sexta-feira, 6 de abril de 2018

SEGURANÇA NACIONAL.SNB NÃO ESCONDE A VERDADE


Exército israelense mata 17 palestinos em protestos em Gaza

Estado da Palestina: Gás lacrimogêneo desdobrado em até 50.000 pessoas se reúnem na fronteira de Gaza

Por que construir 1 se você pode construir 2 ao mesmo tempo?

OPERAÇÃO BUMERANGUE ADESTRA TROPA PARAQUEDISTA PARA DEFENDER TODO O TERRITÓRIO NACIONAL, SOBRETUDO NO SERTÃO.

O 25º Batalhão de Infantaria Paraquedista (25º BI Pqdt) compõe a Força de Emprego Estratégico do Exército Brasileiro, devendo estar apto a atuar em todos os biomas do território nacional. Por isso, visando à possibilidade de emprego em qualquer ambiente, descolou-se por mais de 2.000 km, do Rio de Janeiro à Fazenda Tanque de Ferro, próximo a Petrolina (PE), para realizar a Operação Bumerangue, que ocorreu entre os dias 14 e 21 de março.

Em uma primeira fase, o 25º BI Pqdt recebeu instruções sobre alimentos de origem vegetal e animal; o processo de orientação na Caatinga; os efeitos do calor e primeiros-socorros; bem como conheceram as características da área de operações e tiveram noção de sobrevivência.
Após as instruções, e estando devidamente adaptados àquele ambiente inóspito, na segunda fase, 129 militares realizaram uma infiltração na Caatinga, que culminou com a ocupação e projeção da Hidrelétrica de Sobradinho, na divisa entre os estados de Pernambuco e da Bahia.
O 25º Batalhão de Infantaria Paraquedista, durante seu deslocamento para Pernambuco, recebeu o apoio do 38º Batalhão de Infantaria Motorizado, em Vila Velha (ES), e do 35º Batalhão de Infantaria Motorizado, em Petrolina (PE).
Ao concluir mais essa etapa de adestramento, o 25º BI Pqdt, fazendo jus a seu brado, "missão dada missão cumprida!", continua apto a defender o território nacional, sobretudo no sertão brasileiro.

O Seu Exército Nunca Para”: Campanha do Dia do Exército reúne dezenas de produtos para diferentes mídias.

O dia 3 de abril marca o lançamento da Campanha do Dia do Exército, que é comemorado em 19 de abril. A partir de hoje, o slogan “O Seu Exército Nunca Para” será veiculado em diferentes mídias: na TV aberta, nas mídias sociais da Força e na Rádio Verde-Oliva; além da divulgação em banners, cartazes, outdoors, Recrutinha (revista infantil), contracheques, revistas especializadas e outros.

A Campanha de 2018 destaca-se pela quantidade de produtos: são cerca de 60! O lançamento da Campanha foi durante a abertura do Simpósio de Comunicação Social, realizado no Quartel-General do Exército, em Brasília.
Para este ano, a Campanha traz algumas novidades, como o jingle produzido para veiculação na Rádio Verde-Oliva, em três ritmos distintos, dando características regionais à mensagem “O Seu Exército Nunca Para”!

Já os produtos para as mídias sociais foram elaborados para atender ao formato de cada meio difusor, como FacebookInstagramTwitter, Aplicativo, WhatsApp Chatbotdo Exército Brasileiro. “Para a Campanha de 2018, buscou-se uma diversidade de produtos que propiciasse a convergência deles em busca do usuário. Somente para as redes sociais serão 15 vídeos e 35 imagens”, afirma o Chefe da Seção de Mídias Sociais do Centro de Comunicação Social do Exército (CCOMSEx), Tenente-Coronel Paulo Sousa.
Acompanhe o Exército Brasileiro nas Mídias Sociais, na Rádio Verde-Oliva e confira alguns dos produtos.

Como diria Lula: 'A luta continua'

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva entrará com novo habeas corpus para evitar a prisão.
Advogados argumentaram que o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) antecipou a execução da pena e ainda existem outros recursos a serem analisados contra a decisão final. Lula teria até às 17h desta sexta-feira (6) para se apresentar à Polícia Federal em Curitiba.
Lula foi condenado a 12 anos e um mês de prisão na ação penal do tríplex do Guarujá (SP), na Operação Lava Jato. Em nota à imprensa, a defesa do petista criticou a decisão do juiz Sérgio Moro, que expediu o mandado de prisão de Lula nesta quinta-feira (5).
"A expedição de mandado de prisão nesta data contraria decisão proferida pelo próprio TRF-4 no dia 24/01, que condicionou a providência – incompatível com a garantia da presunção da inocência – ao exaurimento dos recursos possíveis de serem apresentados para aquele Tribunal, o que ainda não ocorreu", relatou.
O ex-presidente já informou que não se entregará à Polícia Federal em Curitiba, Paraná, onde deveria dar início ao cumprimento da pena.


Nota SNB;;; Caros amigos .. general Eduardo Villas Boa  pense “no bem do país”.
Asseguro à Nação que o Exército Brasileiro julga compartilhar o anseio de todos os cidadãos de bem de repúdio à impunidade e de respeito à Constituição, à paz social e à Democracia, bem como se mantém atento às suas missões institucionais”, disse na primeira mensagem.
Logo depois, em novo post, questionou: “O Exército Brasileiro julga compartilhar o anseio de todos os cidadãos de bem de repúdio à impunidade e de respeito à Constituição, à paz social e à Democracia, bem como se mantém atento às suas missões institucionais. Nessa situação que vive o Brasil, resta perguntar às instituições e ao povo quem realmente está pensando no bem do País e das gerações futuras e quem está preocupado apenas com interesses pessoais?”.general villas seria a maçonaria que esta pensado  no bem do nosso pais espero que não  que a prisão do lula não seja um erro politico apenas para satisfazer os poderosos da maçonaria os políticos que não pensa no povo brasileiros como estes que esta aqui neste vídeo a baixo 

quinta-feira, 5 de abril de 2018

General Villas Bôas • A Mais Importante Declaração De Um Militar Desde 1985

PARABÉNS AO GENERAL VILLAS BÔAS!

GENERAL: Eduardo Villas Bôas o BRASIL precisa mesmo é de uma FAXINA !!

Roberto DAvila Eduardo Villas Boas comanda 215 mil homens do Exército

H-6K, o novo bombardeiro pesado chinês

Os novos submarinos russos da classe Borei

Xadrez do Oriente Médio: reconhecer Israel como Estado faz parte do projeto contra Irã?

Autoridades da Arábia Saudita reconheceram pela primeira vez o direito de Israel de existir no território da "pátria histórica" dos judeus. Mohammad bin Salman, durante visita aos EUA, expressou apoio aos esforços israelenses e foi além: qualificou o líder supremo iraniano, Ali Khamenei, como "Hitler" do Oriente Médio.
A Sputnik Persa entrevistou o cientista político e diplomata iraniano, Seyyed Hadi Afghahi, para entender o porquê das recentes declarações do príncipe herdeiro saudita, bem como para se situar no impacto do passo empreendido por Riad sobre a situação na região.
"Sabe-se que a Arábia Saudita e o Irã são adversários. Sauditas acreditam que o Irã interfere nos assuntos internos da região e visa expandir sua influência. Enquanto isso, as ações da Arábia Saudita violam regras internacionais e não trazem nada de bom para a região, como, por exemplo, o apoio aos grupos terroristas na Síria e no Iraque. Contudo, seria bom que todas as tentativas da Arábia Saudita de acusar o Irã de apoiar terroristas acabassem falhando", comentou o analista.
O especialista assinalou que as vitórias da aliança, formada pelo Irã, Síria e Hezbollah, chamada Frente de Resistência, e as vitórias da Rússia na Síria preocuparam a Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos, Bahrein, Egito, EUA e OTAN.
"Além disso, a derrota dos sauditas assustou Israel, já que Israel prestava apoio aos terroristas na luta contra a Síria, contribuindo para a desestabilização da situação na região […] É natural que a Arábia Saudita e Israel sintam que tanto suas posições na região, como seus interesses estejam ameaçados", explicou Seyyed Afghahi.
Segundo ele, ao longo de 56 anos, a Arábia Saudita manteve contatos clandestinos com Israel sem ao menos querer torná-los públicos, diferentemente de Israel.
"Divulgar contatos beneficiaria Israel: ao afirmar que a Arábia Saudita não tem problemas com Israel, o país, em que se encontram centros sagrados para muçulmanos por todo o mundo, Tel Aviv encorajaria outros países muçulmanos a passar a estabelecer relações diplomáticas com ela. Nesta situação, a Arábia Saudita passou a ocupar uma postura aberta: saiu da clandestinidade […] e a nível oficial reconheceu o direito de Israel de existir", destacou.
O analista iraniano assinalou também que, em breve, devido ao medo das monarquias do golfo Pérsico de perderem suas posições na região, a Arábia Saudita e Israel começarão a reforçar suas relações diplomáticas.
Está claro que o motivo de aproximação entre a Arábia Saudita e Israel é a ameaça política e estratégica que surgiu para a Arábia Saudita na região. Atrás destes dois países estão os EUA, cuja presença afeta a região de forma negativa. A declaração do presidente Donald Trump sobre a breve retirada de suas forças da Síria foi bem surpreendente e inesperada."
Falando sobre provável estabelecimento das relações diplomáticas entre Tel Aviv e Riad, o especialista revelou alguns detalhes do projeto anti-iraniano, chamado "Acordo do Século":
"Acredito que, daqui a pouco, a Arábia Saudita vá declarar oficialmente suas relações com Israel. Contudo, Riad vai além: o reconhecimento pela Arábia Saudita do direito de Israel existir faz parte do projeto ‘Acordo do Século’ contra o Irã e contra a 'Frente de Resistência'. Os encontros realizados entre o príncipe árabe e Israel a alto nível entram neste acordo", disse o analista.
Segundo Afghahi, o primeiro passo foi dado por Trump ao afirmar que os EUA vão transferir a embaixada norte-americana a Jerusalém. O segundo passo é o estabelecimento de laços entre a Arábia Saudita e Israel, já que os dois países tencionam juntar suas forças contra o Irã.
Outra parte deste plano covarde é a criação de uma cidade industrial no deserto do Sinai, onde no futuro seria possível acomodar palestinos. E, por fim, está sendo estudada a possibilidade de criação de uma frente unida composta pelos EUA, Arábia Saudita e Israel, contra a 'Frente de Resistência'." 
Quando perguntado se os passos empreendidos pela Arábia Saudita receberão apoio internacional, para o especialista, a resposta é óbvia.
"Este projeto não tem apoio mundial."

Governo Temer é considerado ótimo ou bom por 5% da população, diz pesquisa

Pesquisa do Ibope divulgada nesta quinta-feira (5) indicou que a gestão do presidente Michel Temer (MDB) é considerada ótima ou boa por 5% dos entrevistados, enquanto 21% a classificam como regular e 72% como péssima ou ruim. 2% dos entrevistados não souberam opinar ou não responderam.
O levantamento foi encomendado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e foi realizado entre os dias 22 e 25 de março. Foram entrevistadas mais de 2 mil pessoas em 126 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais. 
Foi a primeira pesquisa de opinião após a intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro. 
No último levantamento, feito em dezembro, a gestão Temer foi classificada como ótima ou boa por 6% dos entrevistados, enquanto 74% a classificaram como ruim ou péssima e 19% como regular. 
A pesquisa do Ibope também mediu a maneira de governar do presidente: ela foi aprovada por 9% dos entrevistados e desaprovada por 87%. Não souberam ou não opinaram 4% dos entrevistados. 
No levantamento de dezembro, 9% aprovavam a maneira de governar de Temer, enquanto 88% desaprovavam. 

Nota..SNB Caros amigo 5% por cento que nem conhece de politica nem  entra nas rede social. para endente esta politica de verdadeiros criminosos  comandados . pelos os senhores 
masonitas para quem não sabe e os iluminastes que controla tudo,e todos ele faz parte.. do controle deles os governantes   brasil esta nas mãos  dos senhores do poder quando falo isto se trata de toda a sociedade mundial eles estão ate nas igreja e no futebol verdadeiras pragas 
sera o fim de tudo