quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Especialista: Pyongyang pode responder à pressão de um jeito muito perigoso

A delegação da Coreia do Norte em Genebra reprovou a resolução do Conselho de Segurança da ONU, que prevê o endurecimento das sanções em relação a Pyongyang.
Em entrevista ao serviço russo da Rádio Sputnik, o especialista em ciências políticas, Andrei Manoilo, opinou que o endurecimento futuro da pressão sobre Pyongyang só levará a um resultado contrário.
O representante permanente da Coreia do Norte na Conferência para o Desarmamento em Genebra, Han Tae Song, declarou que seu país reprova a nova resolução do Conselho de Segurança da ONU, que contempla a ampliação das sanções contra Pyongyang, informa a agência Reuters.
"Minha delegação reprova total e categoricamente a última resolução ilegítima do Conselho de Segurança da ONU", afirmou este.
Além disso, o representante permanente da Coreia do Norte acusou os Estados Unidos de incitar o confronto com a Coreia do Norte e de ser obcecados pela ideia de "interrupção do desenvolvimento do potencial nuclear do país, que já atingiu o estágio final".
Nesta segunda-feira (11), o Conselho de Segurança da ONU introduziu por unanimidade novas sanções contra a Coreia do Norte, o que restringe significativamente a prática de exportação e importação de Pyongyang. De acordo com o documento, são limitadas as exportações de produtos petrolíferos e petróleo bruto à Coreia do Norte. Além do mais, Pyongyang não poderá mais vender seus produtos de tecelagem. Todos os países foram proibidos de dar permissão de trabalho para norte-coreanos.
Em entrevista ao serviço russo da Rádio Sputnik, o especialista em ciências políticas e professor da Universidade Estatal de Moscou, Andrei Manoilo, expressou opinião de que a Coreia do Norte sobreviverá facilmente às novas sanções.
"Na realidade, as sanções são ineficazes, especialmente no que diz respeito à Coreia do Norte. O país é autossuficiente. Os norte-americanos exigem que seja limitado o fornecimento de petróleo, mas ela encontrará outro caminho e outro jeito. A Coreia do Norte possui países parceiros, que colaboram com ela às ocultas. Além do mais, quanto ao ritmo de crescimento, a Coreia do Norte superou a Coreia do Sul neste ano. Pyongyang sobreviverá facilmente a essas sanções. Para o país, elas são como picada de mosquito", o especialista ressalta.
De acordo com ele, a pressão futura sobre Pyongyang pode causar um resultado contrário.
"Vale entender que a pressão sobre a Coreia do Norte vai levar à radicalização das posições das autoridades do país. Daqui a algum tempo, se Pyongyang for apertada em um canto de parede, ela iniciará a comercializar tecnologias de mísseis. Sendo isso muito mais perigoso do que os testes com quais os norte-coreanos ameaçam as bases dos EUA na ilha de Guam […] O país, apertado no canto da parede, torna-se imprevisível. É preciso agir da maneira oposta, ou seja, abrir canais diferentes de colaboração para a Coreia do Norte, envolvendo-a em todos os tipos de interações e organizações, para que o país esteja ligado a uma quantidade enorme de compromissos internacionais. Pois, quando não há compromissos e laços, eles [norte-coreanos] estão completamente livres para fazer suas escolhas", ressalta Manoilo.

Mundo de hoje demonstra mesmos sintomas que nas vésperas da 1ª Guerra Mundial?

Inúmeros conflitos regionais, desaceleração da globalização, isolacionismo, restrição de fluxos migratórios... Os intelectuais e especialistas assinalam cada vez mais que a situação internacional de hoje é parecida com a criada nas vésperas da Primeira Guerra Mundial.
Na primavera de 2015, várias semanas antes de sua morte, o eminente escritor alemão e laureado do Prêmio Nobel, Guenter Grass, advertia sobre a ameaça de outra guerra. Enquanto isso, no início de 2017, o economista Joshua Fineman publicou um relatório que fala sobre a possível desaceleração dos processos de globalização nas próximas décadas.
Porém, muitos cientistas têm realçado que a globalização é um processo cíclico. Há uma teoria que marca como a primeira onda de globalização os meados do século XIX, dado que depois o processo se desacelerou e, antes da Primeira Guerra Mundial, acabou com restrições comerciais em relação aos países do Novo Mundo (para onde tinham ido 60 milhões de europeus no período anterior), bem como devido ao fato dos Estados formarem alianças militares e políticas em confrontação.
Vale ressaltar que há 3 anos, quando se celebrou o 100º aniversário da Primeira Guerra Mundial, a professora da Universidade de Cambridge, Margaret McMillan, dizia que o Oriente Médio se pode considerar como um equivalente contemporâneo de Sarajevo, na qual, em 1914, Gavrilo Princip matou o arquiduque Francisco Fernando, o que, como se sabe, foi motivo para o desencadeamento da guerra.
O especialista do Instituto de Estudos Europeus de Belgrado, Aleksandar Gajic, falou com a Sputnik Sérvia e frisou que, contudo, há diferenças entre o ano de 1914 e os nossos dias.
"A época entre a queda do Muro de Berlim [1989] e hoje se tem caracterizado pela ausência de polarização ideológica, sendo que atualmente tudo parece estar voltando à Realpolitik, à luta pelos recursos e pelo prestígio. Criam-se novas alianças, o mundo se está movendo para o policentrismo, embora ainda não existam contornos evidentes das alianças que possam provocar um efeito de dominó, como foi em 1914", afirmou.
Ao mesmo tempo, Gajic destaca que as épocas são parecidas, pois os eventos de 1914 também tinham sido precedidos pelo desejo europeu de alastrar sua influência muito para além do seu continente.
Além disso, o escritor e publicista sérvio Muharem Badzulj disse à Sputnik que o mundo bipolar parou de existir depois da queda do Muro de Berlim, enquanto o mundo atual, tal como nas vésperas da Primeira Guerra Mundial, não tem uma estrutura clara e precisa.
É interessante que um dos fatores mais imprevisíveis de hoje seja precisamente a Coreia do Norte, que é um rudimento da época que passou após a queda do Muro de Berlim. Se falarmos de paralelos com o ano de 1914, é exatamente a experiência ganha na época que faz com que os políticos modernos sejam mais cautelosos ", sublinhou.
Para Badzulj, a situação atual no Oriente Médio é uma herança da Primeira Guerra Mundial, ou seja, do acordo Sykes-Picot, que delimitou os interesses das grandes potências neste território em 1916.
"Além disso, ao fim da Primeira Guerra Mundial devemos o nascimento do anticolonialismo. Não esqueçamos que em substituição do velho tipo de colonialismo, aberto e transparente, veio o colonialismo novo — o encurralamento de países em uma escravidão de caráter econômico, pois no mundo de hoje, de novo, não há igualdade", resumiu o especialista.
Para concluir, o analista referiu mais um problema — a incapacidade do mundo moderno de criar novas ideias. Na opinião dele, o que na verdade é preciso para mudar a situação é uma "revolução de ideias", mas esta não sucede devido à constante "reprodução dos conceitos antigos".

Pai de todas as bombas': a bomba mais potente nunca usada em combate

Dez anos atrás, em 11 de setembro de 2007, na Rússia foi testado o "pai de todas as bombas". Foi assim que os jornalistas batizaram a arma convencional não nuclear mais potente do arsenal das Forças Armadas russas.
É uma bomba termobárica, muito diferente dos seus análogos. O "pai" não destrói a infraestrutura inimiga através da uma onda de expansão ou expelindo fragmentos destrutivos. Mais do que isso, com uma potência comparável à de uma pequena bomba nuclear, não produz efeitos colaterais como a radiação.
Os resultados dos testes do projétil mostram que sua eficiência e capacidade são comparáveis a uma ogiva nuclear. Ao mesmo tempo, eu gostaria de destacar que esta munição não polui o meio ambiente", disse o vice-chefe do Estado-Maior das Forças Armadas da Rússia, Aleksandr Rukshin.
44 toneladas de trotil
O seu princípio de funcionamento é simples: a dezenas de metros do alvo, o projétil pulveriza sobre ele uma nuvem de aerossóis inflamáveis, que segundos depois são inflamados com uma carga especial que incinera tudo o que está dentro de um raio de até 300 metros.
Mesmo na ausência de uma onda de choque supersônica, tal explosão destrói a força viva do potencial inimigo, penetrando livremente em áreas não acessíveis para as munições de fragmentação convencionais. A onda de fogo literalmente penetra em qualquer canto do terreno. Por isso é uma arma perfeita contra alvos protegidos e de difícil acesso, tais como bunkers ou túneis profundos. É quase impossível esconder-se da explosão de uma bomba termobárica.
As bombas termobáricas destinam-se principalmente a destruir posições inimigas localizadas em suas linhas de combate, tais como postos de controle, centros de comunicação, locais de lançamento de mísseis", afirmou à Sputnik o editor-chefe da revista russa Arsenal Otechestva, Viktor Murakhovsky.
O poder de explosão da bomba é equivalente a 44 toneladas de trotil, quatro vezes mais do que o do seu análogo norte-americano, ou seja, é a bomba não nuclear mais potente no mundo.
Em condições de combate real
Embora ainda não se saiba se o "pai" teria sido usado em condições de combate real, sabe-se que munições termobáricas menores, que funcionam com base no mesmo princípio, são usadas com sucesso nas Forças Armadas da Rússia há vários anos. De acordo com vários especialistas, a Rússia é agora líder na produção e uso deste tipo de armas.
Estima-se que essas armas poderiam ter sido usadas na Síria contra bunkers e túneis subterrâneos que os terroristas do Daesh (organização terrorista proibida na Rússia) têm nas montanhas. 
No entanto, Murakhovsky avisou que essas munições também têm suas desvantagens. Em particular, uma vez lançadas, seu efeito não pode ser completamente controlado, direcionado, reduzido ou, ao contrário, expandido. Dependendo das diferentes condições climáticas — vento, precipitação ou nevoeiro — também varia o efeito que têm sobre os alvos.

Por que os alemães eram tecnologicamente tão avançados?

Boxer, o veículo blindado de combate europeu

Nave espacial tripulada Soyuz MS-06 decolou com sucesso de Baikonur (VÍDEO

Os três membros da expedição decolaram para a Estação Espacial Internacional (EEI) para realizar uma série de experimentos na área de biologia, biotecnologia, geofísica e medicina.
Esta terça-feira, 12 de setembro às 18:17 (21:17 GMT), a nave espacial tripulada Soyuz MS-06, impulsionada pelo foguete Soyuz-FG, decolou do Cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão.
A expedição EEI-53/54 é formada por três membros: o cosmonauta russo Aleksandr Misurkin, para quem este é o seu segundo voo espacial, e os astronautas norte-americanos Joseph Aqaba e Mark Wandae Hai, que partem em missão espacial pela terceira e primeira vez, respectivamente.
Segundo previsões, Soyuz MS-06 deve se acoplar à EEI às 23hs57 (02hs57 GMT). A tripulação será recebida na estação orbital pelo cosmonauta russo Sergei Riazanski, o americano Randolph Bresnik da NASA e o italiano Paolo Nespoli da Agência Espacial Européia.

Rússia lança ICBM Yars contra alvo a 6.000 km de distância (VÍDEO

A Rússia realizou com sucesso um teste com o míssil balístico intercontinental (ICBM, na sigla em inglês) RS-24 Yars de nova geração, que atingiu um alvo localizado a 6.000 quilômetros de distância, informou nesta terça-feira o Ministério da Defesa russo.
"O objetivo principal do lançamento é confirmar a confiabilidade dos foguetes da mesma classe. As ogivas atingiram com sucesso seu alvo — a gama de testes em Kura, [na península de] Kamchatka. Todos os objetivos do teste foram alcançados", informou a pasta, em comunicado.
O míssil foi lançado a partir do Cosmódromo de Plesetsk, no norte da Rússia.
O RS-24 Yars, que está equipado com três a seis ogivas, é capaz de atingir diferentes alvos até 12.000 km de distância. A arma foi testada pela primeira vez há uma década, e tem sido usada pelas forças estratégicas russas nos últimos sete anos.
O foguete de combustível sólido é uma versão atualizada do míssil Topol-M e pode ser lançado tanto do solo como de um veículo móvel.
Atualmente, a Força de Mísseis Estratégicos da Rússia conta com cinco tipos de mísseis em seu sistema: RS-20M Voyevoda, RS-18A, RS-12M Topol-M e RS-24 Yars.

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Recente explosão solar obriga astronautas da EEI a se esconderem em refúgio

Os astronautas que estão trabalhando a bordo da Estação Espacial Internacional foram obrigados a se esconder de uma forte explosão solar em 10 de setembro, afirmou o diretor do Instituto russo de Física Nuclear Skobeltsin, Mikhail Panasyuk.
"Ontem foi emitido um alerta para que os astronautas passem um tempo em um refúgio na estação", disse Panasyuk durante uma coletiva de imprensa, realizada hoje (11), na sede da Sputnik.
O cientista explicou que o chamado "evento de prótons solares" (solar proton event, SPE, em inglês), uma emissão de partículas de energia muito elevada capazes de perfurar o revestimento das naves espaciais, ocorreu no momento em que a EEI estava exposta ao Sol.
O alerta foi declarado às 17h00 GMT (14h00, horário de Brasília) porque a emissão foi mais forte do que a anterior explosão solar.
A emissão criou um fundo de radiação negativo, mas foi muito breve, pois não pôde provocar danos graves aos equipamentos espaciais, segundo disse Panasyuk.
No entanto, o diretor do instituto afirmou que poderia vir a cancelar o envio de uma nave tripulada Soyuz à EEI no dia 13 de setembro caso a atividade solar se mantenha durante dois ou três dias, acrescentando que é preciso acompanhar a dinâmica.
clarão solar de 6 de setembro teve uma intensidade X9.3, a mais forte dos últimos 12 anos.
A mancha solar onde foi detectado o clarão permaneceu ativa até o dia 8, emitindo mais quatro explosões: uma forte e três de intensidade média.

Atividade extraterrestre? Câmeras da NASA captam discos misteriosos (VÍDEO)

Um vídeo gravado pelas câmeras da Estação Espacial Internacional mostrando objetos misteriosos foi publicado na Internet e atraiu a atenção dos ufólogos.
O novo vídeo da NASA mostra vestígios paranormais…será que não são nuvens simples? Enquanto os teóricos da conspiração se entusiasmam ao ver esta nova possibilidade de provar a existência de extraterrestres, os críticos fazem troça da ideia,relata o tabloide britânico Daily Mail
"Aqui temos três anomalias flutuando por cima da atmosfera terrestre. Será que é alguma coisa extraterrestre?", se pergunta um locutor no vídeo. 
O comentador do vídeo avança a hipótese de poderem ser portais para outras dimensões. Descrevendo esta aparição como "anéis de fumaça", os proprietários do canal do YouTube onde foi publicado o vídeo estão certos que nada de similar existe na atmosfera.
O vídeo, que foi visto mais de 23 mil vezes, provocou grande polêmica entre os usuários. Muitos preferem o bom senso e acreditam que são simplesmente nuvens flutuando por cima da Terra. 

domingo, 10 de setembro de 2017

Generais e Sargentos querem invadir o Congresso Nacional

BOMBA: O que os Generais vão dizer depois desse vídeo? Parabéns a esse Senador

BOMBA: ELES VÃO PAGAR MILHÕES PARA VOCÊ NÃO VER ESSE VÍDEO [ DENÚNCIA ]

A Rússia lançou o "pai de todas as bombas"!

Forças Armadas Brasileiras - O caos se aproxima!



Nota snb,,,faz tempo que eu estou ale tando que nossa forças amardas pode ficar sem poder para nada da para ver na cara dos nossos militar uma decepção com estes governo civil sem estrategia militar o brasil pode se trans forma  em uma nova Colômbia tudo pq nosso governos não tem estrategia econômica  militar e cívico patriota não sabem governar como os líder  da Russia da china e ate mesmo da africa do sul  para mim o brasil e um menino chorão que. foi tomado o seu doce
mais ate mesmo um menino consegue se lavanda e compra outro doce o brasil junto com os nosso
comando deve reagir muito rápido e fazer a maquina andar antes que seja tarde de mais
Avante brasil levanta Acorda
Boa tarde   

Uma nova estratégia nacional de construção naval foi lançada pelo secretário da Defesa britânico, Sir Michael Fallon

O secretário da Defesa britânico, Sir Michael Fallon, lançou no dia 6 de setembro uma nova Estratégia Nacional de Construção Naval, que inclui um plano de revisão e expansão da indústria marítima em geral na Inglaterra.
A estratégia proposta é baseada em um relatório independente do presidente da Anglo-American PLC, Sir John Parker, com propostas sobre como reformar a indústria naval e os estaleiros marítimos do Reino Unido, ampliando a Royal Navy até a década de 2030 e aumentando as exportações de navios e o mercado de trabalho de construção naval.
A estratégia exige a aquisição de Fragatas de Propósito Geral Type 31e ao preço de não mais de £250 milhões (US$ 300 milhões) para as cinco fragatas iniciais. Os navios seriam construídos em partes em vários estaleiros antes da montagem final em uma localização central, com o primeiro devendo entrar em serviço até 2023.
O plano também procura tornar o navio competitivo no mercado de exportação de defesa.
“Esta nova abordagem levará a mais navios de ponta para a crescente Marinha Real, que serão projetados para maximizar as exportações e ser atraentes para as marinhas em todo o mundo”, disse Fallon.
O modelo de produção proposto seguirá as linhas dos porta-aviões HMS Queen Elizabeth, que foram construídos em blocos em seis estaleiros para montagem final em um único ponto. Esta estratégia tem sido divulgada como propagação de empregos e oportunidades de fabricação em vários locais.
A Fragata de Propósito Geral Type 31e seria uma fragata leve de baixo custo significava tanto para a exportação como para reforçar a escassez de navios da Royal Navy. O projeto potencial ainda está em consideração pela BAE Systems, um importante concorrente.
O projeto da corveta classe “Khareef” baseado no casco do navio-patrulha classe “Amazonas” e “River” Batch II também está sendo cogitado para concorrer no projeto Type 31e