terça-feira, 7 de novembro de 2017

EUA desenvolvem avião hipersônico secreto (VÍDEO

O Pentágono planeja lançar um avião experimental hipersônico secreto que poderia funcionar como um foguete, segundo informa o jornal britânico The Independent.
A Agência de Pesquisa de Projetos Avançados de Defesa (DARPA, na sigla em inglês), em parceria com a empresa norte-americana Boeing, trabalha no desenvolvimento do avião Phantom Express, capaz de chegar ao espaço a velocidades muito altas e voltar para a Terra. O projeto faz parte do programa Aeronave Espacial Experimental (XS-1) da agência.
O Phantom Express está projetado para transformar o processo de lançamento de satélites, tal como o conhecemos hoje em dia, e criar uma nova capacidade de lançamento espacial mais acessível e com menos riscos", explicou Darryl Davis, diretor do departamento experimental do Phantom da empresa Boeing, citado pelo The Independent.
Espera-se que na fase de teste do programa experimental sejam realizados 10 voos de demonstração durante 10 dias.
Não obstante, a Boeing e a DARPA ainda não revelaram que tipo de satélites levará a bordo o Phantom e qual será sua missão principal. Atualmente se sabe que o avião espacial cumprirá tanto missões comerciais, como governamentais.
Anteriormente, a Força Aérea dos EUA lançou em órbita da Terra o avião espacial X-37B com uma misteriosa carga a bordo. Há várias teorias sobre qual seria o objetivo da aeronave: servir como um bombardeiro espacial ou servir de sonda clandestina para eliminar satélites de espionagem.

Tropas do Brasil, Peru e Colômbia treinam na Amazônia com apoio dos EUA

Tropas do Brasil, Peru e Colômbia iniciaram uma operação de treinamento conjunto para atuar em emergências humanitárias na cidade brasileira de Tabatinga, no Estado do Amazonas, nesta segunda-feira. A ação conta com o apoio dos Estados Unidos.
Segundo o Ministério da Defesa do Brasil, este é um ótimo exercício logístico "sem precedentes na América do Sul", que acontecerá até 13 de novembro na fronteira tripla entre o Brasil, a Colômbia e o Peru.
Estes exercícios, denominados AmazonLog17, terão a participação de 1.940 soldados, dos quais 1.550 são brasileiros e "observadores militares de nações amigas", de acordo com o ministério.
A Colômbia envia 150 militares, o Peru outros 120 e os EUA cerca de trinta soldados, enquanto países como Rússia, Canadá, Venezuela, França, Reino Unido e Japão terão menos de dez representantes cada.
A maioria dos exercícios envolvem transporte, logística, manutenção, evacuação e engenharia em caso de catástrofes. Durante o treinamento serão realizadas simulações relacionadas aos sistemas de ferimento e evacuação da área.O centro de operações será a Base Integrada de Logística Multinacional, a partir da qual serão coordenados os Problemas Militares Simultâneos e as ações com tropas e meios, que constituem a dinâmica de execução do exercício multinacional.
Além dos exercícios militares, haverá também uma ação cívico-social para beneficiar a população local, além de visitas médicas e dentárias fornecidas pelo Hospital da Campanha.
E não é só: de acordo com o Exército brasileiro, o evento deixará um legado nesta pequena cidade de 20 mil habitantes localizada no meio da Amazônia.
Em face do evento, uma parte da rede elétrica foi melhorada e a área onde os exercícios estão centralizados pode se tornar um parque público no futuro.

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Paradise Papers: offshores expõem relações entre Trump e Rússia e citam ministros de Temer

Mais de 120 políticos e líderes mundiais estão citados no Paradise Papers, iniciativa de investigação coordenada pelo Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação (ICIJ) e que mostra os interesses e atividades junto a empresas offshores, sediadas em paraísos fiscais – como já revelado anteriormente em outra apuração, o Panamá Papers.
Os ministros Henrique Meirelles (Fazenda) e Blairo Maggi (Agricultura), ambos integrantes do governo do presidente brasileiro Michel Temer (PMDB), também constam na investigação, que contou com mais de 380 jornalistas de todo o mundo, seguindo os passos de cidadãos de ao menos 67 países.
Entre as figuras conhecidas e que são mencionadas essão a rainha britânica Elizabeth II, membros do governo do presidente dos EUA, Donald Trump e o "genro" do presidente russo Vladimir Putin, e ainda o chefe de arrecadação da campanha do primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau.
Os arquivos denominados Paradise Papers revelam "interesses e atividades offshore de mais de 120 políticos e líderes mundiais, incluindo a rainha Elizabeth II, cuja propriedade privada indiretamente investiu em uma empresa de empréstimo de aluguel acusada de táticas predatórias".
Treze aliados, principais doadores e membros do gabinete de Trump aparecem nos documentos, de acordo com o ICIJ. Entre estes estão os “interesses do secretário de Comércio Wilbur Ross em uma empresa de transporte marítimo que lucra milhões de uma empresa de energia, cujos proprietários incluem o genro russo Vladimir Putin e um magnata russo sancionado”, disse o ICIJ, prometendo mais histórias relacionadas nos próximos dias.
Os arquivos também incluem detalhes de planejamento tributário por quase 100 corporações multinacionais, incluindo Apple, Nike e Uber – que escapam de impostos por meio de manobras contábeis cada vez mais imaginativas.
Entre os brasileiros citados pela investigação, o ministro Henrique Meirelles criou uma fundação nas Bermudas para gerir sua herança, a Sabedoria Foundation – é o chamado trust. Criado em 2002, este fundo foi aberto com US$ 10 mil e receberá bens apenas após a morte de Meirelles, informou o ministro ao site Poder360, representante brasileiro na apuração do ICIJ. O dinheiro foi declarado à Receita Federal, mas a legislação brasileira é bem pouco clara quanto à essa modalidade, informa a mesma publicação.
Já o ministro Blairo Maggi é beneficiário de uma empresa nas Ilhas Cayman, em uma sociedade firmada em 2010 entre uma de suas empresas e a gigante holandesa Louis Dreyfus, especializada no processamento de grãos. Por meio da sua assessoria, Maggi declarou não receber dinheiro advindo da offshore, afirmando se tratar apenas de um beneficiário indireto. Tributaristas consultados pelo Poder360 disseram que, a princípio, a situação descrita pelo ministro é tida como regular perante as autoridades brasileiras.
Origem dos dados
Os dados vêm de vazamentos ligados à empresa de advocacia offshore Appleby, baseada em Bermuda ,que admitiu nas últimas semanas que tinha sido alvo de uma violação de dados. O ICIJ disse que 95 parceiros de mídia estavam envolvidos na peneiração de 13,4 milhões de arquivos vazados, de uma combinação de arquivos vazados de escritórios de advocacia offshore e registros de empresas em alguns dos países mais secretos do mundo.
Os arquivos foram obtidos pelo jornal alemão Süddeutsche Zeitung. A Appleby disse, em uma declaração em 27 de outubro, que seus dados foram roubados em um ataque cibernético no ano passado. A firma também disse que recebeu consultas do ICIJ, que surgiram de documentos que os jornalistas alegavam ter visto e estariam envolvidos em alegações contra a Appleby e os negócios conduzidos por alguns de seus clientes.
"A Appleby investigou minuciosamente e vigorosamente as alegações e estamos convencidos de que não há provas de qualquer irregularidade, tanto por parte de nós mesmos quanto de nossos clientes. Nós refutamos quaisquer alegações que possam sugerir o contrário e gostaríamos de cooperar plenamente com qualquer investigação legítima e autorizada das alegações pelas autoridades competentes e relevantes", comentou a firma.
A empresa acrescentou que ficou desapontada com o fato de a mídia ter usado material obtido ilegalmente, o que poderia resultar na exposição de partes inocentes em violação de proteção de dados.
"Tendo investigado as alegações do ICIJ, acreditamos que elas são infundadas e com base na falta de compreensão das estruturas legítimas e legais usadas no setor offshore", completou.
O lançamento ocorreu quase 18 meses depois que as revelações dos Panamá Papers, apuração que abalou o mundo com dados de 11,5 milhões de documentos do escritório de advocacia panamenho Mossack Fonseca. O primeiro-ministro islandês Sigmundur Gunnlaugsson foi forçado a renunciar após revelações relacionadas a contas offshore. O ICIJ diz que pelo menos 150 investigações, auditorias ou investigações foram anunciadas em 79 países ao redor do mundo na parte de trás das revelações.

Arábia Saudita: lançamento de míssil contra Riad é uma agressão militar por parte do Irã

Riad considera o recente lançamento de um míssil a partir do Iêmen contra a capital saudita Riad como ato de agressão por parte do Irã e, no futuro, tal pode ser encarado como ato de guerra.

O comando da coalizão [saudita] considera que isto [o lançamento do míssil] é um ato vergonhoso de agressão militar por parte de Irã e pode ser considerado no futuro como um ato de guerra contra a Arábia Saudita", afirma um comunicado divulgado pela agência de notícias SPA.

Destaca-se que a Arábia Saudita tem o direito legítimo de defender seu território e seu povo de acordo com o artigo 51 da Carta da ONU [direito de autodefesa]. A resposta pode ser efetuado na hora e modo adequados.

Em 4 de novembro, a Arábia Saudita interceptou um míssil balístico a nordeste de Riad. Segundo informações preliminares, o míssil foi lançado por rebeldes iemenitas. O ataque não resultou em danos materiais e não provocou vítimas; o míssil também não provocou interferências no funcionamento do Aeroporto Internacional Rei Khalid que, supostamente, era o alvo do ataque.
A Arábia Saudita está envolvida em um conflito violento com os rebeldes iemenitas houthis por mais de dois anos. Desde 2014, o Iêmen tem vivido um conflito armado entre os rebeldes do movimento xiita Ansar Allah, que contam com o suporte de militares partidários do ex-presidente Ali Abdullah Saleh, e as tropas do atual presidente Abd Rabbuh Mansur Hadi.

Revelada FOTO do 'notebook' militar do Ministério da Defesa russo

A empresa Sozvezdie, pertencente a holding Roselektronika e corporação estatal russa Rostec, iniciará a produção do novo "notebook" para o Ministério da Defesa da Rússia. A produção em série começará no primeiro trimestre de 2018.
computador portátil será capaz de operar a temperaturas de —40°C  a 50°C. Também deve ser resistente a choques, vibrações e precipitação.
A tela do modelo atual é de 15,6 polegadas, mas se espera que no futuro seja produzido um modelo de 17 polegadas. O notebook será equipado com uma capa de plástico impermeável capaz de protegê-lo de vibrações externas.
As características técnicas incluem processadores mais modernos e apoiam diferentes protocolos de comunicação, como Wi-Fi, GLONASS (sistema russo de Posicionamento Global por Satélite), GPS e 3G-LTE (ou seja, 4G).
Como se trata do "notebook" do Ministério da Defesa da Rússia, o seu sistema operacional é desenvolvido no país eslavo para garantir a proteção contra o acesso não autorizado a quaisquer informações confidenciais, um dos requisitos considerado pelo Serviço Federal de Controle Técnico e de Exportação da Rússia como mais importante para um dispositivo "sensível" à segurança.
A maioria dos componentes do "notebook" será fabricada na Rússia. O primeiro lote de computadores portáteis, projetado para o Ministério da Defesa da Rússia, deverá cumprir os requisitos técnicos e táticos do ministério.

Helicóptero Ka-52 Alligator - Russian Air Force

General Pujol do Sul chama os brasileiros às ruas dia 15 Intervenção militar

Marcola Depoimento Completo Nao Sou Lider Do PCC

Preparem-se para a guerra!", Xi Jinping

Veja os horário e data, da INTERVENÇÃO MILITAR na sua cidade

Entendendo o conflito entre o Iêmen e a Arábia Saudita

O Grande Irmão está assistindo': Alemanha gastará mais de R$1,5 bi em satélites espiões

A Airbus e a empresa de tecnologia aeroespacial OHB apresentaram propostas para a construção de satélites para o novo programa do Serviço Federal de Inteligência.

O Comitê Orçamentário do Parlamento Alemão forneceu luz verde para construir até três novos satélites espiões para o Serviço Federal de Inteligência (BND), que custará  ‎€400 milhões (R$ 1,5 bi), informou a mídia local no sábado.
De acordo com o grupo midiático RND, as empresas aeroespaciais Airbus e OHB apresentaram propostas para a construção dos satélites para o novo programa do BND, denominado George.
Usando os novos satélites, o BND poderá "fornecer informações de forma rápida e independente para poder fazer avaliações independentes e atualizadas possível", disse a RND, citando um documento obtido da chancelaria alemã.
De acordo com o documento, citado pela mídia, usar imagens compradas no mercado comercial ou solicitadas aos parceiros internacionais do país "já não é suficiente".
A liderança política espera informações imediatamente disponíveis e válidas", mostram os dados.

O BND atualmente usa dados das forças armadas do país, a Bundeswehr, que possui sua própria rede de satélites.

Pequim apresenta drones que sairão ao espaço que nem 'enxame de abelhas ou formigas

O dispositivo se acelera por um pulso eletromagnético e é quase imperceptível para todo o tipo de radares.

A China realizou o teste bem-sucedido de um drone de inteligência militar desenvolvido para dominar a "zona morta", a parte da estratosfera que constitui o epicentro da corrida espacial da atualidade, informa o jornal South China Morning Post.
Trata-se de uma área da atmosfera terrestre que começa a 20 quilômetros de altura e é quase inacessível aos pequenos veículos aéreos não tripulados. Sua baixa densidade de ar é um obstáculo para que os veículos mantenham a altura, enquanto as temperaturas extremamente baixas interferem no funcionamento de circuitos eletrônicos.
Tão longe, tão perto
Assim, essa área estratégica para sobrevoar e observar grandes territórios é alta demais para a maioria dos aviões e, ao mesmo tempo, muito baixa para um satélite espacial.
O drone que conseguiu se aproximar mais perto da "zona morta" foi, até há pouco, o Northrop Grumman RQ-4 Global Hawk da Força Aérea dos EUA que pode atingir altitudes de 19 mil metros acima do nível do mar.
No entanto, em setembro passado, a China testou com sucesso dois modelos experimentais, um dos quais voou a 25 quilômetros de altura. Depois de serem transportados por um aeróstato de alta pressão, os dispositivos manobraram a diferentes alturas.
Rápido que nem uma bala
Estes veículos experimentais, cujo tamanho é semelhante ao de um morcego, usaram um pulso eletromagnético para se acelerar desde 0 a 100 quilômetros depois de percorrer uma distância equivalente ao comprimento de um braço, diz a mídia chinesa.
O protótipo "disparou como uma bala", disse Yang Yanchu, cientista encarregado de dirigir este projeto da Academia de Optoeletrônica da Academia Chinesa de Ciências.
Depois de ganhar velocidade, os dispositivos planaram até o alvo, localizado a mais de 100 quilômetros de distância, enquanto enviavam dados de voo para uma estação terrestre. Tanto suas trajetórias quanto sua altitude foram reguladas automaticamente, sem a necessidade de intervenção humana.
Enxame de drones
"O objetivo da nossa pesquisa é lançar centenas desses drones" de uma só vez, como se "um enxame de abelhas ou formigas fosse liberada", disse o professor Yang.
Ao contrário dos modelos de outros países, cujo custo ascende a milhões de dólares, os protótipos chineses visam reduzir os custos de produção para apenas algumas centenas de yuanes (dezenas de dólares).
Estes pequenos modelos, que podem caber em uma caixa de sapatos, são guarnecidos com dispositivos que registram o território sobrevoado, bem como os alvos militares.
Além disso, os dispositivos experimentais são quase indetectáveis para os radares inimigos.
No entanto, esses drones não possuem câmeras fotográficas e de vídeo ou antenas de transmissão para não prejudicar os lançamentos em grande altitude. Alguns protótipos até dispensam um motor de propulsão, pois são projetados para planar até seu alvo.

Trump acusa Irã de estar por trás do lançamento de míssil contra Riad a partir do Iêmen

O presidente dos EUA, Donald Trump, considera que Teerã está por trás do lançamento do míssil balístico desde o território do Iêmen contra a Arábia Saudita.
"Em minha opinião, o Irã disparou contra a Arábia Saudita, vocês sabem disso, não é? Vocês viram que foi lançado um míssil e que os nossos sistemas o derrubaram", disse Trump aos jornalistas, falando sobre os sistemas de defesa antimíssil Patriot que os EUA forneceram a Riad.
Em 4 de novembro, a mídia informou que a Arábia Saudita interceptou um míssil balístico ao nordeste de Riad. Segundo informações preliminares, o míssil foi lançado pelos rebeldes iemenitas. O ataque não resultou em danos matérias e não provocou vítimas; o míssil também não provocou interferências no funcionamento do Aeroporto Internacional Rei Khalid que, supostamente, era o alvo do ataque.
Não é pela primeira vez que o Iêmen tenta bombardear o território saudita. Em 10 de outubro, um míssil lançado do território iemenita foi interceptadona província saudita de Jazan, no sudoeste do país, perto da fronteira entre os dois países.
Em maio, Riad afirmou ter interceptado um míssil lançado pelos rebeldes houthis contra a capital saudita.
A Arábia Saudita está envolvida em um conflito violento com os rebeldes iemenitas houthis por mais de dois anos. Desde 2014, o Iêmen tem vivido um conflito armado entre os rebeldes do movimento xiita Ansar Allah, que contam com o suporte de militares partidários do ex-presidente Ali Abdullah Saleh, e as tropas do atual presidente Abd Rabbuh Mansur Hadi.

Coalizão árabe fecha todos os portos terrestres, marítimos e aéreos com o Iêmen

A coalizão árabe liderada pela Arábia Saudita respondeu ao lançamento de mísseis levado a cabo pelos rebeldes iemenitas houthi contra o aeroporto internacional de Riade com a suspensão de todos os portos marítimos, aéreos e terrestres no Iêmen.
O comando da coalizão saudita que apoia o governo iemenita no conflito militar do país anunciou sua decisão de fechar temporariamente todos os portos terrestres, aéreos e marítimos do Iêmen para lidar com as falhas nos procedimentos de inspeção existentes que resultaram na continuidade do fornecimento de mísseis balísticos e equipamentos militares aos houthis, de acordo com a mídia local.
O comando disse que os houthis foram responsáveis ​​pelo lançamento de um míssil no domingo, e classificou a ação de "agressão militar flagrante".
O anúncio aconteceu um dia depois que as forças de defesa aérea da Arábia informaram que interceptaram um míssil balístico lançado do Iêmen. Este não foi o único caso de tal ataque, já que, em 30 de outubro, um míssil iemenita foi disparado contra uma base do exército saudita na província de Aseer, que faz fronteira com o Iêmen.
A Arábia Saudita, liderada pelos sunitas, acusa o Irã xiita, seu principal rival na região, de armar e treinar os rebeldes no Iêmen. O Irã, por sua vez, refuta as reivindicações, embora não esconda o apoio político do país aos houthis.