quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Em coletiva na França, presidenta Dilma diz que políticas de austeridade...

Força Aérea dos EUA lança aeronave ao espaço em missão desconhecida


A Força Aérea dos Estados Unidos lançou nesta terça-feira (11/12/2012) da base aérea de Cabo Canaveral, Flórida, um avião orbital não tripulado chamado X-37B em uma missão secreta, cujos detalhes não foram revelados.

O veículo X-37B possui 8.8 m de comprimento e 4.5 m de largura, e se parece com uma miniatura do ônibus espacial. O X-37B foi construído pela Boeing Government Space Systems.

De acordo com a Força Aérea, a proposta é demonstrar a confiabilidade, o reuso e testar a plataforma de voo não tripulado da Força Aérea americana. O veículo partiu a bordo de um foguete Atlas V como estava previsto, segundo indicaram à Agência Efe fontes da Força Aérea.
O tenente-coronel Richard McKinney, subsecretário da Força Aérea para assuntos espaciais, não especificou quanto tempo a aeronave passará no espaço desta vez nem o tipo de testes que realizará.


A Força Aérea americana tem sido reservada ao fornecer detalhes da missão e classificou a carga contida na missão como sigilosa. Especialistas sugerem que o veículo possa ser usado para ciência dos materiais, vigilância espacial, imageamento e reconhecimento.

A falta de informações sobre essa missão levou a imprensa americana a especular que poderia se tratar de uma aeronave espiã para localizar satélites inimigos ou simplesmente um sinal de força em direção ao Governo chinês, que prevê construir seu próprio veículo espacial.

Fonte: Space.com SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Brasileiros trabalham em "manto de invisibilidade" militar

Pesquisadores brasileiros construíram um diodo óptico, um dispositivo fotônico que deixa a luz passar apenas em um sentido.

O experimento coloca o Brasil na fronteira de duas das áreas de fronteira da pesquisa científica: a fotônica e os metamateriais.

O primeiro diodo óptico foi construído há pouco mais de um ano, por cientistas do Instituto Caltech, nos Estados Unidos.

Os cientistas brasileiros participaram de um trabalho conjunto com aquela equipe pioneira, além de parceiros da Universidade Nanjing, na China.

Compõem o grupo William Fegadolli, José Edimar Oliveira e Vilson Rosa de Almeida, ligados ao Instituto de Tecnologia da Aeronáutica (ITA).

Diodo óptico

Um diodo óptico é um componente que impede os refluxos da luz, evitando, por exemplo, que a luz reflita no interior de uma fibra óptica, interferindo com o feixe principal.

As aplicações de um componente fotônico desse tipo são inúmeras, da simulação de sistemas quânticos até a fabricação de processadores fotônicos, que substituem os elétrons por fótons.

Camuflagem militar

Tecnicamente, o experimento pertence à classe dos metamateriais, materiais sintéticos mais conhecidos pelo desenvolvimento dos mantos de invisibilidade.

Os pesquisadores brasileiros, ligados ao campo militar, estão interessados justamente em aplicações de invisibilidade.

Mais especificamente, eles estão interessados em impedir que objetos sejam vistos por radares, e planejam fazer isto interferindo com as ondas eletromagnéticas que os atingem, evitando sua reflexão.

Segundo o grupo, a demonstração de um componente individual que impede o retorno das ondas eletromagnéticas demonstra a viabilidade de construção de aparatos mais complicados que possam ser usados para revestir os veículos de guerra.
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LANÇADO COM SUCESSO O FOGUETE DE SONDAGEM VS-30/ORION V10!!

O  Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) divulgou, nesta terça-feira (11), um vídeo – registrado pelo soldado de 2ª Classe Gilberto – com imagens inéditas do lançamento do foguete de sondagem VS-30/Orion V10, que ocorreu pontualmente às 19h (horário local) de sábado (8), resultado final da “Operação Iguaíba“, iniciada em 19 de novembro.O último estágio da operação, que teve como finalidade realizar o lançamento e rastreio do foguete, portando uma carga-útil com experimentos científicos. O lançamento estava previsto para sexta-feira (7), mas teve que ser adiado por falta de condições meteorológicas favoráveis. O foguete tem comprimento total de 8,87 metros, alcançou apogeu (altitude máxima) de 428 km, percorreu uma distância total de 382,69 km em relação ao local de lançamento até sua queda, no Oceano Atlântico. Ao todo, o foguete voou por, aproximadamente, onze minutos.
O veículo foi rastreado por radares situados em Alcântara e em Raposa, município vizinho a São Luís. O Centro de Lançamentos da Barreira do Inferno (CLBI) atuou como estação remota de rastreio. Trabalharam, na equipe, aproximadamente, 210 profissionais.Com esta operação, o CLA alcançou a expressiva marca de nove operações realizadas em 2012, sendo oito de lançamentos de foguetes de sondagem e treinamento. Além da “Operação Iguaíba”, as operações realizadas, este ano, pelo CLA foram: a “Operação Falcão I” (com lançamento de um Foguete de Treinamento Básico, FTB, em março), “Operação Falcão IV” (lançamento de um FTB, em outubro), “Operação Falcão V” (lançamento de um FTB, em setembro) e “Operação Falcão VI” (lançamento de um FTB, em outubro), “Operação Águia I” (lançamento de dois FTBs, em maio) e “Operação Salina” (teste com um protótipo do Veículo Lançador de Satélite, VLS, nos meses de junho e julho).
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Le Monde comenta fiasco das negociações do Rafale entre França e Brasil


O jornal Le Monde que chegou às bancas na tarde dessa terça-feira comenta o fracasso das negociações de compra dos aviões Rafale. Em reportagem de página inteira o vespertino explica o impasse nas discussões, que já duram mais três anos e se questiona se finalmente o esperado contrato para a compra dos 36 caças será fechado e durante a viagem de Estado da Dilma Rousseff a Paris.
Com o título “A história de um fiasco”, Le Monde retraça as negociações feitas até agora para a compra dos 36 aviões de combate Rafale. O jornalista aproveita a passagem de Dilma Rousseff por Paris para comentar os principais pontos das discussões nos últimos três anos e explica porque até agora o contrato, estimado em 4,5 bilhões de euros (mais de 12 bilhões de reais), não foi assinado.
Segundo o vespertino, as equipes de negociações dos dois países têm pela frente o desafio de apagar a série de erros cometidos no passado, principalmente do lado de Paris. Pois para o jornal, mesmo se os militares brasileiros se mostraram divididos sobre a escolha do futuro avião de caça, os franceses se precipitaram várias vezes anunciando que o contrato estava praticamente assinado, o que prejudicou as discussões.

Principalmente após as declarações feitas pelo então presidente francês Nicolas Sarkozy, durante uma visita no 7 de setembro de 2009, quando o chefe de Estado assinou um projeto de acordo de venda e insinuou que Paris havia vencido a disputa. Um episódio que não apenas irritou os militares brasileiros, mas também teria feito com que a Dassault, fabricante dos caças, considerasse, de acordo com Le Monde, que o negócio já estava concluído e diminuísse seus esforços na concorrência. “Tal abandono é um passo em falso estratégico em um país onde os negócios devem ser seguidos de perto e até o último momento”, disse uma fonte próxima da Dassault ouvida pelo jornal.
As mudanças de governos nos dois países não ajudaram as negociações, explica o vespertino. Mas a aproximação de Brasília com o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, cristalizada pelo encontro de Lula com o líder de Teerã em 2010, também contribuíram para um certo mal-estar entre França e Brasil. Enquanto isso, analisa o artigo, a diplomacia norte-americana não parou de avançar em sua política de sedução e os suecos continuaram tentando provar que seus caças eram os melhores.
Le Monde termina o texto lembrando que nenhuma reunião sobre o assunto está prevista durante a viagem de Estado que termina nessa quarta-feira em Paris e que, segundo as últimas informações, nenhuma decisão será tomada antes de 2013.
Le Monde..SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Coreia do Norte lança foguete de longo alcance


A Coreia do Norte lançou nesta quarta-feira um foguete de longo alcance desde a base de Dongchang-ri, no noroeste do país, informam fontes oficiais sul-coreanas e japonesas. O lançamento aconteceu às 9h51 locais (22h51 de Brasília), de acordo com uma fonte da Coreia do Sul citada pela agência local Yonhap.
O Governo do Japão também confirmou a operação e detalhou que tudo indica que o projétil passou sobre as ilhas de Okinawa, no sudoeste do país, às 23h01 de Brasília, informou a televisão pública japonesa NHK.
Embora as Forças de Autodefesa do Japão tenham desdobrado sistemas antimísseis na zona para prevenir a possível queda de fragmentos do foguete em território japonês, não houve nenhuma medida de "destruição", acrescentou o canal.
A primeira fase do foguete caiu em águas sul-coreanas do Mar Amarelo, ao oeste da península coreana, informou uma fonte oficial da Coreia do Sul. A segunda fase teria caído no mar ao sudoeste da península coreana, enquanto a terceira caiu em águas do leste das Filipinas por volta das 23h05 de Brasília, de acordo com fontes oficiais japonesas.
A Coreia do Norte anunciou no início deste mês que lançaria um foguete de longo alcance entre 10 e 22 de dezembro, com o suposto objetivo de pôr um satélite em órbita.
No entanto, o regime comunista indicou na segunda-feira que ampliaria o prazo até 29 de dezembro por questões técnicas relacionadas a uma peça na primeira etapa da plataforma de lançamento.
Fontes sul-coreanas indicaram na terça-feira que imagens de satélite mostravam que o projétil fora desmontado e levado a um centro de montagem.
O regime comunista assegura que seu foguete de longo alcance Unha-3 tem fins pacíficos, sendo destinado exclusivamente a colocar em órbita um satélite meteorológico e de pesquisa.
No entanto, Coreia do Sul, Estados Unidos e seus aliados acreditam que o lançamento é um teste encoberto de mísseis e, portanto, violaria duas resoluções da ONU que proíbem a Coreia do Norte de desenvolver essa tecnologia.
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terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Força Aérea Francesa testado com sucesso seu sistema de mísseis SAMP


Força Aérea Francesa testado com sucesso seu sistema de mísseis SAMP / T. Ela primeiro golpe direto destruiu um míssil balístico, voando a uma velocidade de 1000 m / s, a uma distância de mais de10 km.

A primeira intercepção bem sucedida de um míssil balístico foi realizada em 14 de Novembro. Interceptor lançamento de mísseis teve lugar de 30 Aster aterro Biscarrosse, um alvo de míssil balístico lançado simulada a bordo do destróier. Os testes simulados a situação de disparo de sistemas de mísseis soviético modernizado R-17 "Scud" com um alcance de mais500 km. O último teste é um marco importante para o sistema francês e europeu de defesa antimísseis. No ano passado, um teste semelhante já foi destruído com sucesso um alvo simulando um lutador.

SAMP / T desenvolvido em conjunto por cientistas franceses e italianos e deve Zaitov tropas a partir de uma ampla gama de ameaças, incluindo mísseis balísticos com armas de destruição em massa. No verão de 2012 ela completamente assumir a responsabilidade de assegurar a defesa das tropas francesas estacionadas no exterior.

Antiaérea sistema de mísseis SAMP / T tem uma série de características únicas. Antes de mais nada, é o tempo de reacção curto e alta taxa de fogo - até 8 começa dentro de 10 segundos. Além disso, o desenho apresenta um míssil interceptor duas fases Aster-30 pode interceptar alvos altamente manobráveis ​​à distância100 km e altura de 20 kmE de mísseis balísticos a distâncias de até 25 km. Aster-30 míssil pesa510 kgPode acelerar a uma velocidade de 1400 m / s e com uma sobrecarga de manobrar 60 g.

No futuro, a SAMP / T para atingir alvos aéreos, incluindo mísseis balísticos, até 2000 km.

Atualmente disponíveis para a Força Aérea Francesa são sete sistemas SAMP / T, e do exército italiano tem três sistemas.
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Opinião DE SEGURANÇA NACIONAL BLOG....A presidente da República, Dilma Rousseff.Pode Estar Descartando.. o Rafale Para Assinar Com sistema de mísseis SAMP Aster-30. as Fragatas  Francesa é  italianas Frame, há  Força Aérea Brasileira escolheria O F18 vamos espera para ver??  

Boeing Brasil, DCTA e Inpe

O vice-presidente do Centro de Pesquisa e Tecnologia da Boeing no Brasil, Al Bryant, disse que os acordos não têm conexão com o programa de aquisição dos caças F-X2, da Força Aérea Brasileira (FAB), pois o objetivo da empresa é o de estabelecer uma parceria de longo prazo com o Brasil (Foto: Roberto Caiafa)A companhia estadunidense Boeing assina hoje dois acordos estratégicos com o DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial) e o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), referências no país na pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia aeroespacial e de defesa, mais um passo importante no seu plano desenvolvimento de projetos tecnológicos em parceria com empresas e instituições brasileiras. Para este fim, a empresa anunciou o lançamento, ainda no 1º semestre deste ano, do Centro de Pesquisas e Tecnologias Boeing Brasil. Com previsão de investimentos da ordem de US$ 5 milhões, o novo centro de pesquisa, que será o sexto fora dos Estados Unidos, ficará instalado, provavelmente, em São José dos Campos (já existiria inclusive área reservada para este fim dentro do Parque Tecnológico da cidade). As pesquisas terão foco em desenvolvimento de biocombustíveis sustentáveis de aviação, gestão avançada de tráfego aéreo e biomateriais, entre outras.
 
No campo espacial, a Boeing está de olho nas potencialidades do projeto do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), que o Brasil pretende lançar até o fim de 2014. O satélite vai atender o Plano Nacional de Banda Larga e também as necessidades de comunicações estratégicas do governo e das Forças Armadas. O investimento previsto pelo governo brasileiro no projeto é de R$ 720 milhões. A Embraer e a Telebrás criaram a empresa Visiona Tecnologia Espacial S.A para fazer o gerenciamento dos contratos com os fornecedores do satélite. A previsão da Agência Espacial Brasileira (AEB) é que a escolha do fornecedor seja anunciada no começo de 2013. A Boeing, líder mundial no desenvolvimento de satélites geoestacionários para telecomunicações, poderá agregar valor tanto em termos de conhecimento quanto de fixação de novas tecnologias, especialmente na área de monitoramento ambiental e de sensores com aplicação em sensoriamento ambiental. Somente em 2012, a Boeing já assinou três acordos com a gigante brasileira Embraer, nas áreas de biocombustível e cooperação para o desenvolvimento do avião de transporte militar KC-390, e para o fornecimento de sistemas do turboélice de treinamento e ataque leve A-29 Super Tucano.
 
“O fortalecimento de nosso intercâmbio técnico e colaboração para pesquisa e desenvolvimento beneficiará o Brasil, a Boeing e a indústria aeroespacial”, diz o Dr. Matthew Ganz, vice-presidente e diretor geral da Boeing Research & Technology. “Esforçamo-nos para trabalhar mundialmente com os mais renomados pesquisadores para desenvolver tecnologias aeroespaciais que beneficiem nossos clientes, e estas são duas instituições de pesquisa líderes no mundo."
 
“A Boeing está comprometida em trabalhar em parceria com o Brasil para desenvolver tecnologias que possam ser usadas em escala global e esses acordos são mais um passo para a conquista dessa meta", complementa Donna Hrinak, presidente da Boeing Brasil.
 
Sob o primeiro acordo, a Boeing e os institutos de pesquisa do DCTA, entre eles o ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), o IAE (Instituto de Aeronáutica e Espaço) e o IEAv ( Instituto de Estudos Avançados), explorarão oportunidades de colaboração nas áreas de ciências de voo, energia e meio ambiente, incluindo biocombustíveis, materiais, sistemas de lançamento espacial, e educação e treinamento em engenharia.
 
“A maior parte das mudanças tecnológicas relacionadas à indústria aeroespacial exige um esforço comum de todos os envolvidos no setor. Temos, por exemplo, o consórcio BOEING-EMBRAER para elaborar um roadmap dos biocombustíveis sustentáveis para a aviação, que tem suporte financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e a participação de muitos outros agentes interessados, tanto do setor governamental quanto do privado”, afirma o Tenente-Brigadeiro-do-Ar Ailton dos Santos Pohlmann, Diretor-Geral do DCTA.
 
Sob o segundo acordo, a Boeing e o INPE explorarão oportunidades nas áreas de sensores remotos para a gestão de culturas energéticas, desenvolvimento e integração de sensores baseados no ar e em terra, fusão de dados para a gestão do uso da terra e integração de sensores para nanossatélites. 
 
“O INPE e a Boeing planejam trabalhar conjuntamente para explorar potenciais colaborações de pesquisa e desenvolvimento de interesse mútuo. Isso será realizado de acordo com legislação de seus países e, inicialmente, terá por foco as áreas de Observação da Terra, Ciência Espacial e Atmosférica e o CTE (Centro de Tecnologias Especiais)”, diz o diretor do INPE, Leonel Perondi.
 
A Boeing Pesquisa e Tecnologia é a organização de pesquisa avançada, tecnologia e inovação da Boeing e trabalha para fornecer uma ampla base de soluções tecnológicas inovadoras e acessíveis para os atuais e futuros sistemas e serviços de aviação. A Boeing Research& Technology-Brasil trabalha com grandes pesquisadores no Brasil e no mundo. Para mais informações, visite o www.boeing.com.br
 
O DCTA é a maior e mais completa organização brasileira de pesquisa e desenvolvimento aeroespacial. Fundado em 1950, o DCTA emprega atualmente milhares de cientistas e técnicos civis e militares.
 
O INPE é um instituto de tecnologia espacial e pesquisa atmosférica internacionalmente reconhecido, tendo desenvolvido e testado vários veículos espaciais, e  pertence ao Ministério Brasileiro de Ciência e Tecnologia.
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MBDA produz milésimo míssil Aster

O míssil Aster 30 na versão SAMP-T MLT  (sol-air moyenne portée terrestre), que apresenta alta mobilidade pois está montado sobre caminhão 8x8 da Renault Trucks Defense, sendo conhecido no Exército Francês como MAMBA (Foto: Roberto Caiafa)...O fim de novembro de 2012 marcou a realização de outro marco importante na história da família de mísseis Aster, a montagem, integração e entrega final de 1.000 mísseis, feito atingido pelas instalações de produção da MBDA em Selles-Saint-Denis, na região central da França. Este marco significativo de produção é mais uma prova da maturidade e sucesso da família Aster, mísseis de defesa aérea desenvolvidos através de um grande programa europeu cooperativo liderado pela OCCAR (Organização Conjunta de Cooperação em Material de Armamento), uma organização internacional composta por Bélgica, França, Alemanha, Itália, Espanha e Reino Unido, e cujas atividades envolvem a gestão colaborativa de programas europeus de equipamentos de defesa.A produção do Aster começou em 2006 com uma média de cinco mísseis fabricados por mês. Em 2008 este número aumentou para uma taxa média de 15 unidades. Desde 2011, a produção de uma série completa de mais de 20 mísseis em um mês foi alcançada com êxito, visando atender aos requisitos de entrega dos clientes. Essa conquista foi possível graças às habilidades do programa internacional de gestão da MBDA, que têm servido para otimizar o envolvimento de grandes empresas europeias da indústria de defesa, tais como Avio, Roxel, Thales, Selex, Sagem e Simmel. Testemunho permanente do sucesso desta iniciativa foi fornecida através dos resultados dos últimos 22 disparos realizados, todos bem sucedidos. Além de fornecer uma demonstração clara da robustez do produto, essas missões reais também deram provas da flexibilidade operacional Aster e suas capacidades únicas em relação à intercepção das mais desafiadores ameaças atuais, como mísseis balísticos, mísseis antinavio sea-skimming (voo rasante ao nível do mar) e até mesmo mísseis de cruzeiro supersônicos.

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Dilma destaca ação do Brasil contra crise e critica países desenvolvidos


SÃO PAULO - A presidente da República, Dilma Rousseff, afirmou na manhã dessa terça- Agência Estado       feira, 11, em pronunciamento no "Fórum pelo Progresso", em Paris, que os países emergentes mostraram maior capacidade de recuperação e com maior estabilidade macroeconômica. "Não vacilamos em lançar mãos de estímulos fiscais para reduzir impactos da crise", disse.
Ela destacou que o Brasil vem fazendo sua parte para mitigar os impactos no País da crise econômica. "Isso nos permitiu diminuir os efeitos da crise global", disse. Segundo ela, a contribuição brasileira nos próximos meses será uma maior aceleração da economia.
A presidente citou que o cenário do País tem "emprego em patamares extremamente elevados" e que, "em 2009, fomos os primeiros a sair da crise", completou Dilma, lembrando de uma série de ações tomadas pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula Silva, seu antecessor e presente no evento. Dilma considerou que as ações tomadas desde 2003, no início do primeiro mandato de Lula, e mantidas por ela, mostram que a "visão incorreta" entre crescimento e austeridade a fiscal foi superada.
Entre as ações do governo, Dilma citou ainda o programa "Brasil sem Miséria", que pretende eliminar a pobreza extrema no País até 2014. "Com políticas de emprego, salário e proteção social criamos grande mercado de massa", afirmou. A presidente lembrou ainda que o País deixou de buscar socorro financeiro ao Fundo Monetário Internacional (FMI) e que hoje é credor global, "o que nos orgulha muito".
Críticas
Ela afirmou que a opção preferencial por políticas ortodoxas em países desenvolvidos não resolvem os problemas da crise. "O que vemos é o agravamento da recessão, aumento de desemprego, desesperança e desalento. A situação fiscal necessariamente se deteriora mais", disse.
Dilma reforçou as críticas contra as ações de países com caminhos de ajustes fiscais e ações de estímulos monetários. "O corte radical de gastos no mundo desenvolvido tem afetado o pilar de bem estar social. Isso afeta uma das maiores obras políticas, que foi a criação da União Europeia e do Euro".
Ela considera a saída da Europa da crise como crucial para o Brasil e para o mundo. "A recessão só torna mais aguda a crise e transforma em insolvência o que no primeiro momento era uma crise de liquidez", concluiu.
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Mulheres devem ter papel crucial no Exército do Afeganistão


Em campo, é difícil notar a diferença, mas nesta base militar homens e mulheres treinam para atuar como soldados lado a lado rumo ao Exército do Afeganistao. O programa é parte das ações da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) no país. A aliança militar ocidental planeja devolver a segurança do Afeganistão as tropas locais em 2014, quando as tropas de combate devem deixar o país. As mulheres vêm ganhando cada vez mais importância entre os militares afegãos.
Como soldados, elas podem ter um papel crucial nas operações, por falarem a língua local com as mulheres das regiões tribais e facilitarem o contato entre elas e os militares. No passado, mulheres que atuaram como militares da Otan enfrentaram dificuldades para explicar quem eram durante abordagens no interior do país.
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Compra de caças depende de crescimento, diz Dilma


FERNANDO NAKAGAWA, ENVIADO ESPECIAL - Agência Estado
O Brasil deve retomar o processo de escolha dos novos caças para as Forças Armadas assim que a economia voltar a crescer mais rapidamente. A informação foi dada nesta terça-feira (11) pela própria presidente Dilma Rousseff após reunião com o presidente francês, François Hollande. "Esperamos que o Brasil volte a crescer nos próximos meses de forma que o assunto volte à nossa pauta de prioridades", disse, ao lado de Hollande.
"Adiamos, de fato, a escolha pelos caças. Isso pode levar algum tempo. Isso depende da recuperação (da economia)", disse Dilma. "Essa discussão se desenrolou em 2009 e 2010. Mas diante do aguçamento da crise, o governo brasileiro recuou de uma decisão imediata. E nós, agora, temos visto um aumento do processo de diminuição e estagnação dos rendimentos que nós obtemos para nossas receitas. Isso nos leva a ter extrema cautela ao ter gastos além daqueles que nosso País precisa para sair da crise, como a desoneração e o investimento em infraestrutura", disse.
A França é um dos concorrentes na disputa da compra bilionária que o Brasil planeja fazer e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sinalizou preferência pela opção francesa Rafale em detrimento das opções dos Estados Unidos e Suécia. Ao lado de Dilma, o presidente francês François Hollande repetiu que o país pretende oferecer cooperação com o Brasil caso a escolha seja pela França. "Já temos contratos com submarinos, helicópteros e na área espacial. Sempre dissemos que vai haver transferência de tecnologia", disse.
O presidente francês, porém, lembrou que o Brasil tem "liberdade" para fazer a escolha que quiser e no tempo que quiser. "O Brasil tem liberdade para fazer quando e como. Conheço as características do Rafale e acho que não vale a pena repetir o que acho. Não faço nenhuma proclamação aqui. Cabe ao Brasil decidir", disse. 


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