sexta-feira, 27 de julho de 2012

Qual chance do X3 se tornar um helicóptero militar?


Segundo o artigo publicado no Ares, a Eurocopter está bastante interessada no programa Future Vertical Lift (FVL) do Departamento de Defesa Americano para a substituição da atual família de helicópteros americanos (AH-1, UH-1, H-60 e AH-64) a partir de 2030.
A proposta de Eurocopter é empregar helicópteros com soluções semelhantes ao X3. Segundo um executivo da empresa, o X3 consegue desenvolver velocidades bastante superiores à dos helicópteros convencionais – e esta é uma característica bastante desejada no FVL. Ele também defende que o X3 possui características aerodinâmicas que aeronaves com outras configurações (como o Osprey e o Sikorsky X2) não possuem como a capacidade de empregar as hélices para acelerar ou reduzir a velocidade muito mais rápido.
Disse ainda que a vulnerabilidade das hélices não é maior que a de um rotor de cauda convencional e que a aeronave pode sustentar o voo com apenas uma das hélices funcionando.
Para nós que crescemos vendo helicópteros convencionais, essas soluções nos parecem meio fantasiosas. Mas é fato que se os EUA desejaram uma aeronave mais rápida, ela não terá essa configuração convencional. Resta saber qual será a solução adotada. Por ser de longe a maior força armada do ocidente, provavelmente a escolha dos EUA vai ter grande influência sobre como serão as aeronaves dos demais países daqui a 20 ou 30 anos.
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Raytheon recebeu US $ 925 milhões para desenvolvimento do Míssil Advanced Standard 3 bloco IIA


A Agência de Defesa de Mísseis atribuiu a Raytheon Company um contrato de US$ 925 milhões para o desenvolvimento do  míssil Adevanced Standard 3 Bloco IIA. O Advanced Standard 3 bloco IIA, é um novo sistema de armas contemplado no esforço conjunto de co-desenvolvimento entre os EUA e o Japão.
O sistema será empregado pelas marinhas dos Estados Unidos e do Japão, para destruir ameaças a curto e  médio alcance, das quais inclue-se os mísseis balísticos. O SM-3 é a única arma defensiva de sua categoria e o Bloco IIA será composto por um motor foqguete de 21 polegadas motor de foguete, o  2 º e 3 º estágios serão maiores e o sistema será dotatdo de uma ogiva cinética mais capaz. Os motores maiores do  SM-3 IIA permitirão uma maior área de defesa.
O programa prevê a sua incorporação em 2018. O míssil é a terceira evolução da família SM-3 de mísseis, que se constrói sobre o legado de sucesso das duas primeiras variantes: SM-3 Bloco IA e SM-3 Bloco IB. O programa SM-3 já atingiu com sucesso  21 interceptações.
Atualmente os mísseis SM-3 Bloco IA  são operados nos destroyers japoneses da classe Kongo, a  Raytheon já entregou mais de 130 SM-3 para a Marinha Japonesa.
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Peru exibe MIG-29 SMP


orça Aérea do Peru exibe em voo caças Mig- 29 SMP durante evento de comemoração do seu 71º aniversário

Durante o evento comemorativo do 71º aniversário da Força Aérea do Peru (FAP) domingo (23) na Base Aérea de Las Palmas, Lima, Peru, quatro aviões de combate Mig-29 SMP submetidos recentemente a um programa de modernização fizeram sua primeira exibição pública no desfile aéreo realizado sobre o local da cerimonia.
Essas aeronaves fazem parte do lote inicial de oito exemplares da frota da FAP (seis monoplaces e dois biplaces UM) modernizados para o padrão SMP conforme contrato assinado em agosto de 2008 com a fabricante russa. A maior parte das tarefas foram executadas no próprio Peru. Devido aos atrasos dos eventos financeiros previstos no contrato, o programa foi iniciado após aproximadamente 12 meses da assinatura do mesmo. A esta dificuldade somaram-se problemas encontrados na área logística para envio dos motores Klimov RD-33 e outros componentes das aeronaves para serem reparados na Rússia.
A presente situação da aviação de combate de primeira linha da FAP tende a colocar a continuidade desse programa de modernização como prioridade urgente, há uma requisição para modernização de mais onze Mig-29 (oito Mig-29S e três Mig-29SE) da FAP. O Ministério da Defesa do Peru conseguiu até o momento a liberação de cerca de US$ 100 milhões, quantia suficiente para modernizar apenas três Mig-29SE e um Mig-29S e adquirir novos mísseis e itens de apoio logístico para essas aeronaves. Estima-se que a modernização dos sete Mig-29S restantes demandará um montante financeiro ao redor de US$ 260 milhões.  
A elevação dos Mig-29 da FAP para o padrão SMP inclui a instalação de um cockpit dominado por telas digitais multifuncionais (MFD conforme sigla em inglês), por um novo head-up display (HUD) e por comandos HOTAS (mãos na manete e no manche), bem como a integração de um novo sistema de detecção de alvos 13SM, de um radar ZHUK-ME capaz de detectar objetivos a 120 km, rastrear dez deles simultaneamente e conduzir ataques contra quatro prioritários ao mesmo tempo. Adicionalmente, os aviões estão recebendo uma sonda de reabastecimento em pleno voo e novo sistema de comunicações. De acordo com o pacote de aperfeiçoamentos, a modernização dos Mig-29 da FAP torna possível a integração de novos armamentos, entre eles, mísseis ar-ar de geração mais avançada (BVR R-77 de geração mais recente, entre outros), mísseis ar-superfície para ataques “stand off” KH-29 (AS-14 Kedge) e KH-31A (AS-17 Kripton) e bombas guiadas a laser ou por radiação infravermelha (KAB-500L, entre outras).
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Sozinhos no vazio


Adam Frank, The New York Times - O Estado de S.Paulo
NOVA YORK - Em algum momento deste ano, a sonda Voyager 1, lançada da Terra 35 anos atrás, vai cruzar uma fronteira que nenhum objeto criado pelo homem jamais alcançou. Passando por uma onda de choque impulsionada pelo sol nos limites do sistema solar, ela vai chegar aos gelados domínios do espaço interestelar. A Voyager é uma das naves mais rápidas que já conseguimos mandar para fora do raio de atração da gravidade da Terra. Ainda assim, depois de três décadas e meia de voo espacial hiperveloz, a sonda ainda vai precisar de outros 700 séculos até chegar perto da estrela mais próxima.
Na ausência de um milagre científico do tipo que nunca vimos ocorrer, a história dos nossos milênios futuros transcorrerá na Terra e no "espaço próximo", o ambiente formado pelos outros sete planetas, suas luas e os asteroides entre eles. Apesar de todos os voos da nossa imaginação, ainda não absorvemos essa realidade. Quer gostemos ou não, estamos provavelmente presos ao sistema solar por muito, muito tempo. É melhor começarmos a nos conformar com o significado disso para o futuro dos seres humanos.
É claro que, num certo nível, sabemos disso. Mas, numa cultura saturada de noções de "progresso" cultivadas internamente e da obsessão por mundos aparentemente próximos do nosso alcance, existe a expectativa de que construiremos uma cultura interestelar mais cedo do que seria razoável crer.
Numa espécie de versão cósmica do Destino Manifesto, supomos que, a não ser que algo terrível ocorra, nossa ciência vai nos levar às estrelas em algum momento das próximas centenas de anos. Tente mencionar um "motor de dobra" a qualquer pessoa e veja se ela sabe do que você está falando.
De Jornada nas Estrelas a Guerra nas Estrelas, dos motores de dobra ao salto no hiperespaço - a ideia da viagem interestelar é um meme tão profundo nas visões culturais do espaço e do nosso futuro que os filmes de Hollywood nem precisam perder tempo apresentando-a ao público. Basta puxar uma alavanca e zap - estamos num novo sistema estelar.
Quantas pessoas ficariam surpresas em saber que o motor de dobra não é nem mesmo um conceito coerente, quem dirá uma tecnologia para o futuro próximo? A verdade é que nós nos lançamos no espaço usando basicamente os mesmos princípios físicos com os quais os chineses brincavam quando descobriram aquilo que aprendemos a chamar de pólvora há mais de 1.400 anos. Explodir alguma coisa sob nossos pés é basicamente a única maneira que conhecemos de viajar pelo vazio.
Mas, para as distâncias que separam as estrelas, esse método simplesmente não será suficiente. Mesmo que conseguíssemos descobrir uma forma de aumentar em cem vezes a velocidade de nossas naves espaciais - um aumento proporcional à diferença de velocidade entre uma carroça puxada por cavalos e um avião a jato 747 - elas ainda precisariam de quase mil anos para chegar às estrelas mais próximas e um período igual para a viagem de volta. Por mais que estejam em curso animadoras pesquisas teóricas envolvendo o envio de sondas não tripuladas às estrelas, a possibilidade real de uma cultura humana interestelar de larga escala é muito menos animadora.
Mundos alienígenas. Pense nisso. Nada de salvação para a pressão populacional nas praias de mundos alienígenas. Nada de libertação das ameaças da degradação da biosfera na promessa de novas biosferas. Nada de fuga das nossas próprias tendências destrutivas na colonização das estrelas, espalhando a semente humana ao vento solar. Por épocas futuras tão numerosas quanto as épocas passadas da história humana, é provável que tenhamos de nos valer daquilo que temos, improvisar e, no fim, aprender a conviver.
Eu tinha apenas 15 anos quando a Voyager 1 partiu em sua longa jornada. Naquela idade eu já sabia que desejava apenas ser astrônomo.
Estava certo de que o futuro da humanidade, mesmo numa escala de séculos, seria situado no teatro das estrelas. A partida da Voyager em sua missão interestelar convenceu-me de que estávamos avançados no nosso rumo àquele futuro grandioso no qual tudo seria possível.
Hoje, ainda fico impressionado com aquela pequena caixa eletrônica que singra o espaço até os limites do vento solar. Ainda acredito que ela representa o máximo do gênio humano, de nossa ambição e esperança.
E acredito que é por meio dessas qualidades que conseguimos aprender a dimensão completa das estrelas.
Mas aquilo que aprendemos nessa viagem me conduz, como adulto e astrofísico, à verdade mais difícil e inconveniente de todas. Embora os netos dos netos dos nossos bisnetos possam viver para conhecer uma tecnologia cada vez mais poderosa, eles também terão de conviver mais intimamente com bilhões e bilhões de outros bem aqui, no nosso cantinho do cosmos. Pensando no passado e no futuro, aposto agora que o gênio, a ambição e a esperança da humanidade possam se superar em nome desse desafio. Não teremos outra escolha. Não haverá nenhum outro lugar para irmos por muito tempo.
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Brasil ajudará Haiti a refazer suas forças de Defesa


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BRASÍLIA - O Governo Federal anunciou nesta quinta-feira, 26, que cooperará com o Haiti no projeto de restabelecimento das forças de Defesa do país caribenho, objetivo para o qual enviará uma comissão militar nas próximas semanas. A decisão foi adotada durante uma reunião realizada em Brasília entre o ministro da Defesa, Celso Amorim, e seu colega haitiano, Jean Rodolphe Joazile, segundo um comunicado oficial."Demos hoje um primeiro passo a pedido do governo do Haiti e mandaremos ao país uma pequena missão que não tem nada a ver com a Minustah (Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti)", disse Amorim. O ministro acrescentou que a comissão se concentrará em analisar as necessidades do Haiti e terá o objetivo de determinar "o diagnóstico" sobre como deve ser desenvolvida a ajuda, especialmente na área de engenharia militar.
"É importante sinalizar o fato de que no futuro o Haiti terá que tomar conta de sua própria segurança", completou Amorim. Dessa forma, a ajuda se centraria, em um primeiro momento, em temas de engenharia e foi analisada a possibilidade de se abrir vagas para haitianos nas escolas militares brasileiras do ramo.
Amorim acrescentou que o eventual apoio na estruturação de novas forças de Defesa será desenvolvido no âmbito da cooperação bilateral existente. O ministro haitiano destacou o compromisso do governo de seu país para que as forças de segurança se submetam a princípios democráticos e ao poder civil.
Durante o encontro, ambos os ministros revisaram a permanência das tropas brasileiras desdobradas na Minustah, presente no país desde 2004. Amorim reiterou o compromisso brasileiro de continuar colaborando com a missão da ONU, ao mesmo tempo em que destacou a intenção de reduzir para cerca de mil uniformizados o atual contingente. "Evidentemente estaremos no país o tempo que for necessário. No entanto, não é bom nem para o Brasil, nem para a ONU nem para o Haiti que seja uma permanência eterna", comentou. 
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quarta-feira, 25 de julho de 2012

Nasa revela descongelamento 'repentino' de vasta área na Groenlândia


A enorme superfície de gelo da Groenlândia, na costa nordeste da América do Norte, sofreu um descongelamento ''sem precedentes'' no mês de julho, segundo a Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos. 
De acordo com os cientistas da Nasa, em apenas quatro dias, medidos a partir do dia 8 de julho, a área da camada de gelo descongelada que era de 40% passou para 97%.Apesar de cerca de metade da camada de gelo da Groenlândia normalmente derreter nos meses de verão, a velocidade e proporção do derretimento registradas neste mês surpreendeu os cientistas e por ser das mais elevadas desde que o monitoramento satelital da região teve início, há três décadas. 

Entre as áreas em que se detectou derretimento estava até o local mais frio e mais alto, a estação Summit. 

De acordo com os especialistas da Nasa, quase toda a camada de gelo da Groenlândia, desde suas finas extremidades na costa, até o seu centro, que tem três quilômetros de espessura, enfrentaram algum grau de derretimento em sua superfície. 

Indagações 

''Quando nós vemos derretimento em locais que não havíamos visto antes, ao menos em muito tempo, isso nos leva a perguntar o que está acontecendo'', afirmou o cientista-sênior da Nasa, Waleed Abdalati. 

''É um forte sinal, cujo significado nós iremos desvendar dentro de muitos anos." 

O cientista afirmou ainda que como um forte derretimento similar já foi registrado na Groenlândia, a Nasa ainda não foi capaz de determinar se esse foi um evento natural ou um fenômeno raro. Também não se pode afirmar ainda se ele foi provocado por mudanças climáticas acarretadas pelo homem. 

Segundo registros da camada de gelo da Groenlândia, o trecho da estação Summit já havia derretido em 1989. 

A notícia surge dias após outra imagem satelital divulgada pela Nasa ter revelado que um grande iceberg, com o dobro do tamanho da ilha de Manhattan, em Nova York, se partiu de uma geleira na Groenlândia. 

Apesar do alarde, cientistas afirmaram que boa parte da camada de gelo da nação já voltou a congelar novamente. BBC Brasil -segurança nacional blog

Vargas Llosa pede "concórdia" em litígio entre Peru e Chile


Os escritores Mario Vargas Llosa e Jorge Edwards apresentaram nesta quarta-feira o "chamado à concórdia", um manifesto assinado por acadêmicos e intelectuais do Peru e do Chile no qual se pede uma "reconciliação verdadeira" diante do litígio marítimo entre ambos os países, levado à Corte Internacional de Haia.
Esse conflito não deveria servir para "semear o ódio e inimizade" entre os dois países, ressaltou Vargas Llosa na apresentação do manifesto no Círculo de Belas Artes de Madri, que recebeu inúmeros representantes diplomáticos e jornalistas.
O escritor peruano e prêmio Nobel de Literatura se referia à reivindicação marítima apresentada por seu país contra o Chile em 2008 na Corte Internacional de Haia.
O Peru, por sua vez, alegou então que não existem limites marítimos definidos entre ambos os países, enquanto o Chile defende que tais fronteiras foram fixadas em tratados assinados em 1952 e 1954.
Para o governo de Lima, no entanto, estes tratados assinados na década de 50 foram definidos em um âmbito pesqueiro.
A fase oral do litígio será iniciada no próximo mês de dezembro e espara-se que a solução para este impasse seja firmada ainda no primeiro semestre de 2013.
O "chamado à concórdia" apresentado hoje está assinado por cerca de 30 personalidades peruanas e chilenas do mundo da literatura, da arte, da ciência e da política, embora o manifesto, segundo sublinharam Edwards e Vargas Llosa, está aberto a mais apoios.
"Nós estamos convencidos que a sentença do Tribunal de Haia, ao invés de ser um motivo de reservas, rumores desnecessários e de visão estreita, é uma oportunidade para dar um passo positivo em nossas relações", indica o manifesto.
O prêmio Nobel 2010 (Llosa) e o prêmio Cervantes 1999 (Edwards) também sublinharam que esta é uma proposta da sociedade civil, que segue à margem dos governos de seus respectivos países.
"É uma iniciativa de dois escritores, velhos amigos há muitos anos", assegurou Jorge Edwards, o autor de "A morte de Montaigne" e "Os convidados de pedra".
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Turquia desenvolve míssil balístico com alcance de 2.500 km


Segundo o jornal Sabah, esta decisão foi tomada pelo Conselho de Pesquisas Técnico-Científicas da Turquia, por ordem do primeiro-ministro.
“Por que razão os mísseis iranianos têm um raio de ação de 2.000-2.500 km, e os nossos, de apenas 150 km? Gostaria que também a Turquia criasse tais mísseis nos próximos tempos. Se o Irã, ainda submetido às sanções internacionais, tem esta arma e nós – não, é uma falha nossa”, declarou antes Recep Tayyip Erdogan.
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Extraterrestres poderão estar mais próximos do que pensamos


Especialistas do Instituto Internacional de Investigação SETI alertam para a aproximação rápida da Terra de três objetos gigantes não identificados, que poderão ser provenientes de outros planetas.

Ainda continuam vivos na memória os filmes do Discovery Channel com declarações chocantes de Stephen Hawking, um dos mais influentes e conhecidos físicos teóricos. O cientista e prémio Nobel fez uma declaração sensacional em que disse que os extraterrestres, muito provavelmente, existem mesmo, implorando à humanidade não tentar entrar em contato com eles.
Não é a primeira vez que Stephen Hawking discorre sobre mundos extraterrestres. Ele se tornou famoso graças ao livro “Breve História do Tempo” sobre a origem do Universo. Na nova série, StephenHawking declara que existem outras formas de vida em muitos cantos do Universo mas que os extraterrestres podem simplesmente utilizar a Terra como fonte de recursos para a conquistar e continuar o seu caminho.
Os americanos já começaram a estudar o problema da identificação de criaturas alienígeras, por enquanto só a nível genético. Garry Rafkan, professor de Genética da Escola de Medicina de Harvard, desenvolveu um chip capaz de determinar a existência de fragmentos de ADN extraterrestre. O chip deverá ser utilizado nos equipamentos de investigação do futuro rover marciano (veículo robótico).
A poeira do planeta vermelho cairá em uma solução especial que será submetida a ultrassons para eliminar quaisquer vestígios orgânicos e depois analisada para detetar a existência de ADN.
Receber os homenzinhos verdes
Há muitas décadas que a Humanidade anda procurando vida extraterrestre. Os investigadores americanos resolveram, para fundamentar a necessidade das buscas de seres racionais extraterrestres, utilizar o paradoxo do conhecido físico Enrico Fermi, ou seja, a contradição entre a grande probabilidade de existência de vida racional no Universo e a ausência de sinais visíveis desta existência. O cientista colocou esta pergunta simples: “Se existem tantas civilizações fora da Terra, onde estão elas?”.
Os americanos propuseram uma forma de resolver este paradoxo. Eles estabeleceram que, se partirmos do tempo médio de vida de uma civilização na nossa galáxia de mil anos (os habitantes da Terra só enviam sinais de rádio para o cosmos há 100 anos), na Via Láctea podem existir mais de 200 civilizações sem saberem da existência umas das outras. Os ingleses foram ainda mais longe. Na Universidade de Edimburgo consideram que na nossa galáxia existem pelo menos 361 civilizações de seres racionais e que o seu número máximo poderá atingir 38.000.
Os sucessos na teoria inspiram não só os cientistas do SETI mas também milhões de voluntários em todo o mundo, que desde os anos 1960 tentam captar sinais de rádio vindos de outros mundos.
Em 1977, o radiotelescópio da Universidade de Ohio recebeu um sinal que demorou cerca de 37 segundos. O sinal era proveniente da constelação de Sagitário e era o mais potente dos captados até então. Em 2004, o radiotelescópio em Arecibo (Porto Rico) transmitiu um sinal que viria a receber o nome de SHGb02+14ª e que tinha origem numa zona do Universo em que a constelação de Carneiro faz fronteira com a constelação de Peixes.
Os últimos dados publicados em 2008 pelos cientistas americanos envolvidos no Programa de Busca de Civilizações Extraterrestres, podem bem ser considerados sensacionais. Uma das constelações próximas da Terra pode ser uma cópia quase perfeita do nosso Sistema Solar nos primórdios de seu desenvolvimento. Desta forma, não é de excluir que o homem tenha copiado a certa altura um ser que vivera há milhões de anos em mundos distantes.
O químico sueco Svante Arrhenius, um dos primeiros galardoados com o prémio Nobel, no fim do século XIX, avançou a ideia da Panspermia, segundo a qual a vida na Terra poderia ter sido trazida do Espaço. A ciência oficial do século XX ignorou esta hipótese. Mas agora muitos conhecidos físicos teóricos da Europa e da Rússia estão estudando o problema de a vida na Terra poder ter tido origem em seres de outros planetas, refutando a teoria “oficial” de que a Terra é o centro do Universo e que este “gira” à volta do nosso planeta. Na Rússia, a teoria da origem “não terrena” da vida foi fundamentada por investigadores do Instituto de Espectroscopia da Academia das Ciências.
Do ponto de vista filosófico, se pode preconizar que os extraterrestres queiram prolongar sua vida e transmitir os conhecimentos acumulados. Para tal, os seres de outros planetas teriam mais vantagem em espalhar na galáxia centenas de milhares de toneladas de biomoléculas-biocápsulas de ADN, que contêm toda a informação sobre o tipo de vida a que pertencem. Um tal tipo de “troca” de informação é vantajoso do ponto de vista energético. As partículas de ADN enviadas para o Espaço à velocidade cósmica de dezenas de quilómetros por segundo, são disseminadas na Galáxia durante alguns milhões de anos – um prazo “adequado para ser percecionado”. Pelo contrário, um sinal eletromagnético, que “voa” à velocidade da luz, espalha-se demasiado depressa e contem bastante menos informação.
Naturalmente que parte dos “mensageiros” se irá perder: ficará presa no cam po gravitacional sendo posteriormente queimada, uma parte se destruirá em resultado de explosões em estrelas supernovas. Mesmo assim, uma parte pode chegar aos planetas com condições mais favoráveis como a Terra. Se o planeta for adequado, o sinal biológico não se perderá. Tendo atingido, por exemplo, água a determinada temperatura, o “sinal” começa se desenvolvendo. No ADN está concentrada uma informação colossal: 110 unidades de alfabeto genético de três “letras” – os nucleótidos. É praticamente impossível imaginar todas as possíveis combinações. É assim que começa a vida. Os especialistas em Genética Molecular afirmam que só cerca de 5% do ADN humano possuem informação útil. Os outros 95%, a parte “em excesso”, encerram o mistério da origem da vida, incluindo a informação útil e necessária para o ulterior desenvolvimento da Humanidade.
Parece que, tendo alcançado o nível de desenvolvimento desses seres, nós, humanos, poderíamos levar a cabo a mesma operação de disseminação da vida para os próximos milhões de anos.
Há ainda um outro importante testemunho de que a vida na Terra foi trazida do Espaço. As últimas investigações microbiológicas do Instituto russo de Medicina Espacial mostram que a vida surge logo que existem as necessárias condições para tal. Se tivermos em conta que a idade estabelecida do primeiro gene na Terra é de 3,8 bilhões de anos e que a idade geológica da Terra é de 4,6 bilhões de anos, vemos que as duas datas são muito próximas, o que nos torna, a mim e a você, verdadeiros extraterrestres.
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Ministério da Defesa prepara feira de equipamentos da indústria nacional

Queremos mostrar aos adidos militares e aos nossos parceiros de outros ministérios o que está sendo produzido ou desenvolvido no Brasil em termos de equipamentos de defesa”, disse o general Mattioli.Roberto Caiafa
Os equipamentos de defesa produzidos pelas indústrias instaladas no território brasileiro serão mostrados aos representantes das embaixadas como forma de abrir canal para a exportação destes produtos. O chefe do Departamento de Produto de Defesa (Deprod), general Aderico Mattioli, tratou do tema hoje (24) durante a 14ª reunião do comitê dos Chefes dos Estados-Maiores das Forças Armadas Singulares no Ministério da Defesa.
Para isso, o departamento está organizando uma exposição de produtos na Base Aérea de Brasília. De um lado, expoentes da indústria militar, representantes do BNDES e da Agência Brasileira de Promoção das Exportações e Investimentos – Apex-Brasil. Na outra ponta, adidos militares das principais representações diplomáticas.
“Queremos mostrar aos adidos militares e aos nossos parceiros de outros ministérios o que está sendo produzido ou desenvolvido no Brasil em termos de equipamentos de defesa”, disse o general Mattioli.
A feira está sendo articulada com a Força Aérea Brasileira (FAB) e faz parte de um pacote de atividades marcado para ocorrer nos dias 17 e 18 de agosto. De acordo com Mattioli, na parte da manhã os participantes terão informações sobre forma de financiamento e o potencial da indústria. À tarde, o local será aberto para visitação.
Defesa cibernética
A defesa cibernética foi o tema seguinte da reunião. O subchefe do Centro de Defesa Cibernética (CDCiber), coronel Luiz Gonçalves, apresentou a estruturação do Projeto Estratégico de Defesa Cibernética com enfoque às constantes movimentações deste setor. Na reunião, o militar apresentou também os resultados do trabalho durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, e o preparo para os grandes eventos que ocorrerão no Brasil até o ano 2016.
“Já iniciamos o nosso planejamento para a Copa das Confederações, que ocorrerá no próximo ano, e nos ajustamos para a Copa do Mundo e Olimpíadas Rio 2016”, disse o militar.
Na reunião, o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), general José Carlos De Nardi, indagou se o CDCiber estaria preparado para atuar de modo integrado na proteção das redes durante as competições esportivas. O coronel Gonçalves informou que o centro atuaria no âmbito das Forças Armadas e estaria apto para atuar como coordenador do plano de segurança pública que seria executado pelo Ministério da Justiça.
O funcionamento do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam) mereceu destaque no encontro. O diretor-geral substituto Fernando Campagnoli fez relato das atividades do centro gestor e apresentou proposta das principais reivindicações para uma melhor prestação dos serviços
Coube ao general Carlos Cesar Araújo Lima, da Subchefia de integração Logística (Subilog), apresentar os estudos sobre a alimentação das Forças Armadas. Segundo o general Araújo Lima, o valor do auxílio alimentação se mantém congelado desde 1995. De acordo com o oficial, estudos desenvolvidos ao longo dos últimos anos sugerem o aumento do valor. Na reunião, ficou decidido que o tema voltaria a ser tratado mais adiante e que se buscaria encaminhar a solicitação para a equipe econôm
O projeto “Rádio Definido por Software” (RDS) foi o último tema da 14ª reunião do comitê. O general Cláudio Duarte de Moraes, chefe do Centro Tecnológico do Exército, proferiu exposição sobre o projeto.
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Veículos Blindados Mercado aquecido e com opção 100% nacional


A proximidade dos grandes eventos internacionais Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas 2016 e seus encargos, somadas as necessidades já antigas de reequipamento de organizações policiais e de segurança, abriram novas oportunidades de compra em diversas áreas, e no setor de veículos blindados leves, o mercado brasileiro se mostra bastante movimentado. Na nova edição da Revista Tecnologia & Defesa Segurança (Nº 09), um elaborado artigo, trabalho dos colaboradores Paulo Roberto Bastos e Hélio Higuchi, já permite conhecer algumas das opções apresentadas por diversos fabricantes, além de produtos desenvolvidos localmente, inclusive com a participação do Centro Tecnológico do Exército (CTEx). Durante evento realizado na cidade de São Paulo (22 a 24 de julho) para apresentar tecnologias, produtos e serviços ligados a área de segurança pública, Tecnologia & Defesa ouviu mais algumas empresas. A indústria nacional está muito bem representada por dois projetos distintos, o transporte de tropas blindado Alacran, da Centigon, e o VBPL (veículo de patrulha blindado leve) M27 4x4 Marruá, da OTT Blindados.
O Alacran operacional no México (foto: Centigon)
O transporte blindado de tropas Alacran, da Centigon (foto: Roberto Caiafa)
100% Nacional
                A Centigon é uma veterana empresa reconhecida mundialmente pelo seu expertise em veículos blindados, blindagens para helicópteros e vidros especiais, dentre outros produtos, estando presente em 11 países. A subsidiária brasileira, além de contar com instalações industriais próprias em Barueri (SP), agrega a seu produto a experiência de engenheiros da antiga Engesa (Engenheiros Especializados S.A), profissionais que alinham em seus currículos projetos como o blindado monobloco Jararaca, os conhecidos Cascavel e Urutu, e o para a época (anos oitenta) moderníssimo carro de combate Osório. Com este DNA, Ricardo Furlan (diretor industrial) e Amaury Belmonte (produtos especiais) mais uma equipe de projetistas deram forma ao Alacran, um transporte de tropas blindado 4x2 ou 4x4 customizado para 8-12 homens, nível três de proteção balística e 100% nacional, integrável a chassis do tipo F-550 (Ford), Kodiack (GM) e Dodge RAM versão pesada, para citar três possibilidades, tudo dependendo das especificações do cliente.
Detalhe das portas duplas de embarque e desembarque do Alacran (foto: Roberto Caiafa)
Assentos para a tropa no Alacran (foto: Roberto Caiafa)
Segundo André Belmonte, gerente geral da Centigon “Em cerca de 20 dias o Alacran exibido no evento estará montado e pronto para uma bateria de testes, que deverão ser realizados em unidades policiais do Distrito Federal, Paraná e São Paulo, inicialmente. O veículo despertou muito interesse de outros estados, principalmente pela modularidade do projeto, alta mobilidade, ótimos níveis de disponibilidade, manutenção facilitada COTS e suporte pós venda no local de emprego, ou caso necessário, nas instalações da empresa em Barueri. A Centigon está preparada para, em caso de uma demanda concentrada de unidades, utilizar o Arsenal de Guerra de São Paulo para fabricar os veículos”. O Alacran já foi vendido para a Marinha e Polícia Nacional do México (120 unidades), com excelente aceitação.
Habitáculo do motorista e comandante do Alacran (foto: Roberto Caiafa)
Ricardo Furlan, André Belmonte e Amaury Belmonte, equipe da Centigom responsável pela apresentação do Alacran para o mercado brasileiro de segurança pública (foto: Roberto Caiafa)

VBPL Marruá

O LAPV/VBPL Marruá, da OTT Blindados (foto: Roberto Caiafa)
                A Agrale tem no veículo Marruá um de seus mais conhecidos produtos. Dá união das qualidades do carro mais o expertise da OTT Blindados, nasceu na África do Sul o M27 4x4 (AM 200 CD), uma versão blindada do projeto brasileiro. Segundo o diretor Hans Kriek “A OTT desenvolveu o conceito e as duas empresas trabalharam juntas nos requerimentos do veículo, destinado a atender as necessidades das forças de segurança pública quanto a um blindado leve de patrulha extremamente flexível e capaz de ser configurado em várias versões. O VBPL se presta tanto ao trabalho de patrulhamento de fronteiras e participação em missões de paz internacionais, quanto no emprego como posto de comando e controle avançado, como base para avançados sensores de vigilância ou como transporte de frações de tropa. O protótipo foi desenvolvido na África do Sul, mas toda a industrialização desta versão será feita no País”.
Hans Kriek, da OTT, e o protótipo do M27 4x4 VBPL/LAPV
Equipado com motor Cummins Conama P7/ Euro V, o Marruá blindado também se apresenta como uma excelente opção para emprego policial devido as suas características de robustez, durabilidade e disponibilidade de peças de reposição, com ampla rede de assistência técnica já existente. A blindagem de nível três protege contra disparos de armas em calibre até 7,62 mm, explosões laterais e detonação de granada. O habitáculo blindado pode levar até seis pessoas, e com a customização da caçamba, mais quatro lugares podem ser adicionados. Extremamente leve (4,3 ton) e ágil, o VBPL (ou LAPV, de Light Armor Patrol Vehicle) se apresenta assim como uma excelente opção custo x benefício para as forças de segurança nacionais, além de apresentar baixo fator de risco, já que é baseado em um veículo militar homologado pelas forças armadas brasileiras.
Maquete do M27 Marrua LAPV com caçamba configurada para transporte de presos (foto: Roberto Caiafa)

Presença francesa

O Sherpa Light APC (fotos: Renault Trucks)
O PVP-APC da Panhard (Fotos: Pannhard)

                A Renault Trucks está oferecendo no Brasil o seu Light Armored Sherpa APC, um veículo da classe de 11 toneladas e utilizado em patrulha, transporte de tropas e controle e segurança de áreas urbanas. O Sherpa pode receber diversas configurações de sistemas e equipamentos, estando preparado para todo terreno. É um veículo testado em combate no Afeganistão com bastante sucesso. O Sherpa tem uma carga útil de até 2,2 toneladas, se situando numa categoria mais pesada dentre as opções francesas. Já a Panhard está trazendo para o Brasil a oferta do seu PVP APC na versão transporte, capaz de levar seis soldados mais dois tripulantes. Utilizando motor Iveco FIC Euro III, o carro 4x4 oferece agilidade e mobilidade, chegando a até 110 km por hora. A proteção balística é de nível dois, mas caso o cliente deseje algo mais pesado, a Panhard pode mudar o foco para o PVP HD, mais adequado para missões pesadas, tendo proteção nível três. Este modelo pode levar até 12 homens e utiliza motor turbo diesel Iveco FIC 205 Euro III, pesando equipado 7,5 toneladas contra os quatro mil e quinhentos quiilos do modelo APC.
O PVP-HD da Panhard (foto: Panhard)
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terça-feira, 24 de julho de 2012

Frota da Rússia entra no Mediterrâneo em direção à Síria


AE - Agência Estado
Uma frota russa com navios de guerra, destinada ao porto sírio de Tartus, entrou no Mediterrâneo, informou nesta terça-feira o Ministério da Defesa da Rússia. "As embarcações russas passaram hoje pelo Estreito de Gibraltar e entraram no Mediterrâneo às 12h GMT (9h de Brasília)", afirmou um porta-voz do Ministério da Defesa, citado pela agência Itar-Tass.
Lideradas pelo destroier antissubmarino Almirante Chabanenko, as três embarcações deixaram o porto de Severomorsk, no Círculo Polar Ártico, mais cedo neste mês. Elas devem se juntar no Mediterrâneo ao navio de patrulha Yaroslav Mudry, bem como a um barco assistente.
As embarcações vão desenvolver "manobras militares planejadas", informou o ministério. Mais cedo neste mês, uma fonte militar disse que os navios carregariam combustível, água e alimentos. A Rússia negou que o novo posicionamento esteja ligado à escalada da violência na Síria. As informações são da Dow Jones.
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Alenia Aermacchi M-346 Mestre


Em 1993 , Aermacchi firmaram um acordo de parceria com Yakovlev sobre o novo treinador a empresa vinha desenvolvendo desde 1991 para a Força Aérea Russa . A aeronave voou pela primeira vez, resultando em 1996 e foi trazido para a Itália no ano seguinte para substituir o envelhecimento MB-339 . Na época, a aeronave foi comercializada como Yak/AEM-130 , no entanto, por2000 , diferenças de prioridades entre as duas empresas trouxe um fim à parceria, com cada um desenvolvendo a aeronave de forma independente, com Aermacchi retenção direitos de comercialização em todo o mundo, exceto para a Rússia e os outros da CEI nações. A versão russa também está sendo perseguido por Yakovlev e Sokol, em um horário diferente.
O M-346 é uma versão altamente modificada do avião da joint venture estava produzindo, e utiliza equipamentos exclusivamente de fabricantes ocidentais. O primeiro protótipo implementado em 07 de junho de 2003 e voou pela primeira vez em 15 de julho de 2004.Em janeiro de 2005 , o Ministério grego da Defesa assinaram um Memorando de Entendimento (MOU) para se tornar um parceiro no programa e, em 2006 , Aermacchi assinado um acordo de cooperação industrial com a Hellenic Aerospace Industry .
Em julho de 2007 , o M-346 voou para os Emirados Árabes Unidos para testes de clima quente e de avaliação operacional pela Força Aérea dos Emirados Árabes Unidos .
Em março de 2008 o chileno ENAER assinaram um Memorando de Entendimento (MOU) com a Alenia Aermacchi no show aéreo FIDAE. [ 1 ]
Em 10 de Abril de 2008, um protótipo ainda mais na configuração final (novo trem de pouso e freio a ar , as peças mais compostas) foi rolado para fora: primeiro vôo do "Configuração Base Industrial" foi o esperado em junho. [ 2 ] Em 18 de Dezembro de 2008, o M-346 atingiu a velocidade máxima de Mach 1,15 (1.255 km / h, 678 knots, 780 mph). [ 3 ]
Em maio de 2008 Boeing assinaram um Memorando de Entendimento para cooperação no marketing, vendas, treinamento e apoio de dois instrutores Aermacchi, o M-346 eo M-311 . [ 4 ]
O desenvolvimento de um simulador de missão integral para a M-346 foi premiado com a CAE e está em desenvolvimento. [ 5 ]

editar ]ProjetoO M-346 é projetado para treinamento de pilotos de combate de aeronaves de primeira linha de combate. É capaz de voar transonic sem usar um pós-combustor , o qual é projetado para reduzir custos de aquisição e de operação. Dois motores e triple-quádruplos sistemas redundantes melhorar a confiabilidade.

O desenho aerodinâmico da M-346 usa elevador vórtice para proporcionar capacidade de manobra e controlabilidade em ângulo muito elevado de ataque (até 40 ° graus), utilizando um fly-by-wire sistema de controlo.
A aeronave é alimentada por duas Honeywell F124 motores, e usa um sistema de controlo digital de voo por Teleavio / Marconi em colaboração com a BAE Systems , Dowty e Microtecnica para atuadores.
O IBC novo (configuração de linha de base Industrial) protótipo inclui um novo travão do ar logo atrás da cabina de pilotagem , semelhante ao Su-30 Sukhoi , novo trem de aterragem e algumas mudanças estruturais, com a utilização de mais de titânio e as peças compósitas, a fim de reduzir o peso e custos de produção. Como resultado, o protótipo pesa 780 kg menos do que o modelo existente, proporcionando mais rápida aceleração e escalada, o aumento da capacidade de manobra e velocidade máxima, bem como a capacidade de combustível (200 kg) e de visibilidade da cabine.
Em 20 de Junho de 2011, uma Certificação de Tipo Militar foi concedida à Alenia Aermacchi para o M-346 Mestre pela Direcção-Geral de Armamento Aeronáutica do Ministério da Defesa italiano em Roma . Para completar o processo de certificação, o M-346 aeronaves desenvolvimento fez 180 vôos de teste, num total de 200 voos, nos últimos cinco meses e completou mais de 3.300 pontos de teste.[ 6 ]Força Aérea Italiana pretende adquirir um primeiro lote de 15, a taxa baixa produção M-346 aeronaves. [ 7 ] Em 18 de junho de 2009, Alenia Aermacchi anunciou que tinha recebido uma ordem para os seis primeiros com opção para mais nove. [ 8 ]
O M-346 foi nomeado o vencedor de uma competição pelo Emirados Árabes Unidos no IDEXprograma de defesa de 2009, em Abu Dhabi em 25 de fevereiro de 2009. [ 9 ] O funcionário disse que a ordem envolveu a entrega de 48 aeronaves para ser usado para treinamento de pilotos e acender deveres de ataque. A última solicitação de propostas em 2010 havia estabelecido a exigência de 20 treinadores, 20 aeronaves para tarefas de combate, eo restante iria para a criação de uma equipa de formação de vôo. No entanto, em 27 de janeiro de 2010, negociações para assinar um contrato já teria parado sobre especificações. [ 10 ]
Em julho de 2010, o M-346 foi escolhido pela República de Singapura Air Force (ARAF) para substituir a ST Aerospace A-4SU Super Skyhawks no Jet papel Formação Avançada (AJT), atualmente sediada na BA 120 Base Aérea de Cazaux em França. [ 11 ] [ 12 ] E, em um comunicado à imprensa pelo Ministério da Defesa de Cingapura em 28 de setembro de 2010, ST Aerospace tinha sido adjudicado o contrato para adquirir 12 M-346 e um campo de sistema de formação baseado em nome de RSAF. Conforme estipulado no contrato, ST Aerospace irá atuar como contratante principal para manter a aeronave após o parto pela Alenia Aermacchi, enquanto a Boeing iria fornecer o sistema de formação. Data de entrega está programada a partir de 2012. [ 13 [ 14 [ 15 ]
Em 18 de Novembro de 2011, o protótipo, que tinha sido em exposição no Dubai Air Show caiu após a partida Dubai no retorno à Itália.[ 16 ]
Em 16 de Fevereiro de 2012, o M-346 foi escolhido pela Força Aérea Israelense (IAF) como seu jato de treinamento principal para substituir o McDonnell Douglas A-4H / N Skyhawks , que serviu o IAF para mais de 40 anos. [ 17 ] [ 18 ] Em 19 de Julho de 2012, foi assinado um contrato entre a Alenia Aermacchi e do Ministério israelense da Defesa para fornecer 30 M-346 formadores de jato avançado, com a primeira entrega prevista para meados de 2014. [ 19 ]
Nos Estados Unidos, Alenia Aermacchi planeja licitar a M-346 Master para a Força Aérea dos EUA 's TX programa para substituir o envelhecimento Northrop T-38 Talon . A empresa tinha inicialmente considerado submeter a aeronave como contratante principal, mas mudou de idéia em 2010. Ele está agora procurando um parceiro dos EUA para concorrer com. A companhia também renomeou a aeronave como o Sistema de Treinamento T-100 Integrada para a competição. Alenia antecipa mover o local de montagem final entre Itália e os Estados Unidos caso vença a competição.
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Itália assina com Israel contrato para compra de aeronaves G550 CAEW


Um contrato avaliado em US$ 750 milhões foi assinado nesta quinta-feira (19) entre o governo da Itália e o Ministério da Defesa de Israel para o fornecimento de duas aeronaves Gulfstream G550 CAEW (Conformal Airborne Early Warning). Essas plataformas de alerta antecipado e controle serão entregues pela fabricante Israel Aerospace Industries (IAI) para a Aeronautica Militare Italiana (Força Aérea da Itália).
Incluindo também os equipamentos de suporte terrestre e um pacote de apoio logístico, o contrato faz parte de uma contrapartida israelense envolvendo uma encomenda de 30 jatos de treinamento avançado Alenia Aermacchi M-346 para a Força Aérea de Israel, negócio firmado também no dia 19 de julho e cujo valor situa-se ao redor de US$ 1 bilhão. Adicionalmente, a IAI desenvolverá, produzirá e fornecerá um satélite de observação para a organização italiana Telespazio através de um negócio avaliado em US$ 182 milhões.  
“Além do significado financeiro e ocupacional, esses acordos representam uma significativa colaboração com a indústria europeia”, disse Joseph Weiss, CEO e presidente da IAI.
A encomenda italiana é o terceiro fornecimento de G550 CAEW conquistado pela IAI. A Força Aérea de Israel opera atualmente quatro G550 CAEW, os quais estão equipados com radares fornecidos pela Elta Systems, empresa subsidiária da IAI. O segundo cliente do modelo é a Força Aérea da Readmin/publica de Cingapura, a qual encomendou quatro unidades em 2007.
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