sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Tropas de Defesa Aérea das Forças Terrestres

Tabloide britânico relata defeitos em todos os submarinos de ataque do Reino Unido

Todos os sete submarinos nucleares de ataque da Marinha britânica apresentam defeitos ligados a vários motivos, mas o Ministério da Defesa não relata esses casos à primeira-ministra Theresa May, por temer sua reação, informa o jornal The Sun.

Segundo as fontes da edição, três novos submarinos Astute, que custa 1,5 bilhão de dólares a unidade, constantemente enfrenta problemas técnicos, enquanto quatro submarinos mais antigos, Trafalgar, "dão seus últimos suspiros".
Atualmente, as falhas estão sendo eliminadas em cinco submarinos. O novo, Ambush, passa por obras de reparo após colisão com um petroleiro perto de Gibraltar. Apenas o submarino Astute continua no mar, mas efetua testes e estará pronto para operar em algumas semanas. Apenas os submarinos estratégicos da classe Vanguard, que portam mísseis nucleares, estão em condições de combate.
Assim, pela primeira vez nas últimas décadas, o Reino Unido, de fato, está sem submarinos de ataque. Nestas condições, torna-se impossível reagir à atuação de submarinos russos no mar do Norte, aponta The Sun.
No entanto, Vladimir Valuev, almirante e ex-comandante da Frota do Báltico, opinou à Sputnik que a capacidade de combate dos submarinos de ataque da Marinha britânica será recuperada muito em breve.
Considerando que todos os submarinos multifuncionais de ataque não estão funcionando, acredito que seja um fenômeno temporário que, na minha opinião, tem a ver com o sistema de mísseis de ataque", explicou.
Segundo ele, a frota da Real Marinha Britânica é capaz de realizar vigilância dos submarinos russos.
"A coisa mais importante é que os submarinos nas áreas determinadas controlam a localização de submarinos de potencial inimigo. Eles podem ser usados em tempos pacíficos não como submarinos de ataque, mas apenas como complexos de vigilância e transmitir contato para navios de superfície e aviação. A tarefa pode ser realizada, mas com custo maior e eficácia menor", opina Valuev.
Anteriormente, o jornal Sunday Times comentou a vulnerabilidade dos destróieres britânicos perante submarinos russos, destacando que o Reino Unido tenha investido no desenvolvimento de sistemas de defesa antiaérea e antimíssil sem prestar a devida atenção à defesa contra submarinos.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Tanques russos Armata têm concorrente ucraniano? Não vale a pena se iludir'

Uralvagonzavod [corporação russa que desenvolve e produz equipamento militar, máquinas para construção de estradas, vagões ferroviários] anunciou o início da produção de tanques T-14 Armata – 2018. O especialista militar, Vladimir Evseev, em entrevista ao serviço russo da Rádio Sputnik, disse que a criação russa não possui concorrentes.

A produção em série da nova geração de tanques T-14 Armata está prevista para começar em 2018, disse o diretor-geral da Uralvagonzavod, Oleg Sienko. Para cumprir os prazos, é necessário reduzir o tempo de testes, de acordo com o diretor-geral da empresa.
T-14, mais conhecido como Armata, é o único tanque de terceira geração do mundo pós-guerra. O veículo de combate é projetado por engenheiros da corporação Uralvagonzavod. Pela primeira vez, Armata foi apresentado ao público no Desfile da Vitória, realizado em Moscou no ano de 2015. Mais alta segurança para tripulação e capacidade de integrar ao complexo as mais novas armas e unidades são algumas das características marcantes deste tanque.
No âmbito do programa estatal de armamentos há uma ordem de produção de 2.300 T-14 até 2020.
E o que tem a Ucrânia?
Enquanto isso, a Ucrânia tem patenteado o tanque Tirex, considerado pelos seus desenvolvedores como rival do tanque russo T-14 Armata. De acordo com a concepção do tanque ucraniano, ele será equipado com cápsula blindada para os membros da tripulação e com torre desabitada, detalhes que serão encontrados no Armata também.
Desenvolvedores ucranianos pretendem equipar a máquina de combate com uma arma de 125 milímetros com o mecanismo automático de carregamento e metralhadoras. A documentação técnica afirma que Tirex não se trata de design independente e, sim,  baseia-se nos tanques soviéticos T-64 e T-72.
De acordo com o especialista militar e diretor-adjunto do Instituto de países da CEI, Vladimir Evseev, quando o assunto é sobre o Armata, concorrência não cabe à conversa.
Eu gostaria de salientar que a Rússia irá produzir 2.300 unidades de T-14 até 2020, enquanto a Ucrânia, que está tentando passar por um Estado capaz de produzir alguma coisa, produz 50 tanques por ano, no máximo. Este é todo o potencial militar-industrial da Ucrânia. Ela praticamente saiu da categoria de Estados capazes de desenvolver armamento moderno. A Rússia é capaz e produz. O mais importante: Armata não é apenas um tanque. É uma plataforma multifuncional de armas de artilharia autopropulsadas, além disso, é um veículo de combate da infantaria capaz de dar sua contribuição no controle de toda uma batalha."
A Rússia está produzindo uma máquina de combate do futuro, que não tem análogos, afirmou Vladimir Evseev durante transmissão do serviço russo da Rádio Sputnik, acrescentando que nem vale a pena criar ilusões como se alguém fosse capaz de contruir algo parecido.
Será que os países ocidentais podem competir com a Rússia?
Segundo ele, isso também se aplica aos países ocidentais.
Para eles, apareceu um desafio muito sério, e é necessário reagir. Os EUA, a Alemanha e uma série de outros países também têm que reagir urgentemente. Façam algo parecido, veremos qual será o resultado", assinalou o especialista militar.
De acordo com ele, os planos de introdução dos T-14 nos campos de batalha e os volumes de fabricação dos mesmos sugerem a possível realização de exportações das máquinas de combate do futuro.
"Quando o tanque foi aceito pelo serviço, suas qualidades de combate foram demonstradas com a realização de testes na zona de combate. Sendo assim, é evidenciado um forte potencial de exportação. A melhor propaganda para nossas armas se tornaram os combates na Síria, onde utilizamos armas modernas. Mostramos que nossos tanques não esquentam, que possuímos ótimos sistemas de guerra eletrônica e mísseis de cruzeiro. Todo o Ocidente viu isso e ficou espantado", concluiu Vladimir Evseev.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Pentágono: forças no Golfo Pérsico colocadas em prontidão após tensões com Irã

As forças norte-americanas no Golfo Pérsico estão em "estado de prontidão" mais elevado, às tensões crescentes com o Irã e das preocupações com o preparo geral das tropas e dos equipamentos, informou à Sputnik um funcionário do Departamento da Defesa.

Todas as forças desdobradas no Golfo Árabe [Persa] estão no mais alto estado de prontidão", disse o oficial do Departamento de Defesa nesta terça-feira.
Na semana passada, o assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, Michael Flynn, disse que os Estados Unidos "alertaram oficialmente" o Irã " das possíveis consequências dos testes com mísseis balísticos de médio alcance, realizados em 29 de janeiro.

Casa Branca: Trump está pronto para agir contra o Irã

O presidente dos EUA, Donald Trump, está pronto para agir contra o Irã e Teerã não deve se iludir quanto a isso, declarou nesta terça-feira o porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer.

"Um novo presidente assumiu o cargo. Esse presidente não ficará sentado de mãos cruzadas, nem permitirá ao Irã as violações, nem possíveis violações do plano de ações conjunto. Ele seguirá adotando medidas que considerar pertinentes. O presidente já deu a entender mais de uma vez que não anunciará as medidas a serem adotadas com antecedência e que não excluirá nenhuma possibilidade. Penso que Irã está se iludindo, se ainda não entendeu que há um novo presidente na cidade", disse Spicer aos jornalistas na Casa Branca.
Os EUA, desde a posse de Trump, ampliaram as sanções contra o Irã, que afetaram um pequeno grupo de pessoas físicas e de empresas de diversos países. Trump sempre criticou o acordo da comunidade internacional com Teerã, referente ao programa nuclear iraniano, mas não disse se pretende defender o seu cancelamento.

Primeira viagem oficial de Macri ao Brasil (VÍDEO)

A convite do Presidente Michel Temer, o Presidente da República Argentina, Mauricio Macri, realizou sua primeira visita de Estado ao Brasil nesta terça-feira.

O líder argentino foi recebido pelo Presidente Temer, em seguida, os dois assinaram atos e concederam uma declaração à imprensa.
Em seguida, Temer e Macri foram para o Palácio Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores, onde o governo brasileiro ofereceu um almoço para o presidente argentino. Durante a solenidade, Michel Temer realizou um discurso para os presentes.

Qual será papel das alianças com Rússia e China para crescimento da América Latina?

Na América Latina há expectativas de mudanças em 2017. Um dos fatores cruciais é a vontade de alguns governos latino-americanos "de acabar com a dependência" dos EUA para que Rússia e China possam desempenhar um papel crucial.

Eis a opinião que Ernesto Wong, especialista cubano em assuntos internacionais e professor da Escola de Estudos Internacionais da Universidade Central da Venezuela, expressou à Sputnik Mundo.
"A América Latina está enfrentando obstáculos nas relações com os EUA e se abre para a Eurásia, mais precisamente para Rússia e China, o que vai eliminar a dependência imperialista e criará melhores condições para intercâmbio, comércio e aumento de investimentos neste ano de 2017", sublinha.
No que diz respeito à China, Wong se referiu à reunião realizada com a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC) em 20 de janeiro, acrescentando que "nenhum dos governantes da Aliança do Pacífico (Chile, Peru, Colômbia e México) queria romper relações com a China".
Segundo ele, "os EUA se encontram em uma situação crítica como consumidor e têm reduzido drasticamente suas compras, por causa dos tratados de livre comércio, algo que Trump quer desistir, pois pretende dar uma maior prioridade à indústria nacional".
Além da China e Rússia, é provável também que a América Latina canalize mais investimentos à África. Na opinião de Wong, a orientação para a África "dará mais possibilidades de mercado para produtos da América Latina, e a África será beneficiada, pois haverá condições iguais de intercâmbio".
Afinal, o distanciamento dos EUA e a aproximação entre a Eurásia e os países latino-americanos permitirão criar um terreno "para fazer com que países da América Latina sejam mais independentes e soberanos".  

TOP 10 melhores aviões de combate no mundo 2017



Fighter Jets Compare List : 
- F-22 Raptor
- F-15 Eagle
- Dassault Rafale
- Sukhoi PAK FA
- Sukhoi Su-35
- Eurofighter Typhoon
- F-16 Fighting Falcon
- JAS 39 Gripen
- Chengdu J-20
- F/A-18E/F Super Hornet

Top 10 sistemas de mísseis antiaéreos no mundo 2017 - 2020



Top 10 anti-aircraft missile systems in the world of medium and long-range. Latest Technology & Weapons 2017


Um interessante vídeo do sistema de mísseis antiaéreo militar russo alguns dizem que é o mais avançado do mundo. O S-300 (nome de relatório da OTAN SA-10 Grumble) é uma série de sistemas de mísseis superfície-ar inicialmente soviéticos e mais tarde russos produzidos pela NPO Almaz, baseado na versão S-300P inicial. O sistema S-300 foi desenvolvido para se defender contra aeronaves e mísseis de cruzeiro para as Forças Soviéticas de Defesa Aérea. variações subsequentes foram desenvolvidos para interceptar mísseis balísticos.

Créditos de vídeo: Russian MOD

SURPRESA NASTY militar para militares dos EUA

Caça multifuncional da quinta geração Su-35

Rússia inicia entrega de caças Su-35 para China

A Rússia está cumprindo o contrato que prevê o fornecimento de caças Su-35 para a China, informou o chefe da corporação estatal russa Rostec, Sergei Chemezov, na terça-feira (07).

Passamos a fornecer os sistemas S-300 ao Irã, submarinos diesel-elétricos ao Vietnã, agora está sendo realizado o contrato de entrega dos Su-35 para a China", revelou Chemezov.
Anteriormente, foi informado que Rússia e China tinham assinado um contrato para fornecimento de 24 caças multifuncionais Su-35 da geração 4++ em 2015. As únicas diferenças entre estes caças e os de quinta geração são evidenciadas devido ao fato dos últimos possuírem tecnologia stealh e radar de varredura eletrônica ativa (AESA, sigla em inglês).
Especialistas acreditam que o avião russo Su-35 poderá ser um forte rival dos caças estrangeiros F-15, Eurofighter e Rafale, ultrapassando até aviões militares de quinta geração da OTAN.
A velocidade e carga militar aumentada do Su-35 permitem-no realizar combate fora de visibilidade direta, já sua capacidade de manobra e meios avançados de guerra radioeletrônica desviam-no de mísseis inimigos com mais facilidade.

F-35 VS SU 35



Novo míssil norte-americano acerta alvo no espaço (VÍDEO)

A Agência de Defesa Antimíssil dos EUA e a Raytheon testaram com sucesso um míssil que conseguiu interceptar mísseis inimigos no espaço.

O míssil SM-3II pode detectar ameaças de ataques de mísseis balísticos no espaço e neutralizá-los. Ele fez sua estreia após a neutralização de um míssil balístico lançado do destróier USS John Paul Jones da Marinha dos EUA.
​Como é conhecido, a trajectória dos diversos mísseis balísticos de longo alcance atinge as camadas mais altas da atmosfera ou o espaço, efectuando o chamado voo suborbital, antes de atingir o alvo pré-determinado em terra.
Agora a tecnologia se vem desenvolvendo", explicou o analista da Scout Warrior Kris Osborn, acrescentando que tais mísseis podem interceptar mísseis balísticos ainda no espaço. 
O míssil de nova geração está sendo desenvolvido por Washington e Tóquio. Os EUA têm intenções de deslocar o míssil para a Polônia em 2018.
O diretor do programa SM-3II, Amy Cohen, afirmou que a estrutura do míssil permite alcançar maior sensibilidade de deteção.
O míssil SM-3 Block IIA é uma versão mais potente do SM-3 IB em termos de propulsores e ogiva cinética, o que permite aumentar o período de tempo operacional", informou o comunicado da Agência da Defesa Antimíssil dos EUA. 
A administração do presidente dos EUA Donald Trump classifica o desenvolvimento da defesa antimíssil como a prioridade número um na atual situação.