A Forjas Taurus apresentou o Fuzil 556 (CT 556), seu mais novo lançamento, durante feira de tecnologia, serviços e produtos para segurança pública realizada em São Paulo na última semana. O produto, destinado a grupos de pronto emprego tático e policiamento ostensivo, permite à empresa oferecer aos seus clientes uma família completa de armamento de uso policial, incluindo, agora, o calibre de fuzil mais utilizado mundialmente. A similaridade de design e operação com outros produtos da linha, como a carabina calibre .40 (CT 40) e a submetralhadora calibre .40 (SMT 40), facilita o treinamento e adaptação do usuário.Segundo o Diretor Vice-Presidente Sênior da Empresa, Jorge Py Velloso "O equipamento atende com perfeição aos padrões exigidos para o emprego policial em áreas urbanas ou rurais, é um produto robusto, leve e ergonômico, que tem na simplicidade de operação e manutenção seus pontos fortes" explica.Por ser uma arma de comandos ambidestros, o CT 556 permite a fácil adaptação para destros e canhotos. Possui, ainda, coronha com regulagem de comprimento telescópica e rebatível, o que auxilia na adaptação do usuário ao equipamento e ao seu manuseio em ambientes confinados (viaturas, interior de edificações etc.). No desenvolvimento da caixa da culatra do modelo foram utilizadas ligas de alumínio aeroespacial de alta resistência, garantindo assim mais leveza e resistência a todo o conjunto. A arma possui ainda alavanca de manejo reversível, empunhadura na posição frontal ao carregador, que permite maior segurança e melhor ergonomia para o atirador e, finalmente, um botão liberador tático do carregador, permitindo a troca rápida do carregador sem perder a posição de confronto..SEGURANÇA NACIONAL BLOG
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
Taurus apresenta o Fuzil 556 (CT556)
A Forjas Taurus apresentou o Fuzil 556 (CT 556), seu mais novo lançamento, durante feira de tecnologia, serviços e produtos para segurança pública realizada em São Paulo na última semana. O produto, destinado a grupos de pronto emprego tático e policiamento ostensivo, permite à empresa oferecer aos seus clientes uma família completa de armamento de uso policial, incluindo, agora, o calibre de fuzil mais utilizado mundialmente. A similaridade de design e operação com outros produtos da linha, como a carabina calibre .40 (CT 40) e a submetralhadora calibre .40 (SMT 40), facilita o treinamento e adaptação do usuário.Segundo o Diretor Vice-Presidente Sênior da Empresa, Jorge Py Velloso "O equipamento atende com perfeição aos padrões exigidos para o emprego policial em áreas urbanas ou rurais, é um produto robusto, leve e ergonômico, que tem na simplicidade de operação e manutenção seus pontos fortes" explica.Por ser uma arma de comandos ambidestros, o CT 556 permite a fácil adaptação para destros e canhotos. Possui, ainda, coronha com regulagem de comprimento telescópica e rebatível, o que auxilia na adaptação do usuário ao equipamento e ao seu manuseio em ambientes confinados (viaturas, interior de edificações etc.). No desenvolvimento da caixa da culatra do modelo foram utilizadas ligas de alumínio aeroespacial de alta resistência, garantindo assim mais leveza e resistência a todo o conjunto. A arma possui ainda alavanca de manejo reversível, empunhadura na posição frontal ao carregador, que permite maior segurança e melhor ergonomia para o atirador e, finalmente, um botão liberador tático do carregador, permitindo a troca rápida do carregador sem perder a posição de confronto..SEGURANÇA NACIONAL BLOG
Fábrica de armas Ijmach anuncia AK-12
O fuzil AK-12, desenvolvido na Ijmach, terá novo mecanismo de disparo, transportador de ferrolho e estrutura modular. Em entrevista publicada no site da revista Expert, o construtor-chefe da fábrica russa, Vladímir Zlóbin, falou sobre as inovações do ultimo modelo.Segundo Zlóbin, o trabalho de desenvolvimento do novo fuzil começou em meados de 2011 e, no final do ano, já estava pronto o primeiro protótipo.
Os modelos significativos estão sendo finalizados e, em breve, serão fabricadas novas versões do fuzil para testes preliminares na própria fábrica.A composição do fuzil, de acordo com Zlóbin, continuará clássica. Em outras palavras, será tão simples quanto a Kalachnikov.
Além disso, o AK-12 distingue-se bastante de seus antecessores no arranjo e na ergonomia. O fuzil será equipado com um novo freio de boca.
Terá 20% mais efetividade do que os antecessores da mesma família, proporcionando mais conforto e estabilidade na hora do tiro e diminuindo o recuo em 20%.
O AK-12 ganhou um regime de tiro com seletor de três disparos e suspensão do ferrolho para rapidez do recarregamento. A alavanca de manejo de recarregamento pode ser instalada tanto no lado esquerdo quanto no direito. A coronha ajusta-se sob o ombro.
Além disso, é possível tirar o fuzil do dispositivo de segurança e mudar o regime e o carregador com uma única mão. Para a instalação de recursos complementares, o AK-12 ganhou trilhos Picatinny.
Por conta da mudança na dinâmica das partes, o AK-12 dispõe de maior poder de fogo. Segundo Zlóbin, o novo fuzil, em termos de efetividade, compara-se ao AK-107, ao qual foi aplicada a tecnologia do automatismo balanceado.
Entretanto, no AK-12 decidiram abrir mão dessa tecnologia porque ela torna a arma mais cara e ainda reduz a sua segurança.
Assim como os fuzis da geração anterior, o AK-12 terá um dispositivo para acoplamento de baioneta em caso de combate corpo a corpo.
No conjunto titular, o fuzil será equipamento com um carregador de 30 cartuchos. Nas versões especializadas, haverá carregadores com 20 cartuchos (para subseções especiais), com caixa de 60 cartuchos e com tambor de 100 cartuchos.
O AK-12 para forças de operações especiais pode ainda ganhar um conjunto de ferrolho e um cano extra.
Em entrevista ao Expert, Zlóbin anunciou também o novo cartucho do AK-12. Ele disse que os serviços de defesa não estão satisfeitos com os calibres existentes, 5,45, 5,56 e 7,62. Por isso, no novo fuzil, pode ser incluído um calibre “intermediário”.
Como informou o construtor-chefe da Ijmach, para criação do AK-12, ele se baseou na experiência e nos conhecimentos de seus mestres, os construtores Stetchkin, Korobov e Afanassiev, com os quais trabalhou na fábrica de armas da cidade de Tula.
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sábado, 4 de agosto de 2012
Lançamento de foguete Angara está para breve
O primeiro modelo funcional do foguetão-portador Angara será fabricado até ao final de 2012, informou o porta-voz do Centro Khrunichev, o maior fabricante russo desse equipamento espacial.
A família de foguetões universais de nova geração Angara inclui portadores das classes ligeira, média e pesada. No segundo trimestre do próximo ano está planejado o lançamento de um Angara ligeiro. A companhia está estudando a possibilidade de construir um foguetão super-pesado para missões interplanetárias. Se as viagens a Marte e a outros planetas são projetos a longo prazo, já as expedições à Lua e a criação de uma base lunar permanente são consideradas pelos peritos como realistas para um futuro próximo.
Neste momento está em estudo a ideia de viajar à Lua numa nave montada a partir de módulos. O Centro Khrunichev já está a fabricar módulos standard de 22 toneladas. Para um foguetão mais potente têm de ser fabricados módulos completamente diferentes.
A Roskosmos tem um projeto de construir foguetões com uma capacidade de cerca de 60 toneladas. A nave lunar será montada em órbita baixa a partir de dois desses módulos transportados em dois lançamentos. As 120 toneladas representam o mínimo necessário para uma viagem à Lua ou à volta dela, explica o representante da Academia Russa de Cosmonáutica Yuri Karash:
“Já se falarmos de viagens a Marte, a massa aproximada de um complexo tripulado anda à volta das 450-500 toneladas. Portanto será inevitável o recurso a um esquema de múltiplos lançamentos, a questão é de quantos lançamentos vamos precisar.”
Uma particularidade do Angara é ele consumir combustivel limpo do ponto de vista ecológico, incluindo o oxigénio e a querosene, ao contrário do Proton. Como é do conhecimento geral, de vez em quando surgem problemas entre a Rússia e o Cazaquistão por causa do cosmódromo de Baikonur. Isso se deve ao fato de, quando há acidentes nos lançamentos dos Proton, uma parte do combustível tóxico dimetilhidrazina contamina território cazaque com os consequentes prejuízos ambientais, sublinha Yuri Karash:
“Se o foguetão-portador trabalhar com combustível ecológico, a sua fuga para território cazaque não irá provocar danos. Por isso, uma rápida entrada ao serviço do Angara irá ajudar a remover as dificuldades no relacionamento entre os dois países provocadas pelo cosmódromo de Baikonur.”
Quanto à dimetilhidrazina, é uma substância realmente bastante tóxica, mas, se os sistemas de abastecimento funcionarem normalmente e não houver avarias no complexo de lançamento, é um combustível completamente seguro. Mas mesmo que ocorra um acidente que provoque a queda do foguetão na terra e houver um derrame de combustível, em contacto com a água, passadas várias horas, essa substância se transforma em adubo para plantas que até as faz crescer melhor.
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O futuro dos bombardeiros russos: modernizar os existentes ou conceber novos?
À medida que se aproxima o centésimo aniversário da força aérea russa, se multiplica o número de eventos a ele associados. Em Moscou, se realizou uma mesa redonda com a participação dos peritos militares russos mais importantes dedicado ao tema da conceção de um novo bombardeiro para a Força Aérea russa. Os especialistas manifestaram opiniões divergentes quanto à necessidade de um “avião do futuro”.
Todos os participantes na mesa redonda, no entanto, estiveram de acordo numa coisa: a Rússia tem de continuar a fazer a manutenção e a modernizar o parque existente de aparelhos estratégicos. O tempo útil de vida dos aviões Tu-95MS, Tu-160 e Tu-22M3 permite mantê-los no ativo ainda por muito tempo. O aperfeiçoamento do seu equipamento e armamento, porém, se torna numa tarefa prioritária.
Neste momento os Tu-95MS e Tu-160 estão a ser modernizados e à aeronáutica foi entregue o primeiro Tu-22M3M modernizado. Os aparelhos melhorados podem utilizar armamento moderno, incluindo munições não-nucleares de alta precisão, o que os torna bastante úteis nos conflitos locais. A Rússia possui neste momento cerca de 200 aparelhos de aviação de longo alcance, incluindo 66 Tu-95MS e 16 Tu-160 (os restantes são Tu-22M3). Deixar ficar essa quantidade de máquinas de ataque pesadas sem a capacidade de executar missões não nucleares é, no mínimo, um despesismo.
Mesmo usando todo o potencial de modernização dos bombardeiros que a Rússia tem, a sua vida útil não é infinita: nos anos 2030-2050 eles terão de ser substituidos. Considerando os prazos de projeto e inicio de produção em série dos aviões de combate modernos, a sua conceção terá de começar agora mesmo para ter no início dos anos 2030 uma máquina de série.
Mas esse ponto de vista não recolhe a aprovação de todo o mundo. Andrei Frolov, vice-diretor do Centro de Análise de Estratégias e Tecnologias, se apresentou como o maior adversário da conceção de um novo bombardeiro estratégico nesta mesa redonda: “Nesta fase, a manutenção de uma tríade nuclear de grande poder é um fardo bastante pesado para a Rússia. A conceção de um novo avião de longo alcance de quinta geração se pode tornar num dos programas que não fazendo muito sentido consomem uma enorme quantidade de recursos financeiros."
Os restantes participantes na discussão se revelaram partidários da conceção de um aparelho novo. “A Rússia necessita de bombardeiros estratégicos de quinta geração. Isso, em primeiro lugar, para que a Federação Russa possa manter o estatuto de potência nuclear”, considera o chefe de redação da revista Defesa Nacional (Natsionalnaia Oborona) Igor Korotchenko. Na sua opinião, “a componente aeronáutica das forças estratégicas nucleares é a que está adaptada de forma mais flexível para, nos momentos críticos, dar a entender que as forças armadas russas possuem o potencial necessário para cumprir missões em situação de guerra."
Também o diretor do Instituto de Análise Política e Militar Alexander Sharavin se pronunciou a favor de um novo modelo: “Eu não tenho nada a objetar contra a nossa modernização dos aviões antigos. Mas e o que faremos daqui a 30 anos? É claro que aparelhos como o PAK DA (Complexo Aéreo Prometedor de Aviação de Longo Alcance) não se fazem em três, nem em cinco e nem mesmo em dez anos. Temos muitos anos de trabalho pela frente."
O destino do complexo aéreo prometedor de aviação de longo alcance ainda é desconhecido. Todos os argumentos apresentados têm razões válidas. E estas são as conclusões gerais do que foi debatido:
1. A manutenção da tríade nuclear na sua forma clássica, aviação de longo alcance, mísseis baseados em terra e submarinos porta-misseis nucleares, está sujeita a discussão.
2. A conceção de um novo avião de combate de longo alcance, no entanto, se apresenta como necessária. Considerando a extensão das fronteiras russas e a necessidade de uma reação às potenciais ameaças em diferentes regiões, a Rússia necessita de um agrupamento de aparelhos capazes de atingir alvos fora do raio de ação da aviação tática sem necessitar de reabastecimento no ar.
3. Enquanto não se chega à fase de preparação do fabrico em série de um novo tipo de avião, a conceção não é demasiado dispendiosa e pode ser interrompida, abrandada e recomeçada a qualquer momento sem grandes despesas.
4. Enquanto não se obtiveram provas contundentes da capacidade dos novos tipos de armamento, como os aparelhos comandados remotamente e outros, em substituir o bombardeiro de longo alcance clássico, esse trabalho deve continuar. O prazo de 10-15 anos necessário para a conceção do avião até ao lançamento do seu fabrico em série é suficiente para decidir as opções futuras.
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Robô fará manutenção de usina hidrelétrica
JOSÉ ROBERTO CASTRO, ESPECIAL PARA O ESTADO - O Estado de S.Paulo
O complexo trabalho de monitoramento e manutenção de tubulações e turbinas em usinas hidrelétricas, antes feito por mergulhadores, desde abril é feito por robôs no interior do Estado de São Paulo. A Universidade Estadual Paulista (Unesp) desenvolveu, em parceria e com financiamento da geradora AES Tietê, um robô operado por controle remoto capaz de fazer o trabalho.
O robô custou R$ 1 milhão e demorou quase dois anos para ficar pronto. Medindo 64 centímetros de largura, 12 de altura e 28 de profundidade, mais ou menos o tamanho de uma CPU de computador, o equipamento pode pesar até 18 quilos. Ele é menor que os equipamentos similares usados em plataformas de petróleo porque opera em tubulações mais apertadas. O robô se liga ao controlador por um cabo de 300 metros de comprimento.
A principal inovação do equipamento, na comparação com similares, é o novo sistema de captura e processamento de imagens subaquáticas, totalmente desenvolvido pela parceria. Com duas câmeras frontais, que permitem visão de 360 graus, e uma câmera traseira, o robô captura imagens em alta definição,
"O diferencial é o processamento de imagens. Com as câmeras, podemos identificar trincas e fissuras. Com isso, é preciso menos tempo para fazer o reparo", afirma o professor responsável pelo projeto, Rogério Thomazella, da Unesp de Bauru.
No Brasil, robôs como o da AES são muito usados para reparos nos sistemas de exploração de petróleo em águas profundas. Em menor escala, a tecnologia é a mesma utilizada na exploração dos restos do Titanic e no vazamento de petróleo do Golfo do México, em 2010.
Antes de desenvolver seu próprio equipamento, os reparos da AES eram feitos por operários, quando se tirava toda a água da turbina, ou por mergulhadores especializados em manutenção de barragens. O processo era arriscado para os trabalhadores, além de demorado e caro para a empresa, porque exigia a paralisação da usina por até um dia. "Hoje a gente para a máquina, lança o robô na água e isso dura, no máximo, duas horas", conta o diretor de Operação e Manutenção da AES Tietê, Ítalo Freitas.
Por enquanto, a AES conta com apenas um robô para fazer o monitoramento de dez usinas hidrelétricas, mas a intenção, segundo o diretor, é aumentar este número. "A ideia é fazer a substituição dos mergulhadores de forma gradual. Nossa demanda é muito grande para um robô só." Ainda segundo Freitas, a empresa está satisfeita com os resultados nestes primeiros meses.
Para Thomazella, o robô já é capaz de substituir os mergulhadores, o que deverá acontecer nos próximos anos.
Aprimoramento Por enquanto, o robô da AES não faz reparos, mas a intenção da empresa é que isso aconteça em pouco tempo. Com o desenvolvimento de um braço mecânico, o robô será capaz de fazer pequenos consertos nas tubulações e nas turbinas. Outro projeto da empresa é equipá-lo com um aparelho de ultrassom, que detectará rachaduras que começam a se formar e não aparecem na superfície. "A intenção é fazer com que ele tenha cada vez mais habilidades", conta Freitas.
O professor Thomazella se mostra animado com as possibilidades de aplicação oferecidas pelo novo robô. Sem entrar em detalhes, ele avisa que já existem ideias embrionárias de novos equipamentos que podem ser acoplados ao robô. "É uma tecnologia totalmente nova. Nem no exterior a gente vê isso sendo usado em usinas. A aplicação é muito vasta."
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Nasa mostra como sonda vai pousar em Marte
O chefe da missão da Nasa que vai enviar a sonda Mars Curiosity para Marte revelou a estratégia ousada para o pouso no planeta. Adam Steltzner e a equipe da agência espacial americana criaram um plano para que o veículo que exploração pouse em segurança.
O veículo vai recolher dados geológicos de Marte. Ao entrar na atmosfera, a sonda estará em uma velocidade muita alta. Um paraquedas vai se abrir e diminuir esta velocidade, mas ainda não será o bastante para que o veículo chegue à superfície em segurança.
Um radar analisa o local do pouso e o veículo vai se desprender dos paraquedas, ligar os foguetes e começar o pouso propriamente dito. A apenas 20 metros de altura, o veículo se soltará parcialmente da parte onde ficam os foguetes e ficará pendurado por um guindaste e, desta forma, pendurado, o veículo de exploração tocará a superfície de Marte.
A operação deve ocorrer em agosto...SEGURANÇA NACIONAL BLOG
O veículo vai recolher dados geológicos de Marte. Ao entrar na atmosfera, a sonda estará em uma velocidade muita alta. Um paraquedas vai se abrir e diminuir esta velocidade, mas ainda não será o bastante para que o veículo chegue à superfície em segurança.
Um radar analisa o local do pouso e o veículo vai se desprender dos paraquedas, ligar os foguetes e começar o pouso propriamente dito. A apenas 20 metros de altura, o veículo se soltará parcialmente da parte onde ficam os foguetes e ficará pendurado por um guindaste e, desta forma, pendurado, o veículo de exploração tocará a superfície de Marte.
A operação deve ocorrer em agosto...SEGURANÇA NACIONAL BLOG
China deve colocar sonda espacial na Lua em 2013
Reuters
A China deve fazer com que uma de suas sondas espaciais aterrissar pela primeira vez na lua no segundo semestre de 2013, informou a mídia estatal do país nesta segunda-feira, 30, revelando o próximo passo do programa espacial chinês, que inclui a construção de uma estação espacial.
O lançamento da sonda Chang'e One, que orbita o satélite terrestre, ocorreu em 2007 e marcou a primeira das três fases do projeto chinês, que ainda tem prevista uma missão não-tripulada no ano que vem e, posteriormente, a coleta de amostras de solo e de rochas da Lua em 2017.
O Serviço de Notícias da China, ligado à imprensa oficial, informou que a Chang'e Three, a nave a ser utilizada na próxima etapa, vai conduzir pesquisas na superfície lunar no ano que vem. Não foram dados detalhes adicionais, mas cientistas chineses disseram que podem enviar um homem ao satélite depois de 2020.
No mês passado, a China encerrou uma de suas missões espaciais com o retorno da nave Shenzhou 9. O projeto colocou a primeira astronauta mulher do país no espaço e concluiu um processo de teste acoplagem fundamental para a construção futura de uma estação espacial.
O país está atrás de Estados Unidos e Rússia no que diz respeito aos programas espaciais, mas a missão da Shenzhou 9 foi a quarta dos chineses em menos de dez anos. As mudanças nos rumos dos programas espaciais dos outros países também deve colocar os chineses mais próximos do topo - os Estados Unidos disseram que não devem lançar outro foguete até 2017, devido a cortes no orçamento, e a Rússia já anunciou que as missões espaciais não são mais uma prioridade.
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Irã testa nova versão de míssil de curto alcance
AE - Agência Estado
TEERÃ - O Irã anunciou neste sábado, 4, que realizou um teste bem-sucedido com uma nova versão de um míssil balístico de curto alcance, com melhorias na precisão. O ministro da Defesa, general Ahmad Vahidi, disse que o míssil tem alcance de 300 quilômetros e é o armamento mais preciso desse tipo no arsenal iraniano.Os militares iranianos têm dito que as guerras no futuro devem ser baseadas em ataques por ar e mar, e Teerã vem atualizando seus sistemas de defesa aérea e seu poder naval, antecipando-se a essa possibilidade.
O país também vem atualizando seus mísseis, que já têm alcance para atingir Israel e bases norte-americanas no Oriente Médio. O Pentágono divulgou um relatório em junho destacando os avanços da tecnologia de mísseis do Irã, e reconhecendo que a república islâmica melhorou a precisão e capacidade de fogo de seus mísseis.
O Irã também tem uma série de mísseis de longo alcance, que poderiam atingir Israel e o sul da Europa. Em teoria, muitos desses mísseis poderiam carregar uma ogiva nuclear.
As informações são da Associated Press.
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domingo, 29 de julho de 2012
Armas químicas: do gás mostarda ao sarin
A Síria, porém, é um dos sete países que não fazem parte dessa convenção. Segundo o site especializado Global Security, ela é, também, um dos quatro países com arsenais químicos confirmados (os outros três são Estados Unidos, Rússia e Coreia do Norte). O site estima que os sírios tenham capacidade para fabricar algumas centenas de toneladas de agentes químicos por ano.
Além disso, há poucas dúvidas de que as forças armadas do país possuam mísseis e projéteis de artilharia capazes de realizar ataques químicos. Mas não se sabe exatamente a qual arma o porta-voz de Assad se referiu. Veja, a seguir, quais são as variantes mais comuns desse tipo de armamento e que efeitos elas podem ter para os seres humanos.
Gás mostarda e outros agentes de bolhas
Esses gases produzem queimaduras extremamente dolorosas na pele, nos olhos e nas vias respiratórias. O nome “agentes de bolhas” vem do fato de eles causarem enormes bolhas na pele. São substâncias citotóxicas que destroem o DNA e levam à morte das células. A vítima pode agonizar por semanas antes de morrer. Se ela sobreviver, tende a desenvolver câncer.
O mais conhecido desses gases, o mostarda, foi inventado na Alemanha em 1916. Foi empregado durante a Primeira Guerra Mundial inicialmente pelos alemães e, depois, também pelos ingleses. Nos anos 80, o mostarda foi um dos gases letais usados pelo Iraque na guerra contra o Irã. Um ataque iraquiano contra a população curda resultou na morte de 5 mil pessoas.Os gases neurotóxicos estão entre as armas químicas mais temidas, já que basta uma pequena quantidade para provocar a morte de muitas pessoas. São compostos organofosforados que destroem o mecanismo de transmissão de impulsos nervosos. A vítima perde o controle dos músculos e sofre convulsões violentas até que não consegue mais respirar e morre.
O mais antigo desses gases, o tabun, foi inventado na Alemanha em 1936 por Gerhard Schrader, que pesquisava inseticidas. Schrader depois passou a desenvolver armas químicas e descobriu o sarin, dez vezes mais potente que o tabun. Os dois gases foram produzidos industrialmente na Alemanha durante a II Guerra Mundial e incorporados a projéteis de artilharia. Mas não chegaram a ser usados no campo de batalha. Em 1995, a seita Aum Shinrikyo realizou um ataque terrorista com sarin diluído no metrô de Tóquio, matando 13 pessoas.
Gases sufocantes
Esses gases causam queimaduras na pele o nos olhos. Também causam lesões no sistema respiratório que acabam levando ao acúmulo de líquido nos pulmões. Com o tempo, a vítima sofre parada cardiorrespiratória e morre. São uma das armas químicas mais antigas. Há relatos de que o cloro foi usado como gás sufocante pelos britânicos na Guerra da Criméia, entre 1853 e 1856. Outro desses gases, o fosgênio, foi sintetizado pela primeira vez na Inglaterra em 1812.
Na Primeira Guerra Mundial, a Alemanha empregou tanto o cloro como o fosgênio como armas. O fosgênio, mais eficaz, foi usado também por França, Inglaterra e Estados Unidos. Estima-se que esse gás tenha sido responsável por 85% das mais de cem mil mortes provocadas por armas químicas naquela guerra.
Agentes sanguíneos
São gases venenosos a base de cianureto ou de arsênico. Eles penetram na corrente sanguínea e impedem o transporte de oxigênio pelos glóbulos vermelhos. A vítima sente dor, sofre convulsões, entra em coma e morre. Embora sejam mortais em ambientes fechados, esses gases se dispersam rapidamente ao ar livre. Por isso, não há registro de que tenham sido empregados como arma de guerra EXEME
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Jornal israelense diz que EUA avisou governo sobre plano para atacar Irã
AE - Agência Estado
O jornal israelense Haaretz disse neste domingo que um alto funcionário do governo dos Estados Unidos informou ao primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, os planos americanos para um possível ataque ao Irã.Segundo a publicação, o assessor de Segurança Nacional dos EUA, Tom Donilon, assegurou a Israel que Washington está preparado para uma ação militar se diplomacia e sanções fracassarem em pressionar Teerã a abandonar seu programa de enriquecimento de urânio.
O Haaretz disse que Donilon explicou com detalhes os planos a Netanyahu em uma visita a Israel no início do mês.
Um porta-voz do governo israelense não atendeu ao pedido de declarações. Também não foi encontrado um porta-voz da embaixada americana para comentar o assunto.
Tanto Israel como Estados Unidos acreditam que o programa iraniano tem o objetivo de fabricar armas nucleares e não fins pacíficos como afirmado por Teerã. A política americana até agora se centrou em sanções e diplomacia em relação ao assunto. As informações são da Associated Press
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sábado, 28 de julho de 2012
As armas usadas pelo Exército e pelas polícias de vários estados brasileiros são testadas em Minas Gerais
As armas usadas pelo Exército e pelas polícias de vários estados brasileiros são testadas em Minas Gerais. Itajubá, no Sul do estado, abriga uma das cinco sedes da Indústria de Material Bélico do Brasil (Imbel) espalhadas pelo território nacional. A fábrica produz munições, explosivos e equipamentos de comunicação, além de armamento leve e pesado.O principal cliente da Imbel é o Exército Brasileiro, seguido pelas forças policiais de várias unidades da Federação. A empresa, vinculada ao Ministério da Defesa, foi fundada há 70 anos e exporta equipamentos para os Estados Unidos e países da Europa, África e Ásia. Um dos dispositivos fabricados na cidade mineira foi escolhido como arma oficial do FBI, a principal agência de serviço secreto norte-americana.
A repórter Cintia Godoy esteve na unidade da Imbel em Itajubá e revela detalhes sobre esta fábrica de excelência mundial em armamentos.
Fonte TV Alterosa SEGURANÇA NACIONAL BLOG
Forças do governo da Síria lançam ataque a Alepo
BBC
As forças ligadas ao presidente da Síria, Bashar Assad, lançaram neste sábado, 28, seguidos ataques por ar e terra contra rebeldes amotinados na cidade de Alepo, no noroeste do país, informaram ativistas.
O enviado especial da BBC a Alepo, Ian Pannell, afirmou ter presenciado uma série de confrontos, com inúmeros rebeldes feridos ou mortos.
Integrantes do Exército Livre da Síria (ELS) disseram que contiveram uma incursão militar e destruíram tanques do governo, mas não há confirmação, por hora, de que o relato seja verdadeiro.
As potências ocidentais já haviam alertado sobre um grande massacre em Alepo, a cidade mais populosa da Síria e importante centro comercial e estratégico do país.
Na manhã deste sábado, ativistas disseram ter visto tanques sírios se deslocando em direção a distritos localizados ao sul da cidade.
Eles afirmaram que o bombardeio das áreas controladas pelos rebeldes foi intensificado durante toda a manhã, com aviões militares sobrevoando a cidade em baixa altitude.
Segundo o correspondente da BBC, inúmeras famílias estão deixando para trás suas casas temerosas da escalada do conflito.
Na versão da rede de televisão estatal da Síria, entretanto, os rebeldes, após "terem perdido a batalha" em Damasco, estariam tentando transformar a Alepo "em um antro de terroristas".
Apelo a paramédicos
De acordo com o correspondente da BBC, os rebeldes estão com menos munição e em menor número do que as forças leais ao presidente Bashar Assad.
Ativistas afirmaram que intensos confrontos ocorreram no bairro de Salah al-Din e Hamdanieh, próximos ao centro de Alepo.
Face à escalada da violência, foi feito um apelo para que médicos ajudem as vítimas de Salah al-Din.
Na última sexta-feira, a Cruz Vermelha suspendeu parte de suas operações em Alepo devido à intensificação dos combates.
Os rebeldes estão estocando munição e suprimentos médicos com o objetivo de se preparem para um ataque mais intenso das forças ligadas a Assad.
Entretanto, segundo o correspondente da BBC, ambos os lados registraram pesadas perdas nos últimos dias.
"Os rebeldes estão amotinados em ruas estreitas, onde o combate é mais difícil", afirmou um oficial de segurança do governo à agência de notícias AFP.
O Observatório da Síria para Direitos Humanos informou que 160 pessoas foram mortas na Síria apenas na última sexta-feira.
Rebeldes
O confronto em Alepo ocorre após duas semanas em meio às quais os rebeldes alcançaram ganhos significativos.
No dia 18 de julho, um ataque ao edifício do departamento de segurança da Síria na capital Damasco matou quatro autoridades, todas pertencentes à alta cúpula do governo, incluindo o ministro de Defesa e o cunhado de Assad.
Na ocasião, o Exército Livre da Síria (ELS) mantinha sob controle inúmeras partes da cidade antes de ser expulsa por uma contraofensiva coordenada pelo governo.
Os rebeldes também dominavam vários trechos das fronteiras da Síria com a Turquia e do Iraque.
Em Alepo, o confronto ganhou força na semana passada, à medida em que o governo usou aeronaves militares e helicópteros para conter os rebeldes.
Até recentemente, tanto Alepo quanto Damasco ficaram à margem da violência que afetou outras partes do país.
No início desta semana, milhares de integrantes das forças do governo foram deslocados da Turquia para engrossar as fileiras da batalha em Alepo, informaram ativistas.
Na última sexta-feira, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon fez um novo apelo à Síria que interrompesse a ofensiva e pediu uma declaração clara de que armas químicas não serão usadas sob quaisquer circunstâncias.
A Síria reconheceu que detém armas químicas, mas afirmou que não usaria o armamento contra seu "próprio povo", apenas contra invasores estrangeiros, se necessário.
O ex-coordenador da missão de monitoramento da ONU na Síria, general Robert Mood, afirmou que a saída de Assad do poder era apenas "uma questão de tempo".
No domingo passado, o Observatório Sírio para Direitos Humanos estimou em 19.106 o número de mortos desde o início do levante revolucionário, em março de 2011. Segundo dados divulgados pelas Nações Unidas, pelo menos 10 mil pessoas morreram até agora devido ao conflito sírio.
A Síria, por outro lado, acusa "gangues terroristas armadas" de patrocinarem a violência no país.
Em junho, o governo sírio informou que 6.947 pessoas morreram em confrontos, incluindo pelo menos 3.211 civis e 2.566 integrantes das forças de segurança.
O enviado especial da BBC a Alepo, Ian Pannell, afirmou ter presenciado uma série de confrontos, com inúmeros rebeldes feridos ou mortos.
Integrantes do Exército Livre da Síria (ELS) disseram que contiveram uma incursão militar e destruíram tanques do governo, mas não há confirmação, por hora, de que o relato seja verdadeiro.
As potências ocidentais já haviam alertado sobre um grande massacre em Alepo, a cidade mais populosa da Síria e importante centro comercial e estratégico do país.
Na manhã deste sábado, ativistas disseram ter visto tanques sírios se deslocando em direção a distritos localizados ao sul da cidade.
Eles afirmaram que o bombardeio das áreas controladas pelos rebeldes foi intensificado durante toda a manhã, com aviões militares sobrevoando a cidade em baixa altitude.
Segundo o correspondente da BBC, inúmeras famílias estão deixando para trás suas casas temerosas da escalada do conflito.
Na versão da rede de televisão estatal da Síria, entretanto, os rebeldes, após "terem perdido a batalha" em Damasco, estariam tentando transformar a Alepo "em um antro de terroristas".
Apelo a paramédicos
De acordo com o correspondente da BBC, os rebeldes estão com menos munição e em menor número do que as forças leais ao presidente Bashar Assad.
Ativistas afirmaram que intensos confrontos ocorreram no bairro de Salah al-Din e Hamdanieh, próximos ao centro de Alepo.
Face à escalada da violência, foi feito um apelo para que médicos ajudem as vítimas de Salah al-Din.
Na última sexta-feira, a Cruz Vermelha suspendeu parte de suas operações em Alepo devido à intensificação dos combates.
Os rebeldes estão estocando munição e suprimentos médicos com o objetivo de se preparem para um ataque mais intenso das forças ligadas a Assad.
Entretanto, segundo o correspondente da BBC, ambos os lados registraram pesadas perdas nos últimos dias.
"Os rebeldes estão amotinados em ruas estreitas, onde o combate é mais difícil", afirmou um oficial de segurança do governo à agência de notícias AFP.
O Observatório da Síria para Direitos Humanos informou que 160 pessoas foram mortas na Síria apenas na última sexta-feira.
Rebeldes
O confronto em Alepo ocorre após duas semanas em meio às quais os rebeldes alcançaram ganhos significativos.
No dia 18 de julho, um ataque ao edifício do departamento de segurança da Síria na capital Damasco matou quatro autoridades, todas pertencentes à alta cúpula do governo, incluindo o ministro de Defesa e o cunhado de Assad.
Na ocasião, o Exército Livre da Síria (ELS) mantinha sob controle inúmeras partes da cidade antes de ser expulsa por uma contraofensiva coordenada pelo governo.
Os rebeldes também dominavam vários trechos das fronteiras da Síria com a Turquia e do Iraque.
Em Alepo, o confronto ganhou força na semana passada, à medida em que o governo usou aeronaves militares e helicópteros para conter os rebeldes.
Até recentemente, tanto Alepo quanto Damasco ficaram à margem da violência que afetou outras partes do país.
No início desta semana, milhares de integrantes das forças do governo foram deslocados da Turquia para engrossar as fileiras da batalha em Alepo, informaram ativistas.
Na última sexta-feira, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon fez um novo apelo à Síria que interrompesse a ofensiva e pediu uma declaração clara de que armas químicas não serão usadas sob quaisquer circunstâncias.
A Síria reconheceu que detém armas químicas, mas afirmou que não usaria o armamento contra seu "próprio povo", apenas contra invasores estrangeiros, se necessário.
O ex-coordenador da missão de monitoramento da ONU na Síria, general Robert Mood, afirmou que a saída de Assad do poder era apenas "uma questão de tempo".
No domingo passado, o Observatório Sírio para Direitos Humanos estimou em 19.106 o número de mortos desde o início do levante revolucionário, em março de 2011. Segundo dados divulgados pelas Nações Unidas, pelo menos 10 mil pessoas morreram até agora devido ao conflito sírio.
A Síria, por outro lado, acusa "gangues terroristas armadas" de patrocinarem a violência no país.
Em junho, o governo sírio informou que 6.947 pessoas morreram em confrontos, incluindo pelo menos 3.211 civis e 2.566 integrantes das forças de segurança.
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sexta-feira, 27 de julho de 2012
O comandante em chefe da Marinha da Rússia, vice-almirante Viktor Tchirkov, decidiu retomar a construção em série de submarinos não nucleares Lada.
A construção de dois submarinos, Sevastopol e Kronstadt, do projetoLada nos Estaleiros do Almirantado foi suspensa pelo comandante da Marinha anterior, almirante Vladimir Vysotski, porque o navio principal da série, Sankt-Peterburg, não mostrou as especificações declaradas no projeto.
Além disso, segundo foi relatado anteriormente, Viktor Tchirkov disse que a Rússia está atualmente considerando a possibilidade de basear navios de guerra em Cuba, Seychelles e Vietnã.
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Marinha russa quer construir um segundo porta-aviões
Durante uma conferência de imprensa de hoje, o Comandante-em-Chefe da Marinha de Guerra russa Viktor Chirkov anunciou um projeto que visa a construção de um novo porta-aviões.
“Gabinetes de projeto estão encarregados de desenvolver o novo porta-aviões. Já estão afetadas verbas para o financiar”, adiantou o comandante.
Atualmente a Marinha russa dispõe de apenas um porta-aviões, oAdmiral Kuznetsov, integrante da Frota do Norte.
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