sexta-feira, 29 de setembro de 2017

China responde aos avanços dos EUA na Ásia com sua arma mais assustadora (VÍDEO

Novo caça J-20 tem maior autonomia e capacidades de armamento que os caças furtivos norte-americanos F-22 e F-35, asseguram seus criadores.

Os caças furtivos chineses modernos de quinta geração Chengdu J-20 entraram oficialmente em serviço da Força Aérea do país, informa a agência Xinhua.
"Estes caças furtivos avançados entraram em serviço oficialmente", anunciou nesta quinta-feira (28) o Ministério da Defesa chinês.
O J-20 é um avião de combate de médio e longo alcance que fez seu primeiro voo de teste em 2011 e foi pela primeira vez demonstrado ao público no fim de 2016.
Este desenvolvimento das capacidades militares realizado pela China está ligado com o fato de os EUA posicionaram seus caças-bombardeiros furtivos de quinta geração F-22 e F-35 no Japão e na Coreia do Sul.
Nessa conexão, é "urgente que a China mostre seus avanços tecnológicos militares o mais cedo possível". Tal opinião tinha sido expressa anteriormente pelo Exército Popular de Libertação chinês.
Segundo especialistas, o J-20 é rival direto dos F-22 e F-35. Entretanto, este avião de combate chinês foi objeto de reiterados protestos de Washington, devido à clara semelhança de design com os caças estadunidenses em questão. Isso significa (para os EUA) que os caças chineses foram desenvolvidos na base de tecnologia roubada.
O caça da quinta geração do gigante asiático terá a velocidade máxima de 2.100 quilômetros por hora, 120 km menos que seus rivais norte-americanos. Não obstante, os criadores chineses asseguram que o J-20 tem maior autonomia e maior capacidade para combustível e armamento que os F-22 e F-35, enquanto outros detalhes de funcionamento deste avião permanecem secretos.

Satélite sino-brasileiro CBERS-4A deverá ser lançado em 2019

O satélite sino-brasileiro de recursos terrestres CBERS-4A deverá ser lançado em 2019 na China.
A informação foi dada em Pequim pelo vice-presidente executivo da China Great Wall Industry Corporation (CGWIC).
A empresa estatal é responsável pelo serviço de lançamento do equipamento de sensoriamento remoto produzido em parceria pelo Brasil e pela China.
Será o sexto satélite do Programa CBERS (sigla em inglês para Satélite de Recursos da Terra China-Brasil), um projeto em parceria entre o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e a CAST (Academia Chinesa de Tecnologia Espacial).
satélite pesa mais de duas toneladas (2080 kg), terá uma capacidade de transmissão de dados de 300 Mbit/s e deverá operar por três anos. O Brasil é responsável pela fabricação de 50% do CBERS-4a.
Programa CBERS
O Programa CBERS começou em 1988 e permitiu a produção de um sistema completo de sensoriamento remoto (espacial e terrestre) para fornecimento de imagens a ambos os países.
Segundo o gerente-geral adjunto da Divisão das Américas da CGWIC, Chen Kai, o Brasil é um dos sócios mais importantes da China no setor aeroespacial. "O Programa CBERS se converteu em um projeto exemplar da cooperação Sul-Sul em termos de alta tecnologia e um dos pilares da parceria estratégica entre Brasil e China," afirmou.
Foram lançados com sucesso o CBERS-1 (1999), CBERS-2 (2003) e CBERS-2B (2007). O CBERS-3 foi perdido em uma falha no lançamento, ocorrida em dezembro de 2013.
O CBERS-4 foi lançado em dezembro de 2014 e continua em operação, sendo que o novo satélite deverá manter os serviços sem interrupção.
O CBERS-4A garantirá a continuidade do fornecimento de imagens para monitorar o meio ambiente, como a verificação de desmatamentos e de desastres naturais, da expansão da agricultura e das cidades, entre outras aplicações.

Primeiro satélite totalmente brasileiro será lançado em 2018

O Brasil continua construindo o primeiro de uma série de satélites de médio porte, projeto do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que deverá ser o primeiro satélite totalmente nacional - diferente do recém-lançado SGDC, que foi fabricado por uma empresa francesa.
Previsto inicialmente para ser lançado em 2010, a falta de verbas e de priorização governamental retardaram o projeto. Com isto, o primeiro satélite da série agora teve seu lançamento reagendado para 2018.
O Amazônia-1 terá a capacidade de fazer imagens de qualquer parte do planeta em até cinco dias, período necessário para dar uma volta completa ao redor da Terra.
Será o primeiro de três satélites que integram a Missão Amazônia, que consiste na construção da Plataforma Multimissão (PMM), uma estrutura-base para a fabricação de satélites de conteúdo nacional, e de câmeras capazes de fazer o sensoriamento remoto da superfície terrestre.
"Não tem no Brasil uma plataforma desse nível de complexidade e com essas características. Embora já tenhamos construído satélites antes, não tínhamos ainda o ciclo completo: projetar, integrar o satélite, testar, efetuar o lançamento e operar o equipamento. Passamos a dominar o ciclo completo de satélites estabilizados em três eixos. Conquistamos uma autonomia para o país," destacou o coordenador do programa, Adenilson Silva.
Tecnologia nacional
Os principais sistemas que vão compor a PMM (Plataforma Multimissão) são a estrutura mecânica, o suprimento de energia, o controle de altitude e o tratamento dos dados, a gestão de bordo, o controle térmico, a telemetria, telecomando e rastreio e a propulsão.
Tudo isso está sendo produzido por empresas brasileiras, sob a supervisão do Inpe. Cerca de 60% do investimento de R$ 270 milhões foi destinado à aquisição de componentes e sistemas produzidos por companhias nacionais.
O primeiro passo na fabricação de um satélite é a construção do modelo de engenharia, que visa validar e provar que o equipamento tem a funcionalidade para atender à demanda para a qual foi projetado. A segunda fase é a qualificação do equipamento para assegurar que ele é capaz de suportar as condições extremas do espaço. Depois de todo esse processo, é possível construir o modelo de voo, que é o que efetivamente será lançado.
Todo esse processo poderá ser reaproveitado para os satélites subsequentes da Missão Amazônia: o Amazônia-1B e o Amazônia-2, com uma economia significativa nos custos de construção dos modelos que se seguem.
Amazônia-1
Os dados gerados pelas câmeras do Amazônia-1 poderão ser utilizados no controle do desmatamento e de queimadas na Amazônia Legal, além do monitoramento de recursos hídricos, de áreas agrícolas, do crescimento urbano e da ocupação do solo.
Também servirão para atender a outras aplicações similares, como o monitoramento da costa brasileira, dos níveis dos reservatórios de água, de áreas de florestas naturais e cultivadas, e de desastres ambientais.
As informações obtidas ficarão à disposição da comunidade científica e de órgãos governamentais, além de usuários interessados em ter uma melhor compreensão do ambiente terrestre.

Apresentação dos UAV argentinos (FAA)

Tronador II - A Realidade Bruta (setembro de 2017)

Vale Apenas ver de novo Analise do Exercício Missilex 2017 pelo Jornalista Roberto Caiafa



quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Snowden: Herói ou Traidor

O Homem mais Procurado do Mundo

Drone - filme completo dublado

USAF vai enviar A-29 e AT-6 para combate no Oriente Médio

Lara Seligman
A Força Aérea dos Estados Unidos está avançando com os preparativos para levar duas aeronaves turboélice de ataque leve à disposição para lutar contra terroristas no próximo ano.
Os preparativos para a demonstração de combate, chamada Combat Dragon III, estão bastante adiantadas, especialmente porque a liderança da Força Aérea ainda não tomou uma decisão final sobre se avança com o exercício. A Força Aérea escolheu um comandante do esquadrão, uma designação e um desdobramento total de cerca de 70 pessoas, disse o coronel Mike Pietrucha, da Air Force Reserve, conselheiro de ataque leve do Air Combat Command (ACC).
O serviço decidiu levar quatro aviões — dois Embraer/Sierra Nevada Corp. A-29 Super Tucano e dois AT-6 Wolverine da Textron, disse Pietrucha.
“Estamos nos preparando como se estivéssemos partindo”, disse ele.
A Combat Dragon III seria a continuação da demonstração de ataque leve da Força Aérea que ocorreu neste verão na Holloman AFB, no Novo México. O objetivo do experimento de alto perfil foi avaliar quatro aeronaves de prateleira para a missão de contra-terrorismo de ataque leve: os principais candidatos Super Tucano e Wolverine, bem como dois concorrentes do “segundo escalão” — o Jet Scorpion da Textron e o Air Tractor AT-802L Longsword da L-3.
A Força Aérea lançou o relatório preliminar da experiência de ataque leve internamente no dia 21 de setembro, e a liderança espera tomar uma decisão final sobre quando avançar com a demonstração de combate até o final do ano, disse Pietrucha.
A indústria está a bordo; o último obstáculo restante é a identificação de um fluxo de financiamento, afirmou Pietrucha. A Força Aérea pode não ter que esperar que o Congresso atinja um acordo de orçamento para o ano fiscal de 2018 para encontrar recursos para a demonstração; pode solicitar financiamento suplementar para o exercício de 2017, ou potencialmente usar fundos da conta de operações de contingência no exterior, disse ele.
A Combat Dragon III provavelmente será muito mais cara do que a demonstração de ataque leve, que a Força Aérea executou com  menos de US$ 6 milhões pagos pela conta de demonstração e protótipos do orçamento. Pietrucha estimou que o experimento de combate custaria mais de US$ 100 milhões.
O conceito de uma demonstração de combate de ataque leve tem raízes no programa Combat Dragon II, durante o qual a Marinha dos Estados Unidos desdobrou um par de Broncos OV-10G fortemente modificados para o Oriente Médio para avaliar sua capacidade de vigilância e ataque leve. Apesar de bem sucedido, o Congresso bloqueou o programa.
Mas o tempo pode agora ser o ideal em comparação com o Combat Dragon II. Os caças de alta performance que atualmente ajudam o venerável A-10 Warthog a fornecer apoio aéreo aproximado para tropas no Oriente Médio estão desgastados de décadas de guerra. Uma nova frota de cerca de 300 aeronaves de ataque leve acessíveis projetadas para o ambiente de baixa ameaça aliviarão o fardo dos F-15, F-16 e outras aeronaves, permitindo que eles realizem as missões de ponta para as quais foram projetados, argumentam os oficiais.
Além disso, uma frota de ataque leve proporcionaria assentos muito necessários para o treinamento de pilotos, uma vez que a Força Aérea luta com a produção, absorção e retenção de pilotos.
A Combat Dragon III seria o próximo passo para um programa de aquisição. Para tripular o esquadrão, a Força Aérea está puxando aviadores dos esquadrões operacionais e da staff da Força Aérea, disse Pietrucha. Os critérios para a tripulação são os mesmos que para a demonstração Holloman: 1.000 horas de voo, tempo em aeronaves de combate ou ataque, qualificação de instrutor anterior ou atual e experiência de combate.
Pelo menos um país parceiro está interessado em participar, disse Pietrucha.
A experiência de combate aconteceria na área de responsabilidade do Comando Central dos EUA, mas a região seria decidida pelo comandante do Comando Central das Forças Aéreas dos EUA, o tenente general Jeffrey Harrigian. As aeronaves estariam destruindo alvos em apoio às forças dos EUA e da coalizão, assim como outros recursos da região, disse Pietrucha.
“Esperamos que essas aeronaves atuem como qualquer outra aeronave de ataque de combate que desdobramos, um recurso aéreo flexível que é atribuído com base no que o comandante da Combined Forces Air Component precisa atribuir para apoiar as operações que estão acontecendo”, disse ele.
A Força Aérea ainda não decidiu onde a demonstração de combate teria lugar, mas descartou várias opções. Por exemplo, as aeronaves não operariam da base aérea de Al-Udeid, no Catar, porque o aeródromo está muito distante. Elas também não operariam em áreas onde as defesas aéreas russas estão presentes, o que exclui certas regiões da Síria.
Durante a demonstração de combate, a Força Aérea avaliaria pela primeira vez a eficácia das armas de precisão de armas da aeronave, munições e armas de queda livre, disse Pietrucha. Os oficiais também analisarão a sustentabilidade de manutenção, o consumo de peças e a confiabilidade para o ambiente operacional.
“Estes são os tipos de coisas que queremos saber quando vamos trabalhar em uma operação em todo o teatro: onde podemos colocar essas aeronaves, como podemos mantê-las?”, disse Pietrucha.
A Força Aérea também examinará opções para usar as autoridades de aquisição rápida para adquirir as aeronaves mais rapidamente do que em um programa de aquisição normal, acrescentou. Se a Força Aérea avança com um programa de aquisição, o serviço provavelmente comprará a aeronave diretamente em vez de locá-los, porque eles serão usados em combate.
FONTEAviation Week

Rússia criará bombas eletromagnéticas capazes de paralisar equipamento inimigo

A Rússia criará munições radioeletrônicas capazes de tirar de combate o equipamento do inimigo através de ondas de rádio, comunicou à Sputnik o conselheiro do primeiro vice-diretor do consórcio russo Tecnologias Radioeletrônicas, Vladimir Mikheev.

Anteriormente, algumas mídias comunicaram que empresas do complexo russo industrial e de defesa teriam elaborado o potente míssil Alabuga, equipado com ogiva geradora de campo eletromagnético de alta potência, capaz de cobrir um território de 3,5 quilômetros e expulsar de combate todos os equipamentos eletrônicos do inimigo de uma só vez, tornando-os uma "pilha de sucata".
Mikheev explicou que Alabuga não é um tipo específico de arma: baseando-se no código em questão, entre 2011 e 2012, foi concluído um complexo de investigações científicas que definiram as principais direções de desenvolvimento de armas radioeletrônicas do futuro.
Foram realizados avaliação teórica complexa e trabalho prático em laboratórios e polígonos especializados, durante os quais foi definida a nomenclatura da arma radioeletrônica e seu impacto sobre o equipamento militar", disse ele.
O impacto pode variar de acordo com sua intensidade: "Começando com um simples efeito de interferência, retirando temporariamente a munição e equipamento do inimigo de combate, até a sua aniquilação radioeletrônica completa, ou seja, danificação dos principais componentes eletrônicos, placas, blocos e sistemas."
Depois da conclusão das pesquisas em questão, todos os dados obtidos foram arquivados, e o tema sobre armas radioeletrônicas foi definido como tecnologia crítica altamente secreta, frisou Mikheev.
"Hoje, podemos dizer que todos os experimentos foram utilizados para elaboração de armas eletromagnéticas: munição, bombas e mísseis com geradores magnéticos explosivos", ressaltou ele.
Experimentos parecidos estão sendo realizados por todas as potências mundiais, em particular, pelos EUA e pela China, concluiu ele.

Serviços secretos da Rússia incorporam o novo rifle Sniper Tochnost (VÍDEO

O Serviço Federal de Segurança (FSB), o Serviço Federal de Proteção (FSO) e a Guarda Nacional da Rússia aprovaram a incorporação do novo rifle russo Tochnost (que significa "precisão"), de acordo com o diretor do Instituto Central de Investigações Científicas de Engenharia de Precisão (TsNIITochMash), Dmitri Semizorov.
De acordo com a autoridade sênior, a sua empresa fabrica esses armamentos com modificações para os calibres 8.6x69 e 7.62x51, detalhando ainda que "os primeiros suprimentos serão feitos este ano".
Anteriormente, foi relatado que o Tochnost, um rifle baseado no rifle ORSIS T-5000 e capaz de operar munição convencional e perfurante, seria incorporado pelo Exército russo em 2020.
Alexei Schiokin, diretor do Departamento de Ciência Central de TsNIITochMash, disse que o rifle foi projetado para cumprir as "tarefas técnicas" das forças especiais russas durante suas atividades antiterroristas e de segurança nacional.

Horten Ho 229

O Temido encouraçado bismarck 64 anos depois

Submarino alemão Tipo XXI

Submarino alemão da classe Tipo VII

Radar SABER M60 e M200, tecnologia nacional de ponta à serviço das forças armadas

'Show do Milhão': Temer abre cofres públicos para barrar segunda denúncia na Câmara

Diante de uma nova denúncia contra si, o governo do presidente Michel Temer (PMDB) voltou a abrir os cofres públicos para garantir os votos que podem levar ao arquivamento do segundo processo, oferecido no início do mês pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
Até o dia 22 de setembro, o Executivo empenhou um valor mensal de R$ 800,6 milhões, segundo levantamento da ONG Contas Abertas. O valor corresponde à liberação de emendas aos parlamentares, com o compromisso do Palácio do Planalto.
Em comparação aos demais meses de 2017, o valor empenhado em setembro só perde para os meses de junho e julho – nos quais, coincidentemente, tramitou a primeira denúncia feita pela PGR contra Temer. À época, empenhou-se R$ 2 bilhões e R$ 2,2 bilhões, respectivamente.
Embora previstas em lei, a liberação de emendas em proporções tão dissonantes ao longo do ano demonstram que o governo está “reaquecendo” a “máquina de empenho e pagamento de emendas”, na opinião de Gil Castello Branco, secretário-geral da ONG Contas Abertas.
As emendas são impositivas, mas a liberação é feita de forma estratégica", avaliou.
Ao jornal O Estado de S. Paulo, o ministro Antonio Imbassahy, da Secretaria de Governo, negou que os empenhos tenham relação com a votação na Câmara, afirmando que eles dizem respeito à "capacidade dos deputados de conseguir nos órgãos setoriais o compromisso de que suas emendas serão pagas".
No dia 14 de setembro, o então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou Temer e outras oito pessoas – dentre as quais os ministros Eliseu Padilha e Moreira Franco, além do dono da JBS Joesley Batista – pelos crimes de organização criminosa e obstrução de Justiça. Todos negam as acusações.
Já lida no plenário da Câmara, a denúncia agora tramita na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), onde o presidente da República terá prazo de dez sessões do Plenário para apresentar sua defesa. Em seguida, a CCJ deverá, no prazo de cinco sessões do Plenário, votar o parecer do relator, ainda a ser designado. 
Independentemente do parecer, o plenário da Câmara deverá decidir se autoriza ou não a abertura de processo no Supremo Tribunal Federal (STF) contra Temer, como determina a Constituição. A primeira denúncia, por corrupção passiva, acabou arquivada.

Ministério da Defesa russo ordena modernização de seu 'Windows militar

O Ministério da Defesa russo lançou uma licitação para desenvolver a nova versão do seu sistema operacional especializado Baguet, usado no controle dos sistemas de armamento russos em tempo real.
Os trabalhos para conclusão da nova versão do sistema operacional, 4.0, serão finalizados em novembro de 2019. As versões anteriores do sistema foram desenvolvidas pelo Instituto de Investigações Sistemáticas da Academia de Ciência da Rússia, por isso é provável que essa organização ganhe o direito de atualização da versão anterior, explicou o portal russo CNews.
Os Baguet formam uma família de sistemas operacionais de tempo real, utilizados em módulos eletrônicos e informáticos dos sistemas de armas russos como, por exemplo, os módulos de pontaria dos aviões de combate ou os radares.
A nova versão deverá ser compatível com os novos processadores russos da série VM, utilizados nos sistemas industriais ou de alto rendimento.
O Baguet 4.0, previsto para substituir o seu antecessor desenvolvido em 2008, utilizará múltiplos núcleos de processadores e terá sistemas integrados de autocontrole e restauração de falhas.
O período de reação aos eventos externos deve ser entre 1,5 e 200 microssegundos. Ressalta-se que o sistema deve garantir um alto nível de viabilidade.
Além do próprio sistema, o contrato do ministério prevê o desenvolvimento da infraestrutura auxiliar para seu funcionamento. Entre os componentes solicitados estão os compiladores de linguagem de programação C e C ++, interface visual e base de dados.

Buzinaço em apoio ao General Mourão (Foi São Paulo Capital)

Super Tucano x AT-6 Wolvenire - Quem vence?

A difícil situação da Rússia

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Opinião: novo míssil iraniano é reação de defesa

Passados alguns dias depois dos ataques verbais dos EUA contra o Irã, em Teerã foi realizada um desfile militar em que os iranianos demonstraram o seu potencial e as últimas elaborações na área de defesa. O Irã apresentou o míssil balístico Khorramshahr capaz de transportar várias ogivas.
A distância do voo de 2.000 km o permite atingir grande número de países do Médio Oriente, incluindo Israel.
Em entrevista à Sputnik Persa, o especialista em assuntos do Oriente Médio e redator-chefe do jornal Iran Press, Emad Abshenas, disse que o míssil balístico iraniano se trata de uma reação de defesa. Ele acredita ser pouco provável que o Irã fique de braços cruzados à espera de um ataque, enquanto os EUA equipam até os dentes os inimigos do Irã na região e o primeiro-ministro israelense ameaça atacar o país com mísseis:
Em meio à retórica agressiva e ataques crescentes por parte do presidente norte-americano, muitos pensavam que o Irã não resistiria ou recuaria. Mas o Irã não somente se recusou a recuar, mas demonstrou o seu novo míssil balístico Khorramshahr. Agora a questão é a seguinte: até que ponto os EUA podem agravar as relações já tensas", frisou o especialista.
Para o especialista, como mostra a experiência, quando um país recua devido à pressão dos EUA, o governo norte-americano faz todo o possível para aumentar a pressão e ganhar mais preferências. "O Irã continua inabalável, e acha que são os EUA que têm que definir a sua posição quanto ao Acordo Nuclear: cumpri-lo ou proceder com as verborreias."
A apresentação do novo míssil estava marcada para a Semana da Defesa Sagrada e, como sempre, o Irã demonstrou os avanços militares e na esfera de defesa. Não foi por acaso que o míssil recebeu o nome Khorramshahr. A cidade de Khorramshahr passou a ser designada “cidade sangrenta” depois da libertação durante a guerra contra o Iraque; para os iranianos é símbolo da vitória desta guerra injusta.
O especialista ressaltou que o Irã, antes da guerra contra o Iraque, possuía armas potentes e novíssimas, mas a maior parte delas ficou ineficaz no decorrer das ações militares. Depois da guerra, o Irã percebeu claramente que, para assegurar a sua segurança, deveria elaborar o seu próprio programa e lançar produção de armas, acrescentou.
Abshenas relembrou os antecessores do novo míssil iraniano:
Todas as armas podem ser divididas em duas categorias: de ataque e de defesa. Ao mesmo tempo, há armas, como, por exemplo, bomba atômica, que são usadas na maioria dos casos para conter. Por enquanto, ninguém, com exceção dos EUA, usou armas nucleares para atacar inimigo, e possui-las significa conter e precaver o inimigo. Mísseis balísticos se encaixam nesta categoria de armas, ou seja, são destinadas para precaver o rival."
Oficialmente, o Irã anunciou a criação de dois tipos de mísseis, entre os quais são:
— Shahab-1 e Fateh com alcance de 300 km
— Shahab-2 com alcance de 500 km
— Zulfiqar com alcance de 700 km
— Qiyam com alcance de 800 km
— Shahab-3, Emad, Qader, Sejjil, Khorramshahr com alcance de 2.000 km
— míssil de cruzeiro Soumar com alcance de 2500 km
"Todos estes mísseis representam grande ameaça para os países que planejam algo ruim contra o Irã. Os Khorramshahr podem transportar ao mesmo tempo três ogivas com o peso total de até 1.800 kg."
O especialista ressaltou que enquanto outros países ameaçam o Irã, ele vai continuar desenvolvendo e apresentando à comunidade mundial seus armamentos modernos – isso de maneira alguma viola o Acordo Nuclear.
Só resta assinalar que o programa de míssil não viola as disposições do Acordo Nuclear. Para diminuir a tensão, o Irã durante muito tempo não deu passos que pudessem causar preocupação da oposição esperando que as sanções financeiras e econômicas fossem canceladas. Contudo, os EUA não estão prontos para cumprir a sua parte das obrigações, e nestas circunstâncias não podem acusar o Irã de ações que, possivelmente, não agradem a alguém, mas não violam o Acordo Nuclear de maneira alguma. Conforme os acordos internacionais, o Irã tem o direito de desenvolver o seu potencial militar e de defesa e vai responder à política das sanções e ameaças com a criação de armas modernas mais potentes."
O redator-chefe do jornal Iran Press reforça: "Enquanto os EUA estão equipando os inimigos do Irã na região e Israel está ameaçando o Irã quase que diariamente com ataques militares, não se pode esperar que o Irã fique de braços cruzados. É claro que nestas circunstâncias o Irã deve aumentar o seu potencial militar para, de um lado, criar algum balanço, por outro, prevenir um possível ataque dos inimigos. Infelizmente, algumas pessoas, incluindo Donald Trump, entendem apenas o idioma da força."

Demanda de armas russas cresce na América Latina, Ásia e África

Nesta quinta-feira (27), o vice-diretor da empresa estatal de exportação e importação de produtos, tecnologias e serviços militares e defesa Rosoboronexport, Igor Sevastyanov, afirmou em encontro com jornalistas que as vendas de munições e equipamentos militares para tropas terrestres desde 2001 correspondem a US$ 25 bilhões (R$ 79 bilhões).
Segundo ele, a demanda só vem crescendo em países da Ásia, África e da América Latina. 
Desde 2001 o volume total das exportações [da empresa] corresponde a 25 bilhões de dólares, e hoje podemos falar sobre o crescimento da demanda nos países do Sudeste Asiático, Ásia Central, África Central e Ocidental, bem como da América Latina", informou Sevastyanov.
De acordo com ele, graças a suas características, bem como ao critério "eficácia-custo" e pela capacidade de agir em condições climáticas complicadíssimas, o equipamento bélico da Rússia é mais atrativo do que seus análogos estrangeiros.
A produção para tropas terrestres de fabricação russa lidera as posições em praticamente todos os segmentes do mercado, afirma Sevastyanov, acrescentando que os produtos em questão atendem aos padrões modernos e em vários campos superam a produção competitiva.
"Os produtos mais populares são armas portáteis, os utilizados em conflitos de contato, veículos blindados, equipamentos automotivos, sistemas de artilharia, sistemas de mísseis antitanque e munições", acrescentou Sevastyanov.

Batalhão Tonelero, a tropa de elite dos Fuzileiros Navais

Projeto COBRA - Combatente Brasileiro

URGENTE REUNIÃO DO COMANDANTE VILLAS BOAS

"Não ficaremos atrás da Rússia!”

Onde os EUA gastam tanto dinheiro?

terça-feira, 26 de setembro de 2017

Alunos do curso de mergulhadores de combate realizam exercícios em Angra dos Reis - RJ

Os últimos soldados da paz no Haiti.

IMBEL IA2 • A EXCELÊNCIA DA CRIAÇÃO BRASILEIRA

AEL Sistemas apresenta soluções para o Exército Brasileiro na AmazonLog Expo 2017

Em evento inédito no país, companhia demonstra capacidade tecnológica por meio de sistemas integrados de defesa

A AEL Sistemas irá participar da AmazonLog Expo 2017 – Exercício de Logística Multinacional organizado pelo Comando Logístico (COLOG) do Exército Brasileiro. Será a primeira vez que este tipo de exercício ocorrerá no Brasil. A empresa levará à Exposição de Materiais da AmazonLog, realizada entre os dias 26 e 28 de setembro, em Manaus (AM), sua capacidade tecnológica na área de Comando e Controle e irá apresentar soluções e sistemas integrados para importantes projetos para o país, como o COBRA (Combatente Brasileiro – infográfico anexo) e o SISFRON (Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras).
De acordo com os organizadores, a AmazonLog foi inspirada no Capable Logistician 2015, realizado por países da Organização do Atlântico Norte (OTAN), na Hungria. A edição brasileira contará com três dias de palestras especializadas e a expectativa é de que mais de 1.700 pessoas – entre militares, empresários e acadêmicos – visite o evento.
“É uma grande satisfação participarmos deste importante evento no estado do Amazonas, apresentando sistemas e equipamentos de última geração que podem contribuir de forma significativa para a melhoria operacional dos nossos combatentes que operam nesta região”, diz Fernando Ikedo, Diretor Sênior de Marketing da AEL Sistemas.
Entre os equipamentos expostos pela empresa na AmazonLog está o Dominator™, um sistema composto por diversos equipamentos e sensores e que fornece ampla consciência situacional, facilitando a tomada de decisões e aumentando a capacidade operacional do soldado. Já o Coral-CR (foto anexa), já utilizado pelo Exército Brasileiro no programa SISFRON, é um avançado binóculo com imageador termal e apontador laser destinado a operações militares, que pode ser empregado em missões de vigilância, reconhecimento e aquisição de alvos, nos mais variados ambientes operacionais e condições climáticas.
Os participantes também poderão conferir de perto o Raptor, um computador individual de alto desempenho tático com recursos de visualização, computação e comunicação que permitem ao soldado ver uma imagem operacional comum em tempo real, enviar e receber dados de missão e gerenciar todas as fases do combate. Além do MCTR-7200HH, um rádio IP tático definido por software, portátil e multi-bandas (VHF / UHF), ideal para comunicações de voz, dados e imagens, bem como o PNR-1000, um rádio UHF leve para comunicação de voz e dados, de longo alcance e que oferece amplos recursos operacionais.
Sobre a AEL Sistemas
A AEL Sistemas é uma empresa brasileira, situada em Porto Alegre, que há 35 anos dedica-se a projeto, desenvolvimento, fabricação, manutenção e suporte logístico de avançados sistemas eletrônicos, com foco nos mercados aeroespacial, de defesa e de segurança pública.  Capacitada para o fornecimento, projeto e desenvolvimento de aviônicos, eletro-ópticos, sistemas de comunicação, sistemas espaciais, ARP (aeronaves Remotamente Pilotadas) e simuladores, a empresa participa de projetos estratégicos das Forças Armadas Brasileiras como Gripen, KC-390, Guarani e SISFRON – Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras. Através de tecnologias e conhecimentos avançados, infraestrutura moderna e treinamento sistemático, a AEL produz soluções de última geração, confiáveis e inovadoras, com a qualidade de seus produtos e serviços reconhecidos internacionalmente.
DIVULGAÇÃO: FSB Comunicação

AEL Sistemas exibe soluções no XIX SIGE

A AEL Sistemas marcará presença, por mais um ano, no XIX Simpósio de Aplicações Operacionais em Áreas de Defesa (SIGE), evento acadêmico que será realizado de 26 a 28 de setembro no ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), em São José dos Campos, São Paulo. A empresa exibirá diferentes soluções desenvolvidas por engenheiros da AEL para atender às necessidades das Forças Armadas.
Entre os produtos expostos destaca-se o EGI (Embedded GPS and Inertial Navegation System) – primeiro sistema brasileiro de navegação inercial para aeronaves – e o X-86, módulo computador embarcado de alto desempenho para aplicações aeronáuticas, ambos desenvolvidos pela AEL em sua sede em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.
Na área espacial, os participantes do simpósio poderão conhecer o MMM I, plataforma de pequeno porte para aplicação em missões militares como comunicação tática, sensoriamento remoto e guerra eletrônica.
Além dos equipamentos expostos, o público ainda poderá obter mais informações sobre a atuação da AEL no segmento de aviônicos, com o cockpit de última geração do Gripen – display panorâmico inteligente, o Head Up Display (HUD) e o Targo®, visor montado sobre o capacete (Helmet Mounted Display – HMD), além do Terrain Following – TF, sistema que provê simbologias de guiagem para a realização de voos à baixa altura de maneira segura e com ampla consciência situacional.
XIX Simpósio de Aplicações Operacionais em Áreas de Defesa
  • Estande AEL Sistemas: número 9
  • Data: 26 a 28 de setembro 2017
  • Horário: 8h às 17h30
  • Local: ITA – Instituto Tecnológico de Aeronáutica – Praça Marechal Eduardo Gomes, 50 – Vila das Acacias, São José dos Campos – SP
Sobre a AEL Sistemas
A AEL Sistemas é uma empresa brasileira, situada em Porto Alegre, que há 35 anos dedica-se a projeto, desenvolvimento, fabricação, manutenção e suporte logístico de avançados sistemas eletrônicos, com foco nos mercados aeroespacial, de defesa e de segurança pública.  Capacitada para o fornecimento, projeto e desenvolvimento de aviônicos, optrônicos, sistemas de comunicação, sistemas espaciais, ARP (Aeronaves Remotamente Pilotadas) e simuladores, a empresa participa de projetos estratégicos das Forças Armadas Brasileiras como Gripen, KC-390, Guarani e SISFRON – Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras. Através de tecnologias e conhecimentos avançados, infraestrutura moderna e treinamento sistemático, a AEL produz soluções de última geração, confiáveis e inovadoras, com a qualidade de seus produtos e serviços reconhecidos internacionalmente.
DIVULGAÇÃO: FSB Comunicação

Mil Mi-28 Havoc

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"Os EUA declararam guerra à Coreia do Norte!", Ri Yong-ho

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

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EUA publicam manual com instruções como derrotar Rússia em uma guerra híbrida

O exército norte-americano publicou um manual com instruções para conter a estratégia russa em uma guerra híbrida, informa o The National Interest.
O "Manual de Guerra com a Rússia da Nova Geração", publicado em 2016 e recentemente divulgado para o público através da Internet, examina a tática militar da Rússia em uma guerra híbrida e os métodos através dos quais os EUA podem contê-la.
O manual é uma publicação de 69 páginas com fotos e informação útil sobre o equipamento russo que pode ser utilizado durante as operações em uma guerra híbrida na Ucrânia ou na Crimeia, envolvendo a participação de tropas especiais e de pequenas formações armadas das tropas regulares russas, informa o colunista do The National Interest Michael Peck.
O manual aponta que a Rússia adotou a abordagem norte-americana de utilizar sistemas tripulados e não tripulados de sensores para detectar as forças do inimigo, que depois podem ser eliminadas pela artilharia ou aviação.  
As forças russas criaram o conceito e aplicaram-no na sua doutrina. O conceito russo consiste da capacidade de realizar ataques devastadores e indiretos, contendo o inimigo e protegendo as próprias forças com a utilização de ADA [artilharia de defesa aérea] e os meios de guerra eletrônica EW", indicam os militares norte-americanos. 
O manual acrescenta ainda vários pontos fracos da Rússia. De acordo com a publicação, se trata da falta de motivação dos soldados, da estereotipada liderança tática, da logística fraca e do rígido apoio de artilharia. 
O manual recomenda ao exército norte-americano que treine em condições que incluam a utilização de meios de guerra eletrônica. 

EUA estão prontos para iniciar Terceira Guerra Mundial por Deir ez-Zor

Washington está criando as condições para o início da Terceira Guerra
Mundial na Síria, disse o especialista militar russo Konstantin Sivkov. Sivkov disse à agência FAN que Washington está pronto para desencadear uma carnificina na Síria e assim atingir seus próprios objetivos no Oriente Médio.
Os EUA querem a todo custo criar uma configuração vantajosa do futuro Estado curdo para garantir o controle sobre todas as ligações importantes na região. Para fazer isso, Washington está pronto para tudo", declarouSivkov.
Ao contrário do Kremlin, a Casa Branca não vê como objetivo principal a luta contra o terrorismo, mas a consolidação da sua posição no Oriente Médio, posição que está perdendo pouco a pouco.

Por esta razão, Washington pode provocar uma escalada da guerra perto de Deir ez-Zor.
Os avanços do exército sírio, apoiado pela Força Aeroespacial russa, forçou a coalizão internacional liderada pelos EUA a desviar sua atenção da cidade síria de Raqqa e lançar as Unidades de Proteção Popular curdas (YPG) e outras forças para Deir ez-Zor.
Confrontos diretos entre as tropas sírias e forças curdas podem ocorrer na região perto de Deir ez-Zor.
Sivkov também não exclui a possibilidade de que as forças da coalizão internacional possam voltar a entrar no conflito e atacar mais uma vez as posições sírias.
O Oriente Médio, uma região rica em petróleo, é muito importante para os EUA e requer muita atenção por parte de Washington.
"Para os EUA, a Síria é um teatro de operações que já possui toda a infraestrutura militar necessária. Na região existe um sistema desenvolvido de bases: no Bahrein, Qatar, Arábia Saudita e em Israel", afirmou o especialista.

Urgente:Chanceler da Coreia do Norte: 'Donald Trump declarou guerra aos norte-coreanos'

O ministro das Relações Exteriores da Coreia do Norte, Ri Yong-ho, disse agora há pouco que Donald Trump declarou guerra e que o país tem todo o direito de tomar medidas contra os Estados Unidos, inclusive derrubar jatos americanos fora do espaço aéreo norte-coreano.
Ri ressaltou que a declaração de guerra significa que todas as opções estarão na mesa para a liderança norte-coreana.
O mundo inteiro deve se lembrar claramente que foram os EUA que primeiro declararam guerra ao nosso país", disse Ri a repórteres em Nova York.
Ele prosseguiu afirmando que Trump declarou a guerra à Coreia do Norte ao dizer que a "liderança da República Popular Democrática da Coreia não estará aqui [no mundo] por muito mais tempo".
Trump fez um comentário mencionado em resposta ao discurso da Assembleia Geral da ONU de Ri Yong com ameaças para Kim Jong-un. Ele também passou a trocar ofensas com Pyongyang logo em seguida, referindo-se ao líder da Coreia do Norte como "pequeno homem foguete".
Tensões aumentaram entre Pyongyang e Washington.
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, acusou o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de exibir "comportamento mentalmente perturbado" e ameaçou Washington com uma resposta áspera às últimas ações estadunidenses contra Pyongyang.
A declaração de Kim veio após o primeiro grande discurso da ONU de Trump, durante o qual ele chamou o líder norte-coreano de um "homem foguete" em "missão suicida" e novamente alertou o norte-coreano que o país seria totalmente destruídose atacassem os Estados Unidos ou seus aliados.
A Coreia do Norte vem realizando lançamentos de mísseis e testes nucleares continuamente, todos conduzidos em violação das resoluções do Conselho de Segurança da ONU. O teste mais recente foi feito em 15 de setembro, quando um míssil balístico voou sobre o Japão antes de cair no Pacífico cerca de 20 minutos após o lançamento.