processo de fabricação-, diz que o próximo passo é "fundir" os resultados obtidos pelas universidades, para uma versão aprimorada da tecnologia.
FOLHA DE S PAULO ..SNB

China revela exército estrutura "em defesa de papel branco


China revelou a estrutura de suas unidades militares, em que a mídia estatal descrevem como a primeira vez.
O exército tem um total de 850 mil funcionários, enquanto a Marinha ea Força Aérea têm uma força de 235.000 e 398.000, a China disse em seu Livro Branco da Defesa.
O jornal também criticou a presença militar americana está expandido na Ásia-Pacífico, dizendo que tinha agravado as tensões regionais.
Defesa da China orçamento subiu 11,2% em 2012, superior a US $ 100 bilhões (R $ 65 bilhões).
defesa de papel branco , que a mídia estatal descrever como oitavo da China desde 1998, enfatizou China "compromisso inabalável nacional ... para tomar o caminho do desenvolvimento pacífico".
No entanto, ele destacou "as ameaças de segurança múltiplos e complicados" enfrentados pela China, e precisam da China para proteger sua "unificação nacional, a integridade territorial e interesses de desenvolvimento".
'Dissuasão estratégica'
O papel branco revela detalhes da estrutura militar da China. De acordo com a estatal, a agência de notícias Xinhua, esta é a primeira vez que tal informação foi divulgada publicamente.
Segundo correspondentes, isto parece ser parte de um esforço, por parte dos militares chinês, a tornar-se mais transparente.
O exército territorial tem 18 corpos combinado em sete comandos da área militar: Beijing, Nanjing, Chengdu, Guangzhou, Shenyang, Lanzhou, e Jinan.
A Força Aérea tem 398.000 oficiais e um comando de ar nos mesmos sete áreas militares, enquanto os comandos da marinha três frotas: a frota de Beihai, a frota Donghai e Frota Nanhai, disse o jornal.
O documento também descreve o papel da força da China artilharia segunda, que contém as forças nucleares e convencionais de mísseis da China.
A força é crucial para a "dissuasão estratégica" da China, e é "o principal responsável para dissuadir outros países de usar armas nucleares contra a China, ea realização de contra-ataques nucleares e ataques de precisão com mísseis convencionais", disse o jornal.
Disputas marítimasO jornal também criticou a presença dos EUA aumentaram na região."Os EUA estão ajustando sua Ásia-Pacífico estratégia de segurança", disse, acrescentando mais tarde que "algum país fortaleceu suas Ásia-Pacífico alianças militares ... e muitas vezes torna mais tensa a situação no país."
Os EUA aumentaram sua presença militar na Ásia nos últimos anos, como parte do presidente Barack Obama "pivot para a Ásia".
O white paper "também aborda questões relativas à soberania territorial da China e dos direitos marítimos", criticando o Japão para "criar problemas sobre a questão das Ilhas Diaoyu".
As ilhas, conhecidas como Senkaku no Japão e Diaoyu na China, são controladas pelo Japão, mas reivindicado pela China e Taiwan.
Separadamente, o documento descreve "'independência de Taiwan" forças separatistas ", como a maior ameaça à do Estreito relações.
Taiwan é uma ilha que tem para todos os efeitos práticos, independente desde 1950. No entanto, a China encara a ilha como uma região rebelde que deve se reunir com o continente - pela força, se necessário.
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