segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Armagedon paira sobre nós como a espada de Dâmocles'

O famoso economista e ex-subsecretário da política econômica durante o governo do ex-presidente dos EUA Ronald Reagan, Paul Craig Roberts, qualificou os resposáveis pela politica externa dos EUA como "idiotas" e lhes apela, "antes de nos fazer voar pelos ares", para reconhecerem que as capacidades militares da Rússia são superiores às dos EUA.

Por exemplo, a velocidade da trajetória do míssil balístico intercontinental russo Sarmatultrapassa e muito ao do sistema antimíssil balístico de Washington. Um Sarmat é suficiente para que o Reino Unido, França, Alemanha ou Texas desapareçam. É preciso uma dúzia para eliminar os EUA", explicou o especialista.

De acordo com o artigo, "a Marinha dos EUA tornou-se obsoleta com a criação dos mísseis russos Zircon" e que "o caça caríssimo F-35" norte-americano é pior que os aviões russos.

Roberts, que trabalhou no Departamento do Tesouro dos EUA durante a presidência de Ronald Reagan, admitiu que "as tropas russas são superiores em combate, velocidade e treinamento e são mais motivadas" porque "não passaram 16 anos em guerras sem nenhum sentido contra sabe Deus o quê".

Segundo ele, se os EUA acabarem se enfrentando com uma potência militarmente superior, será a culpa de Hillary Clinton, de John Brennan, ex-diretor da CIA, dos serviços militares e da segurança dos EUA. Ele também acusou a mídia e partidos de esquerda, liberais e progressistas que, "se aliciando com neoconservadores", posicionam-se contra o presidente dos EUA Donald Trump e impedem a normalização das relações com a Rússia.
Roberts sublinhou que "sem relações normais com a Rússia, o Armagedon paira sobre nós como a espada de Dâmocles”.
Você não está de acordo que é ultrajante, incrível, imperdoável, inexplicável e imprudente que o partido Democrata, mídia e órgãos militares e de segurança, que supostamente deveriam nos proteger, e os progressistas e liberais cooperam entre si para destruir a raça humana?", pergunta-se o economista.
Ele assegura que o fracasso da política norte-americana, da mídia e dos intelectuais é "total" e apela ao mundo para encontrar os meios para "colocar em quarentena" Washington antes que "o mal destrua a vida na Terra".

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