terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Por que sistemas de defesa antiaérea russos S-400 são tão populares no mundo?

O sistema de defesa antiaérea S-400 é muito popular no estrangeiro, uma série de países quer comprá-lo, informou o diretor de cooperação internacional e política regional da corporação estatal russa Rostec, Viktor Kladov.

"É verdade que os S-400 são objeto de procura no mercado internacional. Uma série de países expressa seu desejo a comprá-los, mas a produção é limitada", Kladov declarou aos jornalistas.
A feira internacional de aviação AeroIndia-2017 será realizada entre os dias 14 e 18 de fevereiro, na base militar da Força Aérea indiana em Bangalore, onde as empresas russas expõem mais de 400 tipos de armamentos.

Porretes nucleares estão outra vez na moda: EUA estudam esquemas para combater a Rússia

Recentemente em Washington, na conferência "Armas estratégicas do século XXI", foi apresentado o relatório "Novas realidades das ameaças e as exigências para a dissuasão nuclear".

O autor é o presidente do Instituto Nacional de Políticas Públicas dos EUA e ex-assistente do vice-secretário da Defesa dos EUA, Keith B. Payne, que escreve sobre a ameaça nuclear da União Soviética e da Rússia já há décadas e é considerado um dos principais e mais influentes especialistas nesta área.
Payne disse que o mundo se tornou um lugar mais perigoso após a revisão e "amolecimento" da doutrina nuclear dos EUA em 2010, e que os países ocidentais têm de arrumar sua política para não se desfasarem da realidade. A razão para isso são as ações agressivas da Rússia e da China.
Mudança de rumo
Recentemente se soube que a administração Trump vai realmente rever a doutrina. O Chefe do Estado-Maior da Força Aérea dos Estados Unidos, general David Goldfein declarou: "Eu espero que já nesta primavera tenhamos uma revisão da doutrina nuclear. Chegou a hora de reavaliar o complexo nuclear para desenvolver as linhas políticas estratégicas para o Departamento de Defesa dos EUA."                                  
O que oferece Payne? Segundo ele, até recentemente, os Estados Unidos consideravam a ameaça do uso de armas nucleares por terroristas como a principal, a sua tarefa principal era a não-proliferação das armas nucleares e a redução de armamento nuclear dos Estados Unidos encorajaria outros países a seguir esse caminho.
Em 1991, os americanos acreditavam que um confronto com a Rússia era tão pouco provável quanto o ressurgimento na Europa de guerras entre católicos e protestantes. Em 2012, todo o mundo tinha certeza de que o risco de uma guerra nuclear dos EUA com a Rússia ou a China era algo do passado, e não do futuro.
Agora tudo mudou. Desde 2016, os relatórios do Pentágono declaram que a dissuasão nuclear é o principal objetivo. A razão para isso são as ações da Rússia e da China para a revisão da ordem mundial e o aumento de suas capacidades nucleares.
Em novembro do ano passado, o ex-chefe do Pentágono, Ashton Carter, disse: "Embora nem nós, nem os nossos aliados, não tenhamos criado durante 25 anos nada de novo, os outros o têm feito — incluindo a Rússia, Coreia do Norte, China, Paquistão, Índia e — durante algum tempo — o Irã. Não podemos esperar mais."
Jogos psicológicos
Payne diz que a agressão russa contra a Ucrânia em 2014 e as ameaças da Rússia de ser a primeira a realizar um ataque nuclear contra os países da OTAN mudaram a realidade e destruíram as ilusões do Ocidente. Essas ameaças russas sugerem que as abordagens dos EUA das questões de dissuasão nuclear falharam. Além disso, isso levanta dúvidas e cria hesitação entre os aliados da OTAN.
Por que a Rússia está se comportando de forma tão agressiva?", questiona Payne. Porque a Rússia acredita que o Ocidente impôs condições injustas Rússia depois da Guerra Fria e que, além disso, o Ocidente planeja suas ações agressivas contra a Rússia inclusive a mudança de regime.
Payne observa que o desejo de compensar perdas importantes leva muitas vezes ao risco, mesmo que em um jogo estejam perdas ainda maiores. A Rússia acredita que necessita, e ela tem essa vontade, de quebrar o status quo, mas os países ocidentais não são unânimes em suas decisões e eles não têm vontade de resistir se a guerra começar, especialmente se for nuclear. Por esta razão, a Rússia pensa que tem espaço para manobrar e pressionar o Ocidente.
Além disso, como a Rússia supõe que o Ocidente não assumirá um conflito nuclear, no curto prazo no teatro de operações europeu a Rússia tem vantagem militar, o que a estimula ainda mais para atemorizar o Ocidente.
Ao mesmo tempo, Moscou não deseja a guerra e se comporta de forma prudente e racional. Assim, no âmbito do pensamento racional, o Ocidente precisa de demonstrar que tem vontade e que não tem medo de uma guerra com os russos, acredita Payne.
Ameaçar abertamente
Daqui, de acordo com Payne, vem a necessidade de estabelecer uma "linha" que a Rússia realmente tenha medo de atravessar. Isso subentende a implementação de tropas da OTAN perto da fronteira com a Rússia, a aceleração da introdução do F-35 com bombas nucleares B61-12, bem como a modernização global das armas nucleares norte-americanas.
As incertezas e ambiguidades na dissuasão nuclear já não impedem a possibilidade de uma guerra, mas sim o contrário. Às vezes é preciso apenas ameaçar abertamente o inimigo. Payne acredita que Moscou consegue entender apenas uma tal atitude.
Por isso, Payne avalia de forma positiva a resposta da primeira-ministra britânica Theresa May quando, no verão do ano passado, lhe perguntaram se ela estaria disposta a usar armas nucleares. May respondeu que os inimigos devem saber que a Grã-Bretanha está pronta para realizar um ataque nuclear, e que o preço de um ataque à Grã-Bretanha ou seus aliados iria exceder os benefícios que o inimigo poderá esperar ganhar com suas ações.
Ao mesmo tempo, May observou: "Como vimos no exemplo da anexação ilegal da Crimeia, não há nenhuma dúvida sobre o desejo do presidente Putin em minar o sistema internacional, baseado em regras, para avançar na perseguição de seus próprios interesses. Ao longo dos últimos dois anos temos visto um aumento preocupante tanto da retórica russa sobre o uso de armas nucleares, como da frequência de treinamentos nucleares repentinos. Ele (Putin) já ameaçou instalar armas nucleares na Crimeia e Kaliningrado, um enclave russo no mar Báltico, na fronteira com a Polónia e a Lituânia."
O próprio Payne escreveu há um ano: "O presidente russo, Vladimir Putin, disse que o colapso da União Soviética foi a maior catástrofe geopolítica do século XX. Ele considera o Ocidente como seu causador e como uma ameaça à aspiração de Moscou de recuperar o domínio sobre as ex-repúblicas da União Soviética, se necessário — pela força. Esta visão se reflete nas operações militares russas na Geórgia, em 2008, bem como na ocupação da Crimeia, em 2014. Aparentemente, a Rússia colocou suas forças nucleares em alerta quando conduziu operações militares contra a Geórgia e, em 2014, o presidente Putin encarou a possibilidade de o fazer novamente."
Fazer um esforço
Payne propõe responder da seguinte forma: "Reconhecer que as expectativas otimistas em relação à Rússia, que surgiram após a Guerra Fria, não refletem a realidade e reorientar devidamente a política dos EUA." Para isso, de acordo com Payne, é necessário "retomar os investimentos em forças e meios de inteligência, para entender melhor a Rússia moderna, incluindo seu programa nuclear."
Nós precisamos de restaurar a confiança nos meios de dissuasão americanos e nas linhas vermelhas, especialmente destinados a evitar que a Rússia seja a primeira a efetuar um ataque nuclear", "é preciso concentrar a vontade e as forças não-nucleares da OTAN para contrariar as garantias Putin que as tropas russas podem em dois dias alcançar cinco capitais da OTAN", diz Payne.
No outono passado, Keith Payne também atacou os planos da administração Obama, que se prontificou a considerar a rejeição dos EUA de serem os primeiros a realizar um ataque nuclear.
Um dos argumentos mais fortes dele era o seguinte: hoje não há nenhuma garantia que o Ocidente possa rapidamente, e sem baixas enormes, vencer uma guerra não nuclear contra a Rússia ou a China, por isso as armas nucleares se tornam novamente o fator principal de dissuasão.
Com a nova administração Trump, Payne, provavelmente, terá um maior entendimento mútuo.

Guerra Cibernética, o novo campo de batalha no século 21

Guerra Cibernética, o Brasil está preparado?

MAR-1, o primeiro míssil anti-radiação brasileiro

Radar SABER M60 e M200, tecnologia nacional de ponta à serviço das forças armadas

SATÉLITE GEOESTACIONÁRIO EMBARCA PARA GUIANA FRANCESA

Desenvolvido numa parceria entre o MCTIC e o Ministério da Defesa, satélite saiu da França nesta segunda-feira num avião Antonov. Além de expandir a banda larga, equipamento vai garantir a segurança das comunicações do Brasil.
O Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC) embarcou, nesta segunda-feira (13), em direção ao Centro Espacial de Kourou, na Guiana Francesa, de onde será lançado ao espaço no dia 21 de março. O equipamento saiu da cidade francesa de Cannes, local onde foi construído pela empresa Thales Alenia e supervisionado por engenheiros e especialistas do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), do Ministério da Defesa, da Telebras e da Agência Espacial Brasileira (AEB) – ambas entidades vinculadas ao MCTIC –, além da Visiona.
O transporte do satélite é feito por um modelo Antonov – avião russo de alta capacidade de carga. O voo deve durar cerca de seis horas, com aterrisagem prevista para as primeiras horas desta terça-feira (14).
“Naquele avião vão o empenho, a energia e a inteligência de muitos profissionais, que aguardam pelo lançamento e pelo sucesso do satélite. É uma importante etapa que está sendo concluída. Um momento de grande satisfação, que pode ser comemorado por todos”, afirmou o engenheiro da Telebras Sebastião Nascimento, que aguarda a chegada do SGDC na Guiana Francesa.
Provedor de serviços
O SGDC vai garantir a segurança das comunicações de defesa das Forças Armadas brasileiras e o fornecimento de internet banda larga para todo o território nacional, especialmente para as áreas remotas do país. O projeto é fruto de uma parceria entre o MCTIC e o Ministério da Defesa, com investimentos no valor de R$ 2,1 bilhões e tempo de operação de aproximadamente 15 anos.
“Com o SGDC, o Brasil ganha qualidade na prestação dos seus serviços, seja ao dar mais eficiência ao sistema de segurança nacional, seja ao levar mais condições de banda larga para todos os cidadãos, em suas atividades pessoais ou profissionais”, afirmou o ministro Gilberto Kassab, em recente visita ao Comando de Operações Espaciais (Comae), da Força Aérea Brasileira (FAB), na Base Aérea de Brasília.
Segundo o comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro do ar Nivaldo Rossato, o SGDC trará benefícios ao Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), operado pela Telebras, aos sistemas de telecomunicações militares e à absorção de tecnologia para o setor aeroespacial. O equipamento deve melhorar a fiscalização dos 17 mil quilômetros de fronteira do Brasil com dez países sul-americanos e estender o PNBL a todo o território nacional.
Fonte: MCTIC

Caça russo mais recente MiG-35 pode ser boa aquisição para a Índia

O caça russo mais recente MiG-35 pode interessar a Força Aérea da Índia em termos de sua correlação entre custo e eficácia, disse na terça-feira (14) o serviço da imprensa da Corporação russa de construção de aviões (RSK, sigla em russo) MiG.

A exposição aeroespacial internacional Aero India 2017 está decorrendo de 14 a 18 de fevereiro na base da Força Aérea da Índia em Bangalore. Nela as empresas russas apresentam mais de 400 exemplares de equipamento militar.
"O MiG-35 é um produto interessante para a Força Aérea da Índia em termos de [correlação] ‘custo — eficiência'. Estamos prontos para discutir ativamente com os nossos parceiros indianos as questões relacionadas com o fornecimento deste meio aéreo que permite usar toda a gama de armas nacionais e estrangeiros existentes e em desenvolvimento, incluindo as que estão projetadas para caças pesados", disse o diretor geral da RSK MiG, Ilia Tarasenko, cujas palavras são citadas pelo serviço de imprensa da empresa.
O comunicado do serviço de imprensa refere que o MiG-35 é um avião fundamentalmente novo. Ele herdou a configuração aerodinâmica de um dos caças mais populares da 4ª geração, o MiG-29, já testada pelo tempo. Além disso, o MiG-35 tem sistemas de equipamentos de bordo completamente novos e capacidades militares significativamente aumentadas, como o raio de sua aplicação e a carga útil — o novo sistema aéreo pode transportar até seis toneladas de armas, o que é comparável aos aviões de combate de classe média e pesada.
Sendo um avião multifuncional, pouco visível, criado com tecnologia "stealth", o MiG-35 é capaz de executar missões contra todos os grupos de objetivos, não só individualmente, mas também como parte de uma equipe aérea, de dia ou de noite e com quaisquer condições meteorológicas.
Historicamente, a corporação MiG tem uma estreita cooperação com a República da Índia. Em 2016, a empresa concluiu com êxito um contrato de fornecimento de caças embarcados MiG-29K/KUB à Marinha indiana. Estamos prontos a dar grandes passos para implementar o programa Make in India anunciado pelo primeiro-ministro indiano Narendra Modi. Isto significa que as questões de localização da produção vão ser discutidas em um âmbito muito alargado. A nossa empresa já se estabeleceu nessa direção realizando o programa de modernização de aeronaves MiG-29 até ao nível UPG nas instalações da HAL em Nasik", adicionou Tarasenko.
Apresentação do novo MiG-35
No final de janeiro, na Rússia teve lugar a estreia mundial do mais recente sistema aéreo multifuncional MiG-35. O caça da geração "4++" supera todos os sistemas análogos estrangeiros existentes.
O chefe da Força Aeroespacial da Rússia, coronel-general Viktor Bondarev, disse que o MiG-35 irá substituir toda a frota de caças leves russos, que hoje consiste das várias versões do MiG-29.
A RSK MiG é uma empresa de ciclo completo dedicada ao desenvolvimento, produção, comercialização, manutenção, reparação e modernização de aeronaves modernas e também ao treinamento de pilotos e técnicos. A série de produtos da RSK MiG inclui sistemas de aeronaves modernos, incluindo caças da família unificada MiG-29K/KUB e MiG-29M/M2, caças-interceptores profundamente modernizados MiG-31BM, equipamento de treinamento, bem como o mais novo sistema aeronáutico multifuncional MiG-35. Os construtores da RSK MiG trabalham intensamente na criação de uma nova geração de material aeronáutico, tanto tripulado como não tripulado.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Alemanha investirá mais de US$ 1 bilhão em mísseis noruegueses

Berlim confirmou os planos de desembolsar uma quantia bilionária para adquirir mísseis noruegueses para a Marinha da Alemanha, segundo afirmou o governo da Noruega nesta segunda-feira, 13.

"A Alemanha planeja comprar um número significante de mísseis para a sua Marinha. Isso dá grandes oportunidades à indústria norueguesa", disse a ministra da Defesa, Ine Marie Eriksen Soreide, através de um comunicado
De acordo com as autoridades norueguesas, os alemães estão dispostos a pagar mais de 10 bilhões de coroas, cerca de 1,19 bilhão de dólares, pelos mísseis, fornecidos pela 
No último dia 3, Oslo anunciou uma nova parceria estratégica com Berlim, que incluiria a compra de submarinos alemães e cooperação em exercícios, treinamentos e tecnológica. 
"Os planos para a aquisição dos novos submarinos estão prontos, e o governo está planejando apresentar o projeto de investimento ao parlamento na primavera de 2017", informou a Defesa norueguesa.

ASTROS II / 2020

Sistema S-400

Satan 2 - O destruidor de países

Os guerreiros da selva

Batalhão Tonelero, a tropa de elite dos Fuzileiros Navais

AV-TM 300 - O primeiro míssil de cruzeiro brasileiro

Míssil de cruzeiro Tomahawk

Qual será a nova arma antiaérea do Brasil?

O Programa Espacial Brasileiro



Boa tarde nossa da ate vergonha de lançar um vídeo deste nível mais e a pura verdade..
Nossos políticos esta vendendo o BRASIL há  preso de BANANAS isto e uma vergonha
Nacional tantos os militar não tem visão como muito menos estes políticos corrutos eu..
Eu falo isto pelo amor a minha pátria seja mais capacitado e não burros de cargas dos EUA
Amor a pátria ,,,,BRASIL 

domingo, 12 de fevereiro de 2017

Como a Rússia vigia atividades da OTAN no mar Negro

O Ministério da Defesa da Rússia observa todas as atividades relacionadas com as manobras da OTAN Sea Shield 2017 (Escudo Marítimo) realizadas no mar Negro, segundo declarou o ministro da Defesa russa, Sergei Shoigu.

No total, das manobras navais internacionais participam 2.800 militares da Romênia, Bulgária, Grécia, Turquia, EUA, Canadá, Espanha e Ucrânia, bem como 16 navios e 10 aviões. É claro que Moscou não deixou de prestar atenção a estes exercícios em grande escala, mas como consegue a Rússia monitorar as atividades da Aliança?
Segundo informou a edição russa Zvezda, atualmente o meio mais importante para controlar as manobras da Aliança é o navio russo de reconhecimento Priazovie do projeto 864 [classe Vishnaya, na classificação da OTAN].
Enquanto que as características dos navios de mísseis são em geral bem conhecidas, o equipamento dos navios de inteligência é sempre um grande mistério. Se um navio de superfície pode ser visto sobre a água graças à vigilância dos satélites, já para detectar submarinos o Priazovie conta com o uso de armas hidroacústicas", segundo disse à Zvezda especialista na área naval Sergei Sochevanov. Ele acrescentou que o navio pode determinar o modelo exato do submarino.
Ao mesmo tempo, ele sublinhou que não existem dois navios com mesmo armamento radiotécnico na Marinha da Rússia e suas características específicas são informação secreta, mas comparando as fotos é possível pressupor que o Priazovie está equipado com um complexo automático de detecção, interceptação, análise de transmissões de rádio e radiogoniométrica de sistemas de rádio na faixa de ondas curtas, um complexo de busca e detecção de rádio na faixa de VHF, assim como um complexo de inteligência radioelectrônica de campos eletromagnéticos.
O navio de reconhecimento também é capaz de realizar interceptação de rádio e extrair a informação mais importante", acrescentou o especialista. Ele também salientou que o Priazovie mede os campos físicos dos navios para descobrir as principais características do armamento da OTAN para as utilizar na futura modernização de armas e sistemas de combate.
No que diz respeito à vigilância aérea, as manobras da OTAN também são observadas pela aviação naval e pelos sistemas russos de detecção via rádio. Assim, o avião Il-38N, equipado com o sistema de pontaria Novella-P-38, é capaz de detectar aviões e helicópteros a uma distância de até 90 quilômetros e os alvos de superfície a cerca de 320 quilômetros. Além disso, pode controlar até 32 objetivos simultaneamente. O "assassino de submarinos" está também equipado com mísseis de cruzeiro, torpedos antissubmarino e bombas de profundidade.
Quanto à vigilância terrestre, as manobras Sea Shield são uma grande oportunidade para Moscou realizar testes do radar além do horizonte modificado Podsolnukh, utilizado pela Marinha da Rússia para vigilância dos mares Cáspio, de Okhotsk e do Japão. Uma característica distintiva deste radar é sua capacidade de detectar, monitorar e classificar até 300 objetivos navais e cerca de 100 terrestres de modo automático para além do horizonte de rádio. Após obtenção das coordenadas do alvo inimigo, é possível enviar instruções para os complexos e sistemas de armamento dos navios russos e da defesa antiaérea

Defesa italiana foi atacada por hackers russos, diz mídia

Hackers russos teriam alegadamente atacado computadores do Ministério da Defesa da Itália, informa o jornal italiano Il Messaggero. Citando o Ministério, a edição pressupõe que os atacantes possam ter obtido acesso a segredos de Estado ou militares da Itália.

Na sexta-feira (12), o jornal britânico The Guardian informou sobre um ciberataque ao Ministério das Relações Exteriores italiano em 2016 que poderia ter o envolvimento da Rússia. O Ministério reconheceu o ataque, mas destacou que nenhuns dados cifrados foram violados.
Por sua vez, a diplomacia russa afirmou que a informação sobre a participação da Rússia do hackeamento não é confirmada por fatos.
Segundo o Il Messaggero, os ataques ao Ministério da Defesa e Ministério das Relações Exteriores começaram ainda em finais de 2014 e provinham da mesma fonte. As tentativas de hackeamento foram descobertas em 2015 e 2016.

sábado, 11 de fevereiro de 2017

Boa noite todos os brasileiro que for patriota não deve aceita esta imposição americana aqui no brasil  pq aqui só tem políticos corruptos e sem pátria  não podemos ficar de joelho diante dos EUA |      

Negociação do Centro de Alcântara com os EUA, um bom ou um mal negócio para o Brasil?

2017 - Forças armadas HD Exercito Brasileiro

Poder Militar Brasileiro 2017. ✯ ║ A cobra vai fumar. ║

YF-23 Viúva Negra II - FORÇA AÉREA DOS EUA



Que per formasse  seria o melhor avião de combate Americano   

TOP 10 Poderes Militares no Mundo 2016-2021

TOP 10 Nuclear Submarines 2017 - 2020

Há rumores de que a frota submarina da Marinha Real Britânica está enfrentando tempos difíceis, com todos os sete modelos

Dados sobre submarinos britânicos 'parecem uma campanha para obter mais verbas'

Há rumores de que a frota submarina da Marinha Real Britânica está enfrentando tempos difíceis, com todos os sete modelos fora de operação.

Em entrevista ao serviço russo da rádio Sputnik, Konstantin Sivkov, especialista russo em questões militares, opinou que estas informações são exageradas e mais parecem uma campanha para os militares obterem verbas adicionais.
Segundo uma fonte anônima da Marinha britânica, os submarinos HMS Triumph, Torbay, Artful, Talent, Trenchant e Ambush estão passando por obras de reparo, enquanto o HMS Astute está sendo testado.
Sivkov assinalou que "os dados sobre os submarinos britânicos surgiram logo depois de a Marinha dos EUA ter informado que cerca de 60 por cento de seus aviões não estão aptos para combate".
Tal campanha, na opinião do especialista, "visa convencer os americanos e britânicos de que eles têm frotas subdesenvolvidas que precisam ser rapidamente reconstruídas, o que vai requerer mais gastos em defesa".Neste mês de fevereiro a Marinha dos EUA revelou que mais de metade dos aviões do arsenal da Marinha e do Corpo de Fuzileiros Navais estão inoperacionais.
No entanto, Sivkov acha que "a situação não é tão desastrosa como se descreve" e que esse cenário "parece mais uma campanha coordenada da mídia que tem por objetivo alocar mais fundos".
A BAE Systems, empresa multinacional que atua na área de defesa e segurança, pretende construir sete submarinos da classe Astute, cada um custando 1,7 bilhões de dólares. Por seu turno, o antigo submarino Trafalgar, em operação desde 1983, será descomissionado até 2022.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Tropas de Defesa Aérea das Forças Terrestres

Tabloide britânico relata defeitos em todos os submarinos de ataque do Reino Unido

Todos os sete submarinos nucleares de ataque da Marinha britânica apresentam defeitos ligados a vários motivos, mas o Ministério da Defesa não relata esses casos à primeira-ministra Theresa May, por temer sua reação, informa o jornal The Sun.

Segundo as fontes da edição, três novos submarinos Astute, que custa 1,5 bilhão de dólares a unidade, constantemente enfrenta problemas técnicos, enquanto quatro submarinos mais antigos, Trafalgar, "dão seus últimos suspiros".
Atualmente, as falhas estão sendo eliminadas em cinco submarinos. O novo, Ambush, passa por obras de reparo após colisão com um petroleiro perto de Gibraltar. Apenas o submarino Astute continua no mar, mas efetua testes e estará pronto para operar em algumas semanas. Apenas os submarinos estratégicos da classe Vanguard, que portam mísseis nucleares, estão em condições de combate.
Assim, pela primeira vez nas últimas décadas, o Reino Unido, de fato, está sem submarinos de ataque. Nestas condições, torna-se impossível reagir à atuação de submarinos russos no mar do Norte, aponta The Sun.
No entanto, Vladimir Valuev, almirante e ex-comandante da Frota do Báltico, opinou à Sputnik que a capacidade de combate dos submarinos de ataque da Marinha britânica será recuperada muito em breve.
Considerando que todos os submarinos multifuncionais de ataque não estão funcionando, acredito que seja um fenômeno temporário que, na minha opinião, tem a ver com o sistema de mísseis de ataque", explicou.
Segundo ele, a frota da Real Marinha Britânica é capaz de realizar vigilância dos submarinos russos.
"A coisa mais importante é que os submarinos nas áreas determinadas controlam a localização de submarinos de potencial inimigo. Eles podem ser usados em tempos pacíficos não como submarinos de ataque, mas apenas como complexos de vigilância e transmitir contato para navios de superfície e aviação. A tarefa pode ser realizada, mas com custo maior e eficácia menor", opina Valuev.
Anteriormente, o jornal Sunday Times comentou a vulnerabilidade dos destróieres britânicos perante submarinos russos, destacando que o Reino Unido tenha investido no desenvolvimento de sistemas de defesa antiaérea e antimíssil sem prestar a devida atenção à defesa contra submarinos.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Tanques russos Armata têm concorrente ucraniano? Não vale a pena se iludir'

Uralvagonzavod [corporação russa que desenvolve e produz equipamento militar, máquinas para construção de estradas, vagões ferroviários] anunciou o início da produção de tanques T-14 Armata – 2018. O especialista militar, Vladimir Evseev, em entrevista ao serviço russo da Rádio Sputnik, disse que a criação russa não possui concorrentes.

A produção em série da nova geração de tanques T-14 Armata está prevista para começar em 2018, disse o diretor-geral da Uralvagonzavod, Oleg Sienko. Para cumprir os prazos, é necessário reduzir o tempo de testes, de acordo com o diretor-geral da empresa.
T-14, mais conhecido como Armata, é o único tanque de terceira geração do mundo pós-guerra. O veículo de combate é projetado por engenheiros da corporação Uralvagonzavod. Pela primeira vez, Armata foi apresentado ao público no Desfile da Vitória, realizado em Moscou no ano de 2015. Mais alta segurança para tripulação e capacidade de integrar ao complexo as mais novas armas e unidades são algumas das características marcantes deste tanque.
No âmbito do programa estatal de armamentos há uma ordem de produção de 2.300 T-14 até 2020.
E o que tem a Ucrânia?
Enquanto isso, a Ucrânia tem patenteado o tanque Tirex, considerado pelos seus desenvolvedores como rival do tanque russo T-14 Armata. De acordo com a concepção do tanque ucraniano, ele será equipado com cápsula blindada para os membros da tripulação e com torre desabitada, detalhes que serão encontrados no Armata também.
Desenvolvedores ucranianos pretendem equipar a máquina de combate com uma arma de 125 milímetros com o mecanismo automático de carregamento e metralhadoras. A documentação técnica afirma que Tirex não se trata de design independente e, sim,  baseia-se nos tanques soviéticos T-64 e T-72.
De acordo com o especialista militar e diretor-adjunto do Instituto de países da CEI, Vladimir Evseev, quando o assunto é sobre o Armata, concorrência não cabe à conversa.
Eu gostaria de salientar que a Rússia irá produzir 2.300 unidades de T-14 até 2020, enquanto a Ucrânia, que está tentando passar por um Estado capaz de produzir alguma coisa, produz 50 tanques por ano, no máximo. Este é todo o potencial militar-industrial da Ucrânia. Ela praticamente saiu da categoria de Estados capazes de desenvolver armamento moderno. A Rússia é capaz e produz. O mais importante: Armata não é apenas um tanque. É uma plataforma multifuncional de armas de artilharia autopropulsadas, além disso, é um veículo de combate da infantaria capaz de dar sua contribuição no controle de toda uma batalha."
A Rússia está produzindo uma máquina de combate do futuro, que não tem análogos, afirmou Vladimir Evseev durante transmissão do serviço russo da Rádio Sputnik, acrescentando que nem vale a pena criar ilusões como se alguém fosse capaz de contruir algo parecido.
Será que os países ocidentais podem competir com a Rússia?
Segundo ele, isso também se aplica aos países ocidentais.
Para eles, apareceu um desafio muito sério, e é necessário reagir. Os EUA, a Alemanha e uma série de outros países também têm que reagir urgentemente. Façam algo parecido, veremos qual será o resultado", assinalou o especialista militar.
De acordo com ele, os planos de introdução dos T-14 nos campos de batalha e os volumes de fabricação dos mesmos sugerem a possível realização de exportações das máquinas de combate do futuro.
"Quando o tanque foi aceito pelo serviço, suas qualidades de combate foram demonstradas com a realização de testes na zona de combate. Sendo assim, é evidenciado um forte potencial de exportação. A melhor propaganda para nossas armas se tornaram os combates na Síria, onde utilizamos armas modernas. Mostramos que nossos tanques não esquentam, que possuímos ótimos sistemas de guerra eletrônica e mísseis de cruzeiro. Todo o Ocidente viu isso e ficou espantado", concluiu Vladimir Evseev.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Pentágono: forças no Golfo Pérsico colocadas em prontidão após tensões com Irã

As forças norte-americanas no Golfo Pérsico estão em "estado de prontidão" mais elevado, às tensões crescentes com o Irã e das preocupações com o preparo geral das tropas e dos equipamentos, informou à Sputnik um funcionário do Departamento da Defesa.

Todas as forças desdobradas no Golfo Árabe [Persa] estão no mais alto estado de prontidão", disse o oficial do Departamento de Defesa nesta terça-feira.
Na semana passada, o assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, Michael Flynn, disse que os Estados Unidos "alertaram oficialmente" o Irã " das possíveis consequências dos testes com mísseis balísticos de médio alcance, realizados em 29 de janeiro.

Casa Branca: Trump está pronto para agir contra o Irã

O presidente dos EUA, Donald Trump, está pronto para agir contra o Irã e Teerã não deve se iludir quanto a isso, declarou nesta terça-feira o porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer.

"Um novo presidente assumiu o cargo. Esse presidente não ficará sentado de mãos cruzadas, nem permitirá ao Irã as violações, nem possíveis violações do plano de ações conjunto. Ele seguirá adotando medidas que considerar pertinentes. O presidente já deu a entender mais de uma vez que não anunciará as medidas a serem adotadas com antecedência e que não excluirá nenhuma possibilidade. Penso que Irã está se iludindo, se ainda não entendeu que há um novo presidente na cidade", disse Spicer aos jornalistas na Casa Branca.
Os EUA, desde a posse de Trump, ampliaram as sanções contra o Irã, que afetaram um pequeno grupo de pessoas físicas e de empresas de diversos países. Trump sempre criticou o acordo da comunidade internacional com Teerã, referente ao programa nuclear iraniano, mas não disse se pretende defender o seu cancelamento.

Primeira viagem oficial de Macri ao Brasil (VÍDEO)

A convite do Presidente Michel Temer, o Presidente da República Argentina, Mauricio Macri, realizou sua primeira visita de Estado ao Brasil nesta terça-feira.

O líder argentino foi recebido pelo Presidente Temer, em seguida, os dois assinaram atos e concederam uma declaração à imprensa.
Em seguida, Temer e Macri foram para o Palácio Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores, onde o governo brasileiro ofereceu um almoço para o presidente argentino. Durante a solenidade, Michel Temer realizou um discurso para os presentes.

Qual será papel das alianças com Rússia e China para crescimento da América Latina?

Na América Latina há expectativas de mudanças em 2017. Um dos fatores cruciais é a vontade de alguns governos latino-americanos "de acabar com a dependência" dos EUA para que Rússia e China possam desempenhar um papel crucial.

Eis a opinião que Ernesto Wong, especialista cubano em assuntos internacionais e professor da Escola de Estudos Internacionais da Universidade Central da Venezuela, expressou à Sputnik Mundo.
"A América Latina está enfrentando obstáculos nas relações com os EUA e se abre para a Eurásia, mais precisamente para Rússia e China, o que vai eliminar a dependência imperialista e criará melhores condições para intercâmbio, comércio e aumento de investimentos neste ano de 2017", sublinha.
No que diz respeito à China, Wong se referiu à reunião realizada com a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC) em 20 de janeiro, acrescentando que "nenhum dos governantes da Aliança do Pacífico (Chile, Peru, Colômbia e México) queria romper relações com a China".
Segundo ele, "os EUA se encontram em uma situação crítica como consumidor e têm reduzido drasticamente suas compras, por causa dos tratados de livre comércio, algo que Trump quer desistir, pois pretende dar uma maior prioridade à indústria nacional".
Além da China e Rússia, é provável também que a América Latina canalize mais investimentos à África. Na opinião de Wong, a orientação para a África "dará mais possibilidades de mercado para produtos da América Latina, e a África será beneficiada, pois haverá condições iguais de intercâmbio".
Afinal, o distanciamento dos EUA e a aproximação entre a Eurásia e os países latino-americanos permitirão criar um terreno "para fazer com que países da América Latina sejam mais independentes e soberanos".  

TOP 10 melhores aviões de combate no mundo 2017



Fighter Jets Compare List : 
- F-22 Raptor
- F-15 Eagle
- Dassault Rafale
- Sukhoi PAK FA
- Sukhoi Su-35
- Eurofighter Typhoon
- F-16 Fighting Falcon
- JAS 39 Gripen
- Chengdu J-20
- F/A-18E/F Super Hornet

Top 10 sistemas de mísseis antiaéreos no mundo 2017 - 2020



Top 10 anti-aircraft missile systems in the world of medium and long-range. Latest Technology & Weapons 2017


Um interessante vídeo do sistema de mísseis antiaéreo militar russo alguns dizem que é o mais avançado do mundo. O S-300 (nome de relatório da OTAN SA-10 Grumble) é uma série de sistemas de mísseis superfície-ar inicialmente soviéticos e mais tarde russos produzidos pela NPO Almaz, baseado na versão S-300P inicial. O sistema S-300 foi desenvolvido para se defender contra aeronaves e mísseis de cruzeiro para as Forças Soviéticas de Defesa Aérea. variações subsequentes foram desenvolvidos para interceptar mísseis balísticos.

Créditos de vídeo: Russian MOD

SURPRESA NASTY militar para militares dos EUA

Caça multifuncional da quinta geração Su-35

Rússia inicia entrega de caças Su-35 para China

A Rússia está cumprindo o contrato que prevê o fornecimento de caças Su-35 para a China, informou o chefe da corporação estatal russa Rostec, Sergei Chemezov, na terça-feira (07).

Passamos a fornecer os sistemas S-300 ao Irã, submarinos diesel-elétricos ao Vietnã, agora está sendo realizado o contrato de entrega dos Su-35 para a China", revelou Chemezov.
Anteriormente, foi informado que Rússia e China tinham assinado um contrato para fornecimento de 24 caças multifuncionais Su-35 da geração 4++ em 2015. As únicas diferenças entre estes caças e os de quinta geração são evidenciadas devido ao fato dos últimos possuírem tecnologia stealh e radar de varredura eletrônica ativa (AESA, sigla em inglês).
Especialistas acreditam que o avião russo Su-35 poderá ser um forte rival dos caças estrangeiros F-15, Eurofighter e Rafale, ultrapassando até aviões militares de quinta geração da OTAN.
A velocidade e carga militar aumentada do Su-35 permitem-no realizar combate fora de visibilidade direta, já sua capacidade de manobra e meios avançados de guerra radioeletrônica desviam-no de mísseis inimigos com mais facilidade.

F-35 VS SU 35



Novo míssil norte-americano acerta alvo no espaço (VÍDEO)

A Agência de Defesa Antimíssil dos EUA e a Raytheon testaram com sucesso um míssil que conseguiu interceptar mísseis inimigos no espaço.

O míssil SM-3II pode detectar ameaças de ataques de mísseis balísticos no espaço e neutralizá-los. Ele fez sua estreia após a neutralização de um míssil balístico lançado do destróier USS John Paul Jones da Marinha dos EUA.
​Como é conhecido, a trajectória dos diversos mísseis balísticos de longo alcance atinge as camadas mais altas da atmosfera ou o espaço, efectuando o chamado voo suborbital, antes de atingir o alvo pré-determinado em terra.
Agora a tecnologia se vem desenvolvendo", explicou o analista da Scout Warrior Kris Osborn, acrescentando que tais mísseis podem interceptar mísseis balísticos ainda no espaço. 
O míssil de nova geração está sendo desenvolvido por Washington e Tóquio. Os EUA têm intenções de deslocar o míssil para a Polônia em 2018.
O diretor do programa SM-3II, Amy Cohen, afirmou que a estrutura do míssil permite alcançar maior sensibilidade de deteção.
O míssil SM-3 Block IIA é uma versão mais potente do SM-3 IB em termos de propulsores e ogiva cinética, o que permite aumentar o período de tempo operacional", informou o comunicado da Agência da Defesa Antimíssil dos EUA. 
A administração do presidente dos EUA Donald Trump classifica o desenvolvimento da defesa antimíssil como a prioridade número um na atual situação.