Embora o valor da operação não tenha sido revelado, a possível venda de seis aviões Embraer EMB-314 Super Tucano será um dos pontos-chave da reunião, já que essas aeronaves turboélices de ataque leve e treinamento avançado são as preferidas da Força Aérea Brasileira (FAB) para suas operações de vigilância fronteiriça na região amazônica.
A capacidade de controle e combate dos Super Tucanos foi amplamente demonstrada pela Força Aérea da Colômbia, que tem uma frota de 25 aeronaves deste modelo. Em 2007, os Super Tucanos serviram como bombardeiros leves usando bombas Mk-82 no âmbito da "Operação Phoenix", em que o país lançou vários ataques contra as posições das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC).
No momento, a aeronave fabricada pela Embraer é empregada pela Força Aérea de 16 países, incluindo os Estados Unidos, que em 2006 vetaram a venda de 24 desses aviões para o Governo da Venezuela, reivindicando seu direito de veto sobre todos os equipamentos militares que contem com tecnologia norte-americana. (Os Super Tucanos foram desenvolvidos em parceria com a empresa norte-americana Northrop Grumman).
A grande autonomia de um Super Tucano, sua capacidade de operar de dia e de noite, em quaisquer condições meteorológicas e em pistas curtas desprovidas de qualquer infraestrutura, juntamente com a sua capacidade de equipar sensores eletro-ópticos e infravermelhos FLIR Star SAFIRE III e óculos de visão noturna ANVIS-9 NVG o tornam ideal para a detecção de aeronaves envolvidas no tráfico de drogas.
A capacidade de controle e combate dos Super Tucanos foi amplamente demonstrada pela Força Aérea da Colômbia, que tem uma frota de 25 aeronaves deste modelo. Em 2007, os Super Tucanos serviram como bombardeiros leves usando bombas Mk-82 no âmbito da "Operação Phoenix", em que o país lançou vários ataques contra as posições das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC).
No momento, a aeronave fabricada pela Embraer é empregada pela Força Aérea de 16 países, incluindo os Estados Unidos, que em 2006 vetaram a venda de 24 desses aviões para o Governo da Venezuela, reivindicando seu direito de veto sobre todos os equipamentos militares que contem com tecnologia norte-americana. (Os Super Tucanos foram desenvolvidos em parceria com a empresa norte-americana Northrop Grumman).
Além do interesse do Paraguai na obtenção de seis Super Tucanos, outros países latino-americanos como Peru e El Salvador também manifestaram interesse em adquirir essas aeronaves, com 10 pedidos cada.
Relata-se ainda que os Emirados Árabes Unidos também estariam preparando uma encomenda de até 24 Super Tucanos.
SNB
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