terça-feira, 16 de abril de 2013

O UCLASS da Lockheed Martin



A Lockheed Martin mostrou sua proposta para o projeto Unmanned Carrier Launched Surveillance and Strike (UCLASS) da US Navy. A aeronave remotamente controlada tem formato de morcego com contornos furtivos, lembrando o RQ-170 Sentinel da empresa.
Mais três empresas participam do programa UCLASS, a Boeing, Genral Atomics e Northop Grumman. O primeiro UCLASS está previsto para voar em 2016. A aeronave deverá ter capacidade de voar bem dentro do território inimigo para realizar missões de vigilância e ataque.
PODER AÉREO...SNB

Selex ES apresenta a recém unificada Selex ES do Brasil

Por Roberto Valadares Caiafa...O radar Gabbiano foi selecionado para uso no Embraer KC-390 (Foto: Selex ES)

Selex ES, uma empresa Finmeccanica, anunciou sua recém unificada subsidiária ‘Selex ES do Brasil’. A subsidiária foi estabelecida para suportar as aspirações do Brasil em expandir a capacidade industrial em áreas de alta tecnologia tais como segurança e defesa com o objetivo de criar capacidade de suporte nacional independente, transferência de tecnologia e confiabilidade reduzida em fornecedores externos. Com uma oferta compreensiva em termos de arquiteturas, sistemas, produtos, soluções e suporte nos campos de defesa e segurança, a Selex ES objetiva desempenhar um papel maior no desenvolvimento da malha da indústria brasileira. A empresa brasileira terá uma função principal na sustentação de parcerias com empresas locais e aprimorar a transferência de tecnologia a parceiros brasileiros, em linha com a estratégia de internacionalização da Selex ES.O sistema de defesa eletrônica Athena, integrado as frgatas FREMM italianas (Foto: Selex ES)

Os escritórios da Selex ES do Brasil estão localizados no Rio de Janeiro, onde cerca de 90% são cidadãos brasileiros empregados como engenheiros e técnicos que apoiam as atividades de produção e manutenção em todos os níveis, e onde a empresa realizou um investimento multimilionário em euros na fixação de um centro de reparos de nível I e D no país.
A empresa continuará a apoiar todos os seus clientes fornecendo suporte local e resolução de todos os assuntos associados com programas sendo adquiridos pelas forças armadas brasileiras, incluindo sistemas tecnológicos complexos tais como radar, comunicações, comando e controle e cyber segurança. As instalações da Selex ES do Brasil incluem Centros de Tecnologia e Manutenção para suporte de sistemas complexos, incluindo aqueles em serviço com a Marinha do Brasil. O próprio centro de suporte de manutenção e operacional compreende três instalações principais, uma área que é dedicada à integração e teste, outra para atividades de manutenção e finalmente um instalação dedicada a treinamento para programas avançados de aprendizado e desenvolvimento. Em particular, uma parte da instalação de treinamento oferece treinamento e-learning, enquanto que a outro é ajustada como uma sala multimídia e foi projetada com tecnologias aprimoradas e realidade virtual como um suporte ao treinamento de manutenção e operacional.
A Selex ES está no país desde os anos 1970 quando foi primeiramente outorgada com um contrato pela Força Aérea Brasileira para radares de Controle de Tráfego Aéreo. Desde então a empresa tem operado com as Forças Armadas e instituições do governo para fornecer soluções da mais avançada tecnologia. Como um exemplo, a Selex ES está presente em todas as plataformas importantes da Força Aérea Brasileira tais como AMX, F-5, KC-390, P95 e Lynx, com cerca de 140 radares aéreos de vigilância e controle de incêndio (M-scan e AESA, igualmente) em serviço no país. A empresa também trabalhou com a Marinha do Brasil para a modernização das fragatas de classe Niterói e corveta Barroso. A empresa trabalhou com o Exército do Brasil para o programa Sistac (Sistema Tático de Comunicações), que apresenta o uso do sistema Tetra (Tetratac), uma rede digital integrada que pode fornecer serviços de voz e dados mantendo uma interface com redes externas e rádios convencionais. Isto representa um passo muito importante em direção às capacidades de rede do Exército do Brasil.
Em adição a um portfólio substancial de capacidades e soluções dentro das áreas de Segurança e Defesa, a Selex ES também oferece soluções altamente avançadas similares no setor comercial incluindo aeroportos integrados, proteção e gestão de infraestruturas críticas, redes de comunicação e sistemas para “cidades Smart”. A Selex ES é igualmente ativa na perseguição de todos os programas principais de Segurança brasileiros tais como SISFRON, PROTEGER e SISGAAZ e programas de defesa tais comoPROSUPER e FX2.
A Selex ES orgulha-se em ter se associado com o desenvolvimento de capacidade das Forças Armadas Brasileiras pelos últimos 30 e das associações industriais brasileiras relacionadas que foram estabelecidas. A empresa acredita que a criação da Selex ES do Brasil, com suas instalações no Rio, permitirá que a Selex ES ademais suporte o desenvolvimento de capacidades das Forças Armadas Brasileiras e industriais pelos próximos 30 anos e além.
tecnodefesa.com.br...SNB

Projeto de Curitiba vence concurso para nova Estação Antártica Brasileira


Foi anunciado na noite desta segunda, dia 15, o vencedor do Concurso Estação Antártica Comandante Ferraz, que selecionou o melhor projeto de arquitetura para as novas instalações da base brasileira, que foi destruída em um incêndio em fevereiro de 2012. Em primeiro lugar ficaram os profissionais do Estúdio 41, de Curitiba, coordenado pelo arquiteto Fábio Henrique Faria e tendo como coautores Emerson Jose Vidigal, Eron Costin e João Gabriel de Moura Rosa Cordeiro.
Além de terem sido contratados, eles ainda ganharam um prêmio de R$ 100 mil. A previsão é que o processo licitatório para a execução do projeto termine no fim deste ano. O lançamento da pedra fundamental da estação está previsto para o próximo verão antártico. A Marinha trabalha para iniciar a operação da nova estação até março de 2015.O anúncio dos vencedores contemplou ainda o segundo e o terceiro colocado, coordenados, respectivamente, por Luiz Adriano Trindade de Almeida, da Tryptique Arquitetura, de São Paulo, e Igor Soares Campos, do Estúdio MRGB, de Brasília. Outros quatro projetos receberam menções honrosas.
O concurso, promovido pela Marinha do Brasil com organização do Instituto de Arquitetos do Brasil, foi lançado em janeiro deste ano. Foram 109 equipes inscritas, coordenadas por arquitetos, com 74 trabalhos entregues. A cerimônia de premiação foi realizada na Casa do Arquiteto Oscar Niemeyer, na sede do IAB, no Rio de Janeiro.
O projeto
Com uma área total em torno de 3,2 mil m², a estação será reconstruída no mesmo local onde estava a anterior, com um investimento na ordem de R$ 72 milhões. A capacidade estimada é de 64 pessoas durante o verão e de 34 no inverno. A estação abrigará uma população formada por militares da Marinha e pesquisadores. Os civis, de maneira geral, permanecem em pesquisas por períodos de 30 dias, durante o verão antártico, que vai de novembro a março. Já os militares ficam na estação durante um ano para apoiar o desenvolvimento das atividades de pesquisa, prover a manutenção das instalações e manter, permanentemente, a presença brasileira no continente. Eventualmente, a estação também recebe visitantes brasileiros e estrangeiros.O anúncio dos vencedores contemplou ainda o segundo e o terceiro colocado, coordenados, respectivamente, por Luiz Adriano Trindade de Almeida, da Tryptique Arquitetura, de São Paulo, e Igor Soares Campos, do Estúdio MRGB, de Brasília. Outros quatro projetos receberam menções honrosas.
O concurso, promovido pela Marinha do Brasil com organização do Instituto de Arquitetos do Brasil, foi lançado em janeiro deste ano. Foram 109 equipes inscritas, coordenadas por arquitetos, com 74 trabalhos entregues. A cerimônia de premiação foi realizada na Casa do Arquiteto Oscar Niemeyer, na sede do IAB, no Rio de Janeiro.
O projeto
Com uma área total em torno de 3,2 mil m², a estação será reconstruída no mesmo local onde estava a anterior, com um investimento na ordem de R$ 72 milhões. A capacidade estimada é de 64 pessoas durante o verão e de 34 no inverno. A estação abrigará uma população formada por militares da Marinha e pesquisadores. Os civis, de maneira geral, permanecem em pesquisas por períodos de 30 dias, durante o verão antártico, que vai de novembro a março. Já os militares ficam na estação durante um ano para apoiar o desenvolvimento das atividades de pesquisa, prover a manutenção das instalações e manter, permanentemente, a presença brasileira no continente. Eventualmente, a estação também recebe visitantes brasileiros e estrangeiros.
TERRA...SNB

Antônio Patriota garante Brasil seguro para Copa e Olimpíada


Rafael Alves Moura - Agência Estado
BRASÍLIA - Um dia após a explosão de duas bombas ter matado pelo menos três pessoas nos Estados Unidos, depois de a mesmas terem explodido a poucos metros da linha de chegada da Maratona de Boston, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, disse nesta terça-feira que o Brasil está tomando as providências necessárias para garantir a segurança na Copa do Mundo de 2014 e nos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016.A presidenta (Dilma Rousseff) ontem (segunda) manifestou seu repúdio a um ato que, sem dúvida, é um ato hediondo e que não pode deixar de nos sensibilizar também na medida em que vitimiza desportistas e pessoas que estavam acompanhando uma maratona. Nos solidarizamos nesse momento com o governo e o povo americano", afirmou Patriota a jornalistas, antes de participar de seminário no Palácio do Planalto.
"Estamos em contato com o consulado em Boston e a informação que temos é de que não há brasileiros entre vítimas e feridos graves. Uma brasileira teve ferimentos leves, é a informação que tenho até agora", disse.
De acordo com o ministro, o Brasil está "tomando providências necessárias" e "temos confiança de que serão providências que garantirão a segurança dos eventos (Copa do Mundo e Jogos Olímpicos)". "Também acho muito importante acompanhar agora a apuração para sabermos exatamente qual foi a natureza e a motivação por trás desse ato hediondo. Nós estamos vendo que várias outras cidades americanas estão reforçando sua segurança e é óbvio que um ato como esse não pode deixar de despertar preocupação das autoridades que zelam pela segurança do país", afirmou o ministro.
Na noite de segunda-feira, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República divulgou nota em que a presidente Dilma Rousseff manifesta "seu repúdio a esse ato insano de violência e sua solidariedade, em nome de todos os brasileiros, às vítimas e suas famílias". 
SNB

Brasileiros lançam game "Favela Wars", de batalha entre polícia e traficantes

YURI GONZAGA

A desenvolvedora brasileira Nano Studio anunciou nesta segunda (15) a liberação da versão de testes do seu game on-line "Favela Wars", que tem como temática conflitos entre policiais e traficantes no Rio de Janeiro.
Segundo a empresa, um grande número de acessos fez com que o jogo ficasse inacessível durante esta tarde. Ele deve ser normalizado "no fim do dia".
Situado na capital fluminense de 2041, o game usa modelo de estratégia, dividido em turnos. O jogador escolhe entre a delegacia e a favela como lugar de seu quartel-general e, com sua equipe, deve aniquilar todos os oponentes.
Em rápido teste, o jogo demonstrou lentidão. "Estamos afinando os últimos detalhes", disse à Folha Dan Eisenberg, diretor da Nano Studio.
O lançamento da versão estável e dos aplicativos para Android e iOS deve acontecer dentro de "três ou quatro meses", segundo o empresárioPara jogar é preciso baixar o software Unity 3D (OS X e Windows) e fazer um cadastro no site.
Armas e integrantes extras podem ser conseguidos com créditos, sejam eles conquistados em partidas ou adquiridos com dinheiro real, com pagamentos por cartão de crédito.
Os personagens que tem a favela como base chamam-se "Genaro Hemorroida", "Igor Preibói", "Neymar Pitu", "Nilmar Dacueba" e "Wellington Cachimbo", divididos entre as funções generalista, cerebral e agressivo. Os policiais têm nomes menos atípicos, como "Edgard Simões".
VIOLÊNCIA
No arsenal virtual disponível para compra, há armas com nomes e aparência que correspondem a artefatos reais, como a pistola Desert Eagle, o fuzil M16 e o lança-granadas RPG-7.http://www.favelawars.com
O desenvolvedor minimiza uma eventual polêmica que o título possa causar. "Nossa geração cresceu cercado de games. Não queremos fazer uma crítica social, é só um game de diversão", diz Eisenberg, que teve a ideia de criar "Favela Wars" após ter presenciado um tiroteio na Linha Vermelha, avenida carioca.
"Se você acha que quem joga videogame vai sair por aí dando tiro, então você também acredita que quem fica jogando Farmville [que simula um sítio] no Facebook o dia inteiro vai virar fazendeiro", escreveu a empresa em press release enviado à imprensa nesta segunda.
Abaixo, um vídeo de divulgação do jogo.
FOLHA SNB