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quinta-feira, 20 de junho de 2013
Esquadrão operacional francês está para receber Rafale com AESA
Segundo reportagem do site Flightglobal, executivo da Thales informou no Paris Air Show 2013, que ocorre em Le Bourget, que um esquadrão operacional francês receberá, nas próximas semanas, seu primeiro caças Dassault Rafale equipado com um novo radar AESA (varredura eletrônica ativa).
A declaração foi dada por Bruno Carrara, diretor do programa Rafale na Thales, que é a empresa fornecedora do radar RBE2 AESA. Carrara informou: “O primeiro avião equipado com a nova antena será entregue às forças no final de junho ou início de julho. ” Ele acrescentou que o sensor em questão foi entregue à linha de montagem final da Dassault, em Merignac, no final de 2012, dizendo também que a produção da antena AESA atualmente está numa cadência de 11 por ano.
Ainda segundo o executivo, “Mont-de-Marsan* está responsável por definir táticas sobre como se utilizará esse novo equipamento. As respostas que recebemos a respeito dos testes que eles realizam mostram que conseguimos atender a todas as expectativas.”
Entre os benefícios do novo sistema, são divulgadas características como a duplicação do alcance de detecção, frente a ameaças aéreas, e a capacidade de produzir imagens do terreno em apoio a operações ar-solo. O equipamento faz parte de propostas de exportação do Rafale. A Thales também realiza trabalhos de redução de riscos para o Ministério da Defesa da França, referentes a um novo pod (casulo) laser de designação de alvos. O equipamento deverá suceder o atual pod Damocles empregado no Rafale.FONTE: Flightglobal
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45% do novo avião da Embraer é produzido em Portugal
O presidente da Empresa de Engenharia Aeronáutica (EEA), Jacinto Bettencourt, revelou esta quinta-feira, no Salão Internacional da Aeronáutica «Le Bourget», que 40 a 45% do novo avião da Embraer «é desenhado e produzido em Portugal».
«Não só nunca tínhamos entrado num programa destes, como entrámos com uma participação muito significativa», explicou Jacinto Bettencourt, referindo-se ao programa KC-390, que representa «um primeiro e significativo passo» de Portugal na indústria aeronáutica de asa fixa.
«É um programa de desenvolvimento da maior aeronave que alguma vez a Embraer desenvolveu, uma aeronave militar na qual Portugal participa em várias áreas: sistemas e 'software', engenharia e desenvolvimento, certificação e testes e na produção de ferramentas», escreve a Lusa.
A EEA foi designada a entidade gestora da participação portuguesa no programa com a Embraer, com o papel de mobilizar as empresas das áreas de aeroestruturas e 'software' em torno de consórcios tecnológicos do KC-390.
«Apresentarmo-nos como uma empresa portuguesa que é capaz de atuar como integrador de outras empresas portuguesas em grandes programas aeronáuticos, com o suporte do nosso principal parceiro de engenharia que é o Centro para a Excelência e Inovação na Indústria Automóvel (CEIIA), que tem a maior equipa de engenharia aeronáutica em Portugal», é o objetivo da EEA, explica o presidente.
A EEA é fornecedor direto da Embraer em engenharia, com o CEIIA, e faz o projeto e cálculo estrutural de três módulos: leme de profundidade, a barriga do avião e a fuselagem central.
De seguida, esses módulos são produzidos nas Oficinas Gerais de Material Aeronáutico (OGMA), com quem a EEA tem uma parceria alargada. As OGMA subcontratam, com a EEA, empresas de ferramentas e compra ainda peças, área na qual a EEA intervém em qualidade.
Jacinto Bettencourt explicou que, «como gestor de programa, o objetivo é maximizar a incorporação nacional», fazendo com que «o máximo de empresas portuguesas participem no programa».
O objetivo da EEA é arranjar programas aeronáuticos, da Embraer ou de outros construtores mundiais, que permitam alavancar a indústria.
«A Embraer está a apostar fortemente em Portugal, temos que aproveitar esta oportunidade», frisou.
O presidente da EEA considerou que tem que haver um processo de sensibilização de «todos os intervenientes, desde o ponto de vista da diplomacia económica, à identificação de medidas de financiamento, mesmo os atores políticos».
O objetivo é que a aposta na aeronáutica seja «uma aposta estratégica do Estado português e faça parte da chamada campanha de re-industrialização que se está a pensar neste momento em Portugal», explicou.
«Na prática tudo isto se traduz em exportações de produtos de alto valor acrescentado», afirmou Jacinto Bettencourt, considerando que «é necessário mostrar uma grande coesão da indústria, que as empresas, que não são grandes empresas, estão unidas em consórcios complementares, com uma liderança disciplinadora e vertical, da EEA e de outras empresas que sabem liderar produtos nesta área, que há apoio político e formas de financiamento criativas».
A EEA participa pela primeira vez no Salão Internacional da Aeronáutica, Le Bourget, na região de Paris, que acolhe este ano 19 empresas portuguesas até ao próximo domingo.
SNB
«Não só nunca tínhamos entrado num programa destes, como entrámos com uma participação muito significativa», explicou Jacinto Bettencourt, referindo-se ao programa KC-390, que representa «um primeiro e significativo passo» de Portugal na indústria aeronáutica de asa fixa.
«É um programa de desenvolvimento da maior aeronave que alguma vez a Embraer desenvolveu, uma aeronave militar na qual Portugal participa em várias áreas: sistemas e 'software', engenharia e desenvolvimento, certificação e testes e na produção de ferramentas», escreve a Lusa.
A EEA foi designada a entidade gestora da participação portuguesa no programa com a Embraer, com o papel de mobilizar as empresas das áreas de aeroestruturas e 'software' em torno de consórcios tecnológicos do KC-390.
«Apresentarmo-nos como uma empresa portuguesa que é capaz de atuar como integrador de outras empresas portuguesas em grandes programas aeronáuticos, com o suporte do nosso principal parceiro de engenharia que é o Centro para a Excelência e Inovação na Indústria Automóvel (CEIIA), que tem a maior equipa de engenharia aeronáutica em Portugal», é o objetivo da EEA, explica o presidente.
A EEA é fornecedor direto da Embraer em engenharia, com o CEIIA, e faz o projeto e cálculo estrutural de três módulos: leme de profundidade, a barriga do avião e a fuselagem central.
De seguida, esses módulos são produzidos nas Oficinas Gerais de Material Aeronáutico (OGMA), com quem a EEA tem uma parceria alargada. As OGMA subcontratam, com a EEA, empresas de ferramentas e compra ainda peças, área na qual a EEA intervém em qualidade.
Jacinto Bettencourt explicou que, «como gestor de programa, o objetivo é maximizar a incorporação nacional», fazendo com que «o máximo de empresas portuguesas participem no programa».
O objetivo da EEA é arranjar programas aeronáuticos, da Embraer ou de outros construtores mundiais, que permitam alavancar a indústria.
«A Embraer está a apostar fortemente em Portugal, temos que aproveitar esta oportunidade», frisou.
O presidente da EEA considerou que tem que haver um processo de sensibilização de «todos os intervenientes, desde o ponto de vista da diplomacia económica, à identificação de medidas de financiamento, mesmo os atores políticos».
O objetivo é que a aposta na aeronáutica seja «uma aposta estratégica do Estado português e faça parte da chamada campanha de re-industrialização que se está a pensar neste momento em Portugal», explicou.
«Na prática tudo isto se traduz em exportações de produtos de alto valor acrescentado», afirmou Jacinto Bettencourt, considerando que «é necessário mostrar uma grande coesão da indústria, que as empresas, que não são grandes empresas, estão unidas em consórcios complementares, com uma liderança disciplinadora e vertical, da EEA e de outras empresas que sabem liderar produtos nesta área, que há apoio político e formas de financiamento criativas».
A EEA participa pela primeira vez no Salão Internacional da Aeronáutica, Le Bourget, na região de Paris, que acolhe este ano 19 empresas portuguesas até ao próximo domingo.
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TECNOLOGIA - FAB expõe projetos de reaparelhamento em audiência pública
A Força Aérea Brasileira (FAB) participou, na terça-feira (18/06), de uma audiência pública da Frente Parlamentar de Ciência, Tecnologia, Pesquisa e Inovação, realizada na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF). No encontro, o vice-diretor do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), Major-Brigadeiro do Ar Alvani Adão da Silva, explicou aos parlamentares a missão e os programas em desenvolvimento na instituição.
“Nesta reunião foi possível dar destaque particular para o programa espacial, principalmente ao projeto do Veículo Lançador de Satélite. Além disso, apresentei vários outros projetos da área aeronáutica, entre eles, o desenvolvimento da aeronave cargueira KC-390 e também de armamentos essenciais, como os mísseis infravermelho e antirradiação”, ressaltou o Major-Brigadeiro Alvani.
Na audiência pública, representantes do Ministério da Defesa, do Exército Brasileiro e da Marinha do Brasil também expuseram seus programas na área tecnológica.“Estamos discutindo aqui na Câmara a aprovação do Código Nacional de Ciência e Tecnologia. Nesse sentido, este encontro foi um momento importante porque foi possível verificar as dificuldades e também as contribuições que as Forças podem dar para o aperfeiçoamento desta legislação”, disse o deputado Izalci Lucas Ferreira, presidente da Frente Parlamentar.
No final da reunião, houve um debate sobre os projetos apresentados. O encontro foi uma oportunidade de conhecer melhor as atividades desenvolvidas pelas Forças Armadas na área tecnológica. “A nossa frente parlamentar estará fazendo de tudo para prestar uma grande contribuição ao trabalho das Forças Armadas”, avaliou o deputado Sibá Machado. “O Brasil tem capacidade para produzir alta tecnologia. O que nos falta é recurso com fluxo contínuo para que tenhamos resultados adequados”, complementou o deputado Colbert Martins.
Fonte: Agência Força Aérea
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Hackers prejudicam vantagem de programa de armas dos EUA
Washington - O roubo por hackers de dados confidenciais envolvendo programas como o F-35 Joint Strike Fighter tira uma grande vantagem dos EUA, ao permitir que rivais acelerem o desenvolvimento de suas próprias aeronaves, um alto funcionário do Pentágono disse nesta quarta-feirO diretor de aquisições de defesa Frank Kendall disse em audiência no Senado que estava razoavelmente confiante de que informações sigilosas relacionadas com o desenvolvimento do F-35 estavam bem protegidas.
SNB
"Mas eu não estou confiante de que nossa informação não classificada esteja tão bem protegida", disse.
"Muito disso está sendo roubado agora e é um grande problema para nós", disse Kendall uma audiência no Senado sobre o desenvolvimento do lutador da Lockheed Martin, chamada de aeronave de quinta geração capaz de fugir de radares e integrada a sistemas de defesa aérea.
O F-35 é o programa de armas mais caro da história dos EUA. Os EUA tem oito parceiros internacionais e pretende adquirir cerca de 2.450 aeronaves a um custo de quase 400 bilhões de dólares.
Respondendo a perguntas de senadores interessados em saber se o roubo cibernético havia deixado a F-35 vulnerável a ataques, Kendall disse que sua principal preocupação era que a vantagem de concepção e produção foi perdida para os poderes concorrentes.a.SNB
Abin monta rede para monitorar protestos pela internet
São Paulo - Sem detectar as manifestações combinadas pelas redes sociais e que nesta quinta-feira, 20, terão como alvo o Palácio do Planalto, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) montou às pressas uma operação para monitorar a internet.O governo destacou oficiais de inteligência para acompanhar, por meio do Facebook, Twitter, Instagram e WhatsApp, a movimentação dos manifestantes. A avaliação na agência é de que as tradicionais pastas do governo que tratavam de articulação com a sociedade civil perderam a interlocução com as lideranças sociais.
A decisão foi tomada após uma crise entre assessores civis da presidente Dilma Rousseff e o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), que não teria alertado o Planalto das manifestações da semana passada em São Paulo e que desencadearam em uma onda de protestos no Brasil.
Nos últimos dois meses, os agentes da Abin e de outros órgãos de inteligência foram deslocados para a segurança da Copa das Confederações, negligenciando outras áreas.
Com a eclosão da crise, o potencial das manifestações passou a ser medido e analisado diariamente pelo Mosaico, um sistema online de acompanhamento de cerca de 700 temas definidos pelo ministro-chefe do GSI, general José Elito.
Nos relatórios, os oficiais da agência tentam antecipar o roteiro e o tamanho dos protestos, infiltrações de grupos políticos e até supostos financiamento dos eventos. "O monitoramento, acompanhamento dos assuntos nacionais é dever de todos nós, independentemente de qualquer assunto", disse o ministro.
O governo destacou oficiais de inteligência para acompanhar, por meio do Facebook, Twitter, Instagram e WhatsApp, a movimentação dos manifestantesO GSI colocou grades duplas em torno do Palácio do Planalto para reforçar a segurança em preparação para um protesto marcado para hoje. Em dias de manifestações, as instalações presidenciais são protegida na parte interna, pelos seguranças do GSI e pela Polícia do Exército, e, na parte externa, pela Polícia Militar do Distrito Federal.Manifestações
Embora o governo tenha anunciado nesta quarta-feira à noite a redução das tarifas do transporte público no Rio, ativistas sairão em um novo protesto nesta quinta-feira à tarde no centro. A concentração será às 17 horas em frente à Igreja da Candelária. A ideia é ir até a sede administrativa da prefeitura e fazer vigília durante a madrugada. Mais de 350 mil pessoas já haviam confirmado presença no ato, por meio das redes sociais.
"Estamos felizes com a redução da tarifa, e o ato desta quinta deve ser uma comemoração, mas a luta está só começando. Exigimos tarifa zero", disse Raphael Godoi, um dos líderes. Em Porto Alegre, uma nova manifestação está programada para a noite desta quinta, no Paço Municipal. O ato será acompanhado pela Brigada Militar. O governador Tarso Genro (PT) disse que manifestações c são um sinal de "vitalidade da sociedade", mas pediu que quem for ao ato de amanhã não faça depredações.
Em Salvador, a manifestação desta quinta contra o aumento de tarifas deve passar perto Arena Fonte Nova, onde Nigéria e Uruguai se enfrentam pela Copa das Confederações. O governador Jaques Wagner (PT) já se disse favorável às manifestações populares, mas alerta que abusos serão coibidos. "A orientação (da PM) é preservar a integridade de todos, esperando a mesma postura dos manifestantes." ( Colaboraram Heloisa Aruth Sturm, Marcelo Gomes, Fábio Grellet, Elder Ogliari, Tiago Décimo e Vitor Villar)
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quarta-feira, 19 de junho de 2013
terça-feira, 18 de junho de 2013
Embraer e Boeing fazem parceria para promover cargueiro militar KC-390
A Embraer e a Boeing anunciaram nesta terça-feira (18) uma parceria para a promoção e a venda da aeronave multi-missão de transporte militar de médio porte e reabastecimento aéreo, o KC-390, da fabricante brasileira.
A Boeing vai liderar as campanhas de vendas, oferecendo também suporte e treinamento, nos Estados Unidos, no Reino Unido e em mercados selecionados do Oriente Médio. Já a Embraer irá fabricar a aeronave e colaborar nas vendas, suporte e treinamento.
Potencial de vendas do KC-390 é superior a US$ 50 bi, diz Embraer
Embraer anuncia nova geração de jatos e encomendas estimadas em US$ 18 bi
Embraer anuncia nova geração de jatos e encomendas estimadas em US$ 18 bi
As estimativas iniciais do mercado potencial para o KC-390 são de aproximadamente 700 aeronaves, mas esse número poderá aumentar com a inclusão de novos mercados, segundo a Embraer.
"O anúncio feito hoje reforça o amplo acordo de cooperação que a Boeing e a Embraer firmaram em 2012. As empresas estão colaborando nas áreas de eficiência e segurança de voo, pesquisa e tecnologia, produtos de defesa e biocombustíveis sustentáveis para a aviação", informou a fabricante brasileira, em comunicado.
A fabricante está desenvolvendo o KC-390 sob contrato com a Força Aérea Brasileira e espera fazer o primeiro voo teste no segundo semestre de 2014.ENCOMENDAS
A Embraer também informou nesta terça-feira ter recebido encomendas de aviões feitas por companhias aéreas da Venezuela, Japão, Índia, e também da Lituânia.
A fabricante afirmou ter assinado contrato com o Consórcio Venezolano de Indústrias Aeronáuticas y Servicios Aéreos (Conviasa) para a compra de mais sete jatos E-190. O acordo confirma opções contratadas em uma negociação anterior que contemplava seis pedidos firmes e 14 opções.
Assim, a Conviasa passa a ter 13 pedidos firmes do E-190, além de manter opções adicionais para outras sete aeronaves do mesmo modelo.
Já a Japan Airlines (JAL)(fez um pedido firme para mais quatro E-170, sendo esta uma encomenda que já está incluída na carteira de pedidos da Embraer como "cliente não divulgado". Com este novo acordo, o pedido total da JAL para o E170 soma 15 aeronaves.
Ainda na Ásia, a Air Costa, da Índia, adquiriu três E-Jets para o lançamento de um serviço regular de rotas regionais. Dois E-170 foram arrendados junto à ECC Leasing, subsidiária da Embraer, enquanto uma unidade do E-190 foi adquirida diretamente da fabricante. A encomenda também já está incluída na carteira de pedidos da Embraer como "cliente não divulgado".
Por fim, a Air Lituanica, da Lituânia, adquiriu dois aviões da Embraer e irá lançar seus serviços regulares em 30 de junho, com um E-170 arrendado de terceiros. Em julho, a companhia aérea adicionará outro E-Jet ao acordo, um E-175, arrendado da ECC Leasing Company.
NOVOS JATOS
Na segunda-feira, a Embraer anunciou investimentos de US$ 1,7 bilhão nos próximos oito anos para reformular sua linha de aviões E-Jets.
A fabricante brasileira também disse ter recebido encomendas potenciais de centenas de aeronaves estimadas em US$ 18 bilhões.
FOLHA...SNB
Lutador ambições brasileiras FX lutador -2
por REUBEN JOHNSON
O Brasil tem sido conhecida como a casa da Embraer, que continua a disputar o posto de terceiro maior produtor de aeronaves comerciais do mundo, atrás da Boeing e da Airbus. Embora o resto da indústria aeroespacial do país e do setor de defesa tende a ficar bem atrás o EUA e na Europa, a situação pode estar prestes a mudar.Como no resto do mundo, a indústria do Brasil tem sido um processo de consolidação por vários anos. Isso tem visto uma série de empresas menores puxados para tornar-se divisões de consórcios maiores, que têm uma pegada significativa em mais de um setor da economia.
O Brasil tem sido conhecida como a casa da Embraer, que continua a disputar o posto de terceiro maior produtor de aeronaves comerciais do mundo, atrás da Boeing e da Airbus. Embora o resto da indústria aeroespacial do país e do setor de defesa tende a ficar bem atrás o EUA e na Europa, a situação pode estar prestes a mudar.Como no resto do mundo, a indústria do Brasil tem sido um processo de consolidação por vários anos. Isso tem visto uma série de empresas menores puxados para tornar-se divisões de consórcios maiores, que têm uma pegada significativa em mais de um setor da economia.
"O negócio de defesa aqui é agora um jogo que está sendo jogado por um número menor de jogadores maiores", disse um analista de defesa brasileiro, falando a AIN sob condição de anonimato. "E o nome do jogo agora é para esses agrupamentos maiores de empresas para o desenvolvimento de ativos, parcerias de trabalho fora do Brasil."
Um dos exemplos mais visíveis foi a aquisição de 2011 do ar lançado armas fabricante Mectron pelo conglomerado brasileiro Odebrecht. A empresa, ainda usando o rótulo Mectron em sua linha de produtos, agora comercializa-se como Odebrecht Defesa e Tecnologia.
Desde a aquisição, a empresa se ramificou para além de algumas de suas parcerias tradicionais com mísseis fabricante Denel da África do Sul, e fez um acordo para produzir sob licença o russo projetado KBP Pantsir-S1 ( NATO designador SA -22) ar de curto alcance sistema de defesa, juntamente com um grupo de empresas brasileiras que fabricam os principais componentes do subsistema. Este projecto com a Rússia KBPilustra a outra tendência agora na indústria aeroespacial brasileira: um impulso para encontrar projetos que as empresas do país podem cooperativamente melhorar no projeto e / ou desenvolver, juntamente com uma empresa estrangeira antes de fabricação desse produto para o Brasil ea terceira Unidas.
A defesa altamente diversificada produtora de sistemas, Avibras, está envolvido em apenas um projeto como este, envolvendo a re-engining da MBDA Exocet míssil, especificamente a MM 38, MM 40 Bloco 2 e AM 39. O programa deve começar com a re-engining para o Brasil da MM 40 Bloco 2 modelos e, posteriormente, a PM 39s, que será usado nos helicópteros Super Puma brasileiros. Avibras ea Marinha do Brasil realizou um teste de fogo no ano passado usando um Exocet com um de seus motores de foguete com a seção de ogiva substituído por uma unidade de telemetria da Mectron, que também foi igualmente envolvido no desenvolvimento.
Uma das parcerias mais recentes é o mais recente link-up do Brasil entre Santos Lab (Hall 3 Suporte C/D30) ea controlada Insitu Boeing. Ambas as empresas produzem uma linha de pequenos UAV s, alguns dos quais podem ser lançados no campo por um soldado indivíduo que lança o veículo para o ar como se fosse um avião de papel, como seu sistema de propulsão é ligado.
No entanto, uma parceria muito maior gira em torno do concurso com muito atraso para a planejada FX lutador -2, que está sob consideração de uma forma ou de outra, desde 1997. A mais recente iteração teve três finalistas da-Suécia Saab Aerospace JAS-39E / F Gripen, o francês Dassault Rafale e Boeing F/A-18E/F como o EUA de entrada.
Projetado para substituir uma frota de envelhecimento caças da Força Aérea para a Força Aérea Brasileira ( FAB ), o FX -2 veria a aquisição de 36 novas aeronaves a ser licença-produzido no Brasil. O pressuposto do programa foi com follow-on aquisições, o número total de qualquer modelo deve ser selecionado pelo FAB viria para 120 aeronaves.
O objetivo a longo prazo do FX programa -2 foi para própria indústria do Brasil a produzir um lutador que poderia ser vendido para fora do Brasil, além de FAB própria exigência 's. A dificuldade é que o programa de longo diferido parece estar a atingir o ponto de ruptura, tanto para os potenciais compradores e vendedores.
Falando off the record, os executivos com as três empresas em licitação para o programa têm-se queixado de "fadiga do Brasil" sobre quanto tempo o processo continua a rolar sem uma decisão ter sido tomada. A validade das propostas comerciais que acompanham cada um dos lances dos três empresas, que incluem a participação da indústria e acordos de preços, tiveram de ser repetidamente prorrogado para além de cada período de validade planejada desde 2009. A última prorrogação expira em setembro e licitantes parecem relutantes em ir junto com a procrastinação ainda mais político.
FAB não é menos frustrado com os atrasos. A Força Aérea concluiu a avaliação das três propostas há algum tempo e tem estado à espera que os políticos eo presidente Dilma Rousseff a tomar uma decisão.
Pouco antes do abril 2013 LAAD defesa show no Rio de Janeiro, Brig. Gen. Carlos Baptista Júnior, o chefe cessante da FAB 's Comissao Coordenadora que Programa de Aeronave de Combate, que é responsável por administrar a aquisição lutador, fez um discurso no qual ele alertou que os atrasos intermináveis da FX decisão -2 foram começando a comprometer a capacidade de força para realizar até mesmo suas missões mais básicas.
De acordo com o brigadeiro, o "ponto focal do problema" que precisa ser abordada peloFX aquisição -2 é a FAB "diminuir a capacidade operacional" 's e "não a qualquer outro aspecto." Na sua opinião, muita atenção tem sido dada às ambições não cumpridas para a transferência de tecnologia para a indústria de defesa do Brasil, em detrimento de alcançar a decisão final a FAB precisa para renovar sua frota de caças.
Claramente, esta aquisição vai ser a mais transformadora de todos na história do setor aeroespacial do Brasil. A questão é se a decisão virá tarde demais para alguns dos benefícios esperados que este programa deve trazer para a indústria brasileira a ser realizado.
Há 20 expositores brasileiros aqui no Paris Air Show, em grande parte concentrada no Hall 3. Além da Embraer, o ponto focal da presença do país sul-americano esta semana é o da Defesa do Brasil e da Segurança Industries Association ( ABIMDE ).
.ainonline.com..SNB
Rússia para iniciar a construção do protótipo do novo pesado ICBM em 2014
RIA Novosti) - A Rússia vai começar a construção de um protótipo de um pesado de combustível líquido míssil balístico intercontinental (ICBM), em 2014, informou uma fonte do Ministério da Defesa, disse terça-feira.
Em 2011, o exército russo anunciou planos para construir o míssil até 2018. Espera-se para substituir o Voyevoda (SS-18 Satan) ICBM, o que tem sido em serviço desde 1967.
"A construção de um protótipo em tamanho real desse míssil terá início no próximo ano", disse a fonte, acrescentando que o projeto do míssil foi aprovado em 2012.
Até agora, todos os recentes projetos de ICBM da Rússia, tanto mar-launched (Bulava) e terrestres (Topol-M, Yars), foram de combustível sólido.
Forças de Mísseis Estratégicos comandante coronel-general Sergei Karakayev da Rússia disse no ano passado que o novo ICBM teria uma massa de lançamento de cerca de 100 toneladas, com uma melhor relação carga-to-lançamento de peso do que um míssil de combustível sólido.Como resultado, o míssil poderia levar ogivas mais potentes, incluindo MIRVs com elementos chamariz.
Combinado com o avançado sistema de metas de ICBM, que está sendo desenvolvido na Rússia, o míssil será capaz de penetrar as defesas de mísseis mais sofisticados em qualquer lugar do mundo, especialistas russos e funcionários acreditam.
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Rússia vai lançar mais de 100 projetos de alta tecnologia no Air Show
RIA Novosti) - A estatal russa empresa de alta tecnologia vai rolar mais de 100 novos desenvolvimentos militares e civis no Paris Air Show, Russian Technologies (Rostec) alto executivo nesta segunda-feira.
Estes incluem o avançado Ka-52 Alligatorhelicóptero de ataque e um helicóptero civil, Mi-171A2 modernizados, bem como aviônicos militares e civis, Rostec vice-chefe Vladimir Artyakov disse à RIA Novosti no show, que estreou segunda-feira e vai até domingo no aeroporto Le Bourget na França.
O Ka-52 é devido a ser certificada em 2014 e entrar em produção a partir de 2015, disse ele.
Radioelectronic Technologies exploração, parte de Rostec, disse que vai usar o show aéreo para desvendar a sua multirole Sukhoi Su-35S lutador equipado com a mais rígidos sistema de navegação inercial PECADOS-SP2.
O sistema, que determina a localização de uma aeronave na ausência de navegação por satélite e links de comunicação com os serviços terrestres, serão utilizados na a quinta geração T-50 lutadorcomo parte do PAK-FA (futura aeronave de combate tático) programa.
Artyakov também disse segunda-feira que o russo aeronaves motor fabricantes Salyut e Saturno ter concluído o desenvolvimento da segunda fase de um motor de avião de quinta geração, embora ele não ofereceu nenhuma indicação de quando o desenvolvimento do novo motor seria finalizado. T-50 aviões estão voando com o que é conhecido como um motor de 4 + + geração.
T-50 caças são devidos a entrar em serviço com as forças armadas do país, em 2016, e não 2015, como foi anunciado anteriormente, o presidente Vladimir Putin disse em um Q & A sessão ao vivo com o público russo em abril.
O T-50 fez seu primeiro vôo em janeiro de 2010 e foi apresentado ao público no Moscow Air Show em 2011. O T-50, que será o núcleo da frota de caças futuro da Rússia, apresenta elementos de tecnologia stealth, super-manobrabilidade, capacidade de super-cruzeiro (vôo supersônico sem uso de pós-combustor) e um avançado conjunto de aviônicos, incluindo um X-band ativa phased array radar.
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segunda-feira, 17 de junho de 2013
Inpe faz aporte em laboratório de satélite
Virgínia Silveira
O Laboratório de Integração e Testes do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) começa este ano a ser preparado para integrar, testar e montar o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas, de seis toneladas, o que dispensará a necessidade de contratação desses serviços de empresas do exterior. O laboratório é o único desse gênero na América do Sul, atualmente, e está capacitado para realizar operações de até duas toneladas.
Para triplicar sua atual capacidade, o laboratório receberá investimento de R$ 185 milhões até 2017, disse o chefe da unidade, Geilson Loureiro. O pontapé inicial já foi dado com a liberação de recursos pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) para a primeira fase da ampliação, que demandará investimento de R$ 45 milhões. Desse montante, R$ 10 milhões serão aplicados neste ano e R$ 35 milhões em 2014.
O laboratório poderá atender às demandas de satélites brasileiros de maior porte, como o geoestacionário, projetos futuros de um satélite meteorológico e outro de radar, e também prover serviços relativos a satélites comerciais em todo o mundo.
Loureiro tem a expectativa de que o laboratório possa ajudar a atender a demanda por serviços de qualificação de produtos espaciais da empresa francesa Intespace.
Controlada pelas gigantes EADS Astrium (87%) e Thales Alenia Space (13%), a Intespace prestou consultoria ao Inpe na concepção de seu laboratório, na década de 80, e continua na parceria, segundo Loureiro.
O programa espacial da Argentina também tem sido um usuário frequente das instalações do laboratório do Inpe. No ano passado, o satélite de telecomunicações Arsat-1 realizou uma campanha de testes no laboratório brasileiro, durante oito meses. Foi a primeira experiência dessa unidade com um satélite de telecomunicações e o quarto satélite argentino que passou pelo laboratório.
A estrutura de um laboratório como o do Inpe é considerada essencial para que se consiga projetar, fabricar e integrar um satélite. Por meio de suas salas limpas e equipamentos é possível simular as condições reais de vibração, aceleração e choque durante o lançamento de um equipamento, assim como as condições de temperatura e vácuo presentes no ambiente espacial.
O projeto de expansão do laboratório contempla a compra de um vibrador de maior porte, para simular a vibração do satélite durante o lançamento, e de uma nova câmara para medir parâmetros de antenas em campo próximo (distância entre a antena transmissora e a receptora). A atual câmara mede interferência em campos distantes.
O laboratório também precisará de uma nova área de integração e testes com pé direito mais elevado, de 18 metros, para abrigar satélites de maior porte. A área atual é de 8 metros. "Com essa nova facilidade teremos capacidade para testar até quatro cargas úteis ao mesmo tempo", disse Loureiro.
Com os novos investimentos, segundo Loureiro, a unidade reforça a sua posição no restrito clube de laboratórios de testes aeroespaciais e de defesa existentes no mundo, ao lado da Alemanha, da França, dos Estados Unidos, do Japão, da China, da Rússia e da Índia. A Coreia, o Casaquistão e a Argentina também estão desenvolvendo laboratórios similares, mas de menor porte e somente para atender a projetos espaciais.
O programa espacial responde por um terço das demandas de serviços do laboratório do Inpe, na área de montagem, integração e testes de satélites e seus subsistemas. A mesma proporção é dedicada ao atendimento dos projetos internos do Inpe e do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial, e o restante atende à indústria, que gera uma receita entre R$ 10 milhões e R$ 12 milhões por ano para o Inpe.
Disponível em apenas 13 países, a câmara blindada anecóica do laboratório tem capacidade para fazer testes de compatibilidade e interferência eletromagnética em componentes eletroeletrônicos, assim como em veículos de grande porte, como caminhões, ônibus, carros militares de combate e satélites. A câmara anecóica é uma sala projetada para conter reflexões, tanto de ondas sonoras quanto eletromagnéticas, além de ter isolamento de ruídos externos.
O laboratório atende às indústrias dos setores automobilístico, de telecomunicações, informática e hospitalar, nas áreas de certificação e qualificação de novos produtos. A Embraer e suas fornecedoras também são clientes, para realizar testes de qualificação em equipamentos de comunicação instalados nas aeronaves.
Sem a infraestrutura que existe hoje no laboratório do Inpe, muitas empresas teriam que recorrer a unidades de outros países. A expansão do laboratório integra a lista de projetos estruturantes do governo federal, dentro da estratégia nacional de ciência, tecnologia e inovação, disse Loureiro.
SNB
Turbina aeronáutica nacional inicia nova fase de testes
O projeto TAPP (Turbina Aeronáutica de Pequena Potência) é um desenvolvimento totalmente nacional de turbina a gás conduzido pelo DCTA, IAE, ITA e pela empresa TGM Turbinas Indústria e Comércio Ltda. O projeto, que conta com financiamento da FINEP e da empresa TGM Turbinas, trata-se de um motor turbojato, da classe de 5.000 N de empuxo, para emprego em veículos aéreos não tripulados com peso máximo de decolagem entre 900 Kg e 1.200 Kg.
Dando início a uma nova fase de testes no seu processo de desenvolvimento, no dia 6 de junho de 2013, a TAPP partiu a quente com QAV-1 (querosene de aviação). O acendimento do motor se deu a 2.000 rpm, estabilizando-se em seguida a 3.800 rpm, permanecendo nesta condição por quatro minutos até o corte do mesmo. As próximas etapas da campanha de testes compreendem a determinação de parâmetros de operação do motor desde o seu acendimento, estabilização da rotação em idle e posterior aceleração à condição de máximo empuxo.
IAE.....SNB
Dando início a uma nova fase de testes no seu processo de desenvolvimento, no dia 6 de junho de 2013, a TAPP partiu a quente com QAV-1 (querosene de aviação). O acendimento do motor se deu a 2.000 rpm, estabilizando-se em seguida a 3.800 rpm, permanecendo nesta condição por quatro minutos até o corte do mesmo. As próximas etapas da campanha de testes compreendem a determinação de parâmetros de operação do motor desde o seu acendimento, estabilização da rotação em idle e posterior aceleração à condição de máximo empuxo.
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MBDA PROPÕE SOLUÇÃO FUTURISTA para remodelar SUPERFÍCIE COMBAT
No Paris Air Show 2013, MBDA está lançando CVS302 HOPLITE que é projetado para fornecer uma capacidade de ataque de precisão indireta para a terra e da artilharia naval em 2035 e além. Isso representa o quarto e último dos projectos anuais Visões Conceito da MBDA, demonstrando mais uma vez a posição da empresa como líder de pensamento em que prevê como a inovação em sistemas de mísseis poderiam dominar o futuro campo de batalha.
O sistema HOPLITE consiste de um sistema de controle de missão, e duas variantes de mísseis, HOPLITE-S e HOPLITE-L sendo que ambos podem voar 70 km em menos de dois minutos em baixa altitude ou até 160 km de altitude em menos de quatro minutos, quando o caminho é limpar. O sistema é capaz de atravessar rapidamente e de forma segura espaços aéreos contestados e coordenar estreitamente demissões Salvo para fornecer uma capacidade de suporte de fogo excepcional para a linha de frente. Um tiro uma precisão morte de HOPLITE simplifica as operações, reduzindo os riscos de danos colaterais eo custo da missão. HOPLITE oferece uma verdadeira mudança de passo em efeitos indiretos de precisão na escala para 2035 e além.
A visão completa do conceito HOPLITE de operações está disponível emControle da missão da HOPLITE orienta o operador que mantém o controle executivo. Momentos de planejamento são muito reduzidos, automatizando o planejamento trajetória e danos colaterais modelagem de risco. Soluções de missão optimizados em diferentes prioridades, tais como tempo de destino ou de sobrevivência são fornecidos para o comandante.Estas características permitem disparos que de outro modo seriam impossíveis, enquanto eliminando a necessidade de limpar de um corredor de ar e reduzindo o risco de expor a posição de lançamento. Todo o processamento ocorre em um computador tablet de tamanho, que geralmente é localizado com a artilharia ou de comando e controle do navio de guerra mas também pode ser com um único lançador. Por ser independente de plataforma o sistema irá se adaptar a uma ampla gama de necessidades operacionais.
HOPLITE-S é um 'utilitário' 120 kg de mísseis de longo 3.2m para simples, noivados suportados. Tem um versátil local de varredura LADAR candidato que também fornece detecção SAL entre outras funções. À medida que o míssil seja 3 ª parte designada ou ataques coordenadas, sua LADAR é usado para fim-point requinte. O one-way datalink (receptor) permite atualizações de missão e retasking. HOPLITE-S pode ser usado em cenários mais complexos, com a assistência de segmentação HOPLITE-L.
HOPLITE-L é um 3,75 m, 135 kg de mísseis projetado para complexos compromissos, isolados que necessitam de um operador na capacidade de loop (OITL). Seu candidato a multi-modo permite imagens 3D passiva e ativa, e é robusto para condições meteorológicas adversas, cenas muito confuso e contramedidas. O míssil pode desacelerar a velocidades subsônicas para dar tempo para OITL alvo ao longo de sua mão dupla datalink. Isto, e o seu canal LADAR, pode ser usado para dirigir HOPLITE-S em alvos em ataques coordenados Salvo, resultando num aumento de alto valor em comparação com a capacidade de os sistemas atuais.
Certas tecnologias inovadoras permitem que tais desempenhos elevados. Ambos os mísseis utilizar um sistema de propulsão de foguete turbo ar, com seu motor de impulso integrado, para cruzeiro a mais de Mach 2. O foguete de ar turbo oferece os benefícios de motores foguete sólidos e turbinas de gás, bem como permitir os grandes acelerações e desacelerações exigidas pelos mísseis. A Impulsionado Kinetic ogiva Penetrator Energia permite HOPLITE-L para derrotar todos os seus destinos a partir de qualquer velocidade de vôo. Por fim, o ponto-scanning LADAR é usado por ambos os mísseis para imagens 3D, a identificação do alvo, recepção SAL, fuzing e como um altímetro.
Para HOPLITE, força de trabalho europeia da MBDA foi desafiado para sugerir conceitos e tecnologias para sistemas de armas que poderiam dar as forças de superfície futuras a capacidade orgânica de entregar efeitos de precisão no intervalo.Após a avaliação por um painel internacional dentro MBDA, os conceitos e as tecnologias vencedoras se tornou tema de oficinas intensas, utilizando não só o conhecimento técnico dentro da empresa, mas também estendendo a mão para a comunidade de usuários finais.
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