domingo, 8 de julho de 2012

MALD-J» - uma nova defesa de aviões militares dos EUA

EUA arsenal militar no futuro próximo, irá ser reabastecido com novas armas. Este novo desenvolvimento de cientistas norte-americanos serão capazes de proteger quase completamente aviões de combate durante as operações militares. Esta é uma armas de ar pequenos sob o nome «MALD-J», produzido por «Raytheon», que estará nos braços de caças e bombardeiros. principal objetivo deste desenvolvimento é a aeronave de guerra eletrônica para as defesas aéreas inimigas, e em grandes distâncias. «MALD-J» atuando de forma autônoma e simulação de aeronaves, pode enganar qualquer sistema de defesa aérea.

A nova arma é um pequeno módulo alado que será instalado a bordo de aeronaves para o lançamento no ar na entrada para a zona de defesa, ou o surgimento de aviões inimigos. Após a execução, o dispositivo funciona de forma autónoma, facilitando o trabalho do piloto, que não será mais necessário usar os métodos antigos de guerra eletrônica. O novo desenvolvimento, em comparação com colegas mais velhos não revelar a localização da aeronave, agindo de forma independente, sem risco para o piloto, podem penetrar profundamente o inimigo e infligir danos pesados ​​à obra de sistemas de comunicação. Após inúmeras tentativas bem-sucedidas e testes, mesmo em quase marcial «MALD-J» apresentou excelentes resultados e está pronto para trabalhar. Os testes foram realizados com vários aviões em simultâneo durante a execução de múltiplos dispositivos. A produção em massa está prevista para o final deste ano, mas a versão básica do novo desenvolvimento já produziu e são capazes de muito mal a nenhum até o momento, a defesa aérea, caças, simulando EUA ea NATO.Alguns bombardeiros «B-52" já está preenchido as suas listas de novas armas veículos «MALD». Uma tal unidade não pesa mais de 140 kg, tem uma oportunidade para diferentes tipos de tarefas de programação e uma série de quase mil quilômetros. Assim, um bombardeiro estratégico com o desenvolvimento novo pode ser enganosa, as defesas aéreas inimigas inteiras através da simulação de como muitos como 140 caças. Novas armas têm avançado um passo em frente no desenvolvimento de guerra eletrônica. No futuro, os cientistas americanos desenvolveu um modelo para ser «MALD-V». Este modelo, com uma câmara vazia, permitiria a instalação de quaisquer bens das unidades de inteligência de várias ogivas.
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Kornet ATGM Da Russia

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arma anti-tanque Nova - Dehlavieh (aka Kornet-E



Irã inaugura linha de produção da New Anti Armor-Mísseis Sistema TEERÃ (FNA) - O ministro da Defesa iraniano Ahmad Vahidi brigadeiro no sábado inaugurou a linha de produção de um novo sistema de mísseis de fabricação caseira armadura anti-chamado 'Dehlaviyeh'. "O míssil é Dehlaviyeh um dos mais de oi-tech anti-mísseis armaduras projetados para destruir tanques diferentes avançados que são equipados com blindagem reactiva ", Vahidi disse na cerimônia de inauguração do sistema de mísseis. Ele também reiterou que o míssil foi equipado com um sistema especial de orientação (que é resistente a diferentes tipos de guerra eletrônica do inimigo), uma ogiva e um míssil lançador e um portátil motor, hélice. "O sistema de mísseis foi concebido de uma forma que ele pode atingir ambos os alvos terrestres fixos e móveis alvos blindados, "Vahidi disse. Em agosto passado, o Ministério da Defesa iraniano começou a produção em massa de 73 mm anti-armadura foguetes capazes de perfurar e destruir veículos blindados de uma distância de 1.300 metros. "A arma é móvel e, devido ao seu baixo peso, que pode ser realizada por um soldado individual, "Vahidi a repórteres nos bastidores de uma cerimônia realizada para o lançamento da linha de produção do foguete no momento. Teerã lançou um programa de desenvolvimento de armas durante a guerra do Iraque 1980-88 impostas ao Irão para compensar dos EUA embargo de armas. Desde 1992, o Irã tem produzido seus próprios tanques, veículos blindados, mísseis e aviões de combate. No entanto, as autoridades iranianas têm sempre insistiu que os programas militares e de armas do país servem a propósitos defensivos e não deve ser percebida como uma ameaça a qualquer outro país. A Exército iraniano recentemente testou diferentes tipos de recém-desenvolvidos mísseis e torpedos e testou um grande número de suas home-made armas, ferramentas e equipamentos, incluindo submarinos, navios militares, artilharia, helicópteros, aviões e UAVs de defesa aérea e sistemas eletrônicos , em uma série de grandes exercícios militares. analistas de defesa e observadores militares dizem que jogos de guerra do Irã e seus avanços na produção de armas têm se mostrado como um factor de dissuasão, especialmente em um momento de ameaças elevadas por os EUA

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Submarino nuclear brasileiro sairá do papel em 2016


Roberto Godoy - O Estado de S. Paulo
SÃO PAULO - O sol em Cherbourg, litoral da Normandia, na França, anda escasso. Dias nublados, de chuva e vento frio soprando de sudoeste, enganam quem espera o calor do verão. Ainda assim, na sexta-feira, 6, com o termômetro batendo nos 13 graus, houve festa nos estaleiros da DCNS, a Direction des Constructions Navales et Services.
O parceiro francês no programa de construção de quatro avançados submarinos diesel-elétricos e de um outro movido a energia atômica, para a Marinha, festejou com o grupo brasileiro de especialistas em treinamento - cerca de 50 deles - a oficialização da data do início do ProSub - o Projeto do Submarino com Propulsão Nuclear Brasileiro. A cerimônia que marca a contagem do tempo foi realizada no Centro Tecnológico da Marinha, em São Paulo, no campus da USP.
O contrato, incluindo obras civis, vale 6,7 bilhões, cerca de R$ 21 bilhões, um dos três maiores empreendimentos públicos do País. O grupo brasileiro majoritário no empreendimento é a Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT). A contar do dia 6 de julho, a agência de desenvolvimento dos projetos vinculados ao ProSub terá três anos, talvez pouco menos, para produzir a concepção básica do submarino. Segundo o coordenador, almirante José Alberto Accioly Fragelli, "terá início, então, a parte dos planos detalhados, junto com a construção do navio em 2016, no estaleiro que está sendo estruturado em Itaguaí, no Rio".
A previsão para as etapas de conclusão situam em 2021 ou 2022 a finalização da embarcação. A montagem eletrônica, o carregamento do reator compacto e os testes de mar devem consumir, talvez, mais dois anos. Um almirante ouvido pelo Estado acredita que sob pressão estratégica - uma eventual ameaça externa - o SN-Br pode entrar em operação efetiva em 2023. Se não, é coisa para 2025. O empreendimento, de longo prazo, contempla uma frota de seis submarinos nucleares e 20 convencionais; 15 novos, S-Br, da classe Scorpène e cinco revitalizados. Tudo isso até 2047, conforme o Paemb - Plano de Articulação e de Equipamento da Marinha.
A frota de submarinos de ataque será o principal elemento dissuasivo da Defesa brasileira. Um oficial especializado, que não pode ser identificado, sustenta que "a percepção do agressor deve ser a de que haverá resposta rápida e devastadora a qualquer aventura, vinda de uma fonte difícil de identificar, capaz de surgir em qualquer lugar". Mais comedido, o comandante da Força, almirante Júlio Moura Neto, lembra a "necessidade de dar prioridade à estratégia do temor das consequências considerados fatores como o Pré-Sal, a posição do Brasil no contexto internacional, a garantia da segurança marítima e a vigilância sobre as águas jurisdicionais, que somam 4,5 milhões de quilômetros quadrados, uma Amazônia no mar".
Dinheiro garantido. Não está faltando dinheiro para o Pro Sub. Em 2011 o investimento foi de R$ 1,8 bilhão. Para 2012, o governo destinou R$ 2,15 bilhões - recursos livres de cortes. Em Itaguaí, litoral sul do Rio, há 6,3 mil pessoas trabalhando no complexo formado pelo novo estaleiro e nova base de operações - 500 desses funcionários foram treinados no canteiro que recebe este mês a primeira equipe de engenheiros e projetistas da DCNS. Vão trabalhar com o pessoal da Marinha no navio nuclear.
Em novembro terminam as obras da construção da Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (Ufem), onde serão construídos os submarinos S-Br, com motores diesel-elétricos. Um mês depois, chegam da França as seções 3 e 4 do primeiro navio, que foram juntadas por soldagem de alta tecnologia em Cherbourg, em dezembro de 2011. Em 2015 fica pronto o estaleiro, e em 2017 será entregue o S-Br que abre a série de quatro, recebidos um a cada 18 meses. A gleba do conjunto tem 980 mil metros quadrados, dos quais 750 mil metros quadrados sob a água. Haverá dois píeres de 150 metros e três docas de 170 metros. Base e estaleiro ocuparão 27 prédios. A dragagem mobiliza 6 milhões de metros cúbicos. As especificações dos navios brasileiros ainda estão sendo definidas. O Scorpène Br é cerca de 100 toneladas mais pesado e 5 metros mais longo que a configuração padrão, forma de aumentar a autonomia e o conforto a bordo.
O programa brasileiro não é o único da América do Sul. Na Venezuela, Hugo Chávez negocia com a Rússia a compra de 7 a 11 submarinos - um deles nuclear, o Akula, de 12,7 mil toneladas, armado com torpedos e mísseis. Na Argentina, a presidente Cristina Kirchner anunciou, em junho de 2010, um programa considerado tecnicamente pouco viável. A ideia é converter a motorização de três velhos modelos de origem alemã, o San Juan, o Santa Cruz e o Domec, dos anos 1970, concluídos no início dos 1980, atualmente em fase de revitalização. Todos receberiam um reator de concepção local, o Carem, desconhecido fora da Invap, empresa que teria criado o produto. Um dos navios modernizados estaria pronto para uso em 2015, outro em 2020. O terceiro ficaria dependente dos resultados apurados no procedimento.
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sábado, 7 de julho de 2012

Ministro da Defesa conhece projetos desenvolvidos pelo IME


Brasília, 06/07/2012 – O Instituto Militar de Engenharia (IME), situado na Urca, no Rio de Janeiro, recebeu visita do ministro da Defesa, Celso Amorim, para conhecer os projetos desenvolvidos pela escola. O IME é o centro de ensino de graduação, pós-graduação e especialização para civis e militares.

Na visita, Amorim destacou a variedade dos dez cursos de engenharia oferecidos, como mecânica, eletrônica, de computação, de Defesa, entre outras. Ele afirmou que há compromisso com o desenvolvimento tecnológico do país, já assumido pela presidenta Dilma Rousseff, do qual o instituto faz parte.

Visita ao IME

Na escola, Amorim foi recebido pelo comandante do Exército, general-de-exército Enzo Martins Peri, e pelo comandante do IME, general-de-brigada Rodrigo Balloussier Ratton. O general Ratton citou as áreas de engenharia abrangidas pela escola e apresentou os chefes das sessões internas do instituto.

Logo após, o comandante do IME fez breve palestra sobre a escola, ressaltando missão e visão do centro de ensino, abordagem pedagógica, operações realizadas, parcerias com instituições de fomento, entre outros. Uma das visões é “ser reconhecido nacional e internacionalmente”, como afirmou o general Ratton. Sobre isso, ele mostrou indicadores de avaliação, que colocam o instituto com conceito máximo na maioria dos quesitos. “É a primeira escola de engenharia das Américas e a terceira do mundo”, destacou.

O comandante expôs, também, que um dos maiores desafios da escola é “conjugar o sistema de ensino federal com a formação militar do Exército”. “Saber unir a flexibilidade com a rigidez” é o caminho. Atualmente, o IME conta com corpo docente de 186 professores, entre militares, civis e colaboradores. Na graduação são 444 alunos e na pós graduação o número é de 283.

Projetos

O ministro conheceu os laboratórios e teve explicações sobre alguns projetos em desenvolvimento na escola, como, por exemplo, a participação na implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital – a cargo do Laboratório de Processamento de Imagem.

Entre os programas em desenvolvimento, Amorim assistiu a exposição da coordenadora do projeto “Soluções Energéticas para a Amazônia”, Wilma de Araujo Gonzalez, professora civil. A iniciativa desenvolve biodiesel e óleo in natura com aproveitamento da cadeia produtiva, como solução de energia sustentável.

Outra pesquisa foi a apresentada pelo coronel Alaelson Vieira Gomes, que realiza o processamento e a avaliação de placas cerâmicas convexas para blindagem. De acordo com o coronel, esse material pode ser aplicado em guaritas policiais, veículos, coletes anti-balas e na fachada de escolas e creches. “É importante que as empresas se interessem pelo projeto”, destacou.Celso Amorim também conheceu estudos sobre misturas asfálticas, robótica e inteligência artificial, desenvolvimento de Veículos Aéreos Não-Tripulados (Vants), Laboratório de Recursos Hídricos e Meio Ambiente, entre outros. O ministro afirmou que “já sabia da excelência do IME”, mas impressionou-se com os projetos que presenciou. Para ele, a visita foi “muito positiva”.

Ao ser perguntado sobre qual o conselho que daria aos futuros engenheiros, Amorim concluiu,  “É o conselho que dou a qualquer aluno: estudem muito! E continuem mantendo o idealismo, que é um bom combustível para o resto da vida.”

Fotos: Felipe Barra
Assessoria de Comunicação Social
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Andamento das Atividades da Operação Salina


O Instituto de Aeronáutica e Espaço-IAE informa as atividades ocorridas até a presente data:

No dia 26 de junho completou-se a preparação do segundo estágio e houve o deslocamento deste motor para o Sistema Plataforma de Lançamento.


Operação Salina

No dia 27 de junho o segundo estágio do mock-up do VLS-1 foi instalado na mesa de lançamento e iniciou-se o processo de seu alinhamento.

Operação Salina

Operação Salina

Operação Salina

 No dia 28 de junho foi concluído o alinhamento do segundo estágio na TMI, realizado o transporte e integração da saia dianteira do segundo estágio na Torre de Integração

Operação Salina

No dia 29 de junho, conclusão da instalação dos saiotes dianteiro e traseiro do segundo estágio. Transporte e integração do motor S43 “A” na mesa de lançamento da TMI. 

Operação Salina

Operação Salina

No dia 03 de julho foi transportado e integrado na TMI o envelope motor S43 “C”. O conjunto composto pelos envelopes motores S43 “A” e “C” do primeiro estágio e S43 do segundo estágio foi alinhado na mesa de lançamento.

Operação Salina

Operação Salina
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Brasil perde 9 posições em ranking de inovação


Jamil Chade, correspondente
GENEBRA - O Brasil desabou no ranking dos países mais inovadores do mundo. Uma classificação publicada hoje pela Organização Mundial de Propriedade Intelectual e pelo instituto Insead, considerada como a mais completa temperatura do grau de inovação no mundo, aponta que o Brasil ocupa apenas a 58.ª posição no ranking, uma queda de nove posições em relação a 2011.Países como Portugal, Sérvia, Romênia, África do Sul e Bulgária estão melhores colocados que o Brasil. Os principais obstáculos no País: a qualidade do ensino superior e as condições para investir em ciência. O ranking é liderado pela Suíça, seguido pela Suécia, Cingapura e Finlândia. Os Estados Unidos estão na décima colocação.
O levantamento revela que o Brasil foi o país que mais caiu no ranking entre os Brics, sigla que agrupa China, Índia, Rússia e Brasil. Para os especialistas, o bloco todo precisa corrigir obstáculos institucionais para fomentar a inovação. China e Índia são citados como exemplos de países que conseguiram transformar bolsões de tecnologia em ganhos mais generalizados para a economia.
Mas, quanto ao Brasil, o levantamento revela que o País não é líder em inovação nem mesmo na América Latina. O Chile está na 39.ª posição. Já o restante da região está bem abaixo. Na 58.ª posição, a situação do Brasil não é cômoda. "Particularmente preocupante é a posição do Brasil no que se refere ao ambiente para negócios (127.ª posição de 141 países analisados), a educação superior (115.º lugar), condições de crédito e comércio (108.º lugar)", alertou o estudo.
 
O levantamento ainda indica que o peso das importações no PIB brasileiro é o menor do mundo. Em 2010, as importações representavam apenas 12% do PIB, o menor índice entre 141 países avaliados. O Brasil também tem uma baixa taxa de pesquisas publicadas em revistas científicas em comparação a seu PIB. O Brasil tem uma produção menor que Fiji, Irã ou Zimbábue, levando em conta o tamanho das economias.
Exportação. Com apenas 14% de suas exportações com valor agregado de alta tecnologia, o Brasil ocupa a 49.ª posição entre os países com uma pauta de exportação mais avançada. Tunísia, Indonésia e Casaquistão estão em melhor posição. Outra constatação é de que empresas raramente contribuem com a inovação no Brasil, com menos de 5% das patentes registradas. Hoje, 24% das patentes são registradas por universidades.
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Atraso em obras e planejamento malfeito afeta metas da Petrobrás


Reuters
RIO - Atrasos nas obras, planejamentos malfeitos e custos excessivos levaram a Petrobrás a rever o cronograma de entrada em operação das quatro refinarias planejadas desde a década passada para que, até 2020, o Brasil consiga autossuficiência na produção de derivados de petróleo.Por causa da produção interna insuficiente, a companhia vem sendo obrigada, desde o ano passado, a importar combustível, para evitar o desabastecimento no mercado nacional, aquecido pela expansão do poder de consumo da população. Entre janeiro e abril deste ano, a importação média diária de barris foi de 80 mil barris.
A presidente da petroleira, Graça Foster, citou o exemplo da Refinaria Abreu e Lima (Pernambuco) ao falar de equívocos cometidos nas fases de planejamento e construção. A refinaria já era para estar funcionando desde novembro do ano passado, mas só está 55% pronta. O novo prazo, agora, é novembro de 2014. Até anteontem, era junho de 2013.
Os dados expostos por Graça na apresentação do Plano de Negócios 2012-2016 abordam o sobrepreço da Abreu e Lima, que deveria estar sendo construída em parceria com a petroleira PDVSA, estatal da Venezuela. Até hoje a companhia não incorporou-se à obra, mas o projeto conjunto continua mantido, segundo Graça.
Ao ser idealizada em 2005 pelos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Hugo Chávez, a refinaria pernambucana custaria US$ 2,3 bilhões. Se inaugurada mesmo em novembro de 2014, terá custado US$ 20,1 bilhões, conforme os números apresentados pela presidente.
"A Rnest (Refinaria do Nordeste, como foi chamada inicialmente a Abreu e Lima) é uma história a ser aprendida, escrita, lida pela companhia, de tal forma a que não seja repetida. Existe claramente um aumento significativo do investimento inicial da refinaria, do seu marco zero, em setembro de 2005. O óleo a ser refinado conta hoje com atraso de três anos. É claro, absolutamente claro, o não cumprimento integral da sistemática de aprovação de projetos neste caso específico. Uma história a ser aprendida e não repetida", disse.
Outro problema grave identificado pela nova diretoria da petroleira é a situação do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). Graça proibiu a divulgação do novo prazo para a entrada em funcionamento da primeira refinaria do Comperj (o projeto prevê duas), que seria em setembro de 2014. Essa data já foi abandonada. Antes de fixar uma nova, a presidente exige a realização de estudos aprofundados.
"Quando a gente fala de Comperj, está reavaliando (...) e determinando o cronograma físico o mais preciso que se possa. (...) Se me perguntarem: quando é que entra o primeiro trem (forma como a refinaria é chamada na Petrobrás) do Comperj? Eu não deixo ninguém responder. Só depois dessa avaliação", disse.
Os atrasos e mudanças no cronogramas, que atingem ainda as refinarias Premium 1 (Maranhão) e Premium 2 (Ceará), não significam, segundo Graça, que a Petrobrás está desistindo dos projetos.
"Não se discute, vai fazer sim. Nós precisamos, sim, dessas refinarias. Todas as quatro. () As refinarias são fundamentais, mas precisam ser avaliadas. Preciso saber quanto custa, quanto que eu já fiz de físico. Físico e financeiro andam juntos. (...) Nenhum projeto foi retirado, nenhum. Não existe corte de projeto", anunciou.
O projeto da Premium 1 não será concluído antes de 2017. O novo cronograma significa um atraso em relação à data anterior. A primeira fase da unidade começaria a operar em 2016. A estatal também informou que a segunda fase do Comperj e a Premium 2 não serão inauguradas antes de 2017.
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Americanos criam as 'mais realistas' pernas mecânicas já vistas


Cientistas americanos desenvolveram as pernas mecânicas mais parecidas com os membros humanos já criada. Segundo os resultados dos testes, publicados no Journal of Neural Engineering, o trabalho deve ajudar a compreender como os bebês aprendem a andar e abrir portas para novos estudos sobre tratamentos de lesões na espinha dorsal.
A equipe da Universidade do Arizona, dos Estados Unidos, critou uma versão do sistema que gera sinais aos músculos e controla as pernas e o ato de andar. Eles replicaram o gerador central de padrões (GCP), uma rede de neurônios na região lombar da espinha dorsal que coordena esses sinais.
O GCP produz, e então controla, esses sinais ao reunir informações das diferentes partes do corpo envolvidas no ato de andar, respondendo às condições externas ao corpo - se é uma subida ou se há um degrau, por exemplo. É esse sistema que permite que andemos autoticamente, sem pensar no que estamos fazendo.
A forma mais simples do GCP é composta por apenas dois neurônios que emitem sinais alternadamente e em ritmo, e por dois sensores que captam e enviam informações ao sistema. Os pesquisadores acreditam que os bebês começam a caminhar só com essa estrutura e ao longo do tempo desenvolvem mais complexidade.
"Esse robô representa um modelo completo ou 'neurorrobótico' do sistema, demonstrando a utilidade desse tipo de pesquisa para estudar os processos neuropsicológicos por trás do movimento de humanos e animais", escreveram os pesquisadores na publicação.
Segundo Theresa Klein, que faz parte da equipe, o robô reproduz a caminhada de um humano com o sistema simples de dois neurônios e dois receptores. "Essa rede também deve formar o núcleo do GCP e pode explicar como pessoas com lesões na espinha dorsal podem retomar a capacidade de andar se estimuladas da forma correta", avalia.
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Hitler poupou camarada judeu


O Estado de S.Paulo
Uma carta, cuja existência foi revelada ontem por um jornal alemão, afirma que o ditador nazista, Adolf Hitler, responsável pela morte de 6 milhões de judeus enquanto esteve no poder, intercedeu pessoalmente para salvar a vida de pelo menos 1 deles. Veterano da 1.ª Guerra, Ernst Hess liderou a unidade a que o então cabo Hitler pertencia e, segundo o documento de 1940 assinado por Heinrich Himmler - fundador e comandante da SS - deveria ser poupado de perseguição ou deportação "de acordo com os desejos do führer".
Juiz até 1936, quando o nazismo proibiu judeus de integrar o Judiciário da Alemanha, Hess foi poupado por ter comandado Hitler, diz a historiadora Susanne Mauss, editora do jornal Jewish World, que descobriu a carta.
Hess fugiu com a família para a Itália e, ao ser forçado a voltar para a Alemanha, descobriu que a proteção de Hitler não valia mais. Ficou preso em um campo de trabalhos forçados até o fim da 2.ª Guerra. Sua irmã morreu em Auschwitz, mas Hess sobreviveu e chegou a diretor da autoridade ferroviária em Frankfurt. Morreu em 1983. / REUTERS e AP
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Deputado paraguaio quer base militar dos Estados Unidos no país


Ariel Palacios, correspondente em Buenos Aires
BUENOS AIRES - O presidente da comissão da Defesa da Câmara de Deputados do Paraguai, José López Chávez, anunciou nesta sexta-feira, 6, que manteve conversas com generais dos Estados Unidos para negociar a instalação de uma base militar no Chaco, região ocidental do Paraguai. A visita dos representantes do Pentágono ocorreu dias depois da destituição de Fernando Lugo da presidência do país. O deputado López Chávez não está vinculado ao novo presidente, Federico Franco, mas é aliado do general Lino Oviedo, líder da União Nacional de Cidadãos Éticos (Unace), partido de centro-direita, de oposição. Os militares americanos foram a Assunção conversar sobre programas de cooperação bilateral.
Segundo o deputado, a ideia é instalar a base no vilarejo de Mariscal Estigarribia, perto da fronteira com a Bolívia. López Chávez justificou o pedido alegando que a Bolívia está realizando uma corrida armamentista e que o Paraguai precisa proteger essa área pouco povoada do país.
A Bolívia e o Paraguai entraram em guerra nos anos 1930 por causa da disputa por essa região. Os paraguaios venceram o conflito. Em Mariscal Estigarrabia está a maior pista aérea do país, construída nos anos 1980 pelo então ditador paraguaio, o general Alfredo Stroessner.

O plano do presidente da Comissão de Defesa é uma tentativa de ressuscitar a velha ideia de ceder uma base aos marines dos EUA na região. Em 2005, houve um intenso debate em Assunção sobre a conveniência de permitir uma base ali. Na época, o presidente era Nicanor Duarte Frutos, do Partido Colorado. Na ocasião, uma resolução autorizou a presença e livre trânsito de 500 marines americanos.
Perante a repercussão negativa na América do Sul, Nicanor, na época, alegou que os marines realizariam somente tarefas "humanitárias", principalmente na área médica. Apesar das boas relações entre Washington e Assunção durante o governo de seu sucessor, Fernando Lugo, os planos de uma base foram arquivados.
Segundo López Chávez, em 15 dias poderiam aparecer novidades sobre a criação de uma eventual base no Chaco Paraguaio. O anúncio sobre a visita de generais do Pentágono ocorre em plena crise do Paraguai com os países do Mercosul. Na sexta-feira passada, o país foi suspenso do bloco até a realização das eleições presidenciais em abril. Segundo o Mercosul, o Paraguai, com a destituição de Lugo, está em meio a uma "interrupção da ordem democrática".
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sexta-feira, 6 de julho de 2012

RIM-7 Sea Sparrow

No meio da década de 50, a US Navy reconheceu que os canhões antiaéreos tradicionais eram insuficientes para defesa dos seus navios. No início da década de 60, a US Navy planejou um sistema de defesa de míssil de curto alcance chamado BPDMS - Basic Point Defense Missile System - para navios pequenos. O RIM-46 Sea Mauler seria usado no BPDMS, mas foi cancelado em 1964. Em 1959, foi considerado uma versão naval do RIM-46 Mauler do US Army, mas mostrou ser inadequado. Uma versão de curto alcance do míssil ar-ar AIM-7 Sparrow passou a ser considerada. O cancelamento do programa Mauler em 1965 levou a decisão definitiva de desenvolver o Sea Sparrow para combater a ameaça de mísseis antinavio soviéticos.
Uma versão provisória chamada de RIM-7H, derivada do AIM-7E, foi usada inicialmente. O sistema usaria um lançador ASROC de oito tubos modificado instalado em uma instalação original de canhão conhecido como Basic Point Defense Missile System (BPDMS). O sistema foi entregue em outubro de 1967 para uso contra alvos no ar e contra embarcação rápidas.
O sistema entrou em produção mas sua capacidade contra mísseis antinavio, espoleta e as ECCM foram consideradas limitadas. Logo começou a ser desenvolvido o Improved Point Defense Missile System (IPDMS) que entrou em produção em 1973 como RIM-7F baseado no AIM-7F. O RIM-7F durou pouco em favor do derivado naval do AIM-7M.
O RIM-101 seria o novo míssil de defesa aérea de ponto da US Navy em 1973. Teria guiamento semi-ativo (banda I) e IR terminal, espoleta ótica e ogiva com explosivo PBX-W107. O motor seria o mesmo do FIM-43 Redeye. Foi cancelado nos estágios iniciais de desenvolvimento em favor do RIM-7.
O RIM-7H era um AIM-7E melhorado para operar embarcado. Tinha asas dobráveis para caber no novo lançador Mk 29. As asas dobráveis passaram a ser usadas nos modelos subseqüentes. O RIM-7H foi base para o NATO Sea Sparrow Missile System (NSSMS) Mk 57 Block I com produção iniciada em 1973.
O programa de desenvolvimento do NATO Sea Sparrow foi estabelecido com um Memorando de Entendimento em 1968 entre a Bélgica, Dinamarca, Itália, Noruega e EUA como um desenvolvimento conjunto que se tornou o NATO Sea Sparrow Surface Missile System (NSSMS) MK 57. O NSSMS agora é composto por 13 paises: Alemanha, Austrália, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Espanha, Grécia, Holanda, Itália, Noruega, Portugal, Turquia e EUA. O Mk 57 usa os mísseis da família Sparrow 3, baseado no AIM-7E2 e renomeado RIM-7H.
O sistema usa um lançador conteiravel Mk 29 com oito mísseis. O primeiro lançamento foi em 1972. O AIM-7M/RIM-7M usa um sensor de radar semi-ativo monopulso inverso, melhor ECCM com microprocessador digital, nova ogiva, nova espoleta radar e novo motor. Entrou em serviço em 1983. 
O desenvolvimento continuou para criar uma versão de lançamento vertical para o NSSMS com o Guided Missile Vertical Launch System (GMVLS). Foi testado com sucesso em 1981, com controle de empuxo para manobrar apos o disparo, e se tornou o sistema de lançamento vertical Mk 49 Sea Sparrow. O VL Sea Sparrow foi adotado pela Alemanha, Austrália, Canadá, Grécia, Holanda, Japão, Nova Zelândia, Tailândia e EUA.
A versão AIM-7P/RIM-7P iniciou o desenvolvimento em 1987 com entregas em 1991. Esta versão tinha novas melhorias na espoleta e eletrônicos para melhorar a pontaria contra mísseis antinavio voando muito baixo. O míssil pode ser disparado dos lançadores já existentes, ou ser acomodado nos lançadores verticais do VLS Mk 41.
A última versão do Sparrow, o AIM-7R/RIM-7R, iniciou o desenvolvimento em 1988 com o Missile Homing Improvement Programme, com um sensor IR adicional para melhorar o desempenho contra alvos usando interferência eletrônica.
O RIM-7 Sea Sparrow foi instalado nos porta-aviões americanos da classe Nimitz, Enterprise, Kitty Hawk, John F Kennedy e Forrestal; nos contratorpedeiros classe Spruance, nos navios anfíbios classe Blue Ridge e Wasp, nos navios de apoio classe Supply e Sacramento e nos navios tanque Wichita.
Em 1988 o consorcio industrial da OTAN iniciou o desenvolvimento da família Sparrow para o requerimento NATO Anti-Air Warfare System (NAAWS) para modernizar as instalações de mísseis Sea Sparrow. O Sea Sparrow provisório de baixo custo seria um Sea Sparrow melhorado enquanto o Evolved Sea Sparrow Missile (ESSM) seria um novo míssil. Contudo, em 1995 o ESSM programa amadureceu e foi feito um contrato com a OTAN com 22 companhias lideradas pela Raytheon e empresas da Alemanha, Austrália, Canadá, Dinamarca, Espanha, Grécia, Holanda, Noruega, Turquia e EUA. O ESSM era originalmente designado RIM-7PTC, mas agora foi designado RIM-162 como sendo um novo míssil.

RIM-46 Sea Mauler na versão terrestre com o lançador XM-546.
O RIM-7 Sea Sparrow tem a mesma fuselagem do míssil ar-ar, com a única diferença sendo as asas dobráveis para poder ser instalado nos lançadores. O RIM-7H tem 3,66m de comprimento, diâmetro de 20cm e pesa 205kg com ogiva de 30kg. O RIM-7F tem 3,66m de comprimento, diâmetro de 20cm e pesa 227kg com ogiva de 29kg. O sistema de guiamento do RIM-7F e RIM-7H é por guiamento inercial de meio curso com guiamento final com sensor semi-ativo de varredura cônica. A propulsão é por um motor de aceleração e sustentação (Mk38 ou Mk52) que faz o míssil atingir Mach 2,5 e atingir 15km no modelo RIM-7F e 25km no modelo RIM-7H, com uma altitude de interceptação de 15m a 5.000m.
O RIM-7M tem o mesmo tamanho do RIM-7F/H mas pesa 231kg. Tem sistema de guiamento melhorado com sensor semi-ativo monopulso invertido e processador digital dando melhor capacidade ECCM. O RIM-7M também tem uma espoleta de proximidade por radar ativo e uma ogiva capaz de focar a explosão no alvo. Junto com um sistema BITE, mostrou ser muito mais confiável e capaz contra alvos voando muito baixo. A propulsão é por um motor de aceleração-sustentação Mk58 Mod 0 com um alcance de 30km. 
O RIM-7P introduziu uma nova espoleta, novos eletrônicos e vetoramento de empuxo chamado de Jet Vane Control (JVC) para ser lançado do Mk 41 VLS. O JVC é ejetado após o míssil atingir a trajetória desejada. O RIM-7P também tem um novo algoritmo de controle de trajetória para melhorar o desempenho contra alvos voando muito baixo.

O RIM-7R é semelhante ao RIM-7M/-7P mas com um sensor IR adicional do AIM-9. Se o sensor IR falhar o radar semi-ativo toma o controle. A versão é um pouco mais pesada, 232kg, com motor Mk 58 Mod 4. Os controles ficam na cauda para melhorar a manobrabilidade.

O NSSMS usa o Mk 29 Guided Missile Launcher Subsystem (GMLS) que consistem de um lançador de oito células, uma unidade controle no convés e um gabinete de controle. O lançador leva dois conjuntos de quatro mísseis em um pedestal que se move em elevação e azimute. O sistema de controle de tiro pode funcionar em vários modos, como manual até totalmente automático, mas com disparo sempre com autorização humana. O sistema só consegue adquirir um alvo por radar de tiro com a maioria dos NSSMS tendo um ou dois designadores, mas é possível usar um radar único para engajar dois alvos pouco espaçados vindo da mesma direção.

O Guided Missile Vertical Launch System (GMVLS) Mk 48 precisa de um míssil com asas dobráveis e um JVC para transição do modo vertical para vôo horizontal. O motor de aceleração tem 37cm de comprimento e pesa 18kg. O RIM-7M e RIM-7P podem ser adaptadores para disparo vertical. O lançador Mk 48 tem quatro versões. O Mod 0 tem dois mísseis e é montado no convés; o Mod 1 tem dois mísseis no lado do hangar ou superestrutura; o Mod 2 tem 16 mísseis montados em conjuntos de quatro embaixo do convés; o Mod 3 é um sistema compacto de baixo peso em módulos de seis mísseis no convés. O conjunto Mk 22 permite que o RIM-7 seja lançado do Mk 41 VLS com quatro mísseis em cada unidade do Mk 41.

O RIM-7H  entrou em serviço em 1967, seguido do RIM-7F em 1973, do RIM-7M em 1983, RIM-7P em 1991 e o RIM-7R em 1997. Um total de 150 NSSMS e mais de 11 mil Sea Sparrow foram produzidos sendo 60% para os EUA e o resto para a Alemanha, Austrália, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Espanha, Grécia, Holanda, Itália, Japão, Nova Zelândia, Noruega, Portugal, Tailândia, Turquia e Emirados Árabes Unidos. Brunei e Coréia do Sul também compraram o Sea Sparrow.



O lançador Mk 29 pode receber o RIM-116 RAM em duas células. As versões disparadas de superfície chegam a atingir Mach 2.5 com alcance de 8 km. O alcance mínimo era de 3 km e o teto variava de 15 metros a 5000 metros.


Lançador Mk 48 VLS Mod 1 em uma fragata canadense.
Sea Sparrow
Disparo de um Sea Sparrow de um lançador vertical Mk 48 a partir de uma fragata alemã.


Tipos de lançadores verticais do Sea Sparrow. O 
Mod 0 tem dois mísseis e é montado no convés; o Mod 1 tem dois mísseis no lado do hangar ou superestrutura; o Mod 2 tem 16 mísseis montados em conjuntos de quatro embaixo do convés; o Mod 3 é um sistema compacto de baixo peso em módulos de seis mísseis no convés.


Detalhes do Sea Sparrow de lançamento vertical.


Teste do Sea Sparrow a partir do USS Bradley em 1967-68 a partir de um lançador ASROC.


A recarga do Sea Sparrow é feita manualmente. O lançador é limitado a oito disparos e por isto não é recomendavel contra ataques de saturação.

Skyguard/Sparrow


A versão terrestre do RIM-7M Sea Sparrow  iniciou na década de 80 com o conjunto Oerlikon Contraves da suíça e a Raytheon Company Skyguard/Sparrow dos EUA combina os sistemas Skyguard e mísseis Sparrow. O objetivo é adicionar a capacidade de engajar alvos mais longe que os canhões que são usados contra alvos mais próximos.

Os EUA testou o Skyguard com o Sparrow em 1980 com o disparou um míssil AIM-7E e dois AIM-7F contra drones QT-38 para o AIM-7E e QF-86 para o AIM-7F. O AIM-7E passou dentro do raio letal enquanto primeiro AIM-7F acertou direto e o segundo atingiu a frente da fuselagem e o drone logo perdeu o controle. O sistema consiste de um Skyguard modificado com dois lançadores quádruplos de Sea Sparrow com um radar de iluminação.

Os compradores tem opção de escolher os mísseis entre o Sparrow americano e o Aspide italiano. O Skyguard/Aspide foi demonstrado em 1981 e adotado pela Espanha que já usava o Skyguard/Sparrow. Também foi usado pela Itália e Tailândia. O sistema Skyguard/Aspide entrou em serviço no Exército Italiano em 1983 e foi exportado para o Egito, Espanha (chamado de Toledo) e Grécia.

Em 1982 o Egito comprou 18 baterias Skyguard/Sparrow para equipar três Brigadas de Defesa Aérea para substituir os sistemas de mísseis russos. As entregas foram entre 1984 a 1987. O sistema é chamado localmente de Amoun com um radar Skyguard, dois canhões GDF-003 bitubos de 35mm e quatro lançadores quádruplo de mísseis Sparrow. Uma seção pode engajar três alvos de uma vez, sendo dois com canhões e um com mísseis. O tempo de reação é 4.5 segundos para os canhões e 8 segundos para o Sparrow. O alcance dos sensores óticos é de 15km e o radar 20km.

O Kuwait também recebeu seis sistemas Amoun para a Força Aérea. O Chipre comprou 12 baterias de Skyguard junto com 144 mísseis Aspide.

Em 1983 a Grécia comprou 20 baterias com os mísseis RIM-7M (280 mísseis) sendo chamado localmente de Velos (flecha). Junto foram adquiridos 44 canhões GDF-003 de 35mm e radares Super Giraffe e 12 Skyguard. As entregas foram em 1984. Em 1999 a Grécia iniciou uma modernização do Velos para uma extensão da vida útil em 15-20 anos. O canhão passou para o padrão NDF-C e recebeu um radar da banda Ka capaz de acompanhar 20 alvos contra 8 do sistema original e recebeu uma câmera IR. O sistema IFF passou para o padrão Mk XII.

A Espanha comprou 13 sistemas Spada e 200 mísseis Aspide no lugar do Sparrow mas com o sistema Skyguard e canhões bitubos de 35mm GDF-005. O custo foi de US$ 220 milhões com todos entregues até 1989. A Espanha comprou o Spada com o Aspide 2000 em 1998.
Sea SparrowSistema Skyguard grego com dois canhão GDF, lançador quádruplo de Sparrow e radar Giraffe.

SkyGuard
Radar Skyguard e lançador quádruplo do Sparrow.

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SN-BR - Marinha do Brasil inicia Projeto do Submarino de Propulsão Nuclear


No dia 6 de julho, às 10h30, foi realizada a cerimônia de início do Projeto do Submarino com Propulsão Nuclear Brasileiro, no auditório principal do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP). Com as presenças do Comandante da Marinha do Brasil, Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto; do Diretor-Geral do Material da Marinha, Almirante-de-Esquadra Arthur Pires Ramos; e do Coordenador-Geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear, Almirante-de-Esquadra (Refº) José Alberto Accioly Fragelli, o evento marcou uma importante etapa do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB), em que será desenvolvido o primeiro submarino de propulsão nuclear brasileiro.

No evento também foi inaugurado o Escritório Técnico de Projetos em São Paulo, que foi especialmente equipado com avançados recursos de Tecnologia da Informação (TI) e uma sala de videoconferência, visando atender às necessidades que um projeto dessa magnitude demanda.

O Programa, que está inserido no escopo de contrato firmado entre a Marinha e a empresa francesa DCNS, exceto a parte nuclear da planta de propulsão, engloba ainda a construção de um estaleiro e base naval, na região de Itaguaí (RJ), e quatro submarinos convencionais. Entre os benefícios para o país estão o fortalecimento da indústria nacional e o aprimoramento da qualificação técnica de profissionais brasileiros que trabalharão no PROSUB, garantindo ao Brasil a capacidade de desenvolver e construir seus próprios submarinos no futuro, de forma independente.

Este ano, o PROSUB já deu um importante passo em sua parte nuclear com a inauguração da primeira das quatro fábricas da Unidade Produtora de Hexafluoreto de Urânio (USEXA) e do Centro de Instrução e Adestramento Nuclear ARAMAR (CIANA), em Sorocaba (SP), que representaram o domínio do ciclo do combustível nuclear para o país. Atualmente, apenas cinco países - China, Estados Unidos, França, Inglaterra e Rússia - detêm este domínio tecnológico. Com este empreendimento, o Brasil passa a integrar a seleta lista, uma vez que o reator nuclear e a propulsão do SN-BR serão desenvolvidos no país.


Projeto do Submarino Nuclear Brasileiro – SN-BR

O trabalho de Projeto, que foi iniciado no dia 6 de julho, percorrerá um longo caminho. Serão três anos para alcançar o projeto básico do submarino de propulsão nuclear, para então ter início a fase do projeto detalhado, simultaneamente com a construção do submarino, em 2016, no estaleiro da Marinha que está sendo construído na cidade de Itaguaí.

Considerado um dos mais complexos meios navais já idealizados pelo homem, o submarino de propulsão nuclear possui significativas vantagens táticas e estratégicas. Seu reator nuclear, por ser uma fonte quase inesgotável de energia, confere-lhe enorme autonomia, podendo desenvolver velocidades elevadas por longos períodos de navegação, ampliando significativamente sua mobilidade e permitindo-lhe patrulhar áreas mais extensas dos oceanos. Além disso, por operar ininterruptamente mergulhado, em completa independência do ar atmosférico, este tipo de submarino é praticamente indetectável, inclusive por satélites.
O Submarino Nuclear Brasileiro (SN-BR) será totalmente projetado e construído no Brasil, empregando os mesmos métodos, técnicas e processos de construção desenvolvidos pelos franceses. Parte significativa dos equipamentos desenvolvidos para os quatro submarinos convencionais, de propulsão diesel-elétrica, será aproveitada no SN-BR. Estima-se que cada um dos submarinos a ser produzido no Brasil contará com mais de 36 mil itens a serem fabricados aqui, por mais de 100 empresas brasileiras. Entre esses equipamentos estão válvulas de casco, motores elétricos, sistema de combate, bombas hidráulicas, quadros elétricos, sistemas de controle e baterias de grande porte, dentre outros. O processo de capacitação da indústria de defesa nacional, envolvendo transferência de tecnologia e expressiva nacionalização de equipamentos, possibilitará que a qualificação alcançada pelos profissionais brasileiros possa ser utilizada em diversos outros segmentos da indústria nacional.

O Programa de Desenvolvimento de Submarinos irá gerar, durante as obras de construção em andamento, mais de 9 mil empregos diretos e outros 27 mil indiretos. Para o período de construção dos submarinos projeta-se, na área de construção naval militar, a criação de cerca de 2 mil empregos diretos e 8 mil indiretos permanentes, com utilização expressiva de mão-de-obra local.
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A DEFESA EM DEBATE - Projeto do Submarino Nuclear Brasileiro: ciência, tecnologia, cerceamento e soberania nacional

Hoje, 6 de julho de 2012, realiza-se no Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP), a Aula Magna que marca o início do Projeto do Submarino de Propulsão Nuclear Brasileiro. Presentes na cerimônia, o Comandante da Marinha, Almirante-de-Esquadra Júlio Soares de Moura Neto, o Diretor-Geral do Material da Marinha, Almirante-de-Esquadra Arthur Pires Ramos, o Diretor do CTMSP, Vice-Almirante Carlos Passos Bezerril, o Coordenador-Geral do PROSUB, Almirante-de-Esquadra José Alberto Accioly Fragelli, do Vice-Presidente Executivo da DCNS, Bernard Planchais, e demais autoridades.

O projeto do submarino nuclear brasileiro remonta a década de 1970, durante a gestão de Ernesto Geisel (1974-1979). Coube ao engenheiro nuclear, recém chegado do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, CC Othon Luiz Pinheiro da Silva, em março de 1979, pôr em prática o projeto do submarino nuclear brasileiro. Como primeira constatação das dificuldades para viabilizar o projeto, a Marinha do Brasil (MB) chegou a conclusão de que, sem o domínio do ciclo do combustível nuclear, não teria como dar o próximo passo: construir o reator nuclear para propulsão naval.

Em um périplo de, aproximadamente, 20 anos, a MB dominou o ciclo do combustível nuclear e pôde dar início a construção do reator nuclear que será comportado no submarino.

Pergunta: por que o Brasil assinou um Acordo Militar com a França, em 7 de setembro de 2009, para aquisição de submarinos convencionais e nuclear condicionando a compra à transferência de tecnologia estratégica?

Com a aquisição dos submarinos da classe Oberon, a MB aprendeu com os ingleses a operar submarinos. Com a aquisição dos submarinos alemãs modelo IKL, a MB aprendeu a construir submarinos. A partir de então, a maior dificuldade da MB em dominar as etapas no desenvolvimento de submarinos passou a ser a de projetá-los.

Há várias formas de obter tecnologia, seja por desenvolvimento autônomo, importação de cérebros, cooperação tecnológica internacional e transferência de tecnologia.

O Brasil optou por buscar parcerias tecnológicas que estivessem, naquele momento, construindo submarinos convencionais e nucleares. Seguindo um processo de eliminação, restou como opção a Rússia e a França. Neste processo seletivo, a MB analisou as seguintes considerações: capacidade para desenvolver tecnologia própria, emprego de métodos e processos familiarizados com os empregados no Ocidente e de mais fácil absorção pelos técnicos e engenheiros brasileiros, ter fornecedor e ter comprador de material de defesa e, principalmente, contratualmente, aceitar transferir tecnologia de projeto de submarinos convencionais e nucleares. O fato de a França exporta submarinos convencionais da classe scorpène para o Chile, a Malásia e a Índia e, principalmente, aceitar as condições de transferência de tecnologia exigidas pelo Brasil a tornou parceira ideal para a realização dos objetivos políticos e militares brasileiros. E assim, neste contexto, a França, desde 2010, está ensinando técnicos e engenheiros da MB e de empresas brasileiras partícipes a projetar submarinos.

Em 16 de setembro de 2010, na cidade francesa de Lorient, a estatal DCNS inaugurou a Escola de Projeto de Submarinos, construída, especialmente, para cooperar com a MB na absorção de conhecimento científico e tecnológico de projeto de submarinos. Nesta Escola, já estão sendo formados grupos de engenheiros da MB e de empresas brasileiras envolvidas que, retornando ao Brasil, serão responsáveis pela disseminação do conhecimento científico e tecnológico absorvido. Importante ressaltar o valor desta absorção e disseminação do conhecimento na formação de uma comunidade científica altamente qualificada e coesa. A título de comparação e exemplificação, graças a uma comunidade científica semelhante, formada pela MB, no Centro Experimental Aramar, ao longo da década de 1980, que, na década seguinte, ao ser transferida a equipe e o conhecimento lá desenvolvidos, as Indústrias Nucleares do Brasil (INB) puderam absorver este conhecimento e desenvolver e produzir combustível nuclear para os reatores nucleares brasileiros.

O primeiro submarino convencional da classe scorpène já está sendo construído nas instalações da DCNS, em Cherbourg, na França. A expectativa é que, este primeiro submarino tenha sua construção concluída no estaleiro de submarinos, em Itaguaí, município do Rio de Janeiro, o qual também ainda está sendo construído por meio de um consórcio entre a DCNS e a empresa privada brasileira Odebrecht.

O PROSUB é constituído por quatro submarinos convencionais e um nuclear. A principal missão da DCNS é auxilia a MB a projetar o casco resistente do futuro submarino de propulsão nuclear brasileiro, o qual será construído no futuro estaleiro de submarinos, em Itaguaí. Embora a MB esteja, tecnicamente, satisfeita com os seus submarinos modelo IKL, esta força cedeu preferência no fechamento dos contratos com os franceses em função do casco hidrodinâmico do projeto francês derivar do submarino nuclear classe Rubis. Assim, além do modelo do casco do submarino convencional francês se destacar pela relativa facilidade de transição para o nuclear, todos os submarinos da classe Rubis em operação da Marinha francesa empregam tecnologias que são utilizadas nos submarinos nucleares franceses, como o sistema de combate SUBTICS, sensores, armamentos, sistema de controle da plataforma etc, os quais também terão seus conhecimentos absorvidos pelos cientistas, técnicos e engenheiros brasileiros.

Como mencionado, exceto, o primeiro, os demais submarinos serão construídos no Brasil. A expectativa é que o índice de nacionalização seja elevado. O Ministério da Defesa (MD) abriu concorrência para que empresas nacionais se candidatassem nos itens a ser nacionalizados. Coube à DCNS avaliar e selecionar as empresas que se candidataram e à MB coube acompanhar e supervisionar todo este processo de seleção.  

Se por um lado 2009 foi um ano generoso para o setor naval do Programa Nuclear Brasileiro (PNB), para o setor de saúde que também se beneficia deste Programa não foi. Por acomodação e falta de visão estratégica, o Governo brasileiro sentiu o impacto e as consequências que a dependência e o cerceamento tecnológico nuclear geraram para a sociedade e para os cofres públicos. Neste ano, a empresa canadense MDS Nordion que fornecia tecnécio para os institutos de pesquisas da CNEN, sem aviso prévio e alegando problemas no reator, cortou o suprimento deste radiofármacos. Semanalmente, o IPEN fornece geradores de tecnécio para aproximadamente 300 clínicas e hospitais em todo o Brasil. Além dos poucos países que fornecem este radiofármaco não atender a demanda internacional, o seu preço aumentou em 200%. Como solução paliativa, o Ministério da Saúde resolveu importar o tecnécio da Argentina, da África do Sul e de Israel. Como solução definitiva, o Ministério da Saúde decidiu envolver o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e, em comum acordo, com a Argentina, puseram em prática o plano de construir um reator de pesquisa chamado de multipropósito (RMB), um para cada país.

O arraste tecnológico advindo desta construção, além de beneficiar a medicina nuclear, beneficiará outros setores, como o de engenharia de alimentos, o de energia, a indústria e o setor naval. Sua implantação permitirá agregar pesquisadores de diversas áreas, possibilitando a criação de um núcleo de conhecimento capacitado, integrado e coeso. Foi visando estes benefícios que a MB cedeu parte de seu terreno, ao lado do Centro Experimental Aramar, em Iperó, interior do estado de São Paulo, para que o MCT construísse o RMB. Este reator, além de realizar testes de irradiação de materiais e combustíveis nucleares, tem um caráter estratégico, pois, contribuirá na produção de tecnécio-99, radiofármaco gerado por aceleradores de partículas feitos de molibdênio, metal raro, ultra resistente, que suporta temperaturas elevadas e resiste à corrosão. Como as reservas oficiais de molibdênio são insignificantes, o Brasil é extremamente dependente da importação de produtos gerados a partir deste metal para o suprimento de suas necessidades. Dados de 2007, do Departamento Nacional de Produção Mineral acusaram que as importações brasileiras de molibdênio totalizaram cerca de 10.415 toneladas, o que significou um gasto de US$ 301,64 milhões. Só a China possui três das seis maiores minas de molibdênio do mundo e os EUA detêm as outras três das seis maiores minas em operação. A produção de molibdênio na América Latina se concentra nas minas chilenas e algumas poucas peruanas.

O RMB garantirá a autossuficiência e a independência tecnológica na produção do molibdênio. Além destas questões, há intrinsecamente neste processo uma questão de soberania nacional, a medida que o casco resistente dos submarinos, em especial, os de origem ocidental, são constituídos por uma liga metálica composta por níquel, cobre e molibdênio (HY-80). O casco resistente dos modelos alemãs são mais resistentes do que os dos franceses, a medida que os primeiros são constituídos pela liga metálica HY-100. Isso permite que os submarinos convencionais e nucleares possam mergulhar ainda mais fundo, cumprindo a finalidade de não serem detectados por forças hostis sem comprometer o casco resistente.

Há países, como o Japão, que restringem severamente a exportação de aços que possam ser aplicados com fins militares. Um boicote conjunto de fornecedores internacionais de aços estratégicos significaria o estrangulamento de qualquer programa militar que dependesse da importação destas ligas metálicas. Alguns especialistas afirmam que o Brasil, nas décadas de 1980 e 1990, só assinou os contratos para a aquisição de submarinos modelo IKL mediante o comprometimento alemão em fornecer o molibdênio para a construção dos cascos resistentes dos 4 submarinos convencionais que foram construídos em território brasileiro. Se esta afirmação é verdadeira ou não, o fato é que, a MB se beneficiará demasiadamente com a construção do RMB. Independente de haver o comprometimento da França, neste novo Acordo Militar, o fato é que, ao transferir a tecnologia de projeto, os cientistas, técnicos e engenheiros brasileiros adaptarão os conhecimentos absorvidos na Escola de Projeto, na França, nos submarinos que serão construídos em território nacional. Isso permitirá, inclusive, que os brasileiros possam escolher as ligas metálicas que melhor atendam aos interesses estratégicos da empreitada, a medida que já existem submarinos utilizando novos tipos de ligas metálicas, com menores custos e com soldabilidade muito superior que os da série HY, permitindo assim, uma redução de até 50% nos custos totais de construção das embarcações navais. As ligas metálicas oriundas da família HSLA-80 são exemplo disso. Nos EUA, por exemplo, já se utiliza este tipo de liga metálica na construção de algumas classes de submarinos.  

Percebe-se assim que, não foi a toa que a MB cedeu seu terreno, ao lado de Aramar para que o MCT construísse o RMB, garantindo benefícios científicos e tecnológicos na irradiação de material e combustível nuclear para o reator de propulsão naval e burlando o cerco tecnológico dos países que mantém a estrutura realista do sistema internacional.

A conclusão que se pode chegar com este texto é que, graças a sua participação no RMB, a MB tornará possível o sonho de projetar, construir e operar o submarino nuclear brasileiro, reduzirá as vulnerabilidades científicas e tecnológicas, contribuirá com a consolidação das políticas de cooperação e integração na América do Sul e fortalecerá a soberania do Estado nas águas jurisdicionais brasileiras.
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