segunda-feira, 15 de outubro de 2012

bombas eletromagnéticas de israel


Sem barulho, sem fumaça, sem cheiro. A bomba é invisível: não levanta poeira, não abre nenhuma cratera. Sem mortes, sem macas tampouco… Entretanto, esta arma, improvável, existe. Seu nome: e-bomb, a bomba eletromagnética.
O efeito dos impulsos microondas sobre os sistemas eletrônicos foi descoberto um pouco por acaso, quando os exércitos constataram que, próximos de seus radares mais poderosos, os aparelhos eletrônicos entravam em pane. O campo eletromagnético criado depois de uma explosão atômica em alta atmosfera tinha as mesmas conseqüências.
Faltava estudar diversas soluções tecnológicas para a criação de uma gama variada dee-bombas a serem integradas em obuses, mísseis, aviões, caminhões, satélites, valises etc. Seus alvos? Os cabos e as redes de eletricidade, servidores, comunicações eletrônicas, computadores, e o coração dos bunkers – estes, difíceis de serem atingidos por outros meios. Conseqüências diretas? A interrupção momentânea ou definitiva das comunicações, das trocas de dados, dos sistemas de comando, dos aparelhos de detecção, de medida e de controle. Sua utilização visaria, no quadro de uma ofensiva aérea ou terrestre, a isolar o inimigo, a colocá-lo na incapacidade de controlar seus meios e suas forças ou de se informar sobre a situação da batalha em curso.

“IMPACTO NULO” SOBRE SERES VIVOS

As bombas eletromagnéticas pertencem à categoria das chamadas armas de energia direta – mais exatamente, à família das “microondas de forte potência” (MPF ou, em inglês, HPM, high power microwaves weapon). Não pertencem mais ao domínio da ficção científica. “Tais armas se inserem na evolução lógica das tecnologias de ataque e defesa”, comenta François Debout, subdiretor das estratégias técnicas da Diretoria Geral para Armamentos (STTC-DGA) francesa. Neste caso específico, trata-se de aparelhos de diferentes tamanhos (da valise ao caminhão), compostos de uma fonte de alimentação, de um gerador de impulso, de um tubo hiperfreqüência e de uma antena capazes de produzir impulsos eletromagnéticos muito breves e muito poderosos, com freqüência, alcance e direcionamento variáveis.
Seu impacto direto sobre os seres humanos é considerado nulo, na falta de prova em contrário. “Devido à brevidade dos impulsos microondas”, explica Debout, “não se produz agitação das moléculas de água suscetível de gerar uma elevação da temperatura corporal.” Em outros termos, essas microondas, teoricamente, não têm tempo de “cozinhar” os seres vivos que se encontram em seu raio de ação – salvo em casos de alguma falha que provoque uma exposição prolongada. Em contrapartida, todos os equipamentos elétricos e eletrônicos são vulneráveis a esses impulsos. Tanto mais que a miniaturização dos componentes aumenta sua sensibilidade ao meio eletromagnético.

CRESCE “CLUBE DA BOMBA ELETRÔNICA”

Muito provavelmente, os Estados Unidos possuem armas MPF montadas em mísseis e prevêem a instalação de outras em aviões com ou sem pilotos. Em compensação, estão nitidamente menos avançados nos programas de defesa contra esse tipo de aparelhos.
A França, por sua vez, realiza pesquisas sobre diferentes aspectos com a ajuda de laboratórios universitários (Limoges, Lille) e de escolas de Engenharia (Supélec e Polytechnique, no planalto de Saclay), “mas nenhum programa de desenvolvimento foi decidido”, afirma Debout, em nome da DGA. Como incluir armas MPF em equipamentos diversos? Como garantir a adequação alvo/meios, como evitar criar danos fratricidas ou colocar essa tecnologia em mãos inimigas na seqüência, por exemplo, da perda de um míssil equipado? Estas são algumas das questões que se colocam.
Além dos Estados Unidos, que parecem ter resolvido parcialmente ou esvaziado esses problemas, os mais avançados seriam – desde que se dê crédito aos relatórios do Departamento de Defesa norte-americano – os britânicos, os chineses, os alemães e principalmente os russos.

“UMA ARMA DE PRODUZIR ACIDENTES”

Em 1998, segundo o jornal sueco Svenska Dagbladet, a Austrália e a Suécia haviam comprado da Rússia, para a realização de testes, uma pequena arma MPF por uns 150 mil dólares. E, desde outubro de 2001, a empresa russa Rosoboronexport oferece equipamentos que entram nessa categoria – entre eles, o Ranets-e, um sistema móvel de defesa que age num raio de 10 quilômetros com impulsos de 10 a 20 nanossegundos e uma potência de 500 megawatts.
Em agosto de 2002, o secretário da Defesa dos Estados Unidos, Donald Rumsfeld, deu a entender que tais armas – consideradas em seu país como “não-letais” 5 – poderiam igualmente fazer parte do arsenal norte-americano em caso de guerra contra o Iraque: “You never know...” (“Sabe-se lá…”), contentou-se em responder. Para Debout, com ou sem e-bomb, a “guerra limpa” continua sendo um conceito insano: “De qualquer forma, eu me recuso a chamar essa arma de não-letal. Imaginem um avião ou trem de alta velocidade sendo atingido por um sistema desses…”
“Uma arma de produzir acidentes”, conclui, filosoficamente, Paul Virilio.

COMO FUNCIONAM AS BOMBAS ELETROMAGNÉTICAS (E-BOMBS)

 Qualquer um que já tenha enfrentado um apagão sabe que a experiência é extremamente desagradável. Depois da primeira hora sem energia, você passa a reconhecer o valor de todos os aparelhos elétricos que usa no seu dia-a-dia.
Mas isso não é nada comparado ao cenário geral. Se o apagão atingir uma cidade ou nação inteira e não houver recursos de emergência suficientes, as pessoas podem morrer expostas ao tempo, as empresas sofrerão perda de produtividade e toneladas de alimentos poderão se estragar. Em maior escala, a falta de energia poderia interromper as redes de computadores que mantêm o governo e corporações em funcionamento. Somos totalmente dependentes de energia; quando ela acaba, as coisas ficam complicadas rapidamente.
Uma bomba eletromagnética ou e-bomb, é uma arma projetada justamente para tirar vantagem dessa dependência. Esse tipo de bomba na verdade iria destruir a maior parte das máquinas que funcionam à eletricidade, ao invés de simplesmente cortar a energia de uma região. Geradores se tornariam inúteis, carros deixariam de dar partida, trens deixariam de funcionar e não haveria a menor possibilidade de se fazer uma ligação telefônica. Em questão de segundos uma bomba eletromagnética com potência suficiente poderia jogar toda uma cidade 200 anos de volta no passado ou deixar uma unidade militar totalmente inoperante.
Há décadas as Forças Armadas dos EUA, UE, Rússia, China investem na idéia de uma bomba eletromagnética e muitos acreditam que agora elas possuem esta arma no seu arsenal. Por outro lado, grupos terroristas podem estar construindo bombas eletromagnéticas com tecnologia menos avançada, movidos pela intenção de causar sérios estragos aos Estados Unidos e outros.
A idéia básica
A idéia básica de uma bomba eletromagnética ou de uma arma de pulso eletromagnético (PEM) é bastante simples. Esse tipo de arma é projetada para aniquilar circuitos elétricos com um intenso campo eletromagnético.
Se você já andou lendo como funciona o rádio ou como funcionam os eletroimãs, então você sabe que um campo eletromagnético mesmo não tem nada de especial. Os sinais de rádio que transportam AM, FM, a televisão e as chamadas de telefones celulares, todos são energia eletromagnética, assim como a luz  comum, o microondas e os raios X.
Uma transmissão de rádio de baixa intensidade induz uma corrente elétrica suficiente apenas para transportar um sinal até um receptor. No entanto, se a intensidade do sinal (o campo magnético) aumentasse consideravelmente, isso induziria uma corrente elétrica muito maior. Uma corrente grande o bastante seria capaz de fritar os componentes semicondutores de um rádio, desintegrando-os completamente.
Fica claro que comprar um rádio ou aparelhos elétricos novos seria a menor de suas preocupações. A intensa oscilação do campo magnético poderia induzir uma enorme corrente em praticamente qualquer outro objeto condutor de eletricidade, por exemplo, em cabos telefônicos, de eletricidade e até em canos de metal. Essas antenas involuntárias transmitiriam o pico de corrente a qualquer outro componente elétrico que estivesse no fim do trajeto, digamos, para uma rede de computadores conectada aos cabos telefônicos. Um surto de corrente grande o bastante poderia queimar dispositivos semicondutores, derreter a fiação, fritar baterias e até explodir transformadores.
Há várias maneiras possíveis de se criar um campo magnético dessa intensidade.
A ameaça do PEM nuclear
As bombas eletromagnéticas começaram a estourar nas manchetes há pouco tempo, mas o conceito de armamento baseado em PEM já existe há muito tempo.
A idéia remonta às pesquisas com armas nucleares na década de 50. Em 1958, testes norte-americanos com bombas de hidrogênio produziram alguns resultados surpreendentes. Uma explosão de teste sobre o Oceano Pacífico acabou estourando lâmpadas de postes no Havaí, a centenas de quilômetros de distância do local da detonação. A explosão chegou  a interferir em equipamentos de rádio em pontos tão remotos quanto a Austrália.
Os pesquisadores concluíram que a perturbação elétrica deveu-se ao efeito Compton, cuja teoria fora desenvolvida pelo físico Artur Compton, em 1925. Segundo Compton, fótons carregados de energia eletromagnética poderiam golpear elétrons e expulsá-los de átomos com números atômicos baixos. Os pesquisadores concluíram que, no teste de 1958, os fótons de intensa radiação gama produzida pela explosão arrancaram uma grande quantidade de elétrons dos átomos de oxigênio e nitrogênio existentes na atmosfera. Este fluxo de elétrons interagiu com o campo magnético da Terra, criando uma corrente elétrica alternada, que por sua vez induziu um potente campo magnético. Finalmente, o pulso eletromagnético resultante induziu intensas correntes elétricas em materiais condutores espalhados por uma extensa área.
Durante a Guerra Fria, o Serviço Secreto dos EUA temia que a União Soviética lançasse um míssil nuclear e o detonasse a cerca de 50 km de altitude sob Estados Unidos, com o objetivo de alcançar o mesmo efeito em maior escala. O temor era de que o surto eletromagnético resultante neutralizasse equipamentos elétricos por todo os Estados Unidos.
Este tipo de ataque ainda é uma possibilidade muito real, mas já deixou de ser a maior preocupação americana. Hoje o serviço secreto dos EUA presta muito mais atenção nos dispositivos PEM não nucleares, como as bombas eletromagnéticas. Essas armas não são capazes de afetar uma área tão extensa, pois não detonariam fótons a uma altura tão elevada sobre a Terra,  mas poderiam ser usadas para causar apagões em um nível mais regional.
 Armas PEM não-nucleares
Possivelmente os Estados Unidos tenham armas PEM no seu arsenal, embora não se saiba de que tipo elas são. Boa parte das pesquisas sobre PEM nos EUA vêm sendo feitas no campo dasmicroondas de alta potência (MAP).  Há muita especulação entre os jornalistas sobre se elas existem de verdade e se tais armas poderiam ter sido usadas em guerra do Iraque.
É bastante provável que as bombas eletromagnéticas de MAP dos EUA não sejam bombas propriamente ditas. Provavelmente elas se pareçam mais com fornos microondas  superpotentes, capazes de gerar feixes concentrados de energia de microondas. Uma possível aplicação consistiria num dispositivo MAP instalado em um míssil de cruzeiro, o qual teria, assim, poder para danificar alvos terrestres do alto.
Essa é uma tecnologia cara e avançada, portanto, fora do alcance de forças terroristas que não dispõem de uma quantidade considerável de recursos. Mas este não é o fim da história das bombas eletromagnéticas. Utilizando suprimentos baratos e conhecimentos rudimentares de engenharia, organizações terroristas poderiam facilmente construir um perigoso dispositivo de bomba eletromagnética.
No final de setembro de 2001, a revista Popular Mechanics publicou um artigo descrevendo esta possibilidade. O artigo tratava especificamente das bombas de gerador de compressão de fluxo (FCGs), as quais datam da década de 50. A concepção deste tipo de bomba eletromagnética, ilustrada abaixo, é razoavelmente simples e potencialmente barata; o desenho conceitual dessa bomba provém de relatório escrito por Carlo Kopp, um analista militar e, já faz algum tempo que está amplamente disponível ao público, mas ninguém seria capaz de construir uma bomba eletromagnética valendo-se apenas desta descrição.
Efeitos da bomba eletromagnética
Uma ofensiva com uma dessas bombas deixaria prédios em pé e pouparia vidas, mas ainda poderia destruir um exército de bom tamanho.
Há uma variedade de situações de ataque possíveis. Pulsos eletromagnéticos de baixa intensidade poderiam causar interferências temporárias em sistemas eletrônicos, pulsos mais intensos poderiam corromper importantes dados digitais e ondas de grande potência iriam fritar equipamentos elétricos e eletrônicos completamente.
Na guerra moderna, as várias modalidades de ataque poderiam completar uma série de importantes missões de combate. Por exemplo, uma bomba eletromagnética poderia efetivamente neutralizar:
·sistemas de veículos e transportes;
·sistemas, em terra, de mísseis e bombas;
·sistemas de comunicação;
·sistemas de navegação;
·sistemas de rastreamento de curto e longo alcances.
As armas PEM seriam particularmente úteis numa invasão, visto que os pulsos poderiam efetivamente neutralizar os abrigos subterrâneos. A maior parte dos abrigos subterrâneos são difíceis de atingir com bombas e mísseis convencionais. Uma explosão nuclear poderia efetivamente arrasar muitos destes abrigos, contudo o número de vítimas nas áreas vizinhas seria devastador. Um pulso eletromagnético poderia atravessar o solo e atingir o abrigo desligando luzes, sistemas de ventilação e de comunicações, até mesmo as portas elétricas. O abrigo ficaria completamente inabitável.
Por outro lado, os EUA também são altamente vulneráveis a ataques com armas PEM. Um ataque em larga escala com arma PEM em qualquer país poderia comprometer a capacidade de organização de suas forças armadas. As tropas em terra poderiam perfeitamente operar armamento não elétrico (como metralhadoras), mas não teriam como utilizar equipamentos para planejar um ataque ou localizar o inimigo. Um ataque com uma arma PEM poderia efetivamente rebaixar qualquer unidade militar ao nível de um exército guerrilheiro.
Embora sejam geralmente consideradas não-letais, as armas PEM poderiam facilmente matar pessoas se fossem direcionadas contra alvos específicos. Se um PEM desligasse a eletricidade de um hospital, por exemplo, qualquer paciente ligado a aparelhos de suporte vital morreria imediatamente. Uma arma PEM poderia ainda neutralizar veículos e trens, inclusive aeronaves em pleno voo, causando acidentes catastróficos.
Em última análise, o efeito de maior alcance de uma bomba eletromagnética poderia ser psicológico. Um ataque maciço com armas PEM desferido contra um país faria com que a vida moderna sofresse uma parada brusca, imediata. Haveria muitos sobreviventes, mas eles teriam que viver num mundo totalmente desolado, diferente do mundo em que vivemos.
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Irã copia EUA e já usa drones e armas cibernéticas


Existem cinco rodadas de resoluções contra o Irã no Conselho de Segurança das Nações Unidas para frear o programa nuclear iraniano. Os EUA e países aliados, incluindo a União Européia hoje, adotam sanções unilaterais ainda mais duras para impedir o regime de Teerã de possuir armas atômicas.
O argumento é de que o Irã, signatária do Tratado de Não Proliferação Nuclear, estaria desrespeitando convenções internacionais e ameaça a segurança regional.
Agora, o que a comunidade internacional pode fazer com o já existente arsenal cibernético e os drones iranianos? Primeiro, não existem convenções. Segundo, ao contrários das armas nucleares, estas já existem. O Hezbollah admitiu ter enviado um drone do Irã para sobrevoar Israel (acabou abatido) e o regime de Teerã já teria usado meios eletrônicos para atacar empresas de países árabes no Golfo Pérsico.
Estes armamentos, ao contrário dos nucleares, não costumam ser usados apenas para dissuadir adversários. O Irã já usa e usará ainda mais. Pior, não existe como criticar o  regime de Teerã quando o próprio telhado é de vidro. Os EUA, com Israel, já realizarem ataques cibernéticos contra os iranianos. E os americanos levaram adiante centenas, ou até mesmo milhares, de bombardeios com drones no Iêmen, resultando na morte de muitos militantes, mas também no de civis inocentes, incluindo mulheres e crianças.
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domingo, 14 de outubro de 2012

A Dama de Ferro - Completo e Dublado

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Turquia reforça agrupamento naval no Mediterrâneo


A Turquia elevou a disposição de combate e reforçou seu agrupamento da Força Naval no Mediterrâneo, comunica hoje a mídia local.

Fragatas com sistemas de mísseis e lanchas de mísseis são enviadas a bases navais de Aksaz, İskenderun, Mersin e Antalya. Anteriormente, as medidas análogas foram aplicadas nas Tropas Terrestres e na Força Aérea do país.
As relações entre a Turquia e Síria agravaram-se após projéteis de artilharia sírios terem caído no início de outubro sobre território turco, levando à morte de cinco pessoas, e uma nave de passageiros síria ser forçada a aterrar no aeroporto de Ancara.
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Tecnologias da informação russas no Brasil


No Rio de Janeiro terminaram os Dias das TecnologiasRussas de Informação. Um total de dez companhias russas ofereceu aos parceiros brasileiros suas propostas e desenvolvimentos.

Esta foi a primeira missão de negócios em semelhante formato. Os participantes demonstraram seus desenvolvimentos nas exposiçõesBrasscom, em São Paulo, e Futurecom, no Rio de Janeiro. A estadia de companhias russas no Brasil resultou na assinatura de vários contratos e na consecução de entendimentos de princípios sobre a colaboração. Em particular, a companhia Web-Saver, cuja especialidade é o desenvolvimento de programas para o setor bancário, já firmou contrato com a firma-dealer Gênesis Internet. O valor da transação é 10-12 milhões de dólares.
A Rússia já tem alguma experiência no mercado tecnológico do Brasil. Dmitri Burikh, representante comercial da Rússia no Brasil, apontou a este propósito o trabalho ativo do Kaspersky Lab e os programas antivírus que ele oferece. A empresa ABBYY, que oferece dicionários eletrônicos e software para identificação de documentos, também tem tido êxito. Revelou, em particular, que o volume de vendas da ABBYYno Brasil vem crescendo graças ao seu produto Fine Reader. Mais do que isso: os órgãos judiciários e fiscais e o Ministério das Finanças do Brasil estão interessados na cooperação com esta companhia.
Em que grau o Brasil tem necessidade dos desenvolvimentos russos nas esferas de tecnologias da informação e de programas de rotinas? Fala Serguei Sukhov, representante da companhia ABBYY.
"Quanto a minhas impressões, posso dizer que no Brasil existe uma grande lacuna na esfera de segurança informativa. Tudo se desenvolve, a economia cresce rapidamente, mas, na minha opinião, a proteção de infra-estruturas críticas e do setor bancário é insuficiente. Em vista disso, os desenvolvimentos da nossa empresa podem prevenir aquilo que por enquanto não se deu. De um modo geral, a companhia ABBYY permite avaliar a segurança de tudo que está relacionado com a Internet: desde um telefone celular até uma usina nuclear."
É igualmente importante que os participantes russos tenham tido a oportunidade de tomar conhecimento no decurso de uma conferência especial dos métodos de promoção da iniciativa privada no Brasil à luz da respectiva legislação tributária e laboral. Foi ressaltado, em particular, que as companhias russas devem seguir certas regras-chaves. Por exemplo, o modo mais simples de entrar no mercado brasileiro é atuar por intermédio de uma companhia brasileira. A já mencionada companhia ABBYY funciona precisamente na base deste esquema.
As companhias russas ASCONSforTecnologias de Navegação Russas também apresentaram seus produtos. A firma Prognoz (Prognóstico) apresentou sistemas de monitoração, análise e prognosticação de processos nas esferas de economia, finanças e produção. Os brasileiros revelaram também interesse em relação aos produtos da companhia Group IB, especializada na investigação de cibercrimes. O instituto Geosystem apresentou materiais que mostram a experiência do seu trabalho no Brasil: a pedido da companhia estatal Petrobras foi feito o prognóstico das perspectivas da bacia do rio Paranaíba quanto à existência de jazidas de petróleo e gás.
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Irã nega papel em ataques cibernéticos no Golfo


AE - Agência Estado
Autoridades iranianas negaram qualquer envolvimento nos recentes ataques cibernéticos a companhias de petróleo e gás no Golfo Pérsico e afirmaram que consideram bem-vindas quaisquer investigações sobre o caso, informou a agência de notícias semioficial ISNA neste domingo.
O secretário do Centro Nacional de Ciberespaço, Mahdi Akhavan Bahabadi, avaliou que são "politicamente motivadas" as acusações norte-americanas de que haveria uma ligação do Irã com o vírus Shamoon, um "malware" - termo usado no meio tecnológico para produtos nocivos a computadores. O vírus atingiu a companhia petrolífera saudita Aramco e a produtora de gás natural RasGas, do Qatar, de acordo com a agência de notícias.
"Nós interpretamos a questão politicamente e à luz dos temas domésticos norte-americanos, assim como da eleição presidencial", afirmou o secretário iraniano. O vírus pode se espalhar por meio de computadores conectados a redes e não só rouba dados como também apaga informações do disco.
O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Leon Panetta, afirmou que mais de 30 mil computadores foram devastados pelo vírus, classificando o episódio como um dos mais destrutivos ataques cibernéticos ao setor privado já feitos até o momento.
Nas semanas anteriores, autoridades do governo norte-americano afirmaram que acreditavam que hackers iranianos, provavelmente com o apoio do governo, seriam os responsáveis pelos ataques. Agências norte-americanos têm dado apoio às investigações no Golfo e concluíram que o nível de recursos necessários para se conduzir um ataque mostra que haveria algum grau de envolvimento de estado, e acordo com uma ex-autoridade que só concedeu entrevista em condições de anonimato. As informações são da Associated Press.
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Policiais ocupam as comunidades de Manguinhos e Jacarezinho no Rio

 Marcelo Gomes - O Estado de S.Paulo - atualizado as 10h09 para acréscimo de informação
RIO - Dez minutos após o início da operação realizada no fim da madrugada deste domingo, 14, as forças de segurança já haviam ocupado completamente as cinco favelas do complexo de Manguinhos, na zona norte do Rio de Janeiro. Neste momento, os agentes estão vasculhando as favelas à procura de traficantes, drogas e armas. Não há registros de confrontos até o momento.

Os veículos blindados da Marinha abriam caminho derrubando barreiras de concreto colocadas por traficantes nas principais vias de acesso às favelas de Manguinhos, do Jacarezinho, Mandela 1 e 2 e Varginha. Em seguida, os policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) ocuparam essas comunidades.
A Polícia Civil ocupou a favela do Jacarezinho. Por volta das 5h, traficantes do Jacarezinho atearam fogo a sofás, pedaços de pau e pneus na entrada da favela para tentar impedir a entrada da polícia. Eles também soltaram um lança rojão, que explodiu e assustou policiais e repórteres que acompanhavam a ocupação.
Enquanto cerca de 160 policiais civis davam início à ocupação na favela do Jacarezinho, na zona norte do Rio, agentes da Secretaria de Assistência Social da Prefeitura começaram a recolher dezenas de usuários de crack que se aglomeravam nas imediações da comunidade, que abriga uma das maiores cracolândias da cidade. Os assistentes sociais tiveram apoio de policiais civis da Delegacia de Combate às Drogas e de policiais militares do 3º Batalhão (Méier). Até às 9h deste domingo, foram recolhidos 79 adultos e 15 menores usuários de crack. Todos foram encaminhados a unidades de triagem da Prefeitura.
Na rua Gil Gafrée, um dos acessos à favela de Manguinhos, policiais militares do Bope explodiram uma barricada de concreto fincada na rua pelos traficantes. Após a explosão, uma retroescavadeira recolheu os destroços que foram colocados em um caminhão com caçamba da Polícia Militar.
Cerimônia. Está prevista para 10h a cerimônia de hasteamento da bandeira do Brasil em uma praça localizada no interior da favela de Manguinhos. O hasteamento simboliza a retomada do controle dos territórios dessas comunidades para as forças do Estado.
As principais vias da região, como as avenidas dos Democráticos, Dom Hélder Câmara e Leopoldo Bulhões permanecem interditadas ao tráfego de veículos por motivos de segurança. Apenas viaturas policiais e veículos de imprensa são autorizados a circular por essas vias.
A previsão da Secretaria da Segurança do Estado do Rio é de que a UPP seja implantada até o fim deste ano. O governo promete inaugurar 40 UPPs no Rio e na Região Metropolitana até 2014. 
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sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Tempestade fragata Latouche-Tréville

Irã está pronto para deter ataque, diz líder supremo


AE - Agência Estado
TEERà- O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, assegurou nesta sexta-feira, 12, que o exército de seu país está preparado para deter qualquer ação militar estrangeira e recomendou aos inimigos da república islâmica que abandonem "qualquer ideia de invasão"."A prontidão das Forças Armadas iranianas é tamanha (...) que deterá o inimigo de levar adiante qualquer ideia de invasão", disse Khamenei, citado pela televisão estatal iraniana, durante visita a uma base militar no nordeste iraniano. O aiatolá, que tem a palavra final sobre todos os assuntos de Estado no Irã, disse que seu país "não pretende invadir nenhum outro, mas não sucumbirá a nenhum ataque ou agressão".
As declarações do aiatolá Khamenei vêm à tona em um momento no qual aumenta a tensão no Oriente Médio em meio a rumores sobre os preparativos de um ataque preventivo de Israel contra o programa nuclear do Irã.
Os Estados Unidos e seus aliados acusam o Irã de desenvolver em segredo um programa nuclear bélico. Teerã assegura que suas usinas atômicas têm fins estritamente pacíficos, como a geração de energia elétrica e a pesquisa de isótopos medicinais, estando de acordo com o Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP), do qual é signatário.
As informações são da Associated Press..segurança nacional blog

Demonstração de poder militar alemão 2012

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Poder Militar Francês

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Scorpene DCNS vídeo promocional

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Operação contra o crime tem 2 mil militares na fronteira de MS


Ágata 6 começou nesta terça-feira (9) e não tem data para terminar. Agentes fiscalizam locais e fazem atendimentos médico e odontológico.

Fernando da Mata

Pelo menos 2 mil militares das Forças Armadas devem atuar no município de Corumbá, a 444 km de Campo Grande, durante a Operação Ágata 6, de acordo com general do Comando Militar do Oeste (CMO), João Francisco Ferreira. A ação começou nesta terça-feira (9) e não tem data para terminar. Ao todo, 4.200 km de fronteira brasileira estão cobertos, entre o Forte Coimbra – em Corumbá – e Gibraltar-Mâncio Lima (AC).
Nesta operação coordenada pelo Ministério da Defesa, atuam as Forças Armadas, órgãos e agências federais, estaduais e municipais. Segundo o general do CMO, o objetivo é fortalecer presença do Estado e combater o crime na faixa de fronteira.
“O Exército deve estabelecer pontos de bloqueio em rotas terrestres para fazer patrulhamento e revista em veículos. A Marinha vai fiscalizar as calhas dos rios e a Força Aérea fará isso nos aeroportos. Vamos procurar interferir ao mínimo na mobilidade normal da população”, explicou.
Em toda a região de fronteira brasileira monitorada pela operação, 10 mil militares e civis atuarão com auxílio de viaturas, embarcações, helicópteros, aviões e Aeronaves Remotamente Pilotadas (ARP) – que fazem reconhecimento aéreo e transmitem imagens geradas em tempo real.
O brigadeiro do ar Maximo Ballatore ressaltou a importância das ARPs. “É mostrar o emprego de uma aeronave não atendendo só missões desejadas, mas ações de segurança, queimadas e desmatamentos.”
As forças de segurança estaduais também têm papel fundamental na ação, de acordo com o coronel da Polícia Militar (PM), Valter Godoy. “A PM, com seu efetivo disponível na faixa de fronteira, dá apoio nos pontos de bloqueio e na área urbana. A Polícia Civil atua no fornecimento de informações e com recurso policial nas delegacias”, disse.
Auxílio à população

Os agentes que atuam na Ágata 6 também prestam serviços à população. O chefe do comando logístico da operação, brigadeiro Luiz Tirre Freire, explicou as principais áreas de atuação.
“São ações destinadas ao atendimento e tratamento da populações. Compõem-se basicamente do atendimento profissional de saúde, com médicos especialistas, atendimento odontológico, iniciação aos hábitos higiênicos, eventos sociais e culturais, distribuição de kits de escovação e de kits para atendimento farmacêutico”, detalhou.
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Caças da Força Aérea de Israel levantam voo por causa de OVNI


Vários caças da Força Aérea de Israel levantaram voo ao após um alerta motivado por um objeto voador não identificado (OVNI) que apareceu na parte central do país.

Simultaneamente, por razões de segurança foram suspensas todas as decolagens e aterrissagens de aviões de passageiros no aeroporto de Tel Aviv, o Ben Gurion International Airport.
Entretanto, os pilotos informaram que o objeto não representava ameaça, não se especificando, no entanto, qual a sua origem
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quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Rheinmetall participa do Projeto CROWS III

A Rheinmetall, fabricante alemão de sistemas de defesa, está tomando parte no projeto estadunidense de desenvolvimento de componentes para estações de armamento automatizadas no “estado da arte”, do tipo Common Remotely Operated Weapon Station III (CROWS III). Nos próximos cinco anos a empresa espera obter uma receita de $US 20 milhões por ano em vendas de componentes, podendo chegar a um total de $US 100 milhõesO CROWS III é um dos programas mais importantes das forças armadas dos Estados Unidos em andamento, e prevê a adoção de centenas de estações automatizadas de armamento para emprego em veículos, carros de combate, blindados, posições fixas defensivas, embarcações, etc. O principal contratante e a Kongsberg Group of Norway. Como parceiro estratégico, a unidade de negócios Rheinmetall’s Electro-Optics irá fornecer componentes de alta qualidade para o CROWS III, principalmente ópticos de uso diuturno e elementos de absorção do recuo causados pelo disparo do armamento. Estes itens serão fornecidos pela subsidiária Vingtech, empresa adquirida pela Rheinmetall em 2010.
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Um diamante maior do que a Terra?


CHRIS WICKHAM - Reuters
Astrônomos descobriram um planeta duas vezes maior do que a Terra, composto na maior parte de diamante, orbitando uma estrela que é visível a olho nu.O planeta rochoso, chamado "55 Cancri e", orbita uma estrela como o sol a 40 anos-luz de distância na constelação de Câncer, movimentando-se tão rápido que um ano lá dura apenas 18 horas.
Descoberto por uma equipe de pesquisa franco-americana, o planeta tem raio duas vezes maior que o da Terra, mas é muito mais denso, com uma massa oito vezes maior. Também é incrivelmente quente, com temperaturas em sua superfície atingindo 1.648 graus Celsius.
"A superfície deste planeta é provavelmente coberta de grafite e diamante em vez de água e granito", disse o pesquisador Nikku Madhusudhan, de Yale, cujas conclusões deverão ser publicadas no Letters Astrophysical Journal.
O estudo, feito com Olivier Mousis do Institut de Recherche en Astrophysique et Planetologie em Toulose, na França, estima que pelo menos um terço da massa do planeta, o equivalente a cerca de três massas terrestres, poderia ser de diamante.
Planetas-diamante já foram vistos antes, mas esta é a primeira vez que um foi localizado orbitando em torno de uma estrela parecida com o Sol e estudada em tantos detalhes.
"Este é o nosso primeiro vislumbre de um mundo rochoso, com uma química fundamentalmente diferente da Terra", disse Madhusudhan, acrescentando que a descoberta do planeta rico em carbono significa que não se pode mais acreditar que planetas rochosos mais distantes teriam componentes químicos, interiores, ambientes ou biologia semelhantes à Terra.
O astrônomo David Spergel, da Universidade de Princeton, disse que é relativamente fácil desenvolver a estrutura básica e histórica de uma estrela, uma vez que se descobre sua massa e idade.
"Os planetas são muito mais complexos. Esta 'super-Terra cheia de diamantes' é provavelmente apenas um exemplo dos ricos conjuntos de descobertas que nos esperam, à medida que começamos a explorar planetas em torno de estrelas próximas
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quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Operação Ágata 6

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Encontro nacional discute setor espacial e defesa

A contribuição da tecnologia espacial na solução de problemas de defesa será tema de debate do XII Encontro Nacional de Estudos Estratégicos (ENEE), que acontece entre os dias 7 e 9 de novembro, na Escola Naval, no Rio de Janeiro (RJ). As inscrições para o evento já estão abertas.


Organizada pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR), com apoio do Ministério da Defesa, a iniciativa busca promover a reflexão sobre questões relevantes para o país, produzindo insumos para materializar políticas públicas mais eficazes em setores estratégicos e reunir civis e militares em torno de uma agenda de interesse do Estado.

A programação inclui duas conferências, além de seis painéis, nos quais participarão especialistas no tema central do evento: “O setor espacial brasileiro: cenário atual e perspectivas”.

Durante três dias, os palestrantes apresentarão o cenário nacional e internacional do setor espacial brasileiro, a condução da política nacional para o setor, as contribuições da tecnologia espacial para os impasses socioambientais e a participação da indústria nacional nos programas de desenvolvimento de tecnologias e sistemas espaciais.

As inscrições para o XII ENEE são gratuitas e as vagas limitadas. A organização do evento espera a participação de 800 pessoas, entre autoridades, especialistas, servidores públicos, acadêmicos, membros da comunidade científica, representantes de organizações não governamentais (ONGs) e do setor privado, militares e estudantes. O cadastro de participação pode ser feito na página eletrônica do evento.

O ENEE

Idealizado como ambiente de discussão de assuntos estratégicos para o Brasil, o Encontro Nacional teve sua primeira edição em 1994 e novas reuniões nos dois anos seguintes.

Em 1997 não houve evento e, em 1998, um conjunto de instituições acadêmicas promoveu o último dos encontros da série, dado o esvaziamento da Secretaria de Assuntos Estratégicos.

A partir de 2005, os eventos foram retomados anualmente. No ano passado, o XI Enee aconteceu no Rio de Janeiro, entre os dias 16 e 18 de novembro, e teve foco na indústria nacional de defesa.

Confira a programação do XII Encontro Nacional de Estudos Estratégicos (ENEE)

Dia 07 de novembro, quarta-feira 

13h00 – 15h00 - Credenciamento 
15h00 – 15h15 - Boas-vindas do anfitrião 
15h15 – 15h45 - Conferência de Abertura 
15h45 – 16h15 - Conferência 
16h15 – 18h00 - Painel 1 – Cenário internacional: o setor espacial brasileiro no contexto global 
18h00 – 19h30 - Confraternização

Dia 08 de novembro, quinta-feira 

09h00 – 10h45 - Painel 2 – Cenário nacional: condução da política espacial brasileira 
10h45 – 11h15 - Intervalo 
11h15 – 13h00 - Painel 3 – Contribuições da tecnologia espacial na solução de problemas de Defesa 
13h00 – 14h30 - Almoço 
14h30 – 16h15 - Painel 4 – Contribuições da tecnologia espacial na solução de problemas socioambientais 
16h15 – 16h45 - Intervalo 
16h45 – 18h30 - Painel 5 – Contribuições da tecnologia espacial na solução de problemas de comunicações

Dia 09 de novembro, sexta-feira 

09h00 – 10h45 -
 Painel 6 – A participação da indústria nacional nos programas de desenvolvimento de tecnologias e sistemas espaciais 
10:45 – 11h15 - Intervalo 
11h15 – 11h45 - Conferência de encerramento  
11h45 – 12h00 - Encerramento

Assessoria de Comunicação Social (Ascom)

Ministério da Defesa... SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Modelo Mecânico de Voo do Sara Suborbital é aprovado

 O Modelo Mecânico do veículo Sara Suborbital, que recentemente foi submetido ao ensaio dinâmico de aceitação no shaker do IAE, passou pela FRR (Flight Readiness Review) nas dependências de Divisão de Sistemas Espaciais (ASE). A FRR é a revisão que comprova o apronto do modelo para o embarque para o voo. A aprovação ocorreu nesta terça-feira, dia 9 de outubro de 2012, através da constatação de que os resultados de ensaio correspondiam aos resultados obtidos com o Modelo de Qualificação.

A FRR foi cumprida conforme prevista contratualmente. A campanha de ensaios dinâmicos realizada no Modelo de Voo Mecânico foi bem sucedida. O modelo de elementos finitos foi elaborado pela CENIC e permitiu que a empresa pudesse comprovar a boa aderência entre as curvas que representavam o comportamento dinâmico previsto e as obtidas experimentalmente.

Com a aprovação do Modelo Mecânico de Voo, ele já pode ser utilizado para a integração do Modelo de Voo das Redes Elétricas. A empresa CENIC deve iniciar os trabalhos de integração desta eletrônica embarcada já na próxima semana na Divisão de Eletrônica do IAE (AEL), o que garante uma importante etapa das atividades de preparação para o voo do Sara Suborbital.


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Produção em série do caça russo PAK FA T-50 foi adiada por cinco anos


A produção em série do caça russo da quinta geração PAK FA T-50 começará apenas em 2020, declarou o ministro da Defesa Anatoli Serdiukov.

Anteriormente, planejavam começar a produção em série do caça em 2015, enquanto os primeiros aviões deveriam ser fabricados em 2013. Esperavam que primeiros caças entrariam em serviço da Força Aérea da Rússia já em 2016. O ministro não especificou o que provocou tal atraso da produção em série.
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Helicópteros de ataque Mil-Mi-28N para o Iraque

A visita do premier do Iraque, Nouri al-Maliki, à cidade de Moscou, permitiu a assinatura um contrato avaliado em US$ 4,2 bilhões, e que inclui a aquisição de helicópteros de ataque e sistemas de defesa antiaérea. As negociações poderão incluir no futuro jatos de combate MIG. O dirigente iraquiano foi recebido na capital russa pelo seu par, Dimitry Medvedev.Com a confirmação do acordo, segundo a agência de notícias Ria Novosti, o Iraque se tornou um dos cinco maiores importadores de armamento russo na atualidade. O pacote inclui 30 helicópteros de combate Mil Mi-28N e 50 unidades do Pantsyr-S1, um sistema antiaéreo de curta e média distância que combina o uso de canhões de 30mm e mísseis 57E6-E guiados por radar e sistemas eletro-ópticos.Um contrato suplementar poderá incluir a venda de um o mais esquadrões de caça MiG-29M/M2, radares, veículos blindados, entre outros. O governo iraquiano, de maioria xiita, busca diminuir assim a onipresente influência americana nas vendas de material bélico, desta forma se aproximando mais do Irã.
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terça-feira, 9 de outubro de 2012

IRKUT entrega primeiros Yak-130 Força Aérea da Rússia

 Pilotos da Força Aérea da Rússia pertencentes ao centro de treinamento de Borisoglebsk completaram o translado de três jatos de treinamento avançado Yak-130 de série para sua base partindo da planta industrial da fabricante JSC IRKUT Corporation localizado em Irkutsk. Essas aeronaves pertencem ao primeiro lote de seis Yak-130 entregues pela IRKUT para a Força Aérea da Rússia.
 
O Ministério da Defesa da Rússia e a JSC IRKUT Corporation assinaram no dia 07 de dezembro de 2011 um contrato de aquisição de 55 Yak-130, os quais deverão ser entregues até 2015. Comentando o acontecimento, o Ministro da Defesa russo, Anatoly Serdyukov, disse que o Yak-130 permitirá um significativo salto no nível de treinamento de pilotos com vistas à elevação operacional destes para comandar os aviões de combate de nova geração.
 
Desenvolvido pelo Bureau de Projetos Yakovlev, uma organização coligada à JSC IRKUT Corporation, o Yak-130 foi escolhido para ser o principal treinador avançado da Rússia. O modelo foi projetado dentro do conceito Lead-In Fighter Trainer (LIFT) possuindo características de voo que simulam o comportamento de aviões de combate de geração 4+ e 5 (ou 5ª).O Yak-130 faz parte de um avançado sistema integrado de treinamento, sendo ele composto de simuladores, estações de treinamentos específicos e rede de computadores para instrução coletiva. O programa de testes com armas reais foi concluído em dezembro de 2009 e desde fevereiro de 2010 a Força Aérea da Rússia vem passando por uma série de preparativos para introduzir o novo avião.
 
Em termos de exportações do modelo, o Yak-130 foi encomendado pela Algéria (16), Vietnã (8) e Síria (36). 
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FORÇAS ARMADAS DEFLAGRAM OPERAÇÃO ÁGATA 6 NA FRONTEIRA COM BOLÍVIA E PERU


Ação mobiliza 7,5 mil militares para patrulhar uma extensão de 4.216 km

O Ministério da Defesa deu início, na manhã desta terça-feira, a uma nova operação militar de combate a ilícitos fronteiriços. Um efetivo de 7,5 mil militares – equipados com aviões de caça, helicópteros de combate, navios-patrulha e veículos blindados – foi enviado para patrulhar 4.216 quilômetros de fronteiras na divisa com a Bolívia e o Peru. A "Operação Ágata 6" é coordenada pelo Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA) e deve durar duas semanas.
Segundo o EMCFA, tropas militares estarão presentes em quatro estados: Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia e Acre. O trecho estende-se do município de Corumbá (MS) a Mâncio Lima (AC). Antes de deflagrar a ação, o governo brasileiro, por meio dos Ministérios da Defesa e das Relações Exteriores, informou aos governos boliviano e peruano acerca da mobilização na região. “Convidamos os países vizinhos, inclusive, a enviar observadores”, destacou o ministro da Defesa, Celso Amorim, que defende maior cooperação sul-americana na área de defesa.
O ministro da Defesa brasileiro, Embaixador Celso Amorim - foto: Roberto Caiafa
Amorim afirmou que a sexta edição da Ágata conclui as macro ações de segurança das fronteiras para 2012. “Devemos executar, em 2013, outras três novas mobilizações, cujo objetivo é levar a presença do Estado brasileiro à região fronteiriça”, explicou o ministro da Defesa.
Para dar conta da extensa área coberta, a Ágata 6 mobiliza significativo aparato militar. Ao todo, estão sendo empregados cerca de quatro caças F-5, seis A-29, dez helicópteros, dois veículos aéreos não tripulados (vants), 14 lanchas da Marinha, 40 embarcações do Exército, sete navios-patrulha, dois navios-hospitais, além de tanques e carros brindados.
Aproximadamente 7,5 mil homens dos comandos militares do Oeste, em Campo Grande, e da Amazônia, em Manaus, integram a linha de frente da operação. O aparato logístico, que dá apoio a esse efetivo, emprega outros 10 mil homens em atividades como transporte, saúde e alimentação. Parte dos militares dedica-se também à realização de atividades cívico-sociais, em apoio a comunidades carentes.Tropas especialistas em operações na selva deverão atuar na Ágata 6 - foto: MD
A Ágata 6 terá ainda o reforço de dez ministérios e 20 agências governamentais – entre as quais a Polícia Federal, a Receita Federal, a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), o Ibama, o ICMBio (Instituto Chico Mendes), a Funai, a DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral) e a ANP (Agência Nacional do Petróleo) – que elevarão o efetivo total para cerca de oito mil profissionais. Setores de segurança pública estaduais e municipais, como polícias militares e civis e guardas municipais, também foram mobilizados para atuar na operação.
Plano de fronteiras
Instituído por decreto nº 7.496/2011, da presidenta Dilma Rousseff, o Plano Estratégico de Fronteiras (PEF) prevê a realização intercalada de duas operações: Ágata, sob comando do Ministério da Defesa, e Sentinela, do Ministério da Justiça. Para isso, a cada edição os comandos militares desenvolvem planejamento no período que antecede o início do emprego das tropas.
Em 2011, foram realizadas três edições da Ágata, com o patrulhamento de 11.632 quilômetros, na extensão compreendida entre Chuí, no Rio Grande do Sul, e Cabeça do Cachorro, no Amazonas. Em maio, com a Ágata 4, quando foram percorridos mais 5.240 quilômetros até Oiapoque, no Amapá, as Forças Armadas concluíram toda a fronteira brasileira com os dez países sul-americanos.
No último mês de agosto, as Forças Armadas retomaram a ação do plano estratégico com a Ágata 5, desencadeada num trecho que cobriu do Chuí a Corumbá. Para o chefe do EMCFA, general José Carlos De Nardi, o aparato militar amplia a sensação de segurança da população e coíbe ilícitos que vão além do tráfico de drogas, armas e contrabando.
“Em cada trecho há determinado tipo de delito. Enquanto no Sul verifica-se, por exemplo, roubo de animais e contrabando, no Centro-Oeste deparamos com o narcotráfico e no Norte do país a ação do garimpo, contrabando de madeira e tráfico de armas. O importante é que a Ágata permite às Forças Armadas produzir o mapeamento de todos os crimes transfronteiriços”, afirmou o general.
Patrulhas fluviais rápidas são especialmente eficazes para conter ilícitos transfronteiriços - foto: MD
Resultados das operações
A cada edição da Ágata, aumenta a adesão de organismos, o que contribui para robustecer os resultados das operações. Nas três edições do ano passado, por exemplo, foram apreendidos 20 caminhões, 59 motos, 332 quilos de maconha, 19,5 quilos de cocaína e oito toneladas de explosivo. Já em 2012, apenas na Ágata 5 foram feitas 268 inspeções em embarcações e 41.301 veículos leves foram vistoriados. Cerca de 880 quilos de maconha e cocaína foram apreendidos, além de 11.730 quilos de explosivos.
Para o brigadeiro Ricardo Machado, chefe de Operações Conjuntas do EMCFA, a presença militar na fronteira sinaliza para as organizações criminosas que o governo está atento ao que acontece em cada região. O brigadeiro Machado explica que a operação Ágata utiliza armamentos com munição real, diferentemente do que ocorre na Operação Amazônia, ocorrida recentemente no Norte do país, que teve por finalidade adestrar as tropas.
“A Ágata é uma ação real. Os militares têm o poder de polícia numa área de até 150 quilômetros da linha de fronteira,” disse.
Ações cívico-sociais
Além do combate aos crimes na região de fronteira, a cada edição os militares promovem ações cívico-sociais (Acisos), com o objetivo de levar o atendimento médico-odontológico aos locais carentes.  O balanço das cinco operações Ágata indica 14.598 serviços odontológicos e 18.798 atendimentos médicos. No período, 10 mil pessoas foram vacinadas e 181.022 medicamentos foram distribuídos.
Caças F-5EM (foto) e A-29 Super Tucano irão garantir o patrulhamento do espaço aéreo na região de fronteira da Operação Ágata 6 - foto: Roberto Caiafa
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Voo não tripulado: Testes de voo em formação com Global Hawk

A estadunidense Northrop Grumman, a Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa (DARPA) e o Centro de Pesquisas de Voo da NASA em Dryden completaram com sucesso uma série O programa consiste na realização das primeiras aproximações autônomas (pré-programadas) a grandes altitudes entre duas aeronaves não tripuladas Global Hawk da NASA, sendo que um dos aparelhos esta configurado como reabastecedor aéreo e o outro como receptor de combustível. O ponto de partida dos dois Global Hawk foi a Base Aérea de Edwards, na Califórnia.
Essa solução permitirá aumentar o tempo de permanência no ar do Global Hawk principalmente durante missões de reconhecimento estratégico. O Global Hawk tem autonomia de voo de 36 horas e com a recepção de combustível em pleno ar esse intervalo pode ser aumentado significativamente.de voos preliminares de demonstrações referentes ao Reabastecimento Autônomo de Grande Altitude.
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segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Mectron participa da BID-Brasil 2012. Evento reuniu as principais empresas do setor de Defesa do país.

Comandante da Aeronáutica Ten.-Brig.-do-Ar Juniti Saito testando o Simulador do MSS 1.2, acompanhado de outras autoridades

Nos dias 17 e 18 de agosto, na Área Militar do Aeroporto Internacional J.K. de Brasília/DF, o evento BID-Brasil 2012 reuniu as principais empresas do setor de Defesa do país. A Mectron marcou presença com um estande onde foi exposto o Simulador do Sistema Míssil Superfície-Superfície Anticarro MSS 1.2.
Os integrantes da Mectron Lorival Éttori (Desenvolvimento de Novos Negócios), Stevão Pacheco Lopes (Comunicação Empresarial) e Renato Mendes (Engenheiro de Desenvolvimento do Programa MSS 1.2) constituíram a equipe presente, que contou ainda com o apoio do 1.° Ten. Fernando de Paula Leite Castor, representando o Exército Brasileiro/CTEx - Centro Tecnológico do Exército.
Houve um grande interesse do público pelo Simulador do Sistema MSS 1.2, desenvolvido pela Mectron em conjunto com o Exército Brasileiro/CTEx para viabilizar o treinamento da infantaria. O Simulador consiste de um conjunto Unidade de Tiro (UT)/Munição com o formato e características idênticos ao real. Com uma complexa interface eletromecânica e um avançado sistema de imagem em 3D, permite ao instrutor simular uma missão com todas as características possíveis de combate, através do lançamento virtual de um míssil, com o recurso de avaliar o desempenho do instruendo após o disparo.
O evento BID-Brasil (Base Industrial de Defesa do Brasil) foi realizado pela APEX-Brasil, Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, em conjunto com a ABIMDE - Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança, com o objetivo de apresentar as soluções desenvolvidas por empresas brasileiras para o setor de Defesa, como por exemplo, aeronaves, radares, mísseis, VANT (Veículo Aéreo Não-Tripulado), veículos blindados, embarcações pneumáticas, etc. Entre as participantes, estiveram a FAB, Embraer, Orbisat, Atech, Avibras, Iacit, CBC, Condor, Flight Technologies, AEL, Emgepron, Imbel, entre outros.
Além de um grande público em geral, a Mectron recebeu em seu estande autoridades de alta patente, como o Comandante da Aeronáutica, Ten.-Brig.-do-Ar Juniti Saito, além da cobertura jornalística das emissoras Globo Brasília, SBT Brasília, NBR TV, TV Cultura, Exército TV, Band Brasília, entre outros veículos de comunicação impressa e online.

Da esquerda para direita, José Raimundo Braga Coelho - Presidente da AEB (Agência Espacial Brasileira) e o Ten. Castor do Exército Brasileiro/CTEx explicando o funcionamento do Simulador.
Equipe da TV Globo Brasília em gravação de matéria sobre o Simulador do Sistema MSS 1.2.
Equipe Mectron participante: da esquerda para direita, Renato Mendes, Ten. Castor (EB/CTEx), Lorival Éttori e Stevão Pacheco
General de Divisão Minnicelli, Vice-Chefe do DCT - Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército Brasileiro, utilizando o Simulador do MSS1.2. 
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Rooivalk Helicóptero de Ataque

Filme da Força Aérea Sul-Africano helicóptero de ataque Rooivalk em exercício de treinamento...SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Operação BOCOJÁ: Exército Brasileiro em manobras


O 11º Regimento de Cavalaria Mecanizado (11º RCMec), unidade do Exército Brasileiro (EB) sediada na cidade de Ponta Porã, MS, iniciou no dia 02 de outubro a Operação BOCOJÁ, exercício que tem por objetivo adestrar os esquadrões de cavalaria mecanizados do Regimento.
Participaram da Operação, além das Subunidades do 11º RC Mec, dois helicópteros HA-1 FENNEC, do 3º Batalhão de Aviação do Exército (3º BAvEx) de Campo Grande,MS, uma bateria de obuses de 105 mm pertencente ao  9º Grupo de Artilharia de Campanha  (9º GAC) sediado em Nioaque,MS, um Pelotão de Engenharia da 4ª Companhia de Engenharia de Combate Mecanizada (4ª Cia E Cmb Mec) estabelecida no município de Jardim, MS, e uma Seção Leve de Manutenção do 28º Batalhão Logístico (28º Blog) de Dourados, MS.Após a ocupação da zona de reunião, foi realizada uma operação de reconhecimento noturno com a utilização de óculos de visão noturna (NVG) instalado a bordo dos helicópteros HA-1 FENNEC, com o propósito de retificar ou ratificar os planejamentos para o início da ofensiva.
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