sexta-feira, 28 de julho de 2017

Saiba que tecnologia avançada terá caça russo de 6ª geração

Um representante do consórcio KRET de tecnologias radioeletrônicas, Vladimir Mikheev, contou ao canal Zvezda como serão os produtos de radiofotônica criados pela empresa e que irão integrar os caças de sexta geração.
O novo radar terá uma alta imunidade a interferências e poderá detectar aviões inimigos a longa distância, detalhou Mikheev, assessor do primeiro diretor-geral do consórcio. A Fundação de Estudos Avançados da Federação da Rússia encarregou a KRET de criar o chamado ROFAR, um conjunto de antenas radio óticas de fótons.
Uma antena assim dá ao equipamento novas capacidades: resistência a vários tipos de interferência e uma potência suficientemente alta", detalhou Mikheev.
O representante do consórcio KRET também revelou que todas as capacidades do novo radar ficarão claras só dentro de um ano e meio, quando o sistema for submetido a testes reais. No entanto, já se pode dizer que será capaz de distinguir alvos escondidos e móveis, o que permite apontar as armas em tempo real com alta precisão.
Estamos às portas de um novo salto tecnológico que será possível graças à radiofotônica", disse Mikheev.
Anteriormente havia sido informado de que o radar seria instalado nos caças de sexta geração desenvolvidos na Rússia.
A fotônica atua como um análogo da eletrônica, usando fótons em vez de elétrons. Os sistemas fotônicos não são sensíveis a campos eletromagnéticos externos, e têm uma maior largura da área de transmissão do sinal.

Tempestade' está chegando: mais alguns detalhes sobre novo porta-aviões russo

O Ministério da Defesa da Rússia anunciou que o país planeja construir um novo porta-aviões nuclear para a sua Marinha antes do ano 2025.
O Projeto 23000 para a construção do porta-aviões polivalente Shtorm (Tempestade, em russo) foi apresentado pela primeira vez aos mais altos cargos militares da Rússia em 2013. Dois anos mais tarde, o público teve acesso à maqueta do navio do Projeto 23000 no Fórum internacional de material bélico 2015.
A edição russa Zvezda analisou os aspectos positivos e negativos do projeto naval e também coletou os detalhes das possíveis características do navio militar.
Os prós e os contras
Aqueles que defendem que não há necessidade real de um novo navio na Marinha da Rússia, destacam o fato que, em caso de uma guerra à escala mundial, estas embarcações podem ser facilmente afundadas com ataques de mísseis nucleares estratégicos. No entanto, em uma guerra de proporções mundiais, a única diferença entre os perdedores e os vencedores é que os últimos morrerão apenas um pouco mais tarde, destacou a edição. Não obstante, no contexto atual de conflitos isolados e espalhados por todo o planeta, os porta-aviões podem ser justamente o que faz falta.Os principais pontos contra a construção de novos navios é seu elevado custo e a necessidade de embarcações de escolta: várias fragatas ou corvetas e, pelo menos, um submarino. Pelo lado positivo, os porta-aviões são móveis e autossuficientes e permitem realizar ataques contra os inimigos de forma rápida e eficaz.
Um verdadeiro aeródromo flutuante
O novo porta-aviões terá as capacidades de uma base aérea semelhante ao aeródromo de Hmeymim, utilizado pela Força Aeroespacial da Rússia na Síria.
O Shtorm ultrapassará significativamente o Admiral Kuznetsov, navio-chefe da Marinha russa, tanto em tamanho como em capacidade de combate, salientou o Zvezda.
A principal diferença entre os dois navios é que o Shtorm terá uma unidade propuls

Os militares russos - eles têm a tecnologia mais avançada do mundo

C-RAM) FIRING! Exército dos EUA baseado na terra PHALANX

Os venenos UH-1Y do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA

Exército russo receberá minas anti-helicóptero revolucionárias (VÍDEO

Minas costumam ser associadas à destruição de alvos terrestres. Mas imagine que uma mina pudesse atingir um objeto voador. O que soaria como ficção será uma realidade nas mãos do Exército russo, que receberá os novos armamentos anti-helicópteros.
“Funciona em quaisquer condições climáticas e em qualquer ambiente. Então você pode defender mares e rotas terrestres”, disse Vladimir Niyazov, criador de armas e CEO da corporação FKP "GkNIPAS", ao portal Russia Beyond The Headlines.
As minas são colocadas acima do solo, de modo que os soldados não precisam gastar tempo cavando buracos. Cada mina contém 12 explosivos que são ativados quando um helicóptero inimigo chega a uma distância de 100 metros.
“Essas minas possuem um sistema acústico que detecta o som das lâminas do helicóptero. Quando voa para um certo alcance, cada mina é disparada, enviando 12 explosivos para o céu e perfurando tudo em seu caminho a uma velocidade de 2 a 3 km/s”, acrescentou Niyazov.
O criador de armas também disse que os helicópteros amigáveis poderão voar sobre as minas sem ativá-las.
“O campo minado é ativado e desativado por um operador a partir de uma base militar. Assim, uma vez que os comandantes são informados de helicópteros amigáveis ou UAVs [veículos aéreos não-tripulados] em uma ‘zona de perigo’, o operador desliga remotamente as minas”, explicou.O que vem a seguir
O sistema passou todas as provas e será entregue ao Exército russo nos próximos anos. No entanto, os especialistas acreditam que a Rússia não usará essa arma em suas operações no exterior, temendo a possibilidade de um fogo amigável.
“Os terroristas do Daesh não têm helicópteros e seus UAVs podem ser derrubados pelos sistemas de defesa aérea portáteis do nosso exército. Então, essas minas provavelmente passarão a maior parte do tempo armazenadas”, disse Alexei Ramm, analista militar do jornal Izvestia.
Enquanto isso, Niyazov acredita que esta inovação tem potencial de exportação.
“Nós já nos encontramos com delegados militares da China, Emirados Árabes Unidos e Irã. Mas nós só iniciaremos negociações uma vez que a Rosoboronexport [estatal responsável pelo setor] finalize toda a papelada e nos dê permissão para vender essas minas aos parceiros estrangeiros da Rússia”, afirmou.

quinta-feira, 27 de julho de 2017

Irã testa com êxito seu foguete portador para aparatos espaciais

Nesta quinta-feira (27), Teerã realizou com sucesso lançamento do foguete portador Simorgh de produção própria, capaz de carregar cerca de 250 quilogramas de carga útil, informa o canal IRINN.
O Irã testou com êxito o foguete portador Simorgh que é capaz de lançar ao espaço satélite de 250 quilogramas a uma altitude de até 500 quilômetros, informa o IRINN.
De acordo com a mídia, o lançamento do foguete portador foi realizado para comemorar a inauguração do cosmódromo em homenagem ao imã Khomeini, o líder da Revolução Islâmica de 1979.
Todas as etapas de preparo, lançamento e de controle dos satélites serão efetuadas no cosmódromo, citado acima. De acordo com o canal, o Cosmódromo Imã Khomeini corresponde aos padrões modernos do ponto de vista da infraestrutura técnica.
Em 2010, o então presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad declarou que o Irã tinha intenções de enviar um homem ao espaço em 2014. 
Posteriormente, o ex-presidente explicou que o assunto foi discutido pelo governo e que finalmente foi decidido realizar tal lançamento em 2019, de acordo com o RT.