quinta-feira, 15 de novembro de 2012

VBTP-MR Guarani será avaliado pelo Exército da Argentina


Uma Viatura Blindada de Transporte de Pessoal-Média sobre Rodas Guarani (VBTP-MR Guarani) foi cedida no inicio do corrente mês pelo Exército Brasileiro (EB), durante um período de 40 dias, para ser submetido a um programa de avaliação pelo Exército da Argentina. O empréstimo da viatura foi acompanhado pelo Adido do EB na Argentina, coronel Danilo Cezar Aguiar de Souza, e pelo comandante do 2º Regimento de Cavalaria Mecanizada, Coronel Francisco Wellington de Lima.
Segundo nota do EB, o objetivo dessas provas é abrir caminho para que um lote de 14 blindados Guarani seja adquirido pelo Exército da Argentina para dar suporte à Força de Paz “Cruz del Sur”. Formada por militares da Argentina e do Chile, a força de paz decorre de um acordo estabelecido com as Nações Unidas (ONU) e tem por propósito atuar em missões em qualquer parte do mundo.
A aquisição de VBTP-MR Guarani para o Exército da Argentina esta em fase final de negociação.  Caso se confirme a compra, a nação portenha será o primeiro cliente internacional do novo blindado.
O Exército Brasileiro encomendou a entrega de 2.044 blindados do modelo nos próximos 20 anos, em lotes anuais de 100 unidades. O valor total da encomenda alcança os R$ 6 bilhões. A linha de montagem da fabricante IVECO Veículos de Defesa esta instalada em Sete Lagoas, a 70 quilômetros de Belo Horizonte, capital do estado de Minas Gerais.
Executivos da IVECO acreditam que o mercado latino-americano oferece boas chances de vendas do Guarani, com destaque para países como Chile, Colômbia e Equador, os quais desenvolvem na atualidade programas de reaparelhamento de suas frotas desse tipo de veículo.
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Israel - Foguetes do HAMAS alcançam Tel Aviv

GAZA, 15 Nov  - Um foguete lançado pelo grupo islâmico Hamas matou três israelenses nesta quinta-feira ao norte da Faixa de Gaza, marcando as primeiras mortes de israelenses em num momento no qual o número de mortos palestinos chega a 13 e o confronto militar se aproxima de uma possível guerra aberta com a invasão do território palestino.

Aviões israelenses de guerra bombardearam alvos na cidade de Gaza e no entorno, onde os edifícios balançaram. Nuvens de fumaça e pó tomavam o céu, misturando-se aos rastros do vapor do lançamento dos foguetes.

O Hamas afirmou ter lançado um foguete Fajr 5, de fabricação iraniana, de 1 tonelada, em direção a Tel-Aviv, no que poderia ser uma grande escalada no conflito, mas não houve registros do impacto do projétil na metrópole israelense, situada a 50 quilômetros ao norte da Faixa de Gaza.

O Irã, inimigo declarado de Israel, apoia e arma o Hamas e condenou a ofensiva do Exército de Israel, que qualificou de "terrorismo organizado".

Em Israel a maior preocupação era com a reação no Egito, cujo novo governo islamista promoveu uma trégua entre as duas partes na terça-feira, mas um dia depois o trato foi rompido, quando Israel assassinou o principal comandante militar do Hamas.

O Hamas é uma vertente da Irmandade Muçulmana, que agora governa o Egito, o mais poderoso vizinho árabe de Israel e parceiro crucial desde o acordo de paz firmado entre os dois países em 1979, o qual se mantém em meio à frágil estabilidade e caos regional.

O governo egípcio condenou a ofensiva israelense e chamou de volta seu embaixador em Israel. O embaixador israelense deixou o Cairo, mas a viagem foi qualificada como visita rotineira a seu país de origem e o governo de Israel afirmou que sua representação no Cairo permaneceria aberta.

A Irmandade Muçulmana, mentora espiritual do Hamas, convocou um "dia de fúria" nas capitais árabes na sexta-feira.

No Líbano, o grupo Hezbollah, milícia xiita apoiada pelo Irã, qualificou os ataques israelenses a Gaza como "agressão criminosa" e pediu para que os Estados árabes "parem o genocídio".

O Hezbollah tem milhares de combatentes e cerca de 50 mil foguetes no sul do Líbano direcionados para o Estado judaico, segundo o Exército israelense. Mas a fronteira libanesa permaneceu calma.

SEGUNDO DIA

O Exército israelense informou ter atingido 156 alvos em Gaza, dos quais 126 eram bases de lançamento de foguetes. Segundo os militares, 200 projéteis caíram em Israel desde o início da operação, sendo 135 a partir da meia-noite de quarta-feira.

O sistema israelense de interceptação, que identifica os foguetes direcionados para áreas povoadas, derrubou 18 projéteis nas primeiras horas do segundo dia da operação denominada Pilares da Defesa, de acordo com um informe oficial.

Um dos foguetes não interceptados atingiu as vítimas antes de alcançarem os abrigos contra ataques, espalhados por toda a parte na região do deserto do Neguev, alvo de ataques esporádicos de foguetes de palestinos da Faixa de Gaza nos últimos cinco anos.

Segundo a polícia israelense, os três morreram quando um foguete atingiu um prédio de quatro andares na cidade Kiryat Malachi, cerca de 25 quilômetros ao norte do território palestino. Eles foram os primeiros mortos do conflito recente entre Israel e a Faixa de Gaza.

A ofensiva começou na quarta-feira quando um ataque aéreo israelense assassinou o planejador militar do Hamas, Ahmed Al-Jaabari, e Israel bombardeou o enclave por terra, mar e ar.

Os 13 palestinos mortos incluem Jaabari e seis combatentes do Hamas e seis civis, incluindo uma mulher grávida de gêmeos um bebê de 11 meses e duas outras crianças, de acordo com o Ministério da Saúde do território palestino. Os serviços médicos informaram que houve pelo menos 130 feridos.
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ASTROS 2 - AVIBRAS vai vender US$ 350 milhões para a Indonésia

Nota DefesaNet  - O desenvolvimento de munição guiada está abrindo novas possibilidades para o sistema ASTROS 2. De um ssistema de artilharia de saturação de área passará a de lançamento de munição guiada de precisão, minimizando o efeito colateral. O desenvolvimento das novas munições está dentro dos pacote do ASTROS 2020, já encomendado pelo Corpo de Fuzileiros daa Marinha e incluído no PAC Equipamentos.A AVIBRAS Aeroespacial fechou contrato de US$ 350 milhões para vender 36 plataformas de lançamentos múltiplos de mísseis ASTROS 2 para a Indonésia, conforme informou ontem (13 Novembro),  a publicação especializada ‘Janes Defence Weekly’. Segundo a publicação, a operação comercial entre o Ministério da Defesa da Indonésia e a AVIBRAS foi fechada durante a feira internacional de materiais militares Indo Defence, realizada nesta semana em Jacarta.

O acordo contempla ainda 36 veículos para o transporte das plataformas de lançamento, controle de disparo, manutenção e treinamento para a utilização das armas.Trata-se do segundo grande contrato que a Avibras fecha com compradores no exterior desde 2008, quando firmou uma venda de 18 sistemas ASTROS para a Malásia, por R$ 500 milhões. A encomenda foi entregue até o começo de 2010.

Além do contrato de venda para a Indonésia, a AVIBRAS assinou com o país um memorando de entendimento para a troca de tecnologia e de fortalecimento da cooperação na área de defesa.

Em recuperação pela crise que quase provocou a sua falência e tendo passado por um processo de recuperação judicial entre 2008 e 2011, a AVIBRAS perdeu mais de 1.000 trabalhadores desde os anos 1980, quando viveu a sua primeira crise.

Reduziu o número de operários a 900, em dezembro de 2011, mas começou a recuperar postos neste ano, após a liberação de contratos do governo federal. Hoje, são 1.400 trabalhadores.

Recursos. A presidente Dilma Rousseff autorizou o pagamento de recursos na ordem de R$ 209 milhões para a Avibras desde agosto do ano passado. R$ 45 milhões naquele mês e mais R$ 164 milhões em outubro.A verba faz parte do pacote de socorro à fabricante de materiais bélicos por meio do programa Astros 2020, orçado em R$ 1,2 bilhão e tido como a ‘salvação’ da AVIBRAS. O programa irá equipar o Exército Brasileiro.

O equipamento é uma evolução do conjunto lançador de foguetes livres ASTROS 2, o maior sucesso de vendas da empresa.

Procurado ontem pelo O VALE, o presidente da Avibras, Sami Hassuani, não foi localizado para comentar o contrato com a Indonésia.


Crise

Com a venda de produtos em baixa e em crise institucional, a AVIBRAS Aeroespacial requereu, em julho de 2008, o regime de recuperação judicial.
 
Programa

A AVIBRAS aposta no desenvolvimento do programa Astros 2020, que equipará o Exército Brasileiro, como a ‘salvação’ completa da empresa. O orçamento é de R$ 1,2 bilhão.
 
Contratos

Após iniciar o processo de recuperação judicial, a empresa fechou dois grandes contratos internacionais.
 
Malásia

Com o governo da Malásia, em 2008, a AVIBRAS fechou a venda de 18 sistemas Astros por R$ 500 milhões. Os equipamentos foram entregues até 2010. Em 2001 já tinha fechado um contrato com a Malásia.
 
Indonésia

A empresa fechou nesta semana um contrato de US$ 350 milhões com o governo da Indonésia para desenvolver 36 plataformas de lançamentos múltiplos de mísseis ASTROS 2, além de troca de tecnologia e cooperação na área da defesa.

Empregos

O Sindicato dos Metalúrgicos aposta nos contratos com o exterior para retomar a contratação de funcionários. Na avaliação da entidade, a empresa terá que passar dos atuais 1.400 trabalhadores para algo em torno de 2.000 empregados para dar conta dos programas.

Mais trabalhadores e salários em dia. Essas são as duas reivindicações do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos para a AVIBRAS Aeroespacial.

Segundo o diretor José Donizetti de Almeida, embora a companhia tenha recebido dinheiro do governo federal e assinado contratos no exterior, ainda tem atrasado salários e não contratou de volta todos os 170 funcionários demitidos em janeiro de 2011.

“Sabemos da burocracia que é para a empresa efetivar os contratos e começar a receber o dinheiro, mas esperamos que ela respeite o direito dos trabalhadores e pague em dia.”

Salários em atraso provocaram uma paralisação relâmpago de um dia no começo de outubro deste ano. Desde então, segundo Almeida, a situação não teve a melhora esperada pelos funcionários.

“Não concordamos com esses atrasos e acreditamos que o período de transição da crise para a recuperação está demorando demais na empresa”, afirmou o sindicalista.Segundo ele, outros contratos devem ser fechados em 2013, o que deve melhorar as condições na empresa.
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China apresenta drone de combate Pterodactyl I


A China apresentou seu primeiro veículo aéreo não tripulado de combate Pterodactyl I no salão aeroespacial internacional em Zhuhai.

O dispositivo tem um comprimento de 9 metros, uma envergadura de 14 metros e um peso de 1,1 toneladas. O Pterodactyl pode atingir uma altura de até 5,3 quilômetros e tem um alcance de até 4 mil quilômetros. A velocidade máxima do drone é de 280 km/h. O dispositivo é equipado com armas aéreas, colocadas nos pilones sob asas.
O custo deste VANT, segundo peritos, será até US$ 1 milhão, o que quer dizer que ele será muito mais barato do que seus análogos ocidentais. Especialistas afirmam que a China pode se tornar um adversário sério no mercado onde anteriormente dominaram os EUA e Israel.
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quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Flash...La Fuerza Aérea del Perú Y Su Sistema de Defensa Aérea

ejercito de Chile (lista de reprodução)

Ejercito fuerte de brazil Forçes brazilian

Iran Vs Israel - Defense Technologies - Capabilities of War

Israel I.D.F Elite Special Forces - יחידות העילית של צה"ל

Israel Air Force ✡IAF✡ HD

Indian Air Force (IAF The Indian)

Israel lança ofensiva contra Gaza e mata líder do Hamas


Por Nidal al-Mughrabi
GAZA, 14 Nov (Reuters) - Israel lançou uma grande ofensiva contra militantes palestinos na Faixa de Gaza nesta quarta-feira, matando o comandante militar do Hamas em um ataque aéreo e ameaçando uma invasão do território, ofensiva que o grupo islâmico prometeu "abrir as portas do inferno".
O ataque destruiu a esperança de que uma trégua mediada pelo Egito na terça-feira pudesse afastar os dois lados de uma guerra, depois de cinco dias de crescentes ataques de foguetes palestinos e ações israelenses contra alvos militantes.
A operação "Pilar da Defesa" começou com um ataque cirúrgico a um carro que transportava o comandante do braço militar do Hamas, o movimento islâmico que controla Gaza e domina uma legião de pequenos grupos armados.
Poucos minutos depois da morte de Ahmed Al-Jaabari, grandes explosões atingiram Gaza, enquanto a força aérea israelense atacava alvos selecionados pouco antes do pôr do sol, provocando nuvens de fumaça e detritos sobre a populosa cidade.
Civis em pânico correram em busca de refúgio e o número de mortos aumentava rapidamente. Sete pessoas, incluindo duas meninas com menos de cinco anos de idade, morreram, segundo o Ministério da Saúde.
Uma segunda guerra em Gaza está no horizonte há meses com o crescimento dos ataques de foguetes palestinos e ofensivas israelenses, que se tornaram mais frequentes.
Uma operação israelense entre 2008 e 2009 teve início após uma semana de ataques aéreos e bombardeios, seguidos de uma invasão terrestre da faixa costeira bloqueada. Cerca de 1.400 palestinos e 13 israelenses morreram.
O Hamas disse que Jaabari, que dirigia o braço armado da organização, Izz el-Deen Al-Qassam, morreu junto com um passageiro não identificado depois que o carro em que estavam foi atingido por mísseis israelenses.
Os destroços carbonizados e mutilados do carro puderam ser vistos em chamas, enquanto equipes de emergência recolhiam o que pareciam ser partes de corpo.
PORTÕES DO INFERNO
Israel confirmou ter realizado o ataque e anunciou haver mais por vir. Testemunhas da Reuters viram instalações de segurança do Hamas e delegacias de polícia destruídas.
"Esta é uma operação contra alvos terroristas de diferentes organizações em Gaza", disse a jornalistas a porta-voz do Exército israelense, coronel Avital Leibovitch.
Jaabari tinha "uma grande quantidade de sangue em suas mãos", disse ela. Outros grupos militantes, incluindo a Jihad Islâmica, estavam na lista de alvos.
Chamados por vingança foram imediatamente transmitidos pela rádio do Hamas.
"A ocupação abriu as portas do inferno", disse o braço armado do Hamas. Grupos menores também prometeram atacar.
"Israel declarou guerra contra Gaza e eles vão arcar com a responsabilidade pelas conseqüências", disse a Jihad Islâmica.
Comunidades israelenses no Sul do país, dentro do alcance de foguetes de Gaza, estão em alerta total, e as escolas estarão fechadas na quinta-feira. Cerca de um milhão de israelenses vivem na área de alcance do foguetes relativamente primitivos, porém letais, disparados de Gaza, suplementados nos últimos meses por sistemas de longo alcance mais precisos.
"Os dias que enfrentaremos no Sul, na minha opinião, provarão prolongados", disse o brigadeiro-general Yoav Mordechai, porta-voz militar de Israel, disse à emissora de TV Channel 2.
Mordechai disse que Israel estava respondendo a uma onda de foguetes palestinos no início desta semana e para tentar impedir que o Hamas e outras facções palestinas fortaleçam ainda mais seus arsenais.
Entre os alvos dos ataques aéreos de quarta-feira estavam esconderijos subterrâneos de mísseis de longo alcance do Hamas, segundo ele.
Questionado sobre se Israel poderia mandar tropas terrestres, Mordechai disse: "Há preparativos, e se somos obrigados a (fazê-lo), a opção de uma entrada por terra está disponível."
O Hamas governa Gaza desde 2007 e não reconhece o direito de Israel de existir.
(Reportagem adicional de Dan Williams, Crispian Balmer e Ori Lewis, em Jerusalém)
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Petrobras finaliza navio FPSO Cidade de São Paulo


AE - Agencia Estado
SÃO PAULO - A Petrobras informou nesta quarta-feira que o navio plataforma (FPSO) Cidade de São Paulo teve sua construção finalizada no dia 11 de novembro e saiu do estaleiro Brasfels, em Angra dos Reis. O FPSO encontra-se efetuando testes finais, em águas abrigadas, e deve seguir para a locação definitiva nos próximos dias.
A unidade será instalada no campo de Sapinhoá, no polo Pré-Sal da Bacia de Santos. A expectativa é de que o 1º óleo do FPSO Cidade de São Paulo ocorra em janeiro de 2013, com a interligação do primeiro poço produtor. Na sequência serão feitas as inteligações dos demais poços, no total de seis poços produtores e cinco poços injetores.
Esta plataforma será a primeira unidade de produção definitiva do campo de Sapinhoá, cujo projeto de desenvolvimento prevê ainda mais uma unidade de produção, com previsão de início de produção no segundo semestre de 2014.
A segunda unidade de produção, FPSO Cidade de Ilhabela, já foi contratada pelo consórcio e encontra-se em fase de conversão. O consórcio do Bloco BM-S-9 é operado pela Petrobras (45%), em parceria com a BG E&P Brasil Ltda (30%) e a Repsol Sinopec Brasil S.A. (25%)
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Rebeldes sírios adquirem os MANPADS mais modernos


Os rebeldes sírios têm à sua disposição os MANPADS (sistemas de defesa aérea portáteis) mais modernos de fabricação russa. Na Internet foram postadas as fotografias dos combatentes da oposição com complexos Igla-S (SA-24 Grinch na classificação da OTAN). Aparentemente, esse equipamento foi capturado pelos insurgentes das tropas governamentais.

Os MANPADS representam uma ameaça muito séria para a Força Aérea da Síria. Além disso, há um perigo real destes complexos aparecerem no mercado negro. Igla-S nas mãos de terroristas se tornará uma arma letal contra aviões civis
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Militares e civis participaram de curso de instrução sobre o Fuzil 5,56 mm IA2


Nos dias 10 e 11 de outubro, militares e funcionários civis da Diretoria de Sistemas de Armas da Marinha (DSAM), do Comando do Material de Fuzileiros Navais (CMatFN), do Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais (BtlOpEspFuzNav) e do 3º Batalhão de Infantaria de Fuzileiros Navais (Batalhão Paissandu - 3º BtlInfFuzNav) participaram do curso de instrução sobre o Fuzil 5,56mm IA2, desenvolvido pela Indústria de Material Bélico do Brasil (IMBEL). O curso foi ministrado por técnicos da IMBEL nas dependências do Centro Tecnológico do Corpo de Fuzileiros Navais, no Rio de Janeiro (RJ).



O curso de instrução é o passo inicial para a avaliação operacional em 20 fuzis, que compõem um lote-piloto e que foram disponibilizados, com esse fim, para a Marinha do Brasil. Os testes serão realizados pelo BtlOpEspFuzNav, Batalhão de Operações Ribeirinhas e 3º BtlInfFuzNav, sob a coordenação da DSAM e do CMatFN. Eles têm por finalidade avaliar o desempenho do fuzil em condições operativas, onde será verificado, por exemplo, sua portabilidade, sua compatibilidade com os equipamentos individuais do militar e a sua resistência a impactos e ao contato com areia, água ou lama.



Os resultados dos testes operacionais, em conjunto com as avaliações técnicas que serão feitas pela DSAM, servirão como importante subsídio para que seja verificada a adequabilidade do armamento para um futuro emprego pelas tropas de fuzileiros navais e por outras Unidades da Marinha, possibilitando a sua aquisição no mercado nacional SEGURANÇA NACIONAL BLOG