quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

EUA dão luz verde a Israel para eliminar lendário general iraniano, diz mídia

Os serviços de inteligência norte-americanos deram luz verde a Israel para eliminar o general iraniano Qassem Soleimani, informou a mídia israelense.

Durante os últimos 20 anos o general encabeça a Força Quds — unidade do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica iraniano especializada em operações militares e secretas no exterior.
Soleimani liderou as operações militares no Líbano, na Síria e no Iraque. Segundo a mídia, o general é uma figura-chave que tem apoiado o presidente da Síria, Bashar Assad, na luta contra os grupos rebeldes durante a guerra civil.
Além disso, o oficial presta assistência aos movimentos libanês Hezbollah e palestino Hamas, ambos considerados terroristas em Israel.
Há três anos, os militares israelenses estiveram a ponto de eliminar Qassem Soleimani, informa o portal israelense The Times of Israel, mas o governo norte-americano travou seus aliados. Naquele tempo a administração Obama tinha como objetivo estabelecer um acordo nuclear com o Irã e, por isso, optou por fechar os olhos às atividades de supostas organizações terroristas apoiadas pelo Irã, segundo fontes citadas pela mídia israelense.
O povo iraniano considera o general Soleimani uma das principais figuras na guerra Irã-Iraque, após a qual ele passou a liderar o Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica, organização militar de elite iraniana, que lutou contra o terrorismo na Síria e Iraque.
Agora, as administrações norte-americana e israelense partilham a mesma posição em relação ao Irã. Mais cedo, a imprensa divulgou informações de que os EUA e Israel assinaram um memorando de entendimento conjunto que estabeleceu as bases para uma cooperação destinada à contenção da influência iraniana no Oriente Médio, nomeadamente no que se refere ao seu programa de mísseis, programa nuclear e outras atividades.
A fonte, citada pela mídia israelense, indica que o assassinato de Soleimani corresponderia aos interesses de ambos os países e que as autoridades dos EUA teriam dado luz verde para que Israel o levasse a cabo.

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Adolf Hitler realmente descendia de judeus?

Amerika, o trem fortaleza de Hitler

Segunda chance: nova versão do caça F-35 pode entrar em serviço do exército estadunidense

A nova versão do caça da 4ª geração estadunidense F-35 pode finalmente ser posto em serviço pela primeira vez em 2018, informa um portal militar do país.
Espera-se que o F-35B, versão do avião capaz de decolar e aterrissar verticalmente em navios de assalto anfíbios, venha a equipar as Unidades Expedicionárias do Corpo de Fuzileiros Navais do Comando do Pacífico e do Comando Central dos EUA em meados do ano corrente, assegura o portal Marine Corps Times.
A estreia da aeronave ocorrerá no quadro da 31ª Unidade Expedicionária do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA, a bordo de um navio de assalto anfíbio, dado que depois o caça também será utilizado pela 13ª Unidade a bordo do navio Essex.
Washington planeja substituir completamente sua atual frota de aviões táticos, composta pelos F/A-18 Hornet, EA-6B Prowler e AV-8B Harrier, até o ano de 2032. No total, este ramo das Forças Armadas dos EUA planeja adquirir 353 aeronaves F-35B e 67 aviões F-35C, versão de caça, que possui ganchos de parada para a aterrisagem em porta-aviões.
O custo da compra e da construção dos F-35 já alcançou 379 milhões de dólares (mais de 1.200 milhões de reais) por um total de 2.443 aviões, a maioria dos quais será destinada à Força Aérea dos EUA. Desta maneira, o F-35 pode ser considerado como a aeronave mais cara da história, sendo que os custos podem aumentar ainda mais, considera o The Daily Mail
.Se tivermos em conta os custos de manutenção dos F-35 durante a vida útil das aeronaves (até 2070), se espera que os custos totais do programa aumentem para 1,5 bilhões de dólares (quase 5 bilhões de reais).
O programa tem enfrentado numerosos acidentes e fracassos. Os problemas vêm desde os erros de software, falhas técnicas e inclusive do sistema de ejeção defeituoso, que poderia por em perigo a vida dos próprios pilotos.

Reuters: Boeing-Embraer não resolveram questão de controle

As negociações de associação entre a Boeing Co (BA.N) e a Embraer SA (EMBR3.SA) não resolveram questões-chave como o controle do fabricante de aviões brasileiro ou a possibilidade de uma joint venture mais estreita, duas pessoas familiarizadas com as negociações disseram à Reuters, contrariando uma reportagem de jornal na terça-feira.
O jornal brasileiro Valor Econômico informou que as negociações se concentraram em joint ventures e acordos comerciais conjuntos para compartilhar custos e receitas ou desenvolver novos produtos sem alterar o controle da Embraer.
Tal arranjo poderia facilitar a aprovação do governo brasileiro, que detém uma “golden share”, dando direitos de veto sobre decisões estratégicas na Embraer e expressou reservas sobre uma empresa estrangeira assumindo o controle.
No entanto, uma joint venture pode não ser uma maneira eficaz de combinar recursos de engenharia, explorar novas oportunidades de negócios e satisfazer o interesse da Boeing no portfólio de jatos de passageiros regionais, programas de defesa e aeronaves de negócios da Embraer, disse uma das fontes, que pediu anonimato devido à sensibilidade das conversações.
A Boeing trabalhou em torno de preocupações em mercados estrangeiros antes, estruturando subsidiárias de defesa na Austrália e Grã-Bretanha para satisfazer demandas de soberania, e esses casos podem servir de referência no Brasil, disseram as fontes.
Nem a Boeing nem a Embraer responderam aos pedidos de comentários.
Em 21 de dezembro, os dois fabricantes de aviões disseram que estavam discutindo uma “combinação potencial”, em um movimento que poderia consolidar um duopólio global de jatos de passageiros.
As negociações são amplamente vistas como uma forma de a Boeing fortalecer sua posição no mercado regional de aviões, em que a Embraer é forte, graças em grande parte aos seus E-Jets de 70 a 130 lugares.
Há menos de três meses, o arquirrival europeu da Boeing Airbus SE (AIR.PA) concordou em comprar uma participação majoritária no programa do jato CSeries de 100 a 130 lugares da Bombardier Inc (BBDb.TO), pressionando o fabricante de aviões norte-americano a buscar uma parceria similar.
As negociações da Boeing-Embraer envolvem o negócio de defesa da Embraer, bem como seu negócio de passageiros, disseram fontes.
Na reportagem de terça-feira, o Valor disse que a Boeing estava confiante de que poderia convencer o governo do Brasil de que poderia operar de forma segura no setor de defesa do Brasil, em parte, apontando para acordos de defesa que o fabricante de aviões americano fez em países como a Austrália.
FONTEReuters

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

BRICS - Um breve esclarecimento

Embraer E-99, o avião brasileiro de controle e alerta aéreo antecipado

Lockheed P-3 Orion

MQ-4C Triton, o VANT da Marinha dos EUA

Reino Unido e EUA ordenam novos sistemas de antenas de taxa de dados submarinos

Raytheon recebeu um contrato de US $ 25,8 milhões para seis sistemas de antenas Submarine High Data Rate.
O sistema de antena SubHDR é usado para fornecer submarinos com comunicações de alta capacidade em bandas de alta freqüência e super alta freqüência e permite a recepção do serviço de transmissão global.
De acordo com o Departamento de Defesa dos EUA, este contrato inclui opções que, se exercidas, trariam o valor acumulado deste contrato para um valor estimado de $ 114,707,975.
"O trabalho será realizado no Largo, Flórida (35 por cento); Marlborough, Massachusetts (20 por cento); South Deerfield, Massachusetts (15 por cento); Fairfield, Nova Jersey. (8 por cento); Portsmouth, New Hampshire (6 por cento); Stow, Massachusetts (3 por cento); Woodland Hills, Califórnia (3 por cento); Lititz, Pensilvânia (2 por cento); Torrance, Califórnia (2 por cento); e Carlsbad, Califórnia (1 por cento), e deverá ser concluída até 30 de novembro de 2019.
Os fundos de vendas militares estrangeiras no montante de US $ 25.800.000 serão obrigados no momento do prêmio. Os fundos contratuais não expirarão no final do exercício fiscal atual. Este contrato combina compras para a Marinha (62 por cento); e os governos do Reino Unido (16 por cento); e Austrália (22 por cento), no âmbito do programa de vendas militares estrangeiras.
Esta aquisição de contrato de fonte única não foi adquirida de forma competitiva, de acordo com a autoridade do 10 US Code 2304 (c) (1) - apenas uma fonte responsável (subprograma de Regulamento de Aquisição Federal 6.302-1). O Comando de Sistemas de Guerra Espacial e Naval, San Diego, Califórnia, é a atividade de contratação (N00039) ".
Fonte,, ukdefencejournal.org.uk

Como andam as buscas pelo A.R.A. San Juan?

Temer facilita privatização da Eletrobras

Na quinta-feira (28), o presidente Michel Temer assinou medida provisória (MP) nº 814 que permite que a Eletrobras seja privatizada.
A medida defendida pelo presidente e divulgada no Diário Oficial da União na sexta-feira (29), altera a Lei 10.848/2004. A lei fora sancionada anteriormente pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, retirando a Eletrobras de um programa de privatizações criado pelo também ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Não é a primeira vez que Temer edita uma MP para fins de facilitar uma possível privatização da empresa. Em junho de 2016 o presidente apresentou a MP 735, convertida na Lei 13.360/16 pelo Congresso Nacional. A lei facilitou mudança de controle sobre ativos da empresa, além de facilitar privatizações de distribuidoras da Eletrobras. 
Em agosto de 2017, o governo anunciou a intenção de privatizar a empresa estatal brasileira. Já em novembro, um documento do Ministério de Minas e Energia apresentou formas para realizar a transação, o que deve ser enviado ao Congresso em 2018.
Um terço da energia elétrica produzida no Brasil é gerada pela Eletrobras. A empresa estatal tem um valor estimado de R$ 46,2 bilhões em patrimônio e valor total de R$ 170,5 bilhões.

NOTA snb boa tarde caro leitor da para confiar neste governo corrupto que entrega nossa tecnologia para outras empresa estrangeira que, governo e este sinto que nossa Embraer 
esta em risco com. este governo corrupto e mentiroso vamos, sem duvida perder nossa industria de defesa pq aqui. no brasil só tem covarde sem pátria ,eu lamento  que aqui no brasil não tem, mentes aberta para ver nossa fraqueza estratégica ate uma.. criança sabe 
quando ela perde seu doce ela chora   sempre achei que aqui no brasil só tem homem fracos de mente fechadas 

Proposta da Boeing inclui divisão militar da Embraer


A proposta da Boeing para associar-se à Embraer não é restrita à área de aviação comercial. Inclui também a divisão de defesa da fabricante brasileira, segundo a Folha apurou junto a pessoas próximas da negociação.
Isso tornará a conversa ainda mais sensível politicamente, já que o governo brasileiro diz que vetará a perda de controle nacional da empresa devido à sua importância estratégica na área militar.
A gigante americana não tem um formato fechado de oferta. Trará à mesa exemplos de parceria na área militar que dão salvaguardas de soberania aos países.
No Reino Unido, a Boeing abriu uma unidade de defesa em 2008 e emprega mil pessoas. É listada com uma "contratada X", por obedecer a uma série de requisitos de controle por parte do governo. Entre eles, ter sete altos funcionários se reportando à pasta da Defesa, inclusive dois diretores britânicos.
Na mão inversa, a empresa de defesa britânica BAE Systems abriu uma unidade nos EUA que obedece a critérios rígidos, para manter sigilo de informações militares.
Na Austrália, a Boeing tem sua maior operação externa, com 2.000 funcionários. Lá ela também está sujeita a controle governamental de dados sensíveis.
A especulação inicial de que a Boeing só estava interessada em adquirir a nova linha de jatos regionais da Embraer, a exemplo do que sua rival europeia Airbus havia feito em outubro com a canadense Bombardier.
A aviação executiva, ponto forte em modelos pequenos e médios da Embraer, também está na mira porque não é nicho da Boeing.
Ao acenar com uma parceria maior, mesmo sem controle acionário da Embraer, terá de convencer o governo de que decisões estratégicas brasileiras serão preservadas.
A posição da Embraer é única justamente devido à sua área de defesa responsável por quase 20% do faturamento da empresa (outros 20% na aviação executiva, o resto em jatos regionais).
Desde quando foi criada pelos militares em 1969, a Embraer tem relação umbilical com a Força Aérea, sua principal cliente de defesa mesmo após a privatização de 1994. A empresa participa de projetos estratégicos para o país: programas aeronáuticos militares sob demanda e, por meio de subsidiárias, desenha o controle de fronteiras do Exército, parte do reator do futuro submarino nuclear brasileiro e atua no mercado de satélites.
Assim, a reação do presidente Michel Temer após o anúncio das negociações, em 21 de dezembro, foi a de aprovar as conversas mas rejeitar qualquer perda de controle.
Detentora de uma "golden share", ação especial herdada na privatização, a União pode vetar negócios. Quem quiser mais de 35% das ações, precisa de aval federal. O que realmente preocupa o governo são as questões estratégicas e o poder que o Congresso dos EUA terá sobre elas. É preciso, contudo, relativizar.
Primeiro, a estrutura acionária da empresa é pulverizada, e seus maiores investidores são estrangeiros.
Segundo, na prática o contribuinte brasileiro paga pela exportação aos EUA de um produto que gera renda a americanos. Cerca de 60% do valor de um avião regional da Embraer vem de componentes americanos. O BNDES financiou, de 2001 a 2016, US$ 14 bilhões em exportações de aviões montados no Brasil para os EUA. Se a preocupação dos militares sobre eventuais vetos de exportações pelo Congresso americano é legítima, não é inédita: a própria Embraer já teve venda à Venezuela do Super Tucano, avião cheio de partes importadas, vedada pelos EUA.
A inquietação se dá porque a área de defesa é celeiro de inovação na Embraer, com especialização compartilhada com os militares e transbordo para tecnologias civis.
ONDE ATUA A EMBRAER
AERONÁUTICA
Desenvolve o KC-390, vende e dá suporte ao Super Tucano, moderniza AMX e F-5
DEFESA DE FRONTEIRAS
Pela subsidiária Savis, desenvolve o sistema de controle de fronteiras do Exército, projeto de R$ 12 bi
ESPAÇO
Associada à Telebras na subsidiária Visiona, investe em satélites de comunicação
SUBMARINO NUCLEAR
Pela subsidiária Atech, desenvolve o sistema de controle do reator nuclear para submarino da Marinha

Terríveis Kalibr russos agora contam com lançador terrestre

A empresa de design russa Novator apresentou em uma feira de armas em Kuwait a plataforma de lançamento móvel dos mísseis Kalibr. O sistema para exportação recebeu o nome de Club-T e suporta seis mísseis de cruzeiro terra-terra ao mesmo tempo.
Os projéteis da família Kalibr e, por extensão, Club, já contavam com uma plataforma móvel, a Club-M, embora focado em mísseis antinavio. Agora a fabricante oferecerá uma versão especializada para destruição de alvos terrestres.
O sistema incorpora um lançador móvel, perecido ao do sistema de mísseis Iskander, e é equipado com seis mísseis de cruzeiro 3M14 – com os quais a Rússia bombardeava terroristas na Síria. Em especial, este novo modelo não necessita de veículo de apoio para locomoção do projétil.
De acordo com as caraterísticas oficiais, o míssil pode alcançar alvos a 275 quilômetros e porta uma ogiva de 450 kg, o que corresponde totalmente ao estipulado no Regime de Controle sobre a Tecnologia de Mísseis – acordo internacional assinado em 1987 sobre os limites da venda de armas que podem vir a ser usadas para destruição massiva.
Além do mais, a empresa afirma que os mísseis podem ser lançados de seu novo lançador Club-T 15 minutos depois de recarregados, necessitando apenas de um intervalo de 10 a 15 segundos entre os mísseis. Estes projéteis serão guiados de forma teledirigida, assinala o blog militar russo BMPD.

Rússia volta a desenvolver foguetes espaciais reutilizáveis

O Centro Estatal de Foguetes Makeev da Rússia decidiu retomar o desenvolvimento de foguetes reutilizáveis similares ao Falcon 9 – da empresa aeroespacial SpaceX.

O diretor do Departamento de Design do centro, Vladimir Degtyar, revelou que se trata do projeto do veículo de lançamento Korona (Coroa), que foi congelado em 2012 por falta de financiamento.
O Korona é um foguete de decolagem e aterrissagem vertical "completamente reutilizável" e, em comparação com o Falcon 9, conta com uma única etapa.
Nosso foguete de lançamento não é um veículo espacial de várias etapas, cujas divisões se desprendem no transcurso de lançamento, mas se trata praticamente de uma nova nave espacial de decolagem e aterrissagem suaves, abrindo portas para que realizemos no futuro missões interplanetárias tripuladas", explicou Degtyar.
O Centro Estatal de Foguetes Makeev é um das maiores instituições da Rússia dedicadas à investigação e desenvolvimento de foguetes e tecnologia espacial. Entre 1992 e 2012, trabalhou no projeto Korona, para obter as principais soluções tecnológicas para construção de veículos de lançamento reutilizáveis, mas teve que abandonar este projeto ambicioso por falta de financiamento.