sexta-feira, 31 de março de 2017

Rússia iguala a URSS em intensidade de missões submarinas

Em 2016, a Armada russa se equiparou pela primeira vez com a União Soviética no que se refere ao número de dias de seus submarinos em operações no mar, assegurou o comandante da Marinha russa, almirante Vladimir Korolev.

No ano anterior, os nossos submarinos passaram mais de 3 mil dias cumprindo missões navais", disse Korolev na cerimônia de lançamento do submarino Kazan.
O almirante saudou este "excelente indicador", que já não se registrava desde a época soviética.
O submarino da quarta geração Kazan, do projeto Yasen-M, foi lançado à água nos Estaleiros Sevmash, segundo comunicou um correspondente da Sputnik no local do evento.
A ordem foi dada pelo diretor-geral da Sevmash, Mikhail Budnichenko, depois do que o comandante do submarino, capitão-de-mar-e-guerra Aleksandr Beketov, quebrou a garrafa de champanha contra o casco do navio.
"O submarino Kazan pertence à quarta geração de submarinos nucleares e tem caraterísticas de arquitetura conceptualmente novas", assegurou a entidade fabricante.
Segundo a Sevmash, "as mudanças se referem aos sistemas de guerra eletrônica, os equipamentos modernizados e os materiais fornecidos por fabricantes russos".
Após a cerimônia de lançamento, o Kazan terá que passar pelas provas de fábrica e de homologação.

Submarino nuclear Kazan é lançado à água

O principal submarino nuclear russo de quarta geração, Kazan, do projeto Yasen-M, foi lançado à água no Estaleiro Sevmash, relata um correspondente da Sputnik no local.

O comando para a saída do estaleiro foi dado pelo diretor-geral do Sevmash, Mikhail Budnichenko. Em seguida, o comandante do submarino, o capitão Aleksandr Beketov, quebrou uma garrafa de champanhe contra o casco da embarcação.
O submarino nuclear Kazan pertence à quarta geração de navios de propulsão nuclear e tem características completamente novas. O navio é baseado no projeto melhorado Yasen-M. As alterações dizem respeito aos sistemas de armamento radioeletrônico, equipamentos e materiais, que foram modernizados e fornecidos por fabricantes russos", relata o Sevmash.
Os submarinos nucleares multifuncionais do projeto 885M Yasen têm um deslocamento de 13,8 mil toneladas, profundidade de imersão de 520 metros, velocidade subaquática de 31 nós. A autonomia de navegação é de 100 dias. A tripulação é composta por 64 militares. Os armamentos incluem minas, torpedos de calibre de 533 milímetros, mísseis de cruzeiro Kalibr e Oniks.

Como tecnologia furtiva vai ajudar a desenhar os revolucionários caças da 6ª geração?

Os Estados Unidos, o Reino Unido, e o Japão estão desenvolvendo caças da sexta geração. É possível que este tipo de aviões não seja posto em serviço antes do ano de 2030, mas os militares de muitos países já estão se debruçando sobre seus anteprojetos, informou o portal PopMech.

Os caças de quinta geração, que já estão sendo usados em vários países, se destacam pela integração de tecnologias furtivas na construção destes aviões, por isso seu desenho passa a ser mais "suave", sendo que as armas se escondem em plataformas interiores da fuselagem.Entretanto, há várias desvantagens, em particular nos elementos de sistemas de combustível e de armas que às vezes se fixam no exterior de um avião e assim o design furtivo fica comprometido, diz o PopMech.
Por agora, não está determinado quais seriam as caraterísticas principais dos aviões da sexta geração. Não obstante, dois requisitos principais que já se conhecem são a carga útil e o alcance aumentados.
Está previsto que a inteligência artificial desempenhe um papel importante nestes aviões, com capacidade de analisar, facilitando assim o trabalho do piloto. Além disso, é possível que várias modificações destas aeronaves disponham de um modo drone.
Neste caso, a cabina do piloto provavelmente não terá assentos, que serão substituídos por sistemas de radar capazes de monitorar numerosos drones do inimigo.
A Força Aérea dos Estados Unidos pediu que o governo alocasse uns 147 milhões de dólares adicionais ao projeto Caça de Ataque Aéreo Penetrante (Penetrating Counter Air Fighter, ou PCA, na sigla em inglês). O PCA é um programa que procura criar um análogo moderno do caça F-22 Raptor.Porém, o plano não menciona quais são os requisitos. O mais provável é que sejam aumentados tanto a carga útil como o alcance. O segundo fator é importante para as operações de penetração profunda no território inimigo.
A empresa Boeing, por sua vez, apresentou um protótipo de um caça da nova geração que pode ser posto em serviço no ano de 2028.
O Japão e o Reino Unido também firmaram um acordo para desenvolvimento de caças da sexta geração. Deste modo, Tóquio quer encontrar uma alternativa para o seu avião Mitsubishi F-2.
A aeronave do futuro, que tem o nome Future Fighter, será um caça para operações de longo alcance contra os potenciais inimigos do Japão: a China e a Coreia do Norte.

terça-feira, 28 de março de 2017

pesando 5,8 toneladas, o SGDC ele teria explodido no lançamento ate a gora tudo sem resposta

Ainda sem resposta AEB nao fala nada sobre o lançamento do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC
segundas a informação uma possível falha tíria acontecido no lançamento do Ariane 5 mais ainda não confirmado 
agora vamos espera para ver todas as informação da AEB  

Satélite Geoestacionário onde esta o satélite que deveria ser lançado no dia 22

Formado pela Universidade de Brasília (UnB) em Engenharia Mecânica, com mestrado em Ciências Mecânicas, Cristiano Vilanova foi um dos técnicos que participou da montagem e integração técnica do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), em Cannes, na França.
Entre idas e vindas, Cristiano ficou cerca de dois anos em Cannes. Ele conta que acompanhou todas as fases e etapas do satélite, dando ênfase para a de seu domínio, ou seja, a parte de integração mecânica, “Eu espero ser capaz de fazer tudo que diz respeito à montagem e integração”.
“A montagem é simplesmente colocar os equipamentos nos lugares, já a integração garante o funcionamento dos equipamentos. Além de fixar os equipamentos, você tenta garantir a conexão com as outras partes do satélite para evitar danos em alguma peça. Se tudo estiver correto, o satélite está integrado. Todo equipamento tem um critério de integração”, ressalta o engenheiro.
O conhecimento adquirido no programa de absorção e transferência de tecnologia não ficou restrito ao SGDC, mas também poderá ser aplicado à construção de outros satélites. Cristiano revela: “São vários os requisitos que precisam ser demonstrados, como a questão da internet, na área militar. Aí entram os testes. À medida que o equipamento vai sendo montado vai se antecipando os testes”.
Ele afirma que a ideia é aplicar esses conhecimentos que adquiriu em futuros projetos de satélites brasileiros. “A Agência Espacial Brasileira (AEB) está com uma filosofia de desenvolvimento de microssatélite. A ideia é elaborar um plano de integração para esse satélite. Sair da área burocrática e desempenhar um trabalho mais técnico”, finaliza o engenheiro.
Com 5 metros de altura e pesando 5,8 toneladas, o SGDC é um projeto do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e Ministério da Defesa.  O satélite ficará posicionado a uma distância de 36 mil quilômetros da Terra, cobrindo todo o território nacional e parte do oceano Atlântico. Ele vai operar nas bandas X e Ka, destinadas respectivamente ao uso militar — que representa 30% da capacidade total do equipamento — e ao uso cívico-social, provendo banda larga às regiões mais remotas do Brasil – que representa os outros 70% da capacidade total do satélite.
Coordenação de Comunicação Social

domingo, 26 de março de 2017

Acordo entre Brasil e EUA possibilitará parcerias de desenvolvimento tecnológico conjunto

O Ministério da Defesa e o Departamento de Defesa norte-americano concluíram, nesta quarta-feira (22), os termos do Convênio para Intercâmbio de Informações em Pesquisa e Desenvolvimento (MIEA - Master Information Exchange Agreement), acordo fundamental para permitir que os dois países levem adiante, em parceria, projetos de desenvolvimento tecnológico.
A assinatura do convênio ocorreu após longo período de negociações realizadas pela Chefia de Assuntos Estratégicos do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA) e pela Secretaria de Produtos de Defesa do Ministério da Defesa (Seprod).O secretário da Seprod, Flávio Basilio, explica que a novidade representa um marco relevante de fortalecimento da relação bilateral em defesa entre Brasil e EUA que, certamente, gerará benefícios para a nossa indústria nacional.
“Esse documento é a base para se estabelecer qualquer tipo de cooperação bilateral com os Estados Unidos. É mais um passo no sentido de nos reaproximar dos americanos, possibilitando parcerias importantes na área tecnológica que representarão um incentivo importante para a nossa Base Industrial de Defesa e para o País como um todo”, diz o secretário. 
O chamado MIEA é fruto da retomada de tratativas entre os dois países, a partir da ratificação pelo Congresso Nacional do Acordo sobre Cooperação em Matéria de Defesa (Defense Cooperation Agreement – DCA) e do Acordo relativo a Medidas de Segurança para a Proteção de Informações Militares Sigilosas (General Security of Military Information Agreement - GSOMIA).
Sem o MIEA, a relação do Brasil com os EUA seria restrita a esfera comercial (compra e venda). Agora, com este convênio que os EUA só firmam com países considerados parceiros, será aberta uma nova fase que poderá impulsionar ações conjuntas de desenvolvimento científico e tecnológico.
Neste novo horizonte, há a previsão de que sejam iniciadas trocas de informações e pesquisas básicas em temas que sejam de interesse dos países. A previsão é de que os primeiros projetos sejam voltados ao desenvolvimento de tecnologias duais, ou seja, que podem ser aplicadas tanto no meio militar quanto no civil.Brasil – Estados Unidos
Os entendimentos para a aproximação entre Brasil e Estados Unidos se ampliaram no final do ano passado, com o ministro da Defesa, Raul Jungmann, e a então embaixadora norte-americana no Brasil, Liliana Ayalde, que lideraram o Diálogo da Indústria de Defesa. A partir deste encontro foi possível retirar alguns entraves que poderiam dificultar parcerias mais estratégicas entre os dois países.
“Este entendimento foi fundamental para estabelecermos este marco. A partir de agora, abriremos novos horizontes com outros países. Isso fortalecerá ainda mais a nossa indústria de defesa”, comemorou Jungmann.

Assessoria de Comunicação Social (Ascom)
Ministério da Defesa

sábado, 25 de março de 2017

FT Sistemas lança VANT FT-200FH na LAAD  2017

“O desenvolvimento de projetos mais ambiciosos e tecnológicos como o FT-200FH é possível com o apoio do Ministério de Defesa.  Além de ser o principal apoiador, o MD é uma vitrine importante para outras organizações, como as forças de segurança pública de estados e municípios, e para o mercado internacional. Temos a perspectiva de comercializar o VANT em países do Norte da África, Oriente Médio e nos Estados Unidos”, afirma Nei Brasil, CEO da FT Sistemas. “Como um veículo versátil, o FT-200FH pode operar em diversos setores, como a indústria, a agroindústria e o setor elétrico”, completa.
Em sua 11ª edição, a LAAD Defence & Security será realizada de 4 a 7 de abril, no Riocentro, Zona Oeste do Rio de Janeiro. O evento reunirá cerca de 600 expositores de todo o mundo, além de receber 195 delegações oficiais provenientes de 85 países com destaque para Ministros de Defesa e autoridades de alta patente das Forças Armadas da América Latina, que participam de reuniões com as empresas expositoras e também de encontros bilaterais com autoridades brasileiras.
Sobre a FT Sistemas
Fundada em 2005, a FT desenvolve VANTs Táticos Leves, entre os quais se destacam as aeronaves modelo FT-100 que recentemente foram utilizadas para operações militares nos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro. A empresa, com sede em São José dos Campos (SP), participante dos principais programas e projetos brasileiros de Aeronaves Remotamente Pilotadas, investe em sistemas integrados de inteligência baseados em VANTs, atuando nos mercados de Defesa, Segurança, Infraestrutura, Agronegócio e Meio Ambiente. Em 2013, a FT foi homologada pelo MD como uma Empresa Estratégica de Defesa-EED e em 2015 recebeu investimento do FIP Aeroespacial (BNDES, DESENVOLVE SP, EMBRAER e FINEP).
SERVIÇO
Lançamento do VANT FT-200FH
FT Sistemas
Data: 4 de abril de 2017
Horário: 16h
Estande G-26 Pavilhão 4
LAAD Defence & Security
Riocentro – Avenida Salvador Allende, 6555
Barra da Tijuca – Rio de Janeiro – RJ
Exposição: até 7 de abril
DIVULGAÇÃOAgenda KB Comunicação