sexta-feira, 24 de outubro de 2014

HD O Último Caça Atirador - Combates Aéreos Dublado


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Exclusivo:conheça o 'Veículo Aéreo Não Tripulado' uma parceria UFRN/Barreira do Inferno

Com muita honra o ”Momento Cientec”, um quadro criado pelo Via Certa Natal, foi convidado a mostrar com exclusividade o “VANT”, ( Veículo Aéreo Não Tripulado), desenvolvido por alunos da UFRN e técnicos da Barreira do Inferno. O projeto era sigiloso até então e nenhum veículo de comunicação do país mostrou o drone. Para se ter ideia, nem na internet o projeto foi publicado pela UFRN e Barreira do Inferno.
De acordo com engenheiro da Barreira do Inferno Dolvim Dantas, o projeto foi ovacionado ao ser apresentado a mestres da aviação nacional e internacional e, em breve, será patenteado para que gere lucros à comunidade acadêmica da UFRN, já que o projeto foi todo desenvolvido no Rio Grande do Norte.
FONTE Ícaro Gomes
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quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Gripen NG Portuguese


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Argentina negociará aquisição de 24 Gripen NG

Os ministros da Defesa do Brasil e da Argentina, Celso Amorim e Agustín Rossi, assinaram nesta terça-feira (21) acordo de cooperação bilateral denominado Aliança Estratégica em Indústria Aeronáutica (AEIA), com o objetivo integrar e fortalecer os setores industriais de defesa de ambas as nações. A assinatura do acordo ocorreu logo após a cerimônia de lançamento (roll out) do avião cargueiro e reabastecedor militar KC-390, na unidade da Embraer em Gavião Peixoto, interior paulista (veja matéria sobre o lançamento do avião).  
Em pronunciamento realizado durante a assinatura do acordo, o ministro da Defesa argentino ressaltou a importância da participação da indústria de seu país na fabricação do cargueiro da Embraer. Segundo ele, os investimentos feitos para a produção de peças do KC-390 na Fábrica Argentina de Aviões (FAdeA), em Córdoba, foram fundamentais para revitalizar a indústria aeronáutica de seu país. Agustín Rossi também anunciou a decisão do governo argentino de iniciar as negociações para aquisição de 24 caças suecos Gripen NG que serão produzidos no Brasil. As condições da compra, assim como a eventual participação argentina na produção desses aviões, serão objeto de tratativas, nos próximos meses, entre representantes de ambos países. O contrato de aquisição e desenvolvimento de 36 Gripen NG, pelo Brasil, deverá ser assinado até dezembro deste ano. O ministro Celso Amorim comemorou a assinatura do acordo com a Argentina, classificando-a como simbólica e “duplamente estratégica” por juntar os setores de defesa e aeroespacial. "Nossa disposição de cooperar com Argentina, país vizinho e amigo, é total", disse.
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PESQUISADORES LOCALIZAM SUBMARINO U-BOAT 576 AFUNDADO NA COSTA DOS EUA

Pesquisadores informaram na terça-feira (21) a descoberta de um submarino alemão e de um cargueiro nicaraguense que afundaram na costa americana do Atlântico durante uma batalha na II Guerra Mundial.

O U-boat 576 foi localizado na região do Cabo Hatteras, na Carolina do Norte, sobre o leito marinho e próximo ao cargueiro Bluefields, revelou um comunicado do escritório de santuários marinhos da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA).
"Isto não é apenas a descoberta de um naufrágio", disse o líder da expedição do NOAA, o pesquisador Joe Hoyt. 'É uma janela para uma histórica batalha e o quadro de um campo de batalha submarino da II Guerra Mundial'.
Em 15 de julho de 1942, um comboio de 19 navios mercantes, entre eles o Bluefields, transportava insumos de guerra de Norfolk, Virgínia, para Key West, na Flórida, quando foi atacado pelo submarino.
O U-576 afundou o Bluefields e danificou seriamente outros dois navios, mas foi atingido pelo bombardeio de um avião da Marinha americana e pelo fogo de um cargueiro armado.
No final da batalha, "o Bluefields e o U-576 naufragaram", destacou o NOAA.
"Pouca gente se dá conta do quão perto esteve a guerra da costa americana", disse David Alberg, diretor do NOAA.
Não houve vítimas do lado americano, mas o submarino alemão afundou com toda a tripulação, e o local do naufrágio é considerado um cemitério submarino.
O ministério das Relações Exteriores da Alemanha disse que o país não está interessado em participar da recuperação dos destroços do submarino, mas pediu que, "na medida do possível", deixem "os mortos descansar em paz".
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terça-feira, 21 de outubro de 2014

LUIS INÁCIO DA SILVA LULA E DILMA


Lula o Maior Patriota Do Brasil Ele Fez a Industria Naval Brasileira Reina Cer. Das  Cinzas Deu Emprego Para Milhares De Desempregados Do Rio De Janeiro É Do Brasil  VIVA O BRASIL
PEDRO J D SILVA
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Arma anticarro brasileira será exportada para quatro países

A Gespi Aeronáutica, especializada em manutenção e reparo de turbinas aeronáuticas e industriais, desenvolveu com o Centro Tecnológico do Exército Brasileiro (Cetex) um armamento antitanque que será exportado para dois países do Oriente Médio, um da África e outro da Ásia. O nome dos países não pôde ser revelado, por questões de sigilo de contrato e dependência de aprovações por parte do governo brasileiro.
A empresa, que possui entre os seus acionistas a Rafael, segunda maior empresa de defesa de Israel, investiu R$ 15 milhões em recursos próprios no desenvolvimento do projeto no Brasil. O primeiro lote de 180 unidades já está sendo produzido para o Exército Brasileiro, que também é sócio do projeto por meio da empresa Imbel (Indústria de Material Bélico do Brasil), fornecedora do propelente usado no armamento.
Com vendas de US$ 2 bilhões em 2013, a Rafael Sistemas Avançados de Armamento adquiriu 40% das ações da Gespi em 2012. O acordo prevê o desenvolvimento de novas tecnologias no Brasil na área de sistemas de defesa e mísseis. Na fábrica da Imbel, em Piquete (SP), serão produzidos a “cabeça de guerra” e os explosivos. O primeiro lote para o Exército será concluído até o final deste ano.
Chamado de Alac (arma leve anti-carro), o novo armamento levou dez anos para ser desenvolvido e foi projetado para combater tanques e veículos blindados. É disparado do ombro do atirador, podendo ser adaptado para uso em carros leves. Seu alcance máximo de utilização é de 300 metros.
Segundo o diretor comercial da Gespi, Antônio Nogueira Cândido, alguns países da América Latina, como o Chile, Equador, Peru e Argentina, também demonstraram interesse em adquirir o sistema Alac. “Estimamos uma demanda de 3 mil a 4 mil unidades entre este ano e o próximo”, disse o executivo. A empresa projetava, inicialmente, vendas de cerca de mil unidades, mas, afirma o executivo, o potencial é muito maior.
A evolução tecnológica do sistema Alac, de acordo com Nogueira, será viabilizada pela parceria estratégica que a Gespi acaba de fechar com a empresa alemã DND (Dynamite Nobel Defence), que é controlada pelo grupo israelense Rafael. O acordo, segundo o diretor, contempla a cooperação industrial e a transferência de tecnologia para a Gespi e a Imbel.
Com a Rafael, segundo Nogueira, a Gespi está avançando em seus projetos na área de defesa. A companhia israelense, por sua vez, passa a ter uma base estratégica no Brasil para ampliar seus negócios também em outros países da América Latina.
O Alac utiliza plataforma similar ao AT-4, armamento sueco produzido pela Saab e um dos mais vendidos no mundo. “Usamos o conceito da plataforma do AT-4, mas a Gespi desenvolveu o tubo lançador em fibra de vidro e de carbono”, disse. A tecnologia do sistema Alac, segundo Nogueira, será aperfeiçoada com a incorporação de uma cabeça de guerra (munição) termobárica, ou a vácuo, que vai garantir alta performance e poder de fogo maior para o armamento.
“O Alac tem hoje um poder de perfuração de 250 milímetros, enquanto o sistema termobárico poderá elevar essa capacidade para 900 milímetros”, explicou. Nogueira estima que apenas cinco países no mundo dominam a fabricação dessa tecnologia, entre eles, Estados Unidos, Rússia, China, França, Inglaterra e Alemanha.

Nogueira afirmou ainda que todos os testes de desempenho e qualificação do armamento já foram realizados com sucesso pelo Exército em seu campo de provas em Marambaia (RJ). “No total foram disparados mais de 250 tiros para testar o sistema”, ressaltou.
Por Virgínia Silveira | De São José dos Campos
FONTE: Valor Econômico
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Operação Amazônia 2014 - Simulação de invasão a usina termelétrica


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Novo avião da FAB é apresentado em São Paulo


O KC-390 foi apresentado nesta terça-feira (21/10), às 11h30, na fábrica da Embraer em Gavião Peixoto (SP). Pela primeira vez, a imprensa e representantes de mais 32 países tiveram a oportunidade de ver de perto o maior avião já desenvolvido e fabricado no Brasil. Estiveram presentes ao evento o Ministro da Defesa, Celso Amorim; o Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Juniti Saito, além dos ministros da Defesa da Argentina e Portugal, e do Comandante da Força Aérea da República Tcheca.    

"Além das missões de transporte de tropa e reabastecimento em voo, será um avião que também vai estar presente em ações de defesa civil ", ressaltou o Ministro da Defesa do Brasil, Celso Amorim.
"É um produto que vai marcar para sempre a capacidade da indústria brasileira. Eu só posso parabenizar aqueles que trabalharam em prol desse projeto como a COPAC, o Alto-Comando da FAB e os engenheiros da Embraer", disse o Comandante da Aeronáutica. 

A grande diferença do KC-390 em relação a outros projetos já desenvolvidos pela indústria nacional é que dessa vez o avião já nasce com expectativas claras de exportação. Argentina, Portugal e República Tcheca participam do projeto e outros países já manifestaram interesse na aquisição.

O Brasil investiu R$ 12,1 bilhões, sendo R$ 4,9 bilhões para o desenvolvimento da aeronave e R$ 7,2 bilhões para a aquisição de 28 unidades para a Força Aérea Brasileira. 

De acordo com a Embraer, o voo inaugural do KC-390 acontece ainda este ano e, após uma série de testes, a Força Aérea Brasileira irá receber a primeira unidade em 2016. A frota da FAB irá cumprir missões como operar em pequenas pistas na Amazônia, transportar ajuda humanitária, lançar paraquedistas, realizar buscas, reabastecer outras aeronaves em voo, pousar na Antártica e lançar carga em pleno voo, dentre outras. 

“O KC-390 representa para a Força Aérea Brasileira e para a indústria nacional o ápice, o coroamento da nossa capacidade de emitir requisitos e principalmente a capacidade da nossa indústria nacional de desenvolver um produto aeroespacial de última geração”, ressalta o Brigadeiro do Ar José Augusto Crepaldi Affonso, Presidente da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), responsável pela condução do projeto.

O projeto da Embraer visava, desde o início, ao desenvolvimento de uma aeronave a jato capaz de cumprir todas as missões realizadas pelo C-130 Hércules, em uso na Força Aérea Brasileira desde a década de 60 e atualmente em serviço em aproximadamente 70 forças aéreas do planeta. São aproximadamente 2.400 unidades em serviço em todo o mundo. Na América do Sul, por exemplo, apenas o Paraguai, o Suriname e a Guiana não possuem o modelo. 

“A aeronave vai fazer tudo o que o C-130 faz. melhor e mais rápido”, diz o Coronel Sérgio Carneiro, engenheiro formado pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), gerente do projeto na COPAC. Enquanto o antecessor, em sua versão mais moderna, não passa dos 671 km/h, o avião brasileiro irá voar a 850 km/h.

Outras vantagens são o menor custo de manutenção e sua autonomia. Um KC-390 poderá decolar de Brasília e chegar sem escalas a qualquer capital brasileira com 23 toneladas de carga, sua capacidade máxima. Nas asas, o avião poderá levar até 23,2 toneladas de combustível. Além de alimentar as próprias turbinas, também será possível fazer o reabastecimento em voo (REVO) de outros aviões ou helicópteros. É por isso que a aeronave é chamada de KC: C de Carga e o K de tanker, ou reabastecedor, em inglês. O KC-390 também terá a capacidade de ser reabastecido em voo por outras aeronaves. 

O compartimento de carga terá 18,54 metros de comprimento, um pouco maior que uma quadra de vôlei. A largura é de 3,45 metros e a altura é de 2,95 metros. O espaço é suficiente para acomodar equipamentos de grandes dimensões, além de blindados, peças de artilharia, armamentos e até aeronaves semi-desmontadas. O blindado Guarani e o helicóptero Black Hawk, por exemplo, cabem dentro do compartimento de carga do KC-390. Também poderão ser levados 80 soldados em uma configuração de transporte de tropa, 64 paraquedistas, 74 macas mais uma equipe médica ou ainda contêineres, carros blindados e outros equipamentos.

Outra inovação perceptível no KC-390 é o perfil da sua cabine de pilotagem. A visão muito mais ampla fará diferença em situações estritamente militares, como o lançamento de cargas e o voo de penetração no território inimigo a baixa altura. “Lembrando que esse é um avião de combate. Ter a maior visibilidade para detectar uma ameaça e fazer uma manobra será um diferencial”, analisa o Coronel Carneiro.

A cabine também se destaca pelos equipamentos. As telas de alta resolução permitem que a tripulação tenha fácil acesso às informações necessárias para o cumprimento das mais variadas missões, e podem também ser configuradas da forma mais adequada para as diferentes fases da missão.

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segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Rússia apresentou um sistema de barreiras elétricas ao justo Interpolitex-2014

O exportador de armas russo Rosoboronexport irá apresentar em 2014 Interpolitex feira um novo sistema electro-barreira projetado para proteger instalações críticas de ataques terroristas, disse a empresa.
"Hoje, quando a ameaça terrorista é de natureza global, a importância do treinamento de combate e técnica de aplicação da lei da oferta e unidades anti-terroristas", disse Vyacheslav Ovchinnikov, assessor do diretor-geral da Rosoboronexport.
O sistema de barreira chamada SNEV (Electroshock Sistema não-letais) usa não-letal para impedir ou dificultar áreas restritas de choque penetrações não autorizadas.
A Exposição Internacional de Segurança Devices Interpolitex será realizada de 21-24 outubro 2014, em Moscou.
Rosoboronexport vai apresentar mais de 100 armas modernas e meios técnicos especiais.A empresa canalizou 80% das exportações militares russas, o segundo fornecedor mundial de armas depois dos Estados Unidos. Em agosto do ano passado avaliou ordens valor de exportação em mais de 35 mil milhões.
Novosti).
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Moderno satélite integrado orbital frota russa em 2020

Um total de frota orbital nove alta velocidade de transmissão de dados via satélite da Rússia concluída até 2020, informou o chefe do Departamento de Comunicações do Exército russo, o general Jalil Arslanov.
Hoje, 20 de outubro, marca 95 anos de criação de Transmissões tropas das Forças Armadas da Rússia.
"A frota de satélites de uso militar foi concluída com nove aparelhos modernos para 2020 dados de transmissão chegará a 8 megabits por segundo e, em alguns casos até 100 megabits", disse ele.Disse que as tropas estão recebendo satélite de comunicações dimensões do equipamento e redução de peso, mas ao mesmo tempo, características técnicas mais avançadas."Atualmente o Exército para fornecer serviços multimédia modernos, como vídeo, telefonia IP e internet, mesmo em vantagem amplamente Ártico- sistemas de comunicação por satélite dual-use," os militares.
Ele também disse que, até o ano de 2020 unidades de transmissão de receber sistemas altamente resistentes aos canais de interferência de comunicação.
"Para atender às necessidades das forças armadas em serviços de comunicações modernas, começamos a pesquisa e desenvolvimento de sistemas de comunicação via satélite com alta resistência à interferência", disse ele.
O trabalho é realizado, disse ele, no contexto da implantação do sistema de comunicação por satélite do Ministério da Defesa fornecido no período até 2020.
Ele também disse que, quando a criação de estações terrestres de comunicação via satélite especial atenção para a unificação do equipamento e software e reduzir as dimensões, sem comprometer as características e funções fornecidas.
Novosti).
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domingo, 5 de outubro de 2014

C2 (Comando e Controle) SIMOC (Simulador de Guerra Cibernética)

Sistemas de Comando e controle para dar suporte a decisão, nesse contexto temos a Matriz de sincronização
Matriz de Sincronização (M3)
  • Sistema de Planejamento Colaborativo e Dinâmico, possibilitando a criação de planos de contingência para cenários de desvio do plano original
  • Planos são gerados com precisão de minuto
  • Acompanhamanto em tempo real do andamento das atividades do evento
  • Múltiplos acessos hierárquicos e distribuídos pela rede
  • Grande capacidade de sincronização de eventos (mais de  100 mil;
  • Geração de relatórios de desempenho
  • O Simoc foi desenvolvido inteiramente com tecnologia nacional, desenvolvido pela equipe que hoje integra a RustCon.
    Criado para treinar e simular tropas contra possíveis guerras cibernéticas , ele é uma solução pioneira de uso dual , integra ativos de redes virtuais e componentes reais.
    O SIMOC permite o acompanhamento e a avaliação de todas as atividades executadas pelos alunos em tempo real, otimizando o resultado dos treinamentos. O software disponibiliza suporte para especialização de recursos humanos em análises de vulnerabilidades de redes, permitindo a execução de ações, em ambiente controlado, de proteção cibernética e defesa ativa, além do treinamento baseado em cenários reais de catástrofes e comprometimentos de infraestruturas críticas nacionais.
    “Uma equipe formada por doutores e mestres na área de Tecnologia da Informação trabalharam exclusivamente no projeto. O aplicativo utiliza tecnologia de virtualização, que executa vários sistemas operacionais em um único equipamento, e componentes de software de código livre para atender aos requisitos identificados. Com isso, vamos gerar um produto completo no mesmo nível das principais soluções estrangeiras disponíveis no mercado. E ainda existe a vantagem de termos 100% do controle da solução”, diz Carlos Rust
    Objetivos:
    • Proporcionar suporte ao treinamento e especialização de recursos humanos para a análise de vulnerabilidades de redes de modo a possibilitar a adoção de ações de proteção e defesa ativa;
    • Treinamento baseado em cenários realistas (desastres, comprometimento de estruturas críticas, …);
    • Verificação da eficácia e eficiência das ações, através da utilização de métricas.
    SIMOC na mídia:
  • Simulador Construtivo  – Combater

    O Sistema de Simulação Construtiva Treina Comandantes e Estados Maiores nos escalões Batalhão, Brigada, Divisão de Exército e Força Terrestre Componente para aplicações em cenários simulados de Defesa Externa e Segurança Integrada no Território Nacional Brasileiro.
    A RustCon, atuando como integradora, gerencia e adequa o simulador para as doutrina militares do exército brasileiro.
    Este projeto envolve gerenciamento, construção, modelagem e também possui uma grande demanda de treinamento que será ministrado por nossa equipe para capacitar diferentes níveis de usuários do exercito brasileiro
    Combater é um sistema de simulação construtiva para simular ações de combate, apoio ao combate e de não guerra, nos níveis Subunidade (companhia, esquadrão e bateria) e Unidade (batalhão, regimento e grupo de artilharia), que permita a adaptação do sistema de acordo com a doutrina militar do Exército brasileiro.
    O Sitema Proporciona visualização de situações complexas envolvendo comportamento humano coletivo tais como guerrilha, operações humanitárias e controle de multidão. A mesma tecnologia pode ser aplicada às entidades do jogo, permitindo controle automático de nível tático, incluindo toda a gama de fatores humano na simulação como por exemplo, moral e fatiga, proporcionando resultados não-determinístico e realismo ao Jogo.
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sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Soldado russo do futuro: ensaios em condições táticas em dezembro

O exército russo vai começar a testar o sistema de armas indivíduo Ratnik em dezembro de 2014, anunciou quarta-feira em Moscou o comandante das tropas terrestres da Rússia Oleg Salioukov.
"Os testes de aceitação final do sistema Ratnik está em fase de conclusão. Tropas unidades terrestres e aéreos de infantaria da marinha russa vai começar a usar o novo equipamento em caráter experimental em dezembro", disse o general Salioukov RIA Novosti.
O Diretor-Geral do Instituto Central russo de Mecânica de Precisão (TSNIITOCHMASH) Dmitri Semizorov anteriormente RIA Novosti que o teste Ratnik dentro das forças armadas russas começaria em setembro e que o futuro sistema soldado seria entregue ao exército dentro de um ano.
A estréia mundial ocorreu em Ratnik Worldwide Exhibition de Defesa e Segurança da Terra e Ar Eurosatory 2014, em Paris em junho passado.
Pesando 24 kg, a arma modular sistema "Future Soldier" Ratnik inclui cinquenta elementos - armas de infantaria, munições, um colete à prova de balas, meios de comunicação e navegação , outros dispositivos que dependem fortemente de alta tecnologia.
RIA Novosti
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Motores anaeróbios para submarinos: Rússia lança a produção em massa

Rússia lança produção de série de ar do motor de propulsão independente, independente de ar exterior para submarinos a diesel, disse quarta-feira em Moscou um funcionário da indústria de defesa russa.
"Foi decidido a lançar a produção em massa de motores de propulsão anaeróbias para futuros submarinos do projeto 677 Lada", disse o oficial.
Ele disse que a produção de componentes para um motor protótipo já começou. "Análise de solo têm sido bem sucedidos, o próximo teste será realizado a bordo de um submarino", ele disse.
O primeiro submarino de propulsão anaeróbica projeto 677 Lada, chamado de St. Petersburg, está equipado com um motor diesel convencional. Dois outros submarinos do projeto, atualmente em construção, será equipado com motores de propulsão independente do ar. Os novos motores também podem equipar os submarinos do projeto 677 Lada para exportação.
O comandante da Marinha russa Viktor Tchirkov anunciou em agosto que a Rússia vai lançar em 2017 a produção de submarinos equipados com motores de propulsão independente do ar atmosférico, que não são obrigados a ressurgir um tempo ao tempo para recarregar as baterias .

RIA Novosti
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Mísseis Iskander-M: brigadas do exército russo tem sete em 2015

O exército russo terá sete brigadas com Iskander-M míssil tático em 2015 contra quatro atualmente, disse quarta-feira em Moscou o comandante das tropas terrestres da Rússia Oleg Salioukov.
"Quatro brigadas já estão equipados com mísseis Iskander-M, de acordo com um contrato público de longo prazo. Outro lote desses mísseis será entregue a uma brigada da Região Central militar até o final do ano. Dois lotes de Iskander-M mísseis serão entregues às regiões militares do Sul e do Leste, em 2015 ", disse o general Salioukov RIA Novosti.
Armas de mísseis Iskander teatro estão entre o pessoal greve mais bem sucedida das forças armadas russas. Equipado com diferentes tipos de ogivas, o sistema Iskander é capaz de neutralizar uma grande variedade de alvos: tropas inimigas para os centros de comando subterrâneos. Os mísseis podem ser ogivas nucleares necessárias. O exército russo tem duas versões desta arma: Iskander-M e Iskander-K. A versão Iskander-E para exportação tem apenas um único míssil montado em uma plataforma de lançamento, em vez de dois.
RIA Novosti,,SEGURANÇA NACIONAL BLOG.SNB

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

GRIPEN NG - CONTRATO DE COMPRA SERÁ ASSINADO ESTE MÊS


Virgínia Silveira
  De São José dos Campos (SP)


O governo brasileiro pretende assinar até o dia 24 deste mês o contrato de aquisição dos caças supersônicos Gripen NG, produzidos pela empresa sueca Saab. O acordo prevê a compra de 36 aeronaves no valor estimado de USS 4,5 bilhões. "As negociações entre a FAB [Força Aérea Brasileira] e a SAAB estão em fase bastante adiantada e o objetivo, caso não haja nenhum contratempo, é que até esta data o contrato possa ser assinado", informou uma fonte da área de defesa.
Antes disso, porém, até meados de outubro, segundo o Valor apurou, deverão ser assinados os acordos de cooperação industrial e de transferência de tecnologia com as principais fornecedoras e parceiras do programa de desenvolvimento do Gripen no Brasil.
A assessoria do Ministério da Defesa disse não ter informação sobre a data de assinatura do contrato com a SAAB. Na próxima segunda, a empresa sueca participará de mais uma reunião com a Defesa e representantes da FAB que coordenam as negociações.
Segundo o ministério, desde agosto as partes têm trabalhado nas definições do projeto. A lista de empresas parceiras do desenvolvimento do caça sueco no Brasil inclui a EMBRAER e sua controlada ATECH, a MECTRON, do grupo Odebrecht Defesa e Tecnologia, a Inbra Aerospace, AKAER, AEL Sistemas e as unidades da SELEX e GE no Brasil.
A EMBRAER já havia assinado, em julho, um memorando de entendimento com a Saab para assegurar a sua posição de liderança no projeto. A empresa informou que qualquer acordo com a Saab depende do contrato do projeto F-X2, a ser assinado entre a SAAB e a FAB.
A participação da empresa no programa F-X2 inclui a coordenação das atividades de produção e entrega das versões monoposto e biposto do Gripen, assim como o desenvolvimento de sistemas, integração, testes em voo, montagem final e entregas.
A EMBRAER também estuda parceria com a SAAB para a promoção e comercialização global do Gripen NG. O pacote de compensação tecnológica e industrial oferecido pela Saab para o F-X2 prevê que 40% do Gripen e 80% de sua estrutura sejam produzidos no Brasil.
A SAAB também se comprometeu a investir US$ 150 milhões na construção de uma fábrica de aeroestruturas em São Bernardo do Campo (SP). A INBRAa Aerospace será sócia majoritária (60%) da nova empresa, que deve estar pronta no fim de 2015. A AKAER foi a primeira empresa contratada pela Saab para trabalhar no programa do Gripen NG, na parte de fuselagem, asas e portas principais do trem de aterrissagem. A INBRA Aerospace ficou com produção de partes estruturais em material composto
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terça-feira, 30 de setembro de 2014

BRASÍLIA ADIARÁ RESPOSTA À INICIATIVA RUSSA DE BUSCAR APROXIMAÇÃO NA ÁREA MILITAR

Roberto Lopes
Especial para DefesaNet


Estado-Maior Conjunto das Forças Armasdas e os Comandos do Exército e daForça Aérea decidiram não se comprometer, de imediato, com a presença de militares brasileiros nos dois certames internacionais organizados pelo Ministério da Defesa da Federação Russa, que atestam a expertise de tripulantes de aeronaves e de carros de combate: a AVIADARTS, em julho, e o Biatlo de Tanques, em agosto.

Os convites de Moscou para que o Brasil envie competidores aos eventos foram transmitidos a Brasília há poucas semanas, pelo Adido de Defesa do Brasil na capital russa, coronel do Exército Marco Antônio de Freitas Coutinho. Este ano, Freitas Coutinho assistiu as duas provas na condição de “observador”. Informalmente, contudo, o oficial, que serve na Rússia desde meados de 2011, adiantou aos chefes militares locais que o fato de a FAB empregar o Mi-35M (chamado na FAB de AH-2 Sabre), facilita, em tese, uma resposta positiva no caso da AVIADARTS.

O procedimento cauteloso adotado por generais e brigadeiros brasileiros está relacionado, obviamente, à incerteza gerada pelas eleições, e ao forte desgaste político da Rússia no plano internacional.

Ainda que a presidenta Dilma Roussef se reeleja, os militares aguardam a substituição do embaixador Celso Amorim no posto de ministro da Defesa. O diplomata está demissionário desde dezembro de 2013, e vem se omitindo no esforço que os comandantes militares fazem, junto ao Congresso, para resgatar verbas contingenciadas pela área econômica do governo. Amorim também acaba de ser desautorizado por 27 generais de quatro estrelas da reserva do Exército, que não gostaram de uma manifestação dele à Comissão Nacional da Verdade, afirmando que “as Forças Armadas aprovaram e praticaram atos que violaram direitos humanos no período militar”.

De acordo com uma fonte do Ministério da Defesa ouvida por DefesaNet, não será surpresa se a presidenta aceitar a exoneração de Amorim já nas próximas semanas, antes ainda do fim de sua atual gestão. Nesse caso, a Pasta poderia ser entregue, em caráter provisório, ao secretário-geral Ari Matos Cardoso.

Biatlo

A aceitação dos convites para as competições na Rússia também colocam o governo brasileiro diante da possibilidade de desagradar as principais potências militares do Ocidente. Estados Unidos e seus parceiros europeus da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) isolaram e impuseram sanções político-econômicas à administração de Vladimir Putin depois que, a 2 de março, Moscou se apossou da Península da Crimeia – que fazia parte do território ucraniano –, e começou a fornecer apoio militar maciço aos rebeldes separatistas do leste da Ucrânia.

A 17 de julho passado, um míssil terra-ar supostamente disparado por insurgentes ucranianos derrubou um jato de passageiros da Malaysian Airlines, matando as 298 pessoas que se encontravam a bordo. O sistema antiaéreo teria sido fornecido por Moscou aos adversários do governo de Kiev.

Foi precisamente essa sequência de fatos turbulentos que fez cinco países – Itália, Grécia, República Theca, Coreia do Sul e Israel –, além da própria Ucrânia, desistirem da competição entre tripulações de tanques, que teve lugar entre os dias 4 e 16 de agosto no polígono de tiro para blindados de Alabino, nos arredores de Moscou.

O Biatlo foi disputado por Rússia, China, Índia – todos parceiros do Brasil no grupo dos BRICS –, além de Bielorrusia, Casaquistão, Armênia, Quirguistão, Mongólia, Sérvia, Kuait, Angola e Venezuela.

As diversas etapas da competição, preparadas pelo departamento de Preparação do Combate do Exército russo, envolveram desde uma prova contra o relógio para verificar qual tripulação punha seu tanque em movimento em menos tempo, até deslocamentos de 20 km em alta velocidade com disparos para atingir cinco alvos diferentes, e as chamadas “corridas de perseguição”, que exigiam a ultrapassagem de fossos, terrenos enlameados e cursos d’água.

O carro de combate usado foi o T-72M, dotado de blindagem reativa, sistema de tiro com telêmetro laser e carregador automático (multiplicador de cadência) para o canhão de 125mm. Cada país podia competir com mais de uma tripulação. Rússia, Armênia e Casaquistão foram os vencedores.

Na primeira edição do Biatlo, ano passado, somente Armênia, Bielorrúsia e Cazaquistão (repúblicas que integraram a extinta União Soviética) atenderam o convite da Rússia. Este ano, contudo, os organizadores deram ao evento um título mais pomposo: I Mundial de Biatlo de Tanques.

O convite ao Brasil envolve também uma expectativa da agência oficial de exportação de armamentos russos Rosoboronexport, que, nos últimos anos, por mais de uma vez, ofereceu o T-72 ao Exército brasileiro. Moscou está, entretanto, ciente de que, além de não priorizar a renovação de seus carros de combate nesse momento (e nem em 2015), a Força Terrestre talvez opte por seguir a  linha alemã, e substituir os seus Leopard 1A5, por veículos Leopard 2.

Concurso de pilotos

Entre 22 e 28 de julho o adido brasileiro já havia assistido, na região de Voronezh-Lipetsk e no campo de tiro de Pogonovo, o concurso de pilotos militares denominado AVIADARTS, que reuniu jatos e helicópteros de combate de Rússia, China e Bielorussia.

Idealizada pelo Ministério da Defesa russo, a competição objetiva recriar as condições de batalha que envolvam o elemento aéreo. No ar as tripulações precisam superar baterias antiaéreas e disparar foguetes contra alvos em terra. São, ao todo, seis modalidades de provas.

A Federação Russa foi representada por 34 tripulações, sendo uma da Marinha, que pilotaram caças SU-34, MIG-29 e jatos de ataque ao solo SU-24. China e Bielorrúsia mandaram duas tripulações cada uma. Os chineses voaram seus caças SU-30, e os bielorrussos aviões SU-24.

Os militares mais bem colocados ganharam automóveis importados, das marcas Land Rover e Hyundai, além de scooters.

Ao lado do coronel brasileiro, na qualidade de “observadores”, estiveram adidos das Forças Armadas da Índia, Paquistão e Egito – países que, a exemplo do Brasil, os russos tentam atrair para a próxima edição da competição, dentro de dez meses. Moscou aguarda ainda a participação de militares do Casaquistão, Armênia e Quirguistão.

“Recebemos o convite”, declarou o coronel Freitas Coutinho à agência de notícias oficial russa RIA Novosti, “Se for possível, ano que vem participaremos do concurso. Competiríamos, a princípio, nos helicópteros, nossa especialidade, mas sempre com tecnologia de produção russa”.
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segunda-feira, 29 de setembro de 2014

A-29 Super Tucano chega a Moody AFB

O primeiro de 20 aviões A-29 Super Tucano chegou aqui em 26 de setembro, em preparação para a missão de treinamento de pilotos e manutenção do Afeganistão.
O A-29 é uma aeronave leve de treinamento e apoio aéreo aproximado que será usada para treinar 30 pilotos afegãos e 90 mantenedores como parte de uma exigência da Força Internacional de Assistência à Segurança para realizar o treinamento fora do Afeganistão.
“Este é um programa muito original, é uma grande oportunidade, e é definitivamente um grande dia para a Base da Força Aérea Moody”, disse o tenente-coronel Jeffrey Hogan, comandante da unidade de treinamento A-29 Apoio Aéreo Leve Afegão. “Este avião é perfeito para a missão, que vai ser uma grande oportunidade para interagir com os afegãos Estaremos ensinando-os, mas nós estaremos aprendendo com eles também.”.
A necessidade do A-29 vem do fato de que a aeronave afegã de apoio aéreo atual, o helicóptero de ataque Mi-35, alcançará o final da vida útil em janeiro de 2016.
“Especificamente, a missão que nós iremos substituir é a do helicóptero Mi-35, que é uma aeronave de ataque, ou seja, eles cobrem algumas das mesmas missões”, disse Hogan. “Mas realmente esta aeronave é um salto monumental em recursos para a Força Aérea Afegã. Ele vai nos permitir fazer alguma sobreposição dessas (Mi-35) missões e vai fazer muito melhor; ele também irá expandir algumas outras missões, que eles atualmente não podem executar. ”
Durante a cerimônia de inauguração realizada no dia antes da chegada, o major-general John McMullen da Força Aérea dos EUA, da Força-Tarefa Expedicionária Aérea e Espacial – comandante do Ar do Afeganistão e vice-comandante das Forças Americanas no Afeganistão, também falou sobre a necessidade do Afeganistão para a aeronave.
“Claramente, a maior lacuna na Força Aérea Afegã é a capacidade de fornecer fogo do ar contra o inimigo no chão”, disse McMullen. “A peça que faltava, que é vital para o sucesso da Força de Segurança Nacional Afegã é uma plataforma ar-terra que pode lançar armas de precisão, que tem a velocidade e o raio de ação para alcançar todo o Afeganistão, e esta plataforma é o A-29. Ele é o avião perfeito para o terreno no Afeganistão, é o avião perfeito para o conflito no Afeganistão, e é a aeronave perfeita para a Força Aérea do Afeganistão”.
Os Estados Unidos hospedam frequentemente o treinamento de aeronaves para estudantes internacionais de diferentes países, como a Noruega, Polônia, Cingapura, Holanda, Iraque para o F-16. Os EUA também fornecem aos alunos afegãos o treinamento de voo em outros programas estabelecidos em bases no Texas, Mississippi, Arkansas e Oklahoma. Oito dos dez estudantes afegãos na primeira turma de formação em Moody já ganharam suas asas através do treinamento de pilotos da Força Aérea dos EUA.
“A Força Aérea treina estudantes internacionais, milhares deles, todos os dias”, disse Hogan. “Os pilotos que estamos recebendo são apenas mais um produto que temos produzido ao longo dos anos, temos os procedimentos e políticas para garantir que a missão seja executada com segurança. Eles não são novos pilotos; eles são muito experientes e sempre seremos voando no avião com eles”.
Após o treinamento, todos os 20 aviões A-29 serão fornecidos à Força Aérea Afegã e irão fornecer recursos ar-terra e de reconhecimento aéreo para apoiar as operações de contra-insurgência no Afeganistão e auto-defesa aérea para o seu governo e os cidadãos.
“Como o general McMullen disse, a Força Aérea Afegã precisa muito do A-29″, disse o major general da Força Aérea Afegã Abdul Wahab Wardak, comandante da Força Aérea do Afeganistão, durante a cerimônia de inauguração A-29 em Jacksonville, Flórida. “Nesse momento, não temos qualquer tipo de aeronave que pode proteger as tropas e fornecer o apoio. Obrigado a todos que tem trabalhado neste programa. A nossa amizade vai continuar a crescer e ser forte no futuro.
 FONTE: USAF SEGURANÇA NACIONAL BLOG,SNB