quarta-feira, 29 de outubro de 2014

A Marinha do Brasil na Euronaval

A Marinha do Brasil, com a introdução da Estratégia Nacional de Defesa, desencadeou um grande programa de reaparelhamento de meios e conquista de novas capacidades (Plano de Articulação e Equipamento da Marinha do Brasil - PAEMB), inclusive na arena nuclear (propulsão do SN-BR), e vem trabalhando intensamente na base naval de Itaguaí, nos laboratórios de Iperó e outros sítios de pesquisas, visando manter a continuidade do desenvolvimento de novas tecnologias e a conclusão das obras necessárias. Ao mesmo tempo, a renovação da frota de superfície segue sendo discutida com fabricantes internacionais no programa conhecido como PROSUPER. Anunciado no início de 2011, a concorrência para a aquisição de cinco escoltas de 6.000 toneladas, cinco OPV de duas mil toneladas e um navio de apoio logístico de até 22.000 toneladas está contida dentro de um planejamento maior, conhecido por Plano de Articulação e Equipamento de Defesa (PAED) Em maio de 2012, em cumprimento ao disposto na END, o Ministério da Defesa aprovou o PAED, em cuja elaboração, além da articulação e do equipamento das Forças Armadas, foram considerados diversos aspectos e requisitos, tais como: pesquisa, desenvolvimento e ensino; força de trabalho decorrente da evolução do Plano; manutenção operativa; recuperação da capacidade operacional; harmonização dos projetos apresentados pelas Forças; preferência de aquisição de produtos de defesa no Brasil; e transferência de tecnologia, nos casos em que a aquisição fosse realizada no exterior.
Euronaval 2014A Marinha do Brasil chega a Euronaval 2014 recebendo as atenções da maioria dos grandes fabricantes e fornecedores de equipamentos navais de emprego militar, todos interessados no PROSUPER e outros programas da Força. A comitiva liderada pelo almirante de esquadra Julio Soares de Moura Neto, comandante da MB, percorreu os principais estandes da feira começando, significativamente, pela Empresa Gerencial de Projetos Navais (Emgepron), destaque brasileiro no evento com seu projeto do Navio Patrulha Oceânico Brasileiro (NaPaOc-BR). A comitiva também contou com as presenças, dentre outros, do diretor-geral do Material da Marinha, almirante-de-esquadra Luiz Guilherme Sá de Gusmão, do  chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia Industrial do Ministério da Defesa, vice-almirante Wagner Lopes de Moraes Zamith, e oficiais de alta patente. A comitiva da MB visitou todas as empresas e instituições presentes no Pavilhão Brasil (Emgepron, Defesa BR, Atrasorb, Indios, Clarion LAAD 2015, ABIMDE\APEX, Rustcon, Omnisys, RC Consultoria e Assessoria), e as principais empresas internacionais como DCNS, MBDA, Thales Group, Lockheed Martin, BAE Systems, entre outras.
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PRIMEIRO FUZIL DE TECNOLOGIA BRASILEIRA É PRODUZIDO EM ITAJUBÁ, MG

O primeiro fuzil 100% brasileiro passou a ser produzido em Itajubá (MG). A arma é resultado de três anos de pesquisa da Indústria de Material Bélico do Brasil (Imbel), que é ligada ao Ministério da Defesa. O fuzil IA2, calibre 556, já foi aceito pelas Forças Armadas. A expectativa é de que sejam fabricadas 200 mil armas.
O novo fuzil, que pode ser semi-automático e automático, é mais leve, pesa pouco mais de três quilos. A arma também é mais precisa. Ele é capaz de atingir um alvo a 600 metros de distância e pode dar mais de 600 tiros por minuto.

Ao todo, foram investidos cerca de R$ 50 milhões no projeto. Para construir a nova arma, a fábrica da empresa precisou ser modernizada em Itajubá. Oficinas foram reformadas e máquinas substituídas.
O IA2 é o mais moderno entre os 40 modelos de armamentos que são fabricados exclusivamente para o Exército na fábrica de Itajubá.

Ele será o sucessor do FAL, que ainda é usado nas Forças Armadas brasileiras e que pesa um quilo a mais. A diferença entre os dois também está na utilidade. O novo fuzil é mais apropriado para combates com distâncias menores entre os inimigos.
O fuzil calibre 556, de exclusivo do Exército, tem custo estimado a partir de R$ 5,5 mil. Outra arma da mesma família do IA2 está em fase de testes. A arma, ainda mais potente, terá calibre 762.
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terça-feira, 28 de outubro de 2014

Polish Special Forces | 2014


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Russian FSB SPETSNAZ Tactical


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Spice 250 bombs - The israeli


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Spetsnaz Russian Elite


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Russia Spetsnaz Army


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Russian military NASTY SUPPRISE in a box for US military


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IRON DOME - RAFAEL APRESENTA VERSÃO NAVAL

Texto do Defense Update

Tradução, edição e adaptação – Nicholle Murmel
A Rafael, fabricante do do Iron Dome, pretende levar o sistema de interceptação de artilharia para o mar, a fim de proteger navios de superfície de uma variedade de ameaças, incluíndo armas de tragetória balística e ataques diretos. A versão naval do sistema, batizada de C-Dome, é projetada contra perigos tanto em águas azuis quanto litorâneas, engajando diversos alvos ao mesmo tempo. Assim como nos cenários de C-RAM, as situações no mar exigem tempo de reação curto, daí a necessidade de sistemas de engajamento automáticos ou semi-automáticos.

Para lidar com as ameaças marítimas, o C-Dome inclui lançador para dez foguetes lançados verticalmente. Os interceptadores Tamir se mostraram eficientes em milhares de interceptações em combates recentes contra vários tipos de artilharia.

O C-Dome pode ser integrado até mesmo em embarcações pequenas como  navios de batrulha litorânea, corvetas menores e mesmo plataformas de petróleo. O sistema usa o próprio radar de vigilância da embarcação e não exige radar de controle de fogo. O comando e controle do C-Dome são integrados dentro do sistema de combate do navio, o que facilita a fluidez da operação.

Diferente da configuração do Iron Dome, o lançamento vertical dos Tamir garante cobertura em ângulo azimutal. As interceptações mais recentes mostraram agiladade dos foguetes em manobras, facilitando o abatimento dos alvos em cenários difícieis e em ataques em ondas. Os interceptadores têm um sensor de proximidade que maximiza a letalidade da ogiva, aumentando a taxa de destruição completa dos alvos.
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segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Omnisys apresenta soluções para o setor naval

Estreante na feira internacional Euronaval 2014, a Omnisys, empresa brasileira de alta tecnologia sediada em São Bernardo do Campo (SP), participa do evento que reúne os mais importantes players da indústria naval do mundo. A feira começou hoje e vai até a próxima sexta-feira (31), em Paris. A Omnisys apresentará suas mais recentes soluções para o segmento naval, incluindo equipamentos de guerra eletrônica, sistemas de controle de máquina leme e radares de uso militar e civil.
Tendo participado de importantes eventos fora do Brasil, a Omnisys estará no pavilhão da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Defesa e Segurança (ABIMDE), espaço exclusivo para empresas nacionais do setor.
Luiz Henriques, diretor geral e fundador da empresa, disse que a Omnisys é líder no mercado brasileiro de eletrônica aplicada para fins militares. O executivo lembra que a organização mantém sólida parceria com a Marinha do Brasil e está preparada para atender aos mais complexos requisitos das Marinhas de outros países.Também foi uma das primeiras empresas de engenharia eletrônica brasileira a fornecer soluções de alta tecnologia para aplicações civis, militares e espaciais não apenas para no País, mas também para outras nações da América Latina, Europa e Ásia. Atua em segmentos chaves de radares de gestão do tráfego aéreo, radares meteorológicos, radares de trajetografia, guerra eletrônica e mísseis para o domínio naval. Progressivamente novas áreas estão sendo adicionadas ao seu escopo.
A empresa exibirá na Euronaval 2014 o seguinte portfólio de produtos:
 - Defensor: Equipamento de suporte à guerra eletrônica destinado a interceptar e identificar os sinais eletromagnéticos em torno da embarcação.
 - Sistema de Controle da Máquina Leme (SCML): Sistema destinado a controlar (em modo manual ou automático) a máquina leme do navio.
- Radares: A Omnisys é a única empresa brasileira que oferece  soluções completas em radares de vigilância do espaço aéreo, fundamentada em tecnológicas avançadas e na sua grande capacidade industrial. Também realiza a instalação, integração e testes de aceitação em campo, apoio aos voos de homologação, garantia e suporte técnico dos radares de vigilância do espaço aéreo no Brasil e América Latina.
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Brasil assina contrato para aquisição de 36 caças Gripen NG

A Força Aérea Brasileira assinou com a empresa sueca SAAB o contrato para aquisição de 36 aviões de caça Gripen NG. A primeira aeronave deverá ser entregue em 2019, e a última em 2024. A assinatura aconteceu nesta sexta-feira (24/10), nas instalações da COPAC (anexo ao prédio do Comando da Aeronáutica, em Brasília – DF).
O contrato envolve o treinamento de pilotos e mecânicos brasileiros na Suécia, apoio logístico e a transferência de tecnologia para indústrias brasileiras. O investimento total será de aproximadamente 13 bilhões de reais.
"Nós iremos transferir tecnologia e a capacidade de projetar e construir caças", afirmou Hakan Buskhe, presidente da SAAB. A Embraer irá assumir um papel de liderança na fabricação local dos aviões, mas haverá também a participação de outras empresas brasileiras, como a AEL, Akaer, Atech e SBTA. "Vai ser um salto, não apenas para a Embraer, mas para a nossa indústria em geral", completou o Tenente-Brigadeiro do Ar Alvani Adão da Silva, Diretor do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA).
O Brasil também participará do desenvolvimento do Gripen NG e será responsável pelo desenvolvimento da versão para dois pilotos. A encomenda brasileira envolve 28 unidades monoplaces (para um piloto) e 8 biplaces (para dois tripulantes).
O desenvolvimento e produção do Gripen NG possibilitará ainda a geração de milhares de empregos diretos e indiretos no país.
De acordo com o Brigadeiro do Ar José Augusto Crepaldi Affonso, presidente da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), a assinatura ocorreu após dez meses de intensas negociações contratuais. "Nós atualizamos a proposta. Trouxemos os requisitos para um cenário mais moderno", explicou.As negociações foram iniciadas depois do anúncio do Gripen NG como vencedor da concorrência chamada de Projeto F-X2, realizado no dia 18 de dezembro de 2013. “Naquele primeiro momento a gente já estabeleceu um cronograma para a assinatura do contrato”, conta o Brigadeiro Crepaldi. A previsão era assinar antes do fim do ano. A assinatura na semana do Dia do Aviador (comemorado em 23 de outubro) também foi motivo de comemoração. "É muito simbólico para nós".
O Gripen NG foi selecionado após análises de aspectos operacionais, técnicos, logísticos, de custos e de transferência de tecnologia. O relatório elaborado pela COPAC teve 33 mil páginas e incluiu análises das indústrias, dos projetos e de uma equipe formada por pilotos, engenheiros, oficiais de logística e de outras especialidades.
Marco tecnológico
A Suécia opera versões mais antigas do caça Gripen desde 1997 e já fez exportações para República Tcheca, Hungria, África do Sul, Tailândia e para a escola de piloto de testes do Reino Unido. Mas o Gripen NG, por enquanto, será recebido somente pela Suécia e pelo Brasil.
A aeronave incorpora tecnologias como o radar Raven ES-05, capaz de identificar alvos aéreos ou de superfície a um ângulo de 100 graus da sua antena, um sensor de busca infravermelho e datalink, que possibilita a troca de informações entre caças sem o uso de rádio. Quando entrar em serviço na FAB, o Gripen NG também será o único caça do Hemisfério Sul capaz de voar a velocidades supersônicas por longas distâncias, o chamado supercruzeiro.
"Há mais de 18 anos nós esperamos por esse momento. E com certeza vai inaugurar uma nova era operacional para a aviação de caça no Brasil", disse o Tenente-Brigadeiro do Ar Alvani.As 36 aeronaves multimissão serão utilizadas pela Força Aérea Brasileira em atividades de defesa aérea, policiamento do espaço aéreo, ataque e reconhecimento. A primeira unidade aérea a receber o novo modelo deverá ser o 1° Grupo de Defesa Aérea, com sede em Anápolis (GO). O Esquadrão está sem aeronaves desde dezembro de 2013, quando foram aposentados os caças Mirage 2000. Atualmente, a defesa aeroespacial brasileira é realizada por jatos F-5EM.
Gripen C/D
Após a assinatura da aquisição dos novos Gripen NG, prosseguem as negociações da FAB com a Força Aérea da Suécia para a cessão temporária de caças Gripen nas versões C/D. As aeronaves, usadas, são menos avançadas que o Gripen NG, mas já superam os F-5EM atualmente em uso. O plano seria utilizar os Gripen C/D até o recebimento das aeronaves novas.
Fonte: Agência Força Aérea,,SEGURANÇA NACIONAL BLOG,SNB

Força Aérea Brasileira assina a compra de 36 caças Gripen por R$ 13 bilhões

A Força Aérea Brasileira assinou nesta sexta-feira (24) com a empresa sueca SAAB o contrato para aquisição de 36 aviões de caça Gripen NG, segundo o Ministério da Defesa. A primeira aeronave deverá ser entregue em 2019, e a última, em 2024. 
O investimento de aproximadamente R$ 13 bilhões envolve o treinamento de pilotos e mecânicos brasileiros na Suécia, apoio logístico e a transferência de tecnologia para indústrias brasileiras. 
Governo anuncia que Suécia vence concorrência para compra de caças para a FABA Embraer vai assumir um papel de liderança na fabricação local dos aviões, com a participação de outras empresas brasileiras. "Vai ser um salto, não apenas para a Embraer, mas para a nossa indústria em geral", disse o brigadiero Alvani Adão da Silva, diretor do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial.
"Nós iremos transferir tecnologia e a capacidade de projetar e construir caças", afirmou Hakan Buskhe, presidente da SAAB.
O Brasil também participará do desenvolvimento do Gripen NG e será responsável pelo desenvolvimento da versão para dois pilotos. A encomenda brasileira envolve 28 unidades monoplaces (para um piloto) e 8 biplaces (para dois tripulantes).
As 36 aeronaves multimissão serão utilizadas pela Força Aérea Brasileira em atividades de defesa aérea, policiamento do espaço aéreo, ataque e reconhecimento. A primeira unidade aérea a receber o novo modelo deverá ser o 1° Grupo de Defesa Aérea, com sede em Anápolis (GO). 
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sexta-feira, 24 de outubro de 2014

HD O Último Caça Atirador - Combates Aéreos Dublado


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Exclusivo:conheça o 'Veículo Aéreo Não Tripulado' uma parceria UFRN/Barreira do Inferno

Com muita honra o ”Momento Cientec”, um quadro criado pelo Via Certa Natal, foi convidado a mostrar com exclusividade o “VANT”, ( Veículo Aéreo Não Tripulado), desenvolvido por alunos da UFRN e técnicos da Barreira do Inferno. O projeto era sigiloso até então e nenhum veículo de comunicação do país mostrou o drone. Para se ter ideia, nem na internet o projeto foi publicado pela UFRN e Barreira do Inferno.
De acordo com engenheiro da Barreira do Inferno Dolvim Dantas, o projeto foi ovacionado ao ser apresentado a mestres da aviação nacional e internacional e, em breve, será patenteado para que gere lucros à comunidade acadêmica da UFRN, já que o projeto foi todo desenvolvido no Rio Grande do Norte.
FONTE Ícaro Gomes
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