domingo, 17 de dezembro de 2017

AEL Sistemas recebe prêmio da ABIMDE com solução inovadora

Software que possibilita voos em baixa altura e sem visibilidade vence Concurso de Engenharia de Defesa e Segurança

A capacidade operacional da AEL Sistemas foi reconhecida pela Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (ABIMDE), no 2º Concurso de Engenharia de Defesa e Segurança, realizado no último dia 12 de dezembro. O sistema para voo por Seguimento de Terreno (Terrain Following/Terrain Avoidance), desenvolvido pela companhia, foi premiado na categoria Conteúdo Tecnológico do concurso, que busca premiar, anualmente, as melhores soluções de engenharia implantadas nas empresas e instituições associadas.
“O sucesso na entrega do Terrain Following e o recebimento do prêmio ABIMDE representa nossa capacidade de desenvolver sistemas de altíssima complexidade e criticidade. É um orgulho e uma satisfação enorme ter participado de todo o desenvolvimento desse projeto, trabalhando do início ao fim com um time altamente capaz e comprometido com o resultado”, afirma Fernando Dutra, engenheiro de Software e gerente técnico do projeto TF/TA.
O sistema para voo por Seguimento de Terreno teve seu início impulsionado pelo apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e possibilita a aeronaves de diferentes tipos (cargueiros, caças, helicópteros e veículos aéreos não-tripulados) realizar voos em baixa altura de maneira segura mesmo na ausência de visibilidade – o que permite uma variada gama de missões que seriam muito arriscadas, como a penetração em território inimigo, reconhecimento, busca e resgate e vigilância.
A capacidade de desenvolvimento de soluções como o Terrain Following pela AEL coloca a engenharia brasileira no mesmo nível de grandes potências mundiais em tecnologia de defesa. Com alto grau tecnológico e de inovação, o sistema já está sendo utilizado operacionalmente por um cliente no exterior, demonstrando a capacidade da indústria de Defesa e Segurança nacional de transpor as fronteiras e fazer entregas de qualidade ao redor do mundo.
Sobre a AEL Sistemas
A AEL Sistemas é uma empresa brasileira, situada em Porto Alegre, que há 35 anos dedica-se a projeto, desenvolvimento, fabricação, manutenção e suporte logístico de avançados sistemas eletrônicos, com foco nos mercados aeroespacial, de defesa e de segurança pública. Capacitada para o fornecimento, projeto e desenvolvimento de aviônicos, eletro-ópticos, sistemas de comunicação, sistemas espaciais, ARP (aeronaves Remotamente Pilotadas) e simuladores, a empresa participa de projetos estratégicos das Forças Armadas Brasileiras como Gripen, KC-390, Guarani e SISFRON – Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras. Através de tecnologias e conhecimentos avançados, infraestrutura moderna e treinamento sistemático, a AEL produz soluções de última geração, confiáveis e inovadoras, com a qualidade de seus produtos e serviços reconhecidos internacionalmente.
DIVULGAÇÃO: FSB Comunicação

Corvetas classe Tamandaré: Jungmann inaugura, dia 19, nova etapa do programa

Por Roberto Lopes
Especial para o Poder Naval
O ministro da Defesa, Raul Jungmann, presidirá, no próximo dia 19, o lançamento da segunda etapa do Projeto “Corveta Classe Tamandaré”.
O evento (aberto à imprensa) terá lugar na Escola de Guerra Naval, no Rio de Janeiro, e contará com a presença do Comandante da Marinha, almirante de esquadra Eduardo Leal Ferreira, do diretor-geral do Material, almirante de esquadra Luiz Henrique Caroli, e do diretor de Gestão de Programas da Marinha, vice-almirante Petrônio Augusto Siqueira de Aguiar.
O detalhamento do evento encontra-se abaixo.
Na primeira fase do programa das corvetas foi feita uma chamada para as empresas que dispusessem de capacidade e experiência comprovadas, nos últimos dez anos, em construção de navios militares de alta complexidade tecnológica, com deslocamento superior a 2.500 toneladas.
Segundo o Poder Naval pôde apurar, a Marinha do Brasil (MB) já tem mais de uma dúzia de propostas de estaleiros na Europa e na Ásia, aptas, em tese, a colaborar no programa da Corveta Classe Tamandaré.
Em 2018 os chefes navais selecionarão as três propostas que melhor se adaptem aos requisitos elaborados pelo Centro de Projetos de Navios da MB para a nova classe.
Ainda no ano que vem os estaleiros que tiveram suas propostas incluídas nessa short list serão convidados a oferecer uma proposta final (melhorada no preço) – também conhecida por BAFO (Best and Final Offer). Finda essa etapa a Marinha espera anunciar a empresa vencedora.
O certame prevê que os navios serão construídos em estaleiro brasileiro com assistência da companhia fabricante estrangeira.
Eis o texto do comunicado divulgado na tarde desta sexta-feira (15.12) pelo Centro de Comunicação Social da Marinha sobre o evento da próxima terça-feira, dia 19:
CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA MARINHA
Brasília, em 15 de dezembro de 2017.
AVISO DE PAUTA
Marinha do Brasil inicia a segunda etapa do
Projeto “Corveta Classe Tamandaré”
No dia 19 de dezembro, a Marinha do Brasil realizará, no contexto do Programa Estratégico “Construção do Núcleo do Poder Naval”, o lançamento do Projeto “Corveta Classe Tamandaré” ao mercado de defesa nacional e internacional. O evento será realizado na Escola de Guerra Naval (EGN).
O projeto visa à aquisição, por construção, de quatro navios de superfície de alta complexidade tecnológica.
O evento será dividido em três fases:
1) 14h30 – Abertura (Auditório Tamandaré):
Mesa Principal:
• Ministro da Defesa – Ministro Raul Jungmann
• Comandante da Marinha – Almirante de Esquadra Eduardo Bacellar Leal Ferreira
• Diretor-Geral do Material da Marinha – Almirante de Esquadra Luiz Henrique Caroli
• Diretor de Gestão de Programas da Marinha – Vice-Almirante Petronio Augusto Siqueira de Aguiar
• Diretor-Presidente da Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON) – Vice-Almirante (RM1) Francisco Antônio de Magalhães Laranjeira
2) 15h30 – Intervalo e Saída do Ministro da Defesa acompanhado das demais Autoridades – Antes da saída da EGN, o Ministro da Defesa atenderá a imprensa.
3) 16h – Entrevista Coletiva (Mezanino do Auditório “Tamandaré”):
Participantes:
• Diretor de Gestão de Programas da Marinha
• Diretor-Presidente da Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON)
• Representantes da FGV e do BNDES

Especialistas advertem OTAN sobre o reforço do poder militar da Rússia

A Rússia está reforçando o seu potencial militar, o que preocupa a OTAN, afirma o jornal Frankfurter Allgemeine. Em breve Moscou pode efetuar "intervenções militares por todo o mundo", acreditam os especialistas da Fundação Carnegie.

Especialistas recomendam à aliança que considere "as novas possibilidades russas" e treine a guerra combinada, porque em 28 anos a OTAN já se esqueceu de como combater. 

A Rússia está reforçando o seu potencial militar para diminuir atraso tecnológico em relação à da Aliança Atlântica, afirma o jornal alemão Frankfurter Allgemeine
"Ao mesmo tempo, o resultado obtido por Moscou já preocupa a OTAN, que tem sido superior no que se refere aos armamentos", afirma o autor do artigo, Marco Seliger
Hoje em dia a Federação Russa pode conter qualquer ofensiva do inimigo e vencer qualquer país vizinho, exceto a China, em uma guerra não nuclear", afirma Dmitry Gorenburg, especialista em assuntos russos da Universidade de Harvard.
Até o fim de 2017 o líder russo Vladimir Putin pretende aprovar o novo programa de armamento para os próximos 10 anos, afirma o observador no seu artigo. O volume de investimentos deve alcançar 270 bilhões de euros. 
O objetivo principal deste programa é manter a Rússia atualizada em relação ao avanço técnico na China e nos países da OTAN, que são os seus principais adversários", afirma Gorenburg. 
Os analistas da Fundação Carnegie afirmam que, até 2027, o exército russo deve estar em condições de participar paralelamente em duas guerras de grande escala. Na sua investigação, a Fundação Carnegie chegou à conclusão de que a Rússia em breve vai conseguir realizar "intervenções militares por todo o mundo".
É por isso, de acordo com o autor do artigo, que os especialistas aconselham a OTAN a ter em conta "as novas capacidades russas" e a "treinar de novo a guerra combinada", que envolve a participação de forças cibernéticas, terrestres, marítimas e aéreas. Porque a OTAN, em 28 anos, já se esqueceu de como "combater". 

Rússia celebra o aniversário da Força Estratégica de Mísseis (VÍDEO

A Rússia celebrou neste domingo (17) o 58º aniversário da Força Estratégica de Mísseis. O Ministério da Defesa russo divulgou um vídeo para comemorar a data.
Em comunicado divulgado pelo Ministério de Defesa da Rússia, foi relatado que a Força Russa de Mísseis Estratégicos atualmente possuí cerca de 400 lançadores de mísseis balísticos intercontinentais.
Por ocasião da celebração da Força Estratégica de Mísseis, a página oficial do Ministério da Defesa da Rússia publicou um vídeo com as equipes de treinamento da Força Estratégica de Mísseis.
Em 2017, as unidades da Força estratégica de Mísseis realizaram mais de 150 exercícios táticos e especiais, 50% a mais do que em 2016.

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

S-300 ou Buk-M3: qual sistema de defesa antiaérea escolherá a Sérvia?

A Sérvia planeja comprar um sistema de defesa antiaérea russo. Mas de qual sistema se trata? O analista militar Miroslav Lazanski deu sua opinião.
O presidente da Sérvia, Aleksandar Vucic, declarou, ao anunciar sua visita à Rússia, que pretende comprar seis helicópteros russos bem como sistema de defesa antiaérea. 
O analista militar do jornal Politika Miroslav Lazanski, em uma entrevista à Sputnik Sérvia, declarou que a variante mais evidente, o sistema S-300, não é aceitável para a Sérvia, porque seus países vizinhos e membros da OTAN, Grécia e Bulgária, já têm esses sistemas. Belgrado precisa comprar um sistema mais moderno.
A melhor opção é o sistema antiaéreo de curto alcance Pantsir S1 ou sistema de mísseis Buk-M3, porque eles são compatíveis com o sistema de defesa antiaérea russo ZRK KUB, que nós já possuímos. Neste caso, receberíamos um sistema antiaéreo sólido de médio alcance – isso é suficiente para nós", disse o especialista.
Segundo Lazanski, a Sérvia não deve comprar os sistemas de defesa antiaérea mais caros tentando mostrar que o país é um líder nos Bálcãs.
"Não temos dinheiro, ao mesmo tempo não é suficiente apenas comprar o sistema. Se compram qualquer versão do S-400, precisam de pelo menos uma divisão, ou seja, três baterias – 18 carros com quatro lançadores em cada um. Além disso, mísseis e radares. Tudo isso vai custar uma fortuna", explicou ele.
Quanto aos helicópteros, a Sérvia escolheu os de produção russa porque o país já tem três helicópteros russos Mi-17 e alguns Mi-8, que precisam de restauração.
"Temos toda a logística necessária, a planta Moma Stanojlovic tem todas as ferramentas para a restauração. Os pilotos passarão de Mi-8 para Mi-17 facilmente. Do ponto de vista econômico, é a melhor variante. O Mi-17 é o melhor helicóptero de transporte no mundo e é mais barato que seus análogos ocidentais", concluiu Lazanski.
Em alguns casos, as entregas de armamentos russos à Sérvia são realizadas em condições concessionais. Por exemplo, em 2016 a Rússia e a Sérvia concordaram com o fornecimento de seis caças MiG-29 e 30 tanques T-72S e BRDM-2 no âmbito da assistência técnica-militar.

EUA concluem produção do primeiro lote de novas bombas aéreas de alta precisão

A empresa norte-americana Raytheon concluiu a produção do primeiro lote de bombas aéreas guiadas de alta precisão SDB II (Small Diameter Bomb II, em inglês), informa o portal da agência UPI.

Depois do anúncio, a Força Aérea dos EUA solicitou dois lotes das SDB II. O exército norte-americano planeja equipar seus caças F-35, F/A-18 e F-15 com os explosivos em questão.
Estas bombas de pequeno diâmetro são capazes de destruir objetos móveis independentemente das condições climáticas e da escuridão enfrentada. São equipadas com radar de ondas milimétricas que detectam e vigiam objetos em qualquer clima, uma câmara infravermelha para melhor detecção e um laser semiativo que permite rastrear lasers no ar ou no terreno.
As SDB II foram desenhadas para alcançar objetivos situados a mais de 70 quilômetros e podem fazer atualizações no voo antes do impacto. São melhores do que bombas de uso geral Mark-84, pois quadruplicam a capacidade de transporte a bordo de aviões, ou seja, podem ser levadas quatro SDB II, já em relação à bomba Mark-84 – somente uma, informa o portal da agência UPI
.As munições SDB II para Força Aérea e para Marinha dos EUA foram produzidas nas fábricas da empresa no Arizona, já a geração anterior foi produzida pela Boeing.

Reunião ampliada entre as delegações do Brasil e Rússia


Em relação a temas mais tangíveis, a comitiva revelou que seu país pretende se candidatar à terminar as obras da Usina Nuclear de Angra 3, um investimento de US$ 7 bilhões, e participar da construção de outros reatores em território nacional. Nesta área, poderia ainda colaborar com o desenvolvimento do LABGENE, a planta atômica brasileira que se encontra em processo de montagem em Aramar, no estado de São Paulo.

Desde a fundação da ROSATOM, a estatal russa que concentra a produção de reatores, em 2007, foram contratados 28 reatores em cinco países. Além da própria Rússia, Belarus, China, Índia e Irã serão beneficiados pela produção de energia a partir de reatores russos ou construídos em conjunto a partir de transferência de tecnologia, um mercado de US$ 740 bilhões. A empresa ainda mantém acordos operacionais com a África do Sul, Arábia Saudita, Argentina, Nigéria e Turquia.

Na área espacial, a Rússia já entregou tecnologia de motores de combustível líquido para o Veículo Lançador de Satélite (VLS) brasileiro, que se encontra em compasso de espera por questões orçamentárias, e tem interesse de participar do Centro de Lançamentos de Alcântara, no Maranhão, substituindo a fracassada parceria com a Ucrânia encerrada em 2014. Ao contrário da oferta em estudo com os Estados Unidos, a ROSCOSMOS, estatal que controla a área de foguetes e satélites russa, aceita repassar tecnologia para o Brasil.

Após a visita à Brasília, Patrushev viajou à Buenos Aires onde teve reunião com o presidente Mauricio Macri.

Na política de aproximação com Brasília, a Rússia pensa fazer uma proposta governo-governo para viaturas 4x4 Tigr



Nota Snb Caro leitor bom como vc viu ai uma grande diferencia  entre a Russia e EUA 
Ao contrário da oferta em estudo com os Estados Unidos, a ROSCOSMOS, estatal que controla a área de foguetes e satélites russa, aceita repassar tecnologia para o Brasil.
Acho que o brasil deve agir rápido sem pensar muito a Russia e a melhor pasceria 
para o brasil neste momento  acho que deve ser assinado longo o acordo com a russia
chega de tio são ficar proibindo os pais de se subdesenvolver  no setor espacial em tudo 
o brasil tem que para de cheira o rabo  de tio são   
boa noite       

O primeiro submarino da classe Scorpene da Índia INS Kalvari encomendado




Soldados da Rússia e China treinam utilizando equipamento chinês (VÍDEO)

Unidades especiais russas e chinesas realizaram manobras antiterroristas na China para testar o equipamento atribuído à Polícia armada do povo chinês.

As manobras antiterroristas das unidades especiais da Guarda Nacional russa e da Polícia armada do povo chinês Cooperação 2017, iniciadas em 2 de dezembro, finalizaram na quarta (13) na região autônoma de Ningxia, na China.

O objetivo principal era a segurança. Estes são treinamentos e exercícios internacionais. Era importante que tudo decorresse sem feridos. Tínhamos preparado os exercícios em conjunto com os chineses. A parte chinesa nos abasteceu com todo o equipamento. Estas são as suas armas, que eles utilizam diariamente durante os treinamentos e durante as missões de patrulhamento de combate. A particularidade destas armas é que elas são de dimensões menores", contou à Sputnik China o representante da Guarda Nacional russa.



Os militares efetuaram um assalto aerotransportado a partir de helicópteros, um assalto a um prédio de grande altura, missões de busca e neutralização de criminosos armados escondidos em um bloco de prédios de habitação, a libertação de reféns mantidos em um veículo, tiro com diferentes tipos de armas e a partir de diferentes veículos de combate, bem como mostraram a sua capacidade de combate corpo-a-corpo.
A particularidade dos exercícios é que todos os participantes utilizaram durante as manobras veículos e meios de comunicação da Polícia armada chinesa, comunicou o porta-voz da Guarda Nacional da Rússia.

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Submarino B.A.P. Chipana em seu MSubmarino

China desenvolveu um submarino revolucionário com alta velocidade de 100 nós

McDonnell Douglas F-4 Phantom II

Desmobilização do crime: Soldados do Exército em mais um dia no Complexo da Maré

Exército faz operação na favela Nova Holanda, no Complexo da Maré, zona norte do Rio de Janeiro
O Exército continua a realizar operações nas comunidades do Rio de Janeiro. Na tarde de hoje, 800 homens foram mobilizados para patrulhar as favelas da Maré. Cinco pessoas foram presas e uma oficina de desmonte de carros de luxo, desarticulada.

Arsenal subaquático: as frotas submarinas mais poderosas na América Latina (FOTOS)

Na América Latina, a maioria dos países que tem saída ao oceano Atlântico ou Pacífico possui frotas de submarinos. Conheça as embarcações mais modernas e melhor equipadas.
Passado quase um mês de buscas incessantes do submarino argentino ARA San Juan, a questão dos submersíveis e de sua utilização nas Forças Armadas foi abordada em vários países latino-americanos.
Além da Argentina, outros países da região têm este tipo de embarcações no seu arsenal militar. A Sputnik Mundo fez uma lista dos submarinos mais potentes que cada país possui.
Argentina
Para além do ARA San Juan, a Marinha argentina possui outros dois submarinos. O interessante é que todas as embarcações são batizadas com nomes de províncias argentinas que começam por "s".
O submarino ARA Salta, da classe 209, foi fabricado em 1972 nos estaleiros Howaldtswerke de Kiel (Alemanha), é de propulsão elétrica e tem bateria de chumbo-ácido. O navio participou da guerra das Malvinas (1982).
Submarino ARA Salta, da Marinha Argentina
Submarino ARA Salta, da Marinha Argentina
O ARA Santa Cruz foi construído entre 1980 e 1982, também na Alemanha, sendo muito parecido com o San Juan. Ambos pertencem à classe TR-1700.
Brasil
As Forças Armadas do Brasil possuem cinco embarcações ao todo. Quatro submarinos são da classe Tupi, um deles foi feito na Alemanha e os outros três sob licença no Arsenal da Marinha do Rio de Janeiro. Todos os quatro da classe Tupi correspondem ao modelo Tipo-209, o mais popular do mundo.
O quinto barco também leva um nome indígena, Tikuna, sendo ele maior e mais avançado do que seus irmãos. O Tikuna possui uma classe própria, que foi encerrada em 2009 após a mudança de modelo para o francês Scòrpene.
Submarino brasileiro Tikuna
CC0 / US NAVY / SUBMARINE TIKUNA
Submarino brasileiro Tikuna
No Arsenal de Marinha no Rio de Janeiro estão sendo construídos mais quatro submarinos de tecnologia francesa (classe Scorpène): o Riachuelo (2018), o Humaitá (2019), o Tonelero (2020) e o Angostura (2020), além do submarino nuclear Álvaro Alberto, previsto para 2024.
O capitão da Marinha brasileira Ferreira Marques mostrando uma réplica do futuro submarino nuclear Álvaro Alberto
CC BY-SA 3.0 / AGÊNCIA BRASIL/VLADIMIR PLATONOW / RÉPLICA DE SUBMARINO NUCLEAR
O capitão da Marinha brasileira Ferreira Marques mostrando uma réplica do futuro submarino nuclear Álvaro Alberto
Chile
A Marinha chilena conta com dois navios da classe 209 do estaleiro Howaldtswerke, integrados à frota em 1984: o Thomson e o Simpson. O país é também um dos que opera os submersíveis da classe Scorpène: o O'Higgins (2005) e o Carrera (2006), montados na França e Espanha.
Submarino chileno na base naval norte-americana de Pearl Harbor, Havaí
CC0 / US NAVY / CS SIMPSON SS-21
Submarino chileno na base naval norte-americana de Pearl Harbor, Havaí
Colômbia
A Colômbia dispõe de quatros grandes naves submersíveis, todas de produção alemã e propulsão diesel-elétrica: dois da classe 209, o Pijao e o Tayrona, que entraram em serviço em 1975; e os moderníssimos U-206, o Intrépido e o Indomable, de 2015. Para além destes, o país tem ao menos sete embarcações submarinas mais pequenas.
Submarino colombiano Tayrona
Submarino colombiano Tayrona
Equador
Os submarinos do Equador são dois, construídos em 1978 em Kiel (Alemanha). Seus nomes, tal como os brasileiros, foram dados em homenagem a povos indígenas, mas, neste caso, pré-colombianos. Trata-se do Shyri e o Huancavilca, da classe 209.
Peru
O Peru é outro país que utiliza submarinos da classe 209 do fabricante alemão Howaldtswerke, possuindo seis embarcações deste tipo: o Angamos (1980), o Antofagasta (1981), o Pisagua (1983), o Chipana (1982), o Islay (1974) e o Arica (1975).
Venezuela
A Marinha Nacional da Venezuela dispõe de dois submarinos da classe 209: o Sábalo e o Caribe, mas o último está em processo de modernização e reparação.
Submarino venezolano Sábalo
CC BY 4.0 / CARLOS E. PÉREZ S.L. / S-31 SÁBALO
Submarino venezolano Sábalo

A chinesa Beihang revela novo UAV TYW-1 capaz de atacar




A china Beihang tecnologia de sistema de aeronaves não tripuladas revelou em 13 de Novembro o seu mais novo veículo aéreo não tripulado de reconhecimento habilitado ao ataque TYW-1 e, o que pareceu ser uma nova versão do UAV BZK-005 multi-multi propósito de longa duração  (MALE). A apresentação foi feita na nova fábrica da empresa na cidade chinesa oriental de Taizhou.
O TYW-1, que tem uma envergadura de 18 m, possui o mesmo motor, twin-boom e estabilizador externo do BZK-005, o último dos quais se acredita estar em serviço no Exército de Libertação do Povo (PLA).
Contudo, o TYW-1 de 9,85 m de comprimento e 2,5 m de altura tem um peso máximo de descolagem de 1.500 kg em comparação com os 1.250 kg do BZK-005. De acordo com relatos da mídia chinesa, o TYW-1 pode carregar uma carga útil de 370 kg, possui quatro pontos duros inferiores, tem um teto de serviço de 7,5 km, uma autonomia de 40 horas e pode alcançar uma velocidade máxima de 200 km / h.
O UAV também está equipado com um sistema eletro-óptico que pode supostamente ler uma placa de carro a 50 km de uma altitude de 5.000 m. Ele também possui sistemas de navegação e controle de linha de visão e satélite.
A empresa também mostrou o que parecia ser uma nova versão do BZK-005 com um sistema montado sob o nariz do UAV que poderia ser medidas de suporte eletrônico (ESM), um radar ou um sistema de comunicação.
Revelado em um cartaz no  China Airshow 2004, acredita-se que o BZK-005 esteja em serviço com unidades da Força Aérea da Marinha do Exército de Libertação do Povo (PLANAF), bem como com um grupo especial subordinado ao Departamento de Pessoal Conjunto da Central Comissão Militar.
No início de Abril de 2016, o BZK-005 foi detectado na Ilha Woody no Mar da China Meridional e, em setembro de 2013, uma aeronave foi interceptada por um caça F-15J da força de auto Defesa do Japão,  voando perto das ilhas disputadas de Senkaku / Diaoyu.
Nota Snb veja que um leitor fala no seu comentário 
 Vejam que interessante !
Se nosso vant Falcão da Avibrás não tivesse sofrido sabotagem de nossa amada FAB ( Força Aérea de Brinquedo, pois a mesma cancelou a encomenda inicial para dar prioridade ao Israelense Heron-450. Mesmo tendo gastado uma fortuna nacional nos programas SNC, DPA-Vant que são utilizados no falcão), hoje teríamos um excelente vant nacional e com melhores características técnicas do que esse aparelho Chinês.
Pois o Falcão, em teoria poderia levar 1.500kg de carga paga total, 500kg de carga paga, teto operacional de 5.000 metros, alcance de 1.500 km com satcon, decolagem e pouso automáticos, em perda de sinal retorno a base automático, navegação por way point,s etc..
Mas nossas amadas Forças armadas de Brinquedo preferem fomentar produtos estrangeiros em detrimento de tecnologias nacionais.
Se já tivesse operacional, hoje provavelmente já teríamos uma versão com capacidades bélicas, mas !!!
Nesse Bananal nada é levado a sério, e continuamos “correndo atrás do rabo”, como vira latas pulguentos que somos ( inclua-se esse que vos escreve).
Vergonha !!!

Minha Opinião ..AQUI NO BRASIL TEMOS MILITAR SEM ESTRATEGIA MILITAR SEM CONHECIMENTO EM ARMAS MODERNAS NEM SABE ONDE COLOCAR O DENDO 
DA PARA PERCEBER ISTO QUANDO HÃ RUSSIA OFERECEU O S-300.DE DEFESA 
ANTI AREAI  E O  NOSSOS MILITAR QUERIA O PANTSIR S-1 russo ELES NEM TEM 
CONHECIMENTO EM DEFESA LONGA E MEDIA E CURTA ..FALTA CONHECIMENTO 
TOR M2 RUSSO E DE MÉDIO ALCANCE PANTSIR S 1 E DE CURTO ALCANCE 
QUER  FORÇAS  ARMADA  SEM CONHECIMENTO TEM AQUI NO BRASIL 
VERDADEIRAMENTE  FORÇAS DE BRINQUEDO  

Por que o General Mourão foi punido?

quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

SIATT - Assina contrato do MANSUP com a Marinha do Brasil

Sistemas Integrados de Alto Teor Tecnológico  (SIATT) assinou com a Marinha do Brasil, através da  Diretoria de Sistemas de Armas da Marinha (DSAM), o contrato do Míssil Antinavio Nacional de Superfície (MANSUP).

A assinatura ocorreu, no dia 06 Dezembro 2017, na sede da DSAM, no Rio do Janeiro com a presença do Vice-Almirante José Renato de Oliveira, Diretor da DSAM eRogerio Salvador, Diretor Comercial da SIATT,  e Robson Duarte, Gerente do Programa MANSUP na SIATT. 

O contrato contempla o fornecimento pela SIATT de três conjuntos dos seguintes subsistemas do MANSUP – Míssil Antinavio Nacional de Superfície, a saber:
- Compartimento de Vante, englobando o Computador de Guiagem, o Radioaltímetro, a Plataforma Inercial, desenvolvida pelo Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP) e a Bateria Dianteira;

-  Cabeça Telemétrica (Cabeça de Combate Inerte), englobando o Transmissor de Telemetria Embarcado e o DSA- Dispositivo de Segurança e Armar; e

- Compartimento de Ré, englobando Atuadores, Superfícies Aerodinâmicas (Profundores), Bateria Traseira e Interface com o Lançador do Navio.
Serviços adicionais não contratados originalmente foram incluídos, dentre outros:
-  Realização de ensaio em túnel de vento, e,
- Caracterização e testes da plataforma inercial fornecida pelo Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP).
A partir dos dados e caracterizações obtidos nas atividades acima, a SIATT refinará o modelo de simulação do armamento inteligente MANSUP. O protótipo virtual resultante será utilizado para a realização de milhares de voos virtuais antes da execução de ensaios em voo com míssil real. O lançamento do primeiro protótipo real do MANSUP está programado para Outubro 2018.

Turcos desprezam parceiros externos e desafiam sua indústria a obter o motor do MBT Altay

A Subsecretaria de Indústrias de Defesa do governo turco anunciou, no fim do mês passado, que cinco empresas de seu país responderam ao Request for Proposal (RFP) para o serviço de pesquisa e desenvolvimento de um grupo propulsor para o carro de combate pesado (MBT) Otokar Altay, de 65 toneladas.


O blindado transporta um canhão de 120 mm e duas bocas de fogo secundárias, incluindo uma metralhadora pesada de 12,7 mm.
Atualmente, os 250 blindados desse modelo do Exército Turco são movidos por um motor diesel alemão da marca MTU Friedrichshafen GmbH, de 1.500 cv.
O alarme, na Administração do Presidente Recep Erdogan, soou no início deste ano, quando o governo do Chanceler austríaco Christian Kern, do Partido Social-Democrata, proibiu a empresa AVL List GmbH de se associar à TÜMOSAN Engine and Tractor Industry, da Turquia, para pesquisar a nova motorização do blindado.
A decisão de Kern se insere no conjunto de sanções impostas por nações europeias à política autoritária de Erdogan, que é acusado de repressão à imprensa independente de seu país, e de um sistemático desrespeito aos Direitos Humanos.
Como a TÜMOSAN não conseguiu garantir um parceiro alternativo aos austríacos, e ainda experimentou a relutância de companhias estrangeiras na tentativa de obter acordos de transferência de tecnologia (em alguns casos esses fornecedores solicitaram licenças de exportação até para subcomponentes disponíveis comercialmente), em março passado a Subsecretaria de Indústrias de Defesa cancelou o contrato que mantinha com a TÜMOSAN.
Exportação – De acordo com o diário (pró-Erdogan) “Daily Sabah”, de Istambul, a BMC Automotive Industry and Trade Inc., a TÜMOSAN Engine and Tractor Industry Inc., a Istanbul Marine Shipbuilding Industry and Trade Inc., a Figes Physics and Geometry Computer Simulation Trade Inc. e a TUSAŞ Motor Sanayii A.Ş (TEI) se interessaram pelo RFP do motor do Altay.
O conceituado portal americano de assuntos militares Defense News informou que o programa do motor do MBT Altay poderá alcançar o patamar de 1 bilhão de dólares – estimativa que, possivelmente, inclui os custos de produção em série de um primeiro lote dos carros.
A Subsecretaria ainda não outorgou o contrato de produção dos tanques com o novo motor a nenhuma empresa da iniciativa privada turca, mas três empresas já se candidataram à encomenda: a Otokar – que projetou o Altay –, o grupo FNSS Savunma Sistemleri A.Ş. e a BMC.
A maior preocupação do governo Erdogan é que a indefinição acerca da motorização prejudique a ofensiva comercial já em curso, para colocar o Altay no mercado externo.
O carro com nova propulsão foi lançado, inicialmente, nos países que mais consomem produtos militares turcos, como o Paquistão e as nações integrantes do Conselho de Cooperação do Golfo.
A Subsecretaria de Indústrias de Defesa já decidiu que o mais prudente, no sentido de assegurar o futuro de qualquer programa de desenvolvimento de motores, é ter a certeza de que todos os subcomponentes estejam livres de propriedade intelectual externa ou restrições regulatórias.
O renovado programa do sistema de propulsão do tanque deve comprometer a indústria turca com o desenvolvimento de componentes críticos, como a unidade de direção hidrostática, o turbocompressor, um kit de refrigeração, alternador, bombas de transmissão e outros itens.