segunda-feira, 8 de abril de 2013

MEIOS DE DEFESA ANTIAÉREA RUSSOS FICAM NO CENTRO DE ATENÇÃO

O interesse que os militares brasileiros demonstram pelos meios de defesa antiaérea russos, e em particular, pelo Sistema antiaéreo Pantsyr-S1 de mísseis e canhões, indica que este tema tornar-se-á um dos principais na exposição russa na LAAD-2013.
        
A Rússia que ocupa a posição de líder neste setor, é um dos poucos países capazes de produzir toda a variedade de meios de defesa antiaérea modernos, a partir dos sistemas lança-míssil portáteis até os sistemas de longo alcance que podem desempenhar funções de defesa antimíssil. Uma grande parte de modelos oferecidos para exportação estará apresentada no estande da Rosoboronexport, a única exportadora do material de guerra autorizada pelo Govereno da Rússia.
        
Em particular, especialistas poderão estudar a maqueta do Sistema lança-míssil antiaéreo portátil Igla-S, de dimensões reais, com o módulo de controle automatizado. Entre os meios de defesa antiaérea, estarão apresentados o Sistema antiaéreo de mísseis e canhões Pantsyr-S1, o Sistema lança-míssil antiaéreo Tor-?2E, e o Sistema lança-míssil antiaéreo Buk-?2E de médio alcance, único no seu gênero. Certamente, estará apresentado um dos sistemas antiaéreos mais poderosos que a Rússia oferece para exportação, o Antey-2500.

Os produtores russos também oferecem os sistemas de defesa antiaérea de navio bem eficazes, em particular, o mais novo Sistema antiaéreo Palma, de mísseis e canhões.

Ademais, a Rosoboronexport promove também no mercado latino-americano as versões modernizadas dos meios de defesa antiaérea bem conhecidos e provados. Um de tais meios é o Sistema lança-míssil antiaéreo Petchora-2? com as características essencialmente melhoradas que garantem elevação da estabilidade de combate e da probabilidade de destruição de objetivos de alta manobrabilidade e precisão.

Nota informativa:

O Sistema antiaéreo Pantsyr-S1. O seu armamento combinado de mísseis e canhões permite criar uma zona de destruição inteira e fazer tiro contínuo contra objetivos, desde a distância máxima de 20 km até a de 200 m, na faixa de alturas de 5 m a 15 km.

Um veículo de combate é capaz de engajar simultaneamente quatro objetivos em voo com velocidades de até 1000 m/s. Tal capacidade foi conseguida com o emprego da Estação de acompanhamento de objetivos e mísseis, em cuja construção foi aplicada a rede de antena comandada por fase, e o sistema óptico-eletrônico  sofisticado capaz de operar nas condições de dia e de noite. Operação do Sistema, desde a busca de objetivos até sua destruição, efetua-se com participação mínima dos operadores tripulantes e caracteriza-se por um curto tempo de reação.

Ademais, o Sistema é capaz de efetuar lançamento dos mísseis e fazer fogo dos canhões em marcha. Devido ao sistema de radar / óptico adaptativo multímodo para controle das armas, o Pantsyr-S1 possui uma alta resistência a interferências e uma alta capacidade de sobrevivência em ambiente de contramedidas eletrônicas e de fogo inimigo. O Sistema está construído à base do princípio de módulos, e pode estar montado em vários chassis de rodas e de lagartas, bem como sobre plataformas estacionárias.


Ultimamente, a demanda pelos meios de defesa antiaérea russos mostra a tendência de crescimento estável. Uma prova evidente da eficácia dos meios de defesa antiaérea russos é também a atenção atribuída pela mídia aos seus fornecimentos. Segundo os peritos mais competentes, os sistemas antiaéreos russos poderão, de fato, jogar um papel essencial de dissuasão. Pois, nas condições atuais do desenvolvimento rápido dos meios de ataque aéreo, a disponibilidade dum sistema de defesa antiaérea eficaz será a garantia da segurança nacional.
        
A Rússia possui uma enorme experiência na construção de sistemas de defesa antiaérea de conjunto, em interesses de clientes mais diversos. Portanto, a Rosoboronexport está disposta de oferecer os projetos que não só irão dar respostas adequadas às ameaças atuais e futuras, mas corresponderão também, de melhor maneira, ao critério “eficácia / custo”.
        
Ainda mais, a Rússia está disposta de não apenas fornecer produtos finais, mas também transferir tecnologias, organizar a produção sob licença, e em perspectiva, proceder com elaboração conjunta de novos sistemas antiaéreos. Tal atitude é o princípio firme da política de Moscou no mercado de armas latino-americano, refletindo plenamente as tendências atuais de desenvolvimento da cooperação na área de defesa.
DEFESA NET ...SNB

UNIFORMES MULTI-RESISTENTES PARA MILITARES DO BRASIL

Alta tecnologia para levar mais conforto e resistência aos uniformes militares do Brasil. Em parceria com a marca Santista Workwear, unidade de negócios da Tavex, a INVISTA, levará para a 9º edição da LAAD Defence & Security – Feira Internacional de Defesa e Segurança - diversos lançamentos para o segmento militar e de segurança com a tecnologia têxtil da marca CORDURA®. A LAAD é um dos mais importantes encontros do setor na América Latina. A feira reúne bienalmente empresas brasileiras e internacionais especializadas em equipamentos, serviços e tecnologia para as Forças Armadas, Polícias, Forças Especiais e segurança corporativa. A INVISTA mostrará seus produtos no estande P10, no pavilhão 3.
 
A INVISTA - um dos maiores produtores integrados de polímeros e fibras do mundo, especialmente em aplicações de nylon, spandex e poliéster – se uniu à Santista Workwear - pioneira e líder no mercado de tecidos para uniformes profissionais na América do Sul – para produzir uniformes de alta performance e atender às grandes demandas de mercado, como as licitações públicas para compra de uniformes em grande quantidade.
 
Tecnologia para grandes missões
 
Durante a nona edição da LAAD serão apresentadas peças produzidas com o tecido DURAPRO, uma tecnologia que reúne os melhores atributos dostecidosCORDURA® NYCO,da INVISTA e da tecnologia Rip Stop, da Santista Workwear. DURAPRO possui a estrutura Rip Stop e combina a fibra de poliamida de alta tenacidade com o algodão. A partir desta mistura, o tecido ganha excepcional resistência à abrasão, cinco vezes superior aos tecidos mistos com poliéster de peso similar, e é indicado para ambientes austeros e de trabalho extremo. “O grande diferencial desses uniformes é a leveza e o conforto, sem perder a resistência à abrasão, ou seja, ele detém uma grande durabilidade. Estas características são fundamentais para melhorar a performance do usuário e garantir um melhor custo-benefício aos compradores”, afirma o gerente de CORDURA® da INVISTA, Paulo Pustiglione.
 
Os uniformes militares e de segurança produzidos com o tecido DURAPRO são bastante apropriados ao clima brasileiro e trazem novas tecnologias de estampa, como o camuflado digitalizado, e de modelagem, que vêm sendo aprovadas pelas forças armadas brasileiras. Com uma linha completa de produtos, a Santista Workwear atende a todo o portfólio de uniformes utilizados no segmento militar, desde o operacional e combate, que requer funcionalidade e proteção, até a roupa de passeio e gala, com tecidos nobres e caimento impecável.
DEFESA NET.....SNB

Investigações levaram à identidade real de espião virtual chinês

ALEXANDRE ARAGÃO
O trabalho de Jeffrey Knockel, da Universidade do Novo México (EUA), não está isolado ao contar segredos cibernéticos do governo chinês.Joe Stewart, 47, chefe da divisão de segurança da Dell, e o hacker indiano Cyb3rSleuth, 33 --que não revela sua identidade--, nunca se conheceram, mas têm algo em comum: o trabalho de um ajudou o outro a desvendar a identidade de um espião.
A função de Stewart é analisar vírus do mundo todo e prevenir clientes. Fazendo isso, ele percebeu que sites que concentravam envio de malware chinês eram registrados com o mesmo e-mail.
A partir do trabalho de Stewart, Cyb3rSleuth passou a investigar por conta própria. Ligando informações esparsas, chegou a uma identidade real: Zhang Changhe, professor de uma universidade militar de ciência da computação, na qual, suspeita-se, o governo treina hackers.
"Agentes independentes não têm as fontes, a infraestrutura e, especialmente, a proteção que governos têm", diz o hacker, por e-mail. "Se o governo chinês fosse sério, teria aberto investigação."
"Os agentes da China têm acesso a mais infraestrutura", diz Stewart, da Dell. Ele ressalta, no entanto, que isso não prova envolvimento governamental.
Em fevereiro, relatório da empresa de segurança Mandiant afirmou que a duração e a escala dos ataques praticamente descarta a hipótese de o governo não participar.
Após a publicação, agentes chineses tiraram informações pessoais da web. Os ataques, por sua vez, diminuíram, informou à Folha a Mandiant.
 FOLHA ....SNB

domingo, 7 de abril de 2013

China promove 'patriotismo' com videogame militar


O governo da China tornou público um game com exercícios militares originalmente voltado para soldados do país.
Gu Kai, o vice-presidente da empresa Giant Technologies, fabricante do jogo, afirma que ele tem forte apelo sobre o público masculino, ''já que muitos meninos sonham em ser soldados''.
No game, os vilões falam inglês com sotaque americano e conversam entre si sobre uma invasão ao território chinês.
A ideia de lançar o jogo para o grande público seria estimular o patriotismo chinês e, possivelmente, servir até como instrumento para recrutar soldados para o Exército do país.
Nos Estados Unidos, são muitos os jogos produzidos originalmente para as Forças Armadas que acabaram chegando ao mercado do país.
E o game chinês tem muitas semelhanças com um jogo originalmente desenvolvido para o Exército dos Estados Unidos há dez anos.
Até agora, o jogo chinês já teve mais de 1 milhão de downloads na China.
BBCBRASIL...SNB



EUA adiam teste de míssil para reduzir tensão com a Coreia do Norte

SEUL, 07 avr 2013 (AFP) - O governo dos Estados Unidos adiou um teste de míssil balístico intercontinental, em uma tentativa de reduzir a tensão com a Coreia do Norte, que instalou dois mísseis na península coreana capazes de atingir o Japão e um território americano no Pacífico, mas que, segundo Londres, não mobilizou tropas.

Washington anunciou o adiamento de um teste do Minuteman 3, míssil balístico intercontinental de ogivas nucleares, que seria disparado na próxima semana da base aérea de Vandenberg, na Califórnia.

Segundo uma fonte do governo americano, o secretário da Defesa Chuck Hagel decidiu remarcar o teste até o mês que vem, devido a preocupações de que o lançamento "pudesse ser mal interpretado por alguns como uma intenção de exacerbar a crise atual com a Coreia do Norte".

"Queremos evitar uma má interpretação ou manipulação", disse a fonte, antes de completar, no entanto, que Washington está decidido a testar seus mísseis balísticos intercontinentais "para garantir um arsenal nuclear seguro e eficaz".

Além disso, Seul e Washington anularam uma importante reunião prevista para 16 de abril entre o general Martin Dempsey, comandante do Estado-Maior Conjunto americano, e seu colega sul-coreano, o general Jung Seung-Jo.

A agência Yonhap destacou que o Sul temia uma possível provocação norte-coreana na ausência do comandante das Forças Armadas.

A Coreia do Norte, alegando as sanções da ONU e os exercícios militares americanos e sul-coreanos, fez uma série de ameaças de uma guerra nuclear nas últimas semanas.

O anúncio do Pentágono ocorre depois da informação de que Pyongyang tinha carregado dois mísseis de médio alcance em lançadores móveis e os escondeu em instalações subterrâneas da costa leste.

Os mísseis, tipo Musudan, teriam um alcance de 3.000 km, com o que poderiam atingir qualquer alvo na Coreia do Sul e no Japão, e possivelmente as bases militares americanas situadas no Pacífico norte.

Apesar das ameaças, o ministro britânico das Relações Exteriores, William Hague, afirmou neste domingo que a Coreia do Norte não deu sinais de deslocamento de tropas.

"Não vimos um reposicionamento de tropas nem um deslocamento de forças terrestres", declarou Hague à BBC.

"Por este motivo é importante permanecer tranquilos, mas também firmes e unidos", completou.
AFP....SNB

Ataque suicida mata diplomata e soldados americanos no Afeganistão


Um ataque suicida com carro-bomba matou três soldados norte-americanos e dois civis, incluindo uma diplomata, em Qalat, na província de Zabul, ao sul do Afeganistão, neste domingo (7). Este é considerado o pior ataque contra as Forças dos Estados Unidos neste ano, segundo autoridades norte-americanas.
A diplomata Anne Smedinghoff, 25, de Illinois, trabalhava em Kabul, mas já havido atuado na Venezuela. Os nomes dos soldados ainda não foram informados.
O secretário de Estado  dos Estados Unidos, John Kerry, lamentou as mortes e falou da "dura contradição" da morte de Anne, que ocorreu enquanto a comitiva levava livros para uma escola.
"As pessoas que querem matar as pessoas, e isso é tudo que elas querem fazer, estão com medo do conhecimento", disse Kerry. "Eles querem fechar as portas, e não querem que as pessoas façam suas escolhas sobre o seu futuro."
Os pais da diplomata, Tom e Mary Beth  Smedinghoff disseram em nota que "o mundo perdeu uma alma realmente bela hoje" e que a filha "morreu a serviço do país".
O ataque aconteceu logo depois que o general Martin E. Dempsey, presidente do Joint Chiefs of Staff, disse que visitaria o país.

O ataque

Um homem-bomba detonou seu veículo em uma estrada na província de Zabul, por volta das 11h, quando o comboio americano passou, de acordo com autoridades americanas e afegãs. Os oficiais e soldados do comboio estavam acompanhando o governador Mohammad Ashraf Nasery, da província de Zabul, em uma viagem para inaugurar uma nova escola em Qalat, a capital da província, onde estavam para entregar livros doados.
Quatro funcionários do Departamento de Estado dos Estados Unidos foram feridos na explosão e três afegãos também foram mortos - um médico que acompanhava o governador e dois guarda-costas, disse Muhammad Jan Rasoolyar, o vice-governador, ao The New York Times.
O Taleban assumiu a responsabilidade pelo ataque, mas não ficou claro se o ataque visava as forças da coalizão ou do governador, que sobreviveram. O atentado foi o mais mortífero para os americanos desde julho, quando uma bomba na província de Wardak matou seis membros do serviço dos Estados Unidos, segundo o governo americano.
Um civil americano também foi morto no sábado (6) em um ataque insurgente no leste do país, embora as autoridades não tenham especificado a natureza do ataque. Neste ano, 30 soldados da coalizão morreram no Afeganistão, 24 deles americanos, segundo Icasualties, um site que rastreia mortes militares.
Ataque da Otan teria matado crianças
Um bombardeio da Otan neste sábado (6), na instável província de Kunar, no leste do Afeganistão, teria matado dez crianças, informaram neste domingo (7) as autoridades afegãs.

Procurado pela agência de notícias France Presse, um porta-voz da Otan apresentou uma versão diferente e disse que "até 10 mulheres e crianças ficaram feridas, mas não morreram" na operação.
UOL....SNB

PESQUISADORES DISCUTEM PROJETOS ESPACIAIS PARA 2013


O Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) reuniu na última semana de março pesquisadores de unidades subordinadas para a maratona de reuniões do Grupo Interfaces de Lançamento (GIL), em Alcântara (MA). Mais de 50 engenheiros e estudiosos da área espacial, incluindo membros do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), do Instituto de Fomento à Indústria (IFI), do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) e do Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI), discutiram o andamento de projetos, suas questões técnicas e financeiras e propuseram a agenda de lançamentos para os próximos anos.
No primeiro dia de reunião, foram discutidas as oito operações previstas para 2013, duas no CLBI e seis no CLA. A primeira deve ser a Águia, em junho, em que será lançado um Foguete de Treinamento Intermediário (FTI). No último ano, segundo o Comandante do CLA, Coronel Demétrio, foram lançados seis Foguetes de Treinamento Básico (FTB), um FTI, um VS30 Orion, além da Operação Salina – que foi uma simulação de lançamento do VLS-I. Já no CLBI, foram seis operações entre lançamentos e testes, além de cinco rastreamentos do foguete francês Ariane.
Segundo o engenheiro Mauro Dolinsky, Coordenador de Espaço do DCTA, o destaque das atividades deste ano é a grande quantidade de foguetes brasileiros lançados no exterior: a previsão é que sejam lançados nove foguetes, a partir de centros na Noruega e na Suécia. “A importância destes lançamentos é construirmos credibilidade junto à comunidade científica internacional, pois se nós conseguimos fazer bem algo extremamente complexo, como é um foguete, é sinal de que estamos em um nível de excelência nas tecnologias mais simples”, afirma o engenheiro.
Outra importante pauta tratada na reunião do GIL foi o andamento do projeto VLS-1, apresentado pelo seu gerente, Tenente-Coronel Engenheiro Alberto Mello. Segundo ele, o próximo passo no caminho para o lançamento do veículo lançador de satélite é o voo do VSISNAV, previsto para o início de 2014.
O VSISNAV será um veículo espacial lançado para qualificar o sistema de navegação e o sistema de separação do primeiro e segundo estágios do VLS – já que o terceiro e quarto serão inertes. Após o VSISNAV, será lançado outro foguete de testes, o chamado XVT-02, que será um veículo completo com carga tecnológica, ou seja, neste lançamento algum objeto será colocado em órbita – algo que emita sinal, permitindo que os pesquisadores consigam identificar sua localização. Outro objetivo é verificar a funcionalidade de uma nova rede elétrica, mais complexa que a do VSISNAV: este sistema será capaz de calcular sua localização e, a partir destes dados, corrigir sua trajetória de voo, o que se chama de malha fechada.
Após o XVT-02, o projeto VLS-1 chega ao seu ápice, com o lançamento do V-04, que colocará em órbita um satélite real, demonstrando a eficácia do sistema e a capacidade tecnológica brasileira em lançar, com conhecimentos próprios, satélites de pequeno porte – o V04 será capaz de colocar em órbita um satélite de aproximadamente 200 kg em uma altitude de 700 km.
Para o Tenente-Coronel Alberto, mais importante é destacar que, independentemente da escolha que for feita, a estrutura que vem sendo criada poderá ser utilizada para os projetos posteriores: “cada passo na construção do VLS é aprendizado adquirido, pois a ciência se desenvolve assim, da base para o teto. O programa espacial norte-americano, por exemplo, começou pelos projetos Mercury, Gemini, que previam operações menos ousadas, mas essenciais para desenvolver conhecimentos para se chegar à lua com a missão Apollo”, analisa.
Para o atual presidente do GIL, Tenente-Coronel Aviador Paulo Junzo Hirasawa, as reuniões do grupo são umas das poucas oportunidades em que é possível congregar os envolvidos no Programa Espacial Brasileiro – são convidados, inclusive, representantes da Agência Espacial Brasileira (AEB) e Alcântara Cyclone Space (ACS) – para discutir atualizações, apontar problemas, destacar avanços e sugerir soluções para os projetos desenvolvidos.
GIL – O grupo surgiu com o intuito de reunir os diversos atores envolvidos nos lançamentos para troca de experiências técnicas e discutir a logística das operações, já que as atividades desenvolvidas nos centros de lançamento e nos institutos de pesquisa são interdependentes. Inicialmente, o objetivo do GIL era conseguir atender às exigências do relatório referente ao acidente com o VLS, em 2003, que requeria ações conjuntas de melhoramento e segurança.
Fonte: ACS/DCTA
SNB