segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Bíblia lança luz sobre o primeiro eclipse solar

Os cientistas revelaram que o primeiro eclipse solar documentado ocorreu em 30 de outubro de 1207 a.C. Este fato ajudou os cientistas a determinar o período de reinado de alguns faraós egípcios.
Os cientistas revelaram a data do primeiro eclipse solar documentado. Ele ocorreu em 30 de outubro de 1207 a.C., foi mencionado na Bíblia e pode ser usado para clarificar a cronologia dos eventos do mundo antigo. Por exemplo, usando os textos bíblicos e do Antigo Egito eles conseguiram verificar o período de governo de Ramsés II, o Grande. Os resultados foram publicados na revista Astronomy & Geophysics.

Trata-se do Livro de Josué do Antigo Testamento, a história da invasão de Canaã pelos hebreus sob a chefia do seu líder, Josué, a conquista da Palestina Ocidental e a distribuição dos seus territórios entre as tribos dos descendentes dos 12 filhos de Jacó.   

No dia em que o Senhor entregou os amorreus aos israelitas, Josué exclamou ao Senhor, na presença de Israel: 'Sol, pare sobre Gibeom! E você, ó Lua, sobre o vale de Aijalom!'". "O sol parou, e a lua se deteve, até a nação vingar-se dos seus inimigos", lê-se no livro.
"Se essas palavras descrevem uma observação real, teve lugar um evento astronômico muito importante. O nosso objetivo é entender o que significa esse texto", disse um dos autores do estudo, o professor da Universidade de Cambridge (Reino Unido), Colin Humphreys.
As traduções modernas dessas palavras se baseiam na Bíblia do Rei Jaime, publicada em 1611. Segundo a sua versão, o Sol e a Lua pararam seu movimento. No entanto, de acordo com Humphreys, essas palavras podem ter um significado alternativo: o Sol e a Lua pararam de brilhar, ou seja, teve lugar um eclipse solar.
Os hebreus entraram em Canaã entre 1500 e 1050 a.C., durante o período de governo do faraó Merneptá, filho de Ramsés II. De acordo com os cálculos dos cientistas, o eclipse solar em Canaã, que teria sido observado durante a entrada de Josué em Canaã, ocorreu em 30 de outubro de 1207 a.C. 
Se os cálculos estão certos, esse é o primeiro eclipse solar documentado e, com base nesse dado, pode ser estabelecido o período exato do reinado de Ramsés II, o Grande, e do seu filho Merneptá.

Bombardeiro nuclear furtivo dos EUA chega à Ásia antes da visita de Trump

O Pentágono enviou um bombardeiro furtivo B-2 capaz de carregar armas nucleares para áreas não identificadas no oeste do Pacífico antes da visita da semana que vem do presidente norte-americano, Donald Trump.
O plano de voo para o bombardeiro nuclear não foi revelado nem pelo Comando Estratégico das Forças Armadas dos EUA (STRATCOM, sigla em inglês) nem pela Casa Branca, embora bases dos EUA na região, incluindo as na Coreia do Sul e no Japão, tenham feito uma lista para reabastecimento do avião de guerra.
A última vez documentada, quando um B-2 visitou a região, foi durante uma demonstração de força pelo Pentágono sobre a península da Coreia em 2013, segundo o jornal The Japan Times.
O bombardeiro B-2, com alcance de quase 10 mil quilômetros, pode ser reabastecido no meio do voo, facilitando, assim, transporte de armas nucleares a qualquer ponto do planeta.
O STRATCOM diminuiu o sobrevoo do bombardeiro, afirmando que a missão era cotidiana e tinha por objetivo "familiarizar a tripulação com bases aéreas e operações em comandos de combate de uma geografia diferente, permitindo que eles mantenham alto nível de prontidão e competência", segundo o jornal.
O comunicado do STRATCOM visa também acalmar os aliados dos EUA na região, Japão e Coreia do Sul, antes da visita de Trump, afirmando que a visita do B-2 deve ser vista como "uma demonstração evidente de compromisso com nossos aliados e reforço de segurança regional".
Na semana passada, o secretário de Defesa dos EUA, James Mattis, acusou a Coreia do Norte de estar envolvida em atividades "ilegais", acrescentando que Washington e seus aliados "nunca vão aceitar o fato de a Coreia do Norte possuir armas nucleares".

Armagedon paira sobre nós como a espada de Dâmocles'

O famoso economista e ex-subsecretário da política econômica durante o governo do ex-presidente dos EUA Ronald Reagan, Paul Craig Roberts, qualificou os resposáveis pela politica externa dos EUA como "idiotas" e lhes apela, "antes de nos fazer voar pelos ares", para reconhecerem que as capacidades militares da Rússia são superiores às dos EUA.

Por exemplo, a velocidade da trajetória do míssil balístico intercontinental russo Sarmatultrapassa e muito ao do sistema antimíssil balístico de Washington. Um Sarmat é suficiente para que o Reino Unido, França, Alemanha ou Texas desapareçam. É preciso uma dúzia para eliminar os EUA", explicou o especialista.

De acordo com o artigo, "a Marinha dos EUA tornou-se obsoleta com a criação dos mísseis russos Zircon" e que "o caça caríssimo F-35" norte-americano é pior que os aviões russos.

Roberts, que trabalhou no Departamento do Tesouro dos EUA durante a presidência de Ronald Reagan, admitiu que "as tropas russas são superiores em combate, velocidade e treinamento e são mais motivadas" porque "não passaram 16 anos em guerras sem nenhum sentido contra sabe Deus o quê".

Segundo ele, se os EUA acabarem se enfrentando com uma potência militarmente superior, será a culpa de Hillary Clinton, de John Brennan, ex-diretor da CIA, dos serviços militares e da segurança dos EUA. Ele também acusou a mídia e partidos de esquerda, liberais e progressistas que, "se aliciando com neoconservadores", posicionam-se contra o presidente dos EUA Donald Trump e impedem a normalização das relações com a Rússia.
Roberts sublinhou que "sem relações normais com a Rússia, o Armagedon paira sobre nós como a espada de Dâmocles”.
Você não está de acordo que é ultrajante, incrível, imperdoável, inexplicável e imprudente que o partido Democrata, mídia e órgãos militares e de segurança, que supostamente deveriam nos proteger, e os progressistas e liberais cooperam entre si para destruir a raça humana?", pergunta-se o economista.
Ele assegura que o fracasso da política norte-americana, da mídia e dos intelectuais é "total" e apela ao mundo para encontrar os meios para "colocar em quarentena" Washington antes que "o mal destrua a vida na Terra".

Analistas ocidentais se preocupam com caça-assassino russo da 6ª geração

No ocidente surgiu a informação com preocupações referentes ao processo do novo caça russo da 6ª geração que substituirá o Su-57 PAK-FA. Os analistas receiam que esta máquina do futuro torna-se uma verdadeira assassina do F-35 e F-22.

Entre as vantagens do novo caça russo, o The National Interest destaca o radar radiofônico especial que pode detectar o inimigo a uma maior distância e com mais precisão, além do mais será menos vulnerável a ataques em meio a guerra eletrônica, informa o Rossiiskaya Gazeta
Prevê-se também que os novos caças serão equipados com um sistema multiespectral que funciona em espectro óptico, infravermelho e laser. Os caças receberão um novo tipo de arma energética e poderão operar acompanhados de 20 ou 30 drones equipados com diferentes tipos de armas.
Os especialistas ocidentais indicam também um sistema especial de laser que conseguirá de fato "queimar" as ogivas de mísseis lançados em direção ao caça.

Inovadoras corvetas russas entram pela primeira vez no Mediterrâneo

O grupo de navios da Frota do Báltico russa, composto pelas corvetas Boiky e Soobrasitelny e o navio-tanque Kola, passou pelo estreito de Gibraltar, entrando pela primeira vez no mar Mediterrâneo, informou o portal oficial do Ministério da Defesa russo.

Durante sua viagem pelo oceano Atlântico, as tripulações dos navios do projeto 20380 melhoraram sua prática naval, e realizaram uma série de exercícios focados na defesa antissubmarino e antiaérea.
Das manobras também participaram helicópteros Ka-27, embarcados nas corvetas Boiky e Soobrazitelny, realizando voos na parte oriental do oceano Atlântico. O Ministério da Defesa russo sublinhou em um comunicado que a missão se realiza no âmbito da "presença militar naval regular nos oceanos".
Prevê-se que no futuro próximo os navios alcancem o ancoradouro na zona do Mediterrâneo ocidental para realizar reabastecimento. Depois, os marinheiros da Frota do Báltico continuarão os treinamentos.
As corvetas do projeto 20380 possuem um considerável arsenal de armamentos de ataque, defesa antiaérea e luta antissubmarino.
Sua arma principal são os mísseis antinavio Kh-35, capazes de atacar navios inimigos a uma distância de 260 quilômetros. Também dispõem de uma peça de artilharia do calibre 100 mm. No futuro, prevê-se substituir os Kh-35 por mísseis de cruzeiro Kalibrpara eliminar alvos terrestres.
Além disso, têm vários sistemas antiaéreos, representados por sistemas de artilharia e mísseis, canhões automáticos, sistemas antiaéreos portáteis e o sistema antiaéreo Redut, que utiliza o mesmo míssil que o famoso sistema terrestre S-400.
Pela primeira vez na indústria naval, nesta classe de navios foi instalado um sistema antitorpedos com um raio de ação de 1.400 metros. Os projéteis deste sistema também se usam para atacar submarinos.

Por que é importante não confundir mísseis balísticos com OVNI? (FOTOS, VÍDEO)

O fenômeno, que apareceu no céu da Sibéria, mesmo com explicação razoável, possui uma beleza como nenhum outro.
Uma enorme e brilhante esfera surgiu na noite da quinta-feira (27) no céu da cidade russa Salekhard e em outras partes no norte da Sibéria. Muitas pessoas foram testemunhas desse fenômeno impressionante que parecia ser inexplicável.
Revelou-se que esses relâmpagos e esferas brilhantes eram na verdade traços deixados por mísseis balísticos, ao invés de OVNIs.
No âmbito dos exercícios militares de grande escala, realizados na quinta-feira (27) pelo Ministério da Defesa da Rússia, foram lançados quatro mísseis balísticos.
"O tempo quando as pessoas começaram a notar esses 'OVNIs', coincidiu com o lançamento simultâneo de quarto mísseis balísticos. Eu não tenho a menor dúvida de que aparecimento de fogos misteriosos no céu esteja ligado a esses lançamentos", destacou o astrônomo Jonathan McDowell do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian (EUA).
Segundo afirmou McDowell, citado pelo jornal National Geographic, essas esferas luminosas são vazamentos de mísseis no espaço aberto.
No espaço não há fluxos de ar capazes de ‘impossibilitar' processos físicos e, graças a isso, eles ocorrem em vácuo, ou seja, de maneira ideal. Por exemplo, o vazamento de um míssil se amplia no espaço por algumas centenas de quilômetros, formando um círculo ideal. Quando a luz do Sol passa por ele em um ângulo específico, a 'bola' é vista da Terra", explica o planetólogo.
Segundo indica o investigador, lançamentos de mísseis balísticos já resultaram na aparição de "OVNIs" brilhantes, vistos não só na Rússia, mas em outras partes do mundo, por exemplo, na Noruega. Assim, essas esferas de luz são de origem terrestre.

Por que brasil esta aonde esta?!

A ARMA SECRETA DOS EUA CONTRA RUSSIA - O FIM JÁ COMEÇOU

VLS, Sistema Vertical de Lançamento de Mísseis

O que é um míssil hipersônico?

domingo, 29 de outubro de 2017

"Isso nunca aceitaremos!", James Mattis

Coreia do Norte treina evacuação em massa, se preparando para uma guerra

As autoridades norte-coreanas realizaram exercícios de evacuação em massa nas cidades de quase todo o país, em uma possível "preparação para uma guerra", informa o portal norte-americano de análise NK News.

De acordo com a informação disponível, os simulacros teriam tido lugar ao longo desta semana, mas não foram realizados em Pyongyang, na capital, possivelmente para não chamar a atenção da comunidade internacional.
Além disso, a publicação relata que, no âmbito desses exercícios, também foram realizadas manobras de corte de energia, em que cidades inteiras apagaram todas as luzes durante a noite, com o fim de provocar a desorientação "do inimigo".
"Não estou surpreso, devem perceber o quão grave é a situação atual", assinalaram fontes citadas pelo NK News, que acrescentou que a última vez que o país levou a cabo exercícios semelhantes foi em 2003.
A notícia sobre estes exercícios aparece em meio à crescente escalada de tensão entre a Coreia do Norte e os EUA. O conflito entre Pyongyang e Washington aumentou depois das manobras conjuntas da Coreia do Sul e EUA, que visaram treinar um ataque contra a Coreia do Norte em caso de guerra. A Coreia do Norte se sentiu ameaçada e passou a aumentar seu potencial de mísseis e nuclear.
Neste sábado, o secretário de Defesa norte-americano, James Mattis, advertiu Pyongyang de que "qualquer ataque contra os Estados Unidos ou nossos aliados, e qualquer uso de armas nucleares por parte da Coreia do Norte, terá uma resposta militar massiva".

Tudo o que é preciso saber sobre porta-aviões dos EUA que se encontram no Pacífico

Em meio às tensões com a Coreia do Norte, os EUA anunciaram em 25 de outubro o envio de um terceiro porta-aviões, o USS Nimitz, para o Pacífico. Daniel Brown analisa as características e o armamento dos navios em seu artigo para o Business Insider.
O USS Nimitz vai se juntar a outros dois porta-aviões da mesma classe, o USS Ronald Reagan e USS Theodore Roosevelt.
O porta-aviões USS Nimitz, o mais antigo dos EUA, entrou em serviço em 1975, enquanto o USS Roosevelt entrou em 1986 e o USS Ronald Reagan, em 2003, observa o autor.
Cada porta-aviões tem um comprimento total de 333 m, uma boca de 41 m na linha de flutuação, sendo a largura da pista de decolagem de cerca de 77 m.
Além disso, cada navio dispõe de dois reatores nucleares que impulsionam quatro eixos e respectivas hélices, produzindo uma velocidade máxima de cerca de 30 nós (54 km/h).
Os porta-aviões da classe Nimitz têm a bordo uma Ala Aérea Embarcada, que geralmente consiste em nove esquadrões e cinco tipos diferentes de aeronaves:
Quatro esquadrões de diferentes variantes de caças bombardeiros F / A-18 Hornet e Super Hornet;
F / A-18 Hornet pousando na plataforma do USS Ronald Reagan
© REUTERS/ KIM HONG-JI
F / A-18 Hornet pousando na plataforma do USS Ronald Reagan
Um esquadrão de aviões de alerta precoce E-2C Hawkeyes;
E-2C Hawkeye pousando em um porta-aviões dos EUA (foto de arquivo)
© AP PHOTO/ MARKUS SCHREIBER
E-2C Hawkeye pousando em um porta-aviões dos EUA (foto de arquivo)
Um esquadrão de aviões de guerra eletrônica EA-18G Growlers;
Avião EA-18G Growler
© AP PHOTO/ BEN MARGOT
Avião EA-18G Growler
Um esquadrão de aviões de carga de apoio logístico C2-A Greyhounds;
Avião C-2A Greyhound (foto de arquivo)
Avião C-2A Greyhound (foto de arquivo)
Dois esquadrões de helicópteros Seahawk.
Avião SH-60 Seahawk
© AFP 2017/ LEILA GORCHEV
Avião SH-60 Seahawk
As únicas armas ofensivas reais a bordo dos porta-aviões são os aviões, mas também existem duas armas defensivas principais, explica o colunista.
Trata-se do sistema antimíssil de curto alcance Sea Sparrow da OTAN, que dispara mísseis RIM-7M.
Além disso, os navios são equipados com o sistema de armas de proximidade Phalanx, composto por um canhão rotativo M61 Vulcan de 20 mm.
Os porta-aviões se deslocam frequentemente em grupos navais compostos por, pelo menos, um cruzador, de 6 a 10 destróiers e/ou fragatas e uma Ala Aérea Embarcada.
O USS Nimitz, o USS Roosevelt e o USS Reagan são também acompanhados por um grupo naval no Pacífico.A última vez que os três porta-aviões estiveram juntos neste oceano foi em junho. Então, o comandante norte-americano Ron Flanders disse que era bastante incomum ter os três navios de uma só vez no Pacífico, lembra o autor.
O Pentágono também declarou recentemente que os navios "não enfrentam nenhuma ameaça em particular". Flanders acrescentou que a visita do Nimitz havia sido planejada há meses, porque este tinha que cruzar o Pacífico para chegar à sua base na estação naval de Bremerton, no estado de Washington.
Tendo sido questionado se o USS Nimitz se dirige diretamente para sua base ou se permaneceria no Pacífico por um determinado período de tempo, Flanders apenas respondeu que, quando o USS Nimitz navega através do Pacífico, está sob o comando da Sétima Frota dos EUA, conclui o jornalista do Business Insider.

sábado, 28 de outubro de 2017

Exercício Ibero-Americano de Defesa Cibernética promove intercâmbio na área de segurança da informação.

O Comando de Defesa Cibernética promoveu, entre os dias 23 e 27 de outubro, o I Exercício Ibero-Americano de Defesa Cibernética, reunindo militares da Argentina, Brasil, Colômbia, Espanha, México e Portugal, além de observadores do Peru. As atividades foram realizadas no Centro de Instrução de Guerra Eletrônica, com a finalidade de desenvolver competências na área de cibernética, bem como estreitar os laços de amizade e cooperação entre as Forças Armadas dos países envolvidos.
Na abertura do Exercício, o General de Exército Juarez Aparecido de Paula Cunha, Chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia, destacou a importância do tema na atualidade, ressaltando o crescimento de sua relevância nos últimos anos. "Afirmo que, seguramente, a atividade de Defesa Cibernética passou a ser uma atividade de combate. Daí a necessidade de realizar eventos como esse, que promovem o aprimoramento e a troca de experiências entre Nações Amigas", comentou.
O Coronel Aviador Paulo, do Comando de Defesa Cibernética, coordenador-técnico do Exercício Ibero-Americano, também salienta a necessidade do compartilhamento de informações sobre medidas de segurança contra ameaças em comum. "O fomento à cooperação em matéria de Defesa Cibernética é fundamental. A dinâmica dessa atividade está focada nesse sentido, com os militares de todos os países compartilhando informações de procedimentos de proteção contra possíveis vulnerabilidades dos sistemas", avaliou.

video cinematográficos da Intervenção Militar