sábado, 26 de maio de 2018

Governo tem 'convicção' de locaute e empresários podem ser presos

Neste sábado (26), o ministro da secretaria de governo, Carlos Marun, afirmou durante entrevista coletiva que a Polícia Federal já emitiu pedidos de prisão para empresários.
O governo teria convicção de que o movimento se trata de 'locaute'', quando empresários usam seus funcionários para paralisar a produção em benefício de interesses dos patrões. A prática é proibida.
Marun esteve durante a manhã reunido com presidente Michel Temer. O ministro informou que inquétios já foram abertos oara apurar as supeitas e que há pedidos de prisão prontos, segundo o diretor-geral da Polícia Federal, Rogério Galloro. Esses pedidos ainda dependem de permissão da Justiça.
O governo também passou a aplicar multas por hora parada a donos de transportadoras  no valor de R$ 100 mil reais.
A entrevista de Marun se deu após 3 horas de reunião com o governo durante a manhã. Apesar das expectativas, nenhum número sobre uso das Forças Armadas em desbloqueios foi divulgado. Um balanço com essas informações será divulgado até o final da tarde.

Temer colocou Brasil no 'limiar de regime de exceção', dizem deputados

Na Câmara dos Deputados, lideranças da oposição apresentaram nota conjunta contra o decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) e pediram a renúncia do presidente Michel Temer.
“Se não consegue governar, o presidente deveria renunciar”, confrome citado pelo portal Congresso em Foco.
Os deputados afirmaram na nota que o uso da força contra os caminhoneiros se trata de um absurdo, e que esse tipo de conflito deveria ser resolvido com base no diálogo. 
A nota ainda afirma que o decreto de GLO, que autoriza o uso das Forças Armadas contra os bloqueios nos protestos dos caminhoneiros, colocaria o Brasil "perigosamente no limiar de um regime de exceção".
A nota ainda classifica o governo de Michel Temer como "fraco e sem credibilidade". A nota foi assinada por 6 lideranças da Câmara dos Deputados, Weverton Rocha (PDT-MA), José Guimarães (PT-CE), Orlando Silva (PCdoB-SP), Paulo Pimenta (PT-RS), André Figueiredo (PDT-CE) e Júlio Delgado (PSB-MG).
Mais cedo neste sábado (26) o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, também afirmou que o uso da força nesse caso é "coisa de governo fraco".

Confrontação militar entre Irã e Israel: quem é mais forte?

Nas últimas semanas as tensões nas relações iraniano-israelenses têm se agravado. O Irã aumenta sua presença na Síria e a atividade das formações "voluntárias" xiitas de muitos países e do movimento Hezbollah, hostil a Israel.
Recentemente, o Irã bombardeou objetivos israelenses nas Colinas de Golã. No entanto, a resposta de Israel foi muito rápida: 28 aviões da Força Aérea de Israel atacaram 50 objetivos iranianos na Síria — sistemas antiaéreos, bases, quartéis-generais e subunidades das forças especiais do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica.
Israel não vai admitir a presença militar do Irã e os seus aliados na Síria. As autoridades israelenses fizeram várias vezes alusões ao presidente sírio, Bashar Assad, que a expulsão do Irã do território sírio seria a base para umas boas relações com Tel Aviv.
Muitos especialistas por todo o mundo se perguntam se as ações violentas podem passar para o território israelense ou iraniano e provocar uma guerra à escala regional.
Israel é apoiado pelos EUA e Arábia Saudita, que consideram pressão sobre o Irã como seu objetivo-chave da política no Oriente Médio. Essa foi a razão pela qual o presidente norte-americano, Donald Trump, se retirou do acordo nuclear iraniano.
É muito provável que, após o colapso do Plano de Ação Conjunto Global (JCPOA na sigla em inglês), o Irã retome seu programa nuclear, incluindo o seu componente militar, o que dará um motivo a Israel para reforçar as medidas rigorosas contra o Irã. E neste caso ninguém pode garantir que o conflito não se alastre ao território do Irã.

Por que Brasil não marca presença em fóruns internacionais na Rússia apesar do BRICS?

O Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo (SPIEF) tradicionalmente acolhe não somente especialistas em finanças e investimentos, mas também políticos, jornalistas e figuras públicas de mais de 100 países. A Sputnik Brasil falou com um dos poucos representantes do Brasil no evento, o jornalista independente Michael Susin.
O jovem, sendo também membro da Federação Nacional dos Jornalistas do Brasil (FENAJ), chegou à "capital cultural" russa (um dos apelidos de São Petersburgo) como representante da organização Future Team, ou seja, do grupo que se criou depois do Festival da Juventude em Sochi.
Sobre mudança das prioridades do Itamaraty
Michael foi um dos poucos brasileiros que encontrei em um evento de escala tão enorme como o SPIEF. Dos altos representantes oficiais, não apareceu nenhum. Ao conversarmos com Michael, entendemos que a percepção da completa ausência do país verde e amarelo no fórum (e não só) era geral.
"Na verdade, ontem, durante a apresentação dos BRICS [sessão sobre a presidência sul-africana no bloco] até postei no Facebook uma brincadeira que é uma reunirão do RICS… Por que o Brasil não está representado. É muito sintomático isso, por que a gente vê que volta assim a política dos anos 90, de uma relação EUA-Brasil, que nem é bilateral. É dependência econômica… Está se notando já que a gente volta a ser um satélite dos EUA, tanto politicamente como economicamente", frisa o jornalista à Sputnik Brasil.
Para Michael, isso, tomado em conjunto com os passos (ou ausência deles) da diplomacia brasileira nos últimos anos, indica para uma clara "mudança de direção política" já experimentada pelo país nos finais do século passado, isto é, no governo de Cardoso.
Isso, na opinião do interlocutor, não é apenas um assunto político ou da escolha de prioridades. A questão é que gera grande influência inclusive na população comum, pois "a questão do multiculturalismo que a gente tinha durante o governo Lula beneficiou muito os empresários" e agora se volta ao paradigma anterior que começa a afetá-los.
"Agora, o setor de relações internacionais não está preparado para negociar e dialogar com outros países que não sejam da Europa ou os EUA. A gente volta para a política colonial", manifesta o jovem.
Efetivamente, nesse contexto surgem até receios de que o Brasil acabe por sair da organização, e são cada vez mais repercutidos.
"Essa é uma questão que eu me pergunto bastante. Não estamos mais na condição… Não há um projeto de defender soberania, não há um projeto de criar um país forte, há um projeto de voltar ao neoliberalismo. Não estamos crescendo, a previsão não é de que comece a crescer. Acho que também já não faz nem sentido que o Brasil esteja nos BRICS. Você não vai participando, você não vai fazendo nenhuma contribuição diplomática, muito menos econômica. Isso me preocupa muito", confessa.
Enquanto a Rússia está fazendo um esforço "tremendo" nos pavilhões do SPIEF, assegura Michael, o Brasil arrisca perder outra oportunidade de gerar trabalho, demanda, imposto e mais dinheiro para sua economia.
Entretanto, a situação financeira do país latino-americano continua muito dificultada.
"E a gente já vai notar também a questão do FMI batendo a porta. Congela orçamento, não paga salário. Todos os estados estão sofrendo uma crise financeira, não é só o Federal. Os professores, policiais estão com salário parcelado. E isso acarreta que o pessoal não consuma e não gere imposto", prossegue o jornalista, adiantando que as pessoas gradualmente começam a se dar conta disso depois de um "período muito duro de intoxicação política".
Sobre 'intoxicação política' no Brasil
Além de estar bem preocupado com a pauta exterior do seu país, Michael também parece estar muito preocupado com aquilo que se passa dentro do Brasil nas vésperas da eleição presidencial.
"Não se discutem mais os motivos e as ideias. Existe um 'a favor' e um 'contra' e tem ódio tremendo entre eles. Me assustei muito com os discursos que escutei. Discurso de ódio, pela violência, tanto dos candidatos como no dia a dia", diz.
"Isso dá carta branca para fazer qualquer tipo de política", adianta, aludindo à candidatura de Bolsonaro e suas referências ao passado ditatorial do país.
Em opinião do jornalista, a mídia também desempenhou um grande papel no respectivo processo.
"Se montou um aparato do fake news para a produção desse discurso de ódio. Já não é mais assim: eu gosto do governo Dilma por isso, por isso e por isso. Mas também não gosto por isso e aquilo. Já não tem mais diálogo. Ou está a favor e aceita todo o processo ou está contra e odeia tudo. Se abriu uma antipolítica no Brasil, diria. Não se fala mais do Brasil, do projeto econômico, do projeto internacional, se fala se tu quer matar os pobres ou defender os pobres", ressalta o jovem.
Michael também se referiu ao ambiente turbulento de hoje, em meio à greve de caminhoneiros que acontece no país por o preço do combustível estar indexado à variação do petróleo, que é "uma variação diária".
"No governo Dilma, o Brasil tinha uma medida de proteção que era subsidiária, combustível repassava de acordo com a necessidade que estipulava o governo. Não era guiado pelo mercado. E isso para o Brasil é terrível, porque a gente não tem ferrovia para transportar alimentos, é tudo caminhão a diesel", analisa.
Assim, discutimos nós em seguida na conversa, a população comum começa a sentir qualquer flutuação no dia a dia — nem só no preço do combustível para seus carros, mas até no leite ou frutas que compra no mercado. Em relação a isso, grandes rupturas mundiais, tais como a quebra do acordo iraniano, sendo esse um dos grandes produtores do petróleo, põem em grandíssimo risco o bem-estar de todo o país.
"Voltamos ao ponto que está se perdendo a soberania. Num país que aloja logística com base no diesel [tem que haver] uma política de controle sobre isso. Senão, tu para o país", opina Michael.
Sobre discurso da mídia no impeachment
Voltando aos temas de interesse profissional, também falamos com Michael sobre a cobertura feita pela grande mídia brasileira no contexto do afastamento da presidente Dilma. Em opinião do jornalista, têm sido poucos os veículos de comunicação que fizeram questão de questionar genuinamente o processo.
"Se perdeu também a questão de imparcialidade. O jornalismo no Brasil está muito crítico, porque tomou lado e a população sabe disso. A população assiste sabendo que vai falar bem ou mal de acordo com [a política]", afirma.
Isso faz lembrar o conceito de "coronelismo", ou seja, de vínculos fortes entre a classe pública e privada, forjado na história do país nos finais do século XIX.
"Existe uma porta giratória entre o governo e os meios de comunicação. Setores religiosos também, que hoje no Brasil é um ponto fundamental", adianta o interlocutor da Sputnik.
Aliás, ele relembrou o recente caso da postagem feita pelo comandante Villas Bôas no Twitter nas vésperas da prisão de Lula, prometendo defender as "pessoas de bem" caso não fosse feita justiça.
"Parece que a gente está seguindo o método de Trump de fazer política através do Twitter", ironiza. "Isso levanta muitas questões: primeiro, questão da autoridade militar não estar subordinada ao Estado. […] Isso é muito sintomático, porque na América Latina [já passamos por isso]. E, segundo, que ele fala em colocar a ‘minha' tropa em disposição. Ele se posiciona como o dono do exército e isso é sintomático para um país. E a terceira questão: quem são pessoas de bem que ele quer defender? E contra quem?", se pergunta Michael.
"Não aprendemos nada com a história. É recente. A gente não aprendeu", resume ele.
Sobre opressão dos jornalistas russos na Europa do Leste
Ao longo dos últimos anos, Michael tem morado na Polônia, aonde tinha se mudado com a sua namorada, original do país. Afastando um pouco do panorama brasileiro, nós também passamos a discutir a posição do jornalismo russo na respectiva região.
"Na semana passada prenderam uma russa e expulsaram do país outros quatro, e a declaração do governo e da polícia foi por criar uma guerra híbrida. E não explicou como, não houve informação nenhuma. Diz que foi expulsa uma cidadã russa por ter recebido dinheiro do governo russo para criar instabilidade no país", conta.
Michael frisa que isso acontece, bem como no caso da prisão do chefe do portal RIA Novosti Ucrânia em Kiev, por oferecer "outro ponto de vista".

"Isso foi considerado como guerra híbrida, ou seja, consideraram crime outra narrativa. Não só na Europa, mas no mundo todo existe uma luta por narrativa. Porque a Rússia tem meios de comunicação fortes que estão chegando ao mundo ocidental e podem oferecer outra informação que não vem das agências principais", frisa o jornalista.
Relembrou inclusive o recente caso da campanha estadunidense contra o governo sírio seguida pelas acusações de ter usado armas químicas. Nesse aspeto, diz Michael, o mundo todo aborda a lógica dos EUA e nem tenta analisar, como se fosse verdade sem discussão.
"No Brasil, por exemplo, não se questionou. Seguiu a linha dita por Trump e se falou como se fosse verdade. E mesmo com tantas perguntas para se fazer sobre esse ataque químico que ocorreu […] o jornalista brasileiro contou mal a história. […] Por que o governo sírio iria usar as armas químicas se já está ganhando a guerra? Tem portas abertas para a OPAQ, para os organismos internacionais, então essa coisa levanta muitas perguntas que os jornalistas nem sequer falaram", resume Michael.

COMANDANTE DO EXÉRCITO promete INTERVENÇÃO MILITAR até terça-feira. COMPARTILHEM

BOA TARDE;;; brasil  UM RECADO PARA AS NOSSA FORÇAS ARMADA  NÃO  SER DEVE OBEDECER ISTO QUE ESTE GOVERNO QUER AS FORÇAS ARMADA BRASILEIRA TEM UM BOA RELAÇÃO COM O POVO  BRASILEIRO SER AS FORÇAS ARMADA OBEDECER ESTE GOVERNO DO TEMER VAI SUJA A REPUTAÇÃO  DAS NOSSA FORÇAS UMA   INTERVENÇÃO SERIA UMA BOA SAÍDA O POVO QUER ISTO A MUITO TEMPO  JÁ CHEGA CHEGOU A HORA E A AGORA   VIVA O BRASIL BRASIL

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