quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Israel - Small but Outstanding

New Israeli Advanced Military Systems by RAFAEL - המערכות הצבאיות החדשות

IMI LYNX Rockets Launcher לינקס משגר רקטות וטילים

Airbus Military and Israel Aerospace Industries C295 AEW&C Programme

Cristina Kirchner publica carta aberta a Cameron


AE - Agência Estado
A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, publicou uma carta aberta no jornal britânico Guardian e em outros periódicos do Reino Unido nesta quinta-feira, pedindo ao primeiro-ministro do país, David Cameron, que devolva as disputadas Ilhas Malvinas (ou Falkland, como são conhecidas na Inglaterra). Na nota, Kirchner afirmou que o território localizado no Atlântico Sul foi "tirado à força" da Argentina há 180 anos "em um exercício flagrante do colonialismo do século XIX".
"Desde então, o Reino Unido, potência colonial, tem se recusado a devolver os territórios para a República da Argentina, impedindo assim a restauração da integridade territorial", escreveu a presidente. Kirchner também declarou que a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) adotou uma resolução em 1965, que considerava as ilhas como um caso de colonialismo e convidava o Reino Unido e a Argentina a manter negociações sobre as reivindicações territoriais.
"Em nome do povo da Argentina, eu reitero nosso convite para que respeitemos a resolução das Nações Unidas", escreveu Cristina na carta. As exigências foram feitas agora, no começo do ano, quando os cidadãos das ilhas devem realizar um referendo sobre o status político do arquipélago em uma tentativa de acabar com a disputa pelo território.
As tensões entre o Reino Unido e a Argentina ressurgiram em 2012 por causa do 30º aniversário da curta, mas sangrenta, guerra pelo controle das ilhas. Na batalha, 255 soldados britânicos e 649 militares argentinos foram mortos.
Cameron se recusou a discutir a soberania das ilhas e os dois líderes entraram em choque publicamente por causa do tema na cúpula do G-20 em junho de 2012 no México. Em uma mensagem de Natal para os cidadãos das ilhas, o primeiro-ministro do Reino Unido acusou a Argentina de negar aos três mil residentes o direito de escolha sobre qual governo eles preferem, além de subestimar a economia da região.
Na carta publicada hoje, Kirchner acusa o Reino Unido de expulsar os cidadãos argentinos das ilhas quando os britânicos tomaram controle da região e começaram "o processo de ocupação populacional similar ao aplicado em outros territórios sob regime colonial". Ela acrescentou que o tema é "uma causa abraçada pela América Latina e pela vasta maioria das pessoas e governos no mundo que rejeitam o colonialismo".
Em resposta, uma porta-voz do ministério de Relações Exteriores do Reino Unido disse que os residentes das ilhas "são britânicos e escolheram essa cidadania". "Eles ainda são livres para escolher seus próprios futuros, tanto politicamente quanto economicamente, e têm o direito da autodeterminação como estabelecido pela Carta da ONU", declarou. A porta-voz ainda afirmou que "negociações não podem ser feitas sobre a soberania das Ilhas Falkland a não ser que e até o momento que os cidadãos queiram". As informações são da Dow Jones

Grã-Bretanha rejeita carta de Kirchner sobre Malvinas..

O governo da Grã-Bretanha rejeitou uma carta aberta da presidente argentina, Cristina Kirchner, exigindo que Londres inicie negociações para passar a Buenos Aires o controle sobre as Ilhas Malvinas.
A carta foi publicada nesta quinta-feira como anúncio publicitário no jornal britânico The Guardian.
Na carta, dirigida ao primeiro-ministro britânico, David Cameron, e copiada para o secretário-geral da ONU, Ban ki-Moon, Kirchner pede que as autoridades britânicas acatem uma resolução de 1965 da ONU pedindo uma revisão do status das ilhas, que a Grã-Bretanha vê como parte de seu território ultramarino.
A presidente atribui na carta o controle de Londres sobre as ilhas ao colonialismo britânico do século 19.
"Os argentinos das ilhas foram expulsos pela Marinha Real (britânica), e o Reino Unido subsequentemente iniciou um processo de assentamento populacional similar ao adotado em outros territórios sob domínio colonial", disse Kirchner.
"Desde então, a Grã-Bretanha, a potência colonial, tem se recusado a devolver os territórios à República Argentina, impedindo a restauração de sua integridade territorial."
Autodeterminação
Em resposta, o governo britânico, que chama o arquipélago de Falklands, alegou que não haverá negociações sobre a soberania das ilhas enquanto a população local desejar permanecer ligada à Grã-Bretanha.
"Eles (os moradores do arquipélago) permanecem livres para escolher seu próprio futuro, tanto politicamente quanto economicamente, e têm o direito à autodeterminação conforme o estabelecido pela Carta da ONU", disse uma porta-voz do Ministério do Exterior britânico, se referindo ao documento de fundação das Nações Unidas.
"Há três lados neste debate, não apenas dois como a Argentina gosta de insinuar", continua a carta. "Os moradores da ilha não podem ser simplesmente apagados da história."
Os dois países travaram uma guerra em 1982 pelo controle das ilhas.
Um plebiscito sobre o status político das Malvinas deve ser realizado no arquipélago no próximo mês de março. BBC Brasil 
SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Petrobras confirma petróleo de alta qualidade na Bacia de Santos


A Petrobras anunciou nesta quarta-feira a conclusão da perfuração do poço de Carcará, situado no bloco BM-S-8, em águas ultraprofundas no pré-sal da Bacia de Santos, e confirmou a existência de uma coluna de petróleo de elevada qualidade.
No entanto, a companhia acrescentou que, por questões operacionais, não foi possível alcançar a profundidade final prevista, de 7 mil m, e executar os trabalhos complementares de análise, pelo que o poço foi provisoriamente abandonado.
A Petrobras disse que a operação do poço 4-SPS-86B (4-BRSA-971-SPS), localizado a 232 km do litoral em uma lâmina de água de 2.027 m, pode ser retomada no futuro.
De acordo com a companhia, a partir dos 5.742 m de profundidade foi localizada uma coluna de pelo menos 471 m de petróleo de 31 graus na escala API, sem estar contaminada por gases. Além disso, o grupo acrescentou que o poço apresenta "402 m em reservatórios carbonáticos de excelentes características de porosidade e permeabilidade".
O bloco BM-S-8 é uma concessão explorada pela Petrobras em consórcio com a Petrogal Brasil e as brasileiras Barra Energia e Queiroz Galvão.
EFE..SEGURANÇA NACIONAL BLOG

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Câmeras com sistema Android se conectam às redes sociais


Câmera Android, isso soa estranho, não é? Você não pensa em uma câmera como tendo um sistema operacional. É como dizer uma “torradeira Windows ou “corda para pular Unix”. Sim, é nesse ponto que chegamos. Desde que as câmeras de celular ficaram boas o bastante para as fotos cotidianas, as vendas de câmeras começaram a cair. Para milhões de pessoas, a capacidade de compartilhar sem fio uma foto recém tirada  porFacebook, Twitter, e-mail, mensagem de texto é tão tentadora que elas estão dispostas a sacrificar muitas das vantagens das câmeras reais.
Trata-se de uma troca terrivelmente grande de qualidade de foto por conveniência. Uma câmera real está repleta de funções atraentes que a maioria dos telefones carece: zoom óptico, sensor grande, estabilização de imagem, cartão de memória removível, baterias removíveis e ergonometria decente. (Uma barra de vidro de 10 centímetros, com poucos botões, não é exatamente o melhor formato para um instrumento fotográfico manual).
Mas os fabricantes de câmeras não estão deitados aceitando a invasão dos celulares. Novos modelos da Nikon e da Samsung vêm da escola “se não pode vencê-los, junte-se a eles”. A Nikon Coolpix S800C (US$ 300) e a Galaxy Camera da Samsung (US$ 500 pela AT&T, US$ 550 pela Verizon) são híbridas fascinantes. Elas mesclam elementos do celular e câmera em algo totalmente novo e  se estas versões 1.0 falhas servirem como indicação muito promissor.
Vistas de trás, você poderia confundir ambas com telefones Android. A grande tela preta multitoque é repleta de ícones de aplicativos. Sim, ícones de aplicativos. Essas câmeras podem rodar Angry Birds, Flipboard, Instapaper, Pandora, Firefox, programas de navegação por GPS e assim por diante. Você pode baixar e rodá-los do mesmo modo. (Isso mesmo, uma função GPS. “Qual é o endereço, querida? Vou digitar na minha câmera”).
Da câmera para a internet
Mas o verdadeiro motivo para você querer uma câmera Android é a comunicação sem fio. Agora você pode tirar uma foto real com uma câmera real e então postá-la ou enviá-la onlineimediatamente. Você elimina todo o passo “chegar em casa e transferi-la para o computador”.
E já que sua câmera pode se conectar online, por que parar aí? Essas câmeras também fazem um ótimo trabalho de navegação pela Internet, e-mail, vídeos no YouTube, Facebook e outras tarefasonline. Bem, um ótimo trabalho para telefones, ao menos.
Você pode até mesmo fazer ligações pelo Skype, apesar de não poder ver seu parceiro de conversa; a lente precisa estar apontada para você.
Ambas as câmeras se conectam online por meio de hotspots Wi-Fi. O modelo da Samsung também pode se conectar por redes de celular, assim como um telefone, de modo que você pode fazer upload em quase qualquer lugar.
Planos nos Estados Unidos
É claro, há um preço para esse luxo. Nos Estados Unidos, a Verizon cobra pelo menos US$ 30 por mês se você não tiver um plano Verizon, ou US$ 5 se você tiver um plano Verizon Share Everything. A AT&T cobra US$ 50 por mês ou mais apenas pela câmera, ou US$ 10 a mais se você já tiver um plano Mobile Share.
Se você tiver escolha, a Verizon é a melhor opção. Não apenas US$ 5 por mês é muito mais realista do que US$ 10 por mês, mas a rede 4G LTE da Verizon é muito mais rápida do que a rede 4G da AT&T. Isso é importante, já que o que você mais fará com sua câmera celular 4G é upload de arquivos grandes de fotos. (Uau. Eu acabei de escrever “câmera celular 4G”?)
Essas câmeras também oferecem uma segunda grande atração: liberdade de software de foto. A loja Android está repleta de aplicativos de fotografia. Misture e combine. Tire uma foto com um aplicativo, recorte, rebaixe e poste no Instagram.
Apenas preste atenção, pois a maioria deles é para celulares, de modo que eles não reconhecem os controles de zoom óptico de câmeras reais. Alguns dos aplicativos de edição de fotos também não lidam com os grandes arquivos de 16 megapixels dessas câmeras. Infelizmente, você não saberá até pagar de US$ 1,50 a US$ 4 para baixar esses aplicativos.
As próprias câmeras, cada uma disponível em preto ou branco, são claramente projetadas para ostentar sua superioridade sobre as câmeras de celulares. Você tem resolução de 16 megapixels. Você tem um flash real embutido, em vez do fraco LED inserido na traseira dos telefones. E essas câmeras têm uma capacidade de zoom incrível, mesmo quando gravam vídeos –10X para a Nikon, impressionantes 21X para a Samsung. Os telefones, é claro, geralmente não possuem zoom óptico.
Todos os truques habituais de tela de toque funcionam: toque para tirar uma foto; passe o dedo para ver a próxima foto ou a anterior; abra dois dedos para dar zoom em uma foto.
Nenhuma câmera tem visor óptico. Ambas oferecem modo panorâmico automático, automontado, onde você cria uma foto ultralarga (de até 360 graus) apenas rodando a câmera ao seu redor.
Modelos disponíveis
A Nikon S800C é compacta e atraente. À direita de sua tela de toque de 3,5 polegadas, botões físicos de plástico aparecem para as funções padrão Android: Voltar, Home e Menu. (Na Samsung, eles são botões na tela que às vezes desaparecem.) Inteligentemente, a Nikon fez a câmera ligar rapidamente, para que você já possa começar tirando fotos; o Android leva outros 30 segundos para ser carregado, durante os quais o botão Home não funciona.
Botões de toque para exposição, timer, macro e flash aparecem no lado esquerdo da tela. Isso é útil, porque a menos que você intervenha, a câmera dispara o flash com frequência demais. O modoSmart Portrait é útil; ele não tira a foto até que a pessoa sorria.
As telas Home parecem um pouco datadas, porque a S800C usa uma versão de quase dois anos doAndroid. Mas as opções para compartilhar são abundantes: Pinterest, Facebook, Gmail, Google Plus, Instagram, Picasa, Skype ou Twitter. Você pode postar no Flickr por e-mail ou por meio de aplicativos.
A Samsung Galaxy Camera é completamente diferente. Ela é imensa e pesada, como convém a uma câmera com tela de 4,8 polegadas. (A Samsung afirma que é a maior de qualquer câmera disponível.) Você não vai conseguir colocá-la no bolso a menos que esteja vestindo sobretudo.
Ela roda a versão Android JellyBean, a mais recente do Android, e está repleta de funções. O controle por voz é realmente útil: você pode dizer “zoom“, “disparar” ou “capturar”, o que é muito melhor do que qualquer timer.
Apenas a Samsung oferece controles manuais plenos e suas pré-configurações de cena são muito mais interessantes. Há vídeo em câmera lenta; um modo que permite a um colega desenhar no escuro com lanterna ou estrelinha; e o modo Melhor Rosto, que permite que você escolha o melhor rosto de várias fotos de grupo. A câmera monta as diferentes cabeças em uma única foto perfeita.
Contras
Por mais conveniente que essas câmeras sejam, você provavelmente não deveria comprá-las. Por três motivos.
Primeiro, a duração da bateria é terrível: 140 ou 280 fotos por carga (para a Nikon e Samsung). E isso presumindo que você não use nenhum aplicativo (navegar na internet, navegar com GPS, jogarAngry Birds), o que gasta a bateria ainda mais rapidamente.
Segundo, o preço é muito alto. Se o lance de compartilhar online interessa, aqui estão duas palavras que devem fazer os gerentes de produto dessas câmeras estremecerem: cartão EyeFi.
Os EyeFi série X2 são cartões de memória SD padrão (US$ 30 para o modelo de 4 gigabytes) que adicionam Wi-Fi a qualquer câmera. Ligue a função Modo Direto e pronto: sua câmera agora envia toda foto nova para seu smartphone assim que é tirada, pronta para upload. A configuração é mais complicada, mas coloca online suas fotos recém-tiradas por uma fração do preço, e funciona em qualquer câmera que você quiser.
Finalmente – e isso é de partir o coração  as fotos não são muito boas. O “ruído” digital (pixels manchados) e a fraca nitidez das imagens são o que você esperaria de uma câmera da metade do preço. E não é de se estranhar; ambas as câmeras são baseadas em modelos não Android das mesmas empresas, que custam centenas de dólares a menos. Pelos US$ 500 que você paga pela Samsung, seria possível comprar uma câmera modelo SLR que proporciona fotos espetaculares, como a NEX-5N da Sony.
Mas não odeie essas câmeras por causa de sua relação preço/qualidade ser terrível. Ame-as pelo que realmente são: ousadas pioneiras 1.0 grandes experimentos que indicam o caminho feliz pelo qual as câmeras poderão seguir nos próximos anos. 
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