segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Índia apresenta porta-aviões de fabricação nacional

AE - Agência Estado
A Índia apresentou nesta segunda-feira seu primeiro porta-aviões de fabricação nacional, ingressando em um seleto grupo de países capazes de construir esse tipo de embarcação. A apresentação ocorre dois anos antes do prazo e a um custo estimado de US$ 5 bilhões. Com isso, a Índia soma-se a Estados Unidos, Rússia, França e Grã-Bretanha no grupo de países que fabricam seus próprios porta-aviões.
O ministro indiano da Defesa, A. K. Antony, argumentou que seu país precisava fortalecer sua capacidade de defesa marítima.
Fabricado no estaleiro de Kochi, no Estado sulista de Kerala, o porta-aviões ainda passará por uma série de testes antes de ser efetivamente incorporado à Marinha indiana em 2018.
O lançamento do porta-aviões ocorre apenas dois dias após a Índia ter anunciado que um submarino nuclear construído por ela está pronto para "enfrentar os desafios do mar". Fonte: Associated Press. 
SNB

Caças da Jordânia viram solução

KLÉCIO SANTOS

Adquiridos como reserva, aviões F-5EM são reformados e irão para a linha de frente da FAB depois da desativação dos Mirage
Aviões de segunda mão da Jordânia farão a proteção do espaço aéreo brasileiro a partir de 2014. Com a desativação dos 12 Mirage 2000C (F-2000) prevista para o fim do ano e a indecisão do Planalto sobre a licitação para a compra de novos caças, a alternativa árabe está sendo avaliada.
A Força Aérea Brasileira (FAB) criou um grupo de trabalho para analisar os aspectos que implicam a aposentadoria dos Mirage. Atualmente, os 11 F-5 jordanianos passam por um processo de modernização na Embraer, onde serão equipados com radar e instrumentos eletrônicos de última geração. O investimento é de R$ 276 milhões e, segundo a FAB, permitirá que os caças possam ser utilizados por pelo menos mais 15 anos.
O contrato foi assinado em 2011, e os primeiros aviões aptos a usarem armamento mais moderno devem começar a sobrevoar o país em 2014, quando a Força Aérea receberá as primeiras unidades. A data coincide com a retirada dos franceses Mirage, que estão obsoletos e cuja vida útil termina em dezembro deste ano.
Fabricado nos EUA, o lote jordaniano será elevado ao patamar tecnológico dos outros 46 F-5M da FAB. Em 2000, esses aviões foram modernizadas e hoje atuam nos esquadrões de caça do Rio, de Manaus e de Canoas.
Os 11 caças foram adquiridos em 2007 e deveriam servir, em princípio, como estepe e fornecimento de peças de reposição. O modelo aperfeiçoado estaria afinado com a quarta geração da mesma classe, mas distante dos finalistas na licitação do programa FX-2 da Aeronáutica, criado em 2006, visando a reequipar e modernizar a FAB. Com a entrada em operação dos F-5EM jordanianos, toda a defesa aérea brasileira ficaria a cargo dos F-5, que se tornariam a principal aeronave de combate da aviação brasileira.
A Força Aérea não assume oficialmente a adoção dos aviões jordanianos dentro do que seria um plano B para a defesa aérea. Consultada por ZH sobre a hipótese, a FAB não entrou em detalhes: "A Força Aérea divulgará oportunamente as medidas que serão adotadas para manter e garantir a soberania do nosso espaço aéreo".
O sucateamento da frota preocupa os militares. O inconformismo aumentou após os escândalos envolvendo o uso de aviões por autoridades.
Amanhã, a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado ouvirá o comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, sobre a atualização da frota, a compra dos novos caças e a situação dos Mirage.
ZERO HORA ..SNB

Nas cercanias do Palácio

Leandro Fortes

Documentos do governo brasileiro indicam que os Estados Unidos ainda mantêm ao menos seis bases de espionagem em Brasília
Desde a terça-feira 6 um grupo de assessores brasileiros liderados pelo Ministério das Comunicações está em Washington para ouvir as explicações do Departamento de Estado americano sobre as denúncias de espionagem contra o País. E um lance para a plateia. Nas principais instâncias de inteligência do governo federal e, portanto, no Palácio do Planalto, desde sempre se sabe, ou se deveria saber, da movimentação de espiões dos Estados Unidos no território nacional sob proteção da Embaixada em Brasília.
Manter agentes de inteligência em representações diplomáticas não chega a ser uma novidade. Quase todos os países possuem alguma estrutura desse gênero. O problema é que os norte-americanos vão além, operam com uma liberdade incomum e extrapolam os limites da soberania. Segundo os documentos vazados pelo ex-funcionário da CIA Edward Snowden, até 2002Tio Sam valia-se de 16 instalações em território nacional para atividades de "inteligência". CartaCapital apurou que ao menos parte dessa rede ainda continua ativa. E pior: está instalada em Brasília, no coração do poder político do País.
A série de documentos secretos e reservados do governo federal obtidos pela revista, vários deles encaminhados a assessores diretos da presidenta Dilma Rousseff, relata o funcionamento de ao menos seis endereços em Brasília utilizados pela Embaixada dos EUA como centros de operação e análise de inteligência. São quatro imóveis no Lago Sul, área tradicionalmente residencial da cidade, um no Setor de Indústria e Abastecimento e outro no Setor de Autarquias Sul, região central da capital, a pouco mais de 1 quilômetro do prédio dessa embaixada. Os imóveis, casas e salas comerciais, cobrem com frequências de rádio toda a extensão do Plano Piloto de Brasília, a partir de antenas de radiocomunicação e telefonia exclusivas autorizadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que tem um representante na missão enviada pelo governo aos Estados Unidos. A outorga para o uso "limitado-privado" foi concedida à Embaixada dos EUA no fim do primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso, em 1997, e tem validade até 20 de julho de 2019. Ao todo, abrange 841 licenças de frequências de rádio para uso exclusivo dos americanos em solo brasileiro.
Na sala comercial número 209 do Bloco H da QI9, no Lago Sul, funcionava a principal divisão de segurança das embaixadas e consulados dos Estados Unidos, responsável pela movimentação de diversos equipamentos de comunicação. Lá, o Regional Security Office (RSO) funcionou por oito anos até se mudar, no fim do ano passado, para a sala 411 de um movimentado edifício de lojas e escritórios no Setor de Autarquias Sul. No local, tanto os funcionários da portaria como a vizinhança do corredor estranham a movimentação constante de servidores da Embaixada, quase sempre no turno da manhã. Muitos costumam passar a noite no escritório.
A Embaixada dos EUA mantém ainda um conjugado de salas comerciais de números 311 e 312 no Conjunto 12-A do Setor de Mansões Dom Bosco, também no Lago Sul. Na sala 311, segundo os relatórios encaminhados ao Palácio do Planalto, funciona o escritório da Drug Enforcement Administration, a DEA, órgão do Departamento de Justiça dos Estados Unidos encarregado da repressão e controle de drogas. Como se verá mais adiante, a DEA tem uma longa história no Brasil. Nos anos FHC, financiava atividades da Polícia Federal e, em troca, tinha carta branca para atuar em território nacional, conforme denunciou uma série de reportagens de CartaCapital entre 1999 e 2004.
Na sala 312 fica um contingente do Information Program Center (IPC), responsável pela comunicação de rádio e telefonia da Embaixada norte-americana, principalmente na área de inteligência. As duas salas são fortemente gradeadas e permanentemente refrigeradas. Aparentemente, funciona como uma estação de rádio que opera em diversas frequências, a partir das licenças concedidas pela Anatel.
O maior imóvel alugado pela Embaixada americana é uma chácara na QI 5 do Lago Sul. No terreno vigiado por câmeras e guaritas foram construídos alojamentos para fuzileiros navais e é um dos endereços com licença de funcionamento de radiofrequência da Anatel. Em outro terreno menor, ocupado por uma casa no Conjunto 2 da QL16 do Lago Sul, os americanos montaram aparentemente um bunker rodeado de câmeras de segurança e com uma guarita de vidros espelhados. No galpão do SIA, em uma zona afastada do Plano Piloto, a antiga movimentação de funcionários e furgões da Embaixada americana foi interrompida no início do ano. O imóvel foi esvaziado e, atualmente, há apenas uma placa de "aluga-se" na entrada.
Segundo documentos publicados pelo jornal O Globo, outra unidade de espionagem funcionou em Brasília, até 2002, controlada pela Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos (NSA, em inglês), em conjunto com a CIA. Era parte da rede de 16 bases das agências de inteligência dos EUA que coletavam informações em todo o País, a partir de satélites de outros países. Embora o Brasil não tenha satélites próprios (o único foi repassado à Embratel na privatização de 1997), o governo mantém alugados oito desses. Os satélites estão estacionados sobre a Linha do Equador e, por isso, colhem muitas e importantes informações sobre a Amazônia, região de grande interesse estratégico e alvo de cobiça internacional. Outros documentos, datados de 2010, dão conta da possibilidade de os EUA terem grampeado escritórios da Embaixada do Brasil em Washington e da missão brasileira nas Nações Unidas, em Nova York. Outros papéis vazados à mídia nacional revelam que o então presidente Lula foi monitorado durante a tentativa de fechar um acordo com o Irã em 2009.
CartaCapital entrou em contato com a Embaixada dos Estados Unidos na sexta-feira 2 para saber qual a utilidade dos seis imóveis apontados como bases de espionagem em relatórios internos do governo federal. Todas as informações, inclusive os endereços das casas e salas comerciais, foram encaminhadas à assessoria de comunicação da Embaixada via e-mail, mas nenhuma resposta foi enviada até o fechamento desta edição.
As informações sobre o mega esquema de espionagem dos Estados Unidos começaram a se tornar públicas a partir de 6 de junho, quando o jornal britânico
The Guardian iniciou a publicação de uma sequência de reportagens do jornalista GlennGreenwald baseadas nos documentos vazados por Snowden. Soube- se assim que a NSA não cuidava apenas da segurança interna, mas estendia seus tentáculos a países aliados, inclusive o Brasil. A partir de bases espalhadas planeta afora e de uma rede de satélites, os Estados Unidos montaram um sistema monstruoso de monitoramento de e-mails e ligações telefônicas com a cooperação de empresas de telecomunicações e de gigantes da internet, entre eles o Google e o Facebook. Os espiões americanos desenvolveram um programa chamado PRISM, dedicado ao monitoramento em tempo real da circulação de informações na rede mundial de computadores, em tese para prevenir ataques terroristas.
Snowden trabalhava para a CIA e para a NSA em cargos ligados ao manejo e acompanhamento de dados em sistemas secretos de informação. Antes de iniciar os primeiros vazamentos em Hong Kong e fugir para a Rússia, ocupava o posto de analista de infraestrutura na Booz Allen & Hamilton, contratada pela NSA supostamente para prestar serviços de consultoria estratégica. Sob essa fachada, a Booz Allen conseguiu contratos com setores públicos de vários países, entre eles o Brasil, durante o mandato de FHC. Aqui, a consultoria participou oficialmente da formulação dos programas Brasil em Ação e Avança Brasil, que nunca saíram do papel, além de ter auxiliado nas privatizações promovidas pelos tucanos na década de 1990 e na reestruturação do sistema financeiro nacional.
Ao longo dos oito anos da era fernandina, portanto, a principal prestadora de serviço da CIA no esquema de espionagem mundial não só foi contratada pelo governo brasileiro como teve acesso a dados privilegiados das ações administrativas do País e a informações completas de toda a movimentação financeira nacional. Isso incluía livre trânsito pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Um dos projetos em conjunto entre Brasília e a Bozz Allen, pago com dinheiro nacional, foi batizado de Brasiliana e traçou os "Eixos Nacionais de Integração e Desenvolvimento".
Apesar dessas relações carnais, como diria o argentino Carlos Menem, FHC veio a público, logo após os vazamentos, negar qualquer conhecimento a respeito da espionagem dos EUA A respeito, o ex-presidente construiu uma daquelas frases consideradas brilhantes por seus admiradores: "Nunca soube de espionagem da CIA em meu governo, mesmo porque só poderia saber se ela fosse feita com o conhecimento do próprio governo, o que não foi o caso". Em seguida, sugeriu à presidenta Dilma Rousseff tomar uma atitude. "Cabe ao governo brasileiro, apurada a denúncia, protestar formalmente pela invasão de soberania e impedir que a violação de direitos ocorra."
FHC talvez tenha sofrido um lapso de memória. Ele mal iniciava seu segundo mandato quando CartaCapital publicou reportagens sobre a influência dos serviços de inteligência dos Estados Unidos na Polícia Federal. A DEA e a CIA financiavam atividades da PF: pagavam agentes, davam treinamento, pagavam hotéis, aluguéis de carros e até de imóveis utilizados pela força federal. Em troca, circulavam livremente pelo Brasil. Em uma reportagem de maio de1999, Bob Fernandes, então redator-chefe desta revista, menciona os imóveis utilizados pela CIA de Norte a Sul do País. Eram 15, número bem próximo dos 16 revelados pelos documentos vazados por Snowden. No mesmo mês e ano, Fernandes registrou a seguinte declaração de James Derham, chefe da missão diplomática dos EUA, a respeito do teor da atuação norte-americana em território nacional. Derham não deixa margem para dúvidas: "O dinheiro é nosso, as regras são nossas". A partir do governo Lula, o acordo deixou de funcionar, Tio Sam diminuiu a abrangência de suas atividades, mas, como denunciou Snowden e como comprovam os documentos oficiais do governo brasileiro, as atividades de espionagem não cessaram.
O envio de representantes do Brasil a Washington foi decidido durante uma reunião em 27 de julho entre Dilma Rousseff, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o chanceler Antonio Patriota. A ideia inicial era convidar autoridades americanas para virem ao Brasil, mas Patriota convenceu a presidenta de que o melhor era enviar um grupo à capital dos EUA. Segundo o chanceler, uma missão brasileira provocará mais impacto na comunidade internacional, principalmente entre os aliados europeus atingidos pela bisbilhotagem do império. E pouco provável, no entanto, que a visita a Washington renda mais do que uma explicação formal sobre o expediente denunciado por Snowden.
Há um mês, em um telefonema para Dilma, o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, deu poucas e mal formuladas explicações sobre o monitoramento e a espionagem de cidadãos e instituições brasileiras pela NSA. Lamentou a repercussão negativa do caso e fez o convite para a missão de Brasília visitar seu país.
Publicamente, o presidente Barack Obama argumentou tratar-se apenas de um programa de defesa da segurança interna, sem riscos à privacidade alheia. "Ninguém está ouvindo suas conversas", declarou. Segundo o general Keith Alexander, chefe da NSA, o programa PRISM tem evitado dezenas de ataques terroristas aos EUA e criticou Snowden por danificar de modo "significante" e "irreversível" a segurança da nação.
A crise pegou o Palácio do Planalto de surpresa, em parte por culpa da estrutura herdada, primeiro por Lula, depois por Dilma, do Sistema Brasileiro de Inteligência, o Sisbin. O órgão central desse sistema, a Agência Brasileira de Inteligência, deveria cuidar de informar diretamente a Presidência da República sobre a movimentação de espiões estrangeiros no País. A Abin não tem, porém, acesso direto ao Planalto desde o governo FHC, quando foi criado o Gabinete de Segurança Institucional, estrutura militarizada comandada desde sua instalação, em 1999, por oficiais do Exército. O atual chefe do GSI é o general José Elito, ex-comandante das tropas brasileiras no Haiti.
A crise tem origem justamente na relação entre a Abin e o GSI, órgão que se transformou numa barreira para as relações entre a agência e a Presidência da República, e fez da agência uma instituição secundária, impedida de cumprir sua missão legal, a de assessorar o Planalto. Mais do que um filtro das informações produzidas pelos agentes secretos brasileiros, o GSI criou um problema de interação da Abin com a sociedade. Uma das primeiras medidas do general Elito ao assumir a função de ministro-chefe foi acabar com a área de comunicação social da agência, seção prevista no estatuto interno do órgão. Na prática, isso criou uma espécie de censura interna e impediu o atual diretor-geral da agência, Wilson Trezza, de estabelecer qualquer tipo de ligação com a mídia. Até notas oficiais são barradas. Por esse motivo, Trezza não atendeu aos pedidos de entrevista de CartaCapital. Sugeriu que a demanda fosse encaminhada ao GSI.
A revista enviou perguntas ao GSI. Obteve a seguinte resposta: até a conclusão dos trabalhos da missão brasileira enviada a Washington, o gabinete considera "não ser oportuna a realização da entrevista".
A missão brasileira precede a visita de Dilma aos Estados Unidos em outubro. Em setores ligados ao governo cresce a sensação de que os americanos agem para fazer valer seus interesses, especialmente na ainda indefinida licitação dos Caças. As Forças Armadas anunciaram poucos dias atrás a intenção de aposentar os Mirage a partir do fim deste ano. A compra de novos aviões de defesa foi adiada inúmeras vezes durante a administração de Lula, apesar de um acordo prévio fechado com os franceses.
Os Caças F-18 são superiores às aeronaves concorrentes, mas os EUA têm restrições para a transferência de tecnologia, item até agora considerado fundamental pelo governo brasileiro no processo de compra. Não se sabe se Dilma manterá as diretrizes do antecessor ou mudará os critérios de escolha. Washington nutre esperanças de alterar a perspectiva de Brasília. Resta saber se as recentes revelações da espionagem de Tio Sam vão atrapalhar o lobby americano.
....SNB

Da Rússia Kalashnikov Corporation é criada oficialmente - Rogozin

(RIA Novosti) - O Kalashnikov Corporation, definido para absorver grandes fabricantes de pequenas armas russas, foi oficialmente estabelecida, o vice-premiê Dmitry Rogozin, disse segunda-feira.
"O Kalashnikov Corporação acaba oficialmente registrado. Feliz aniversário! E boa sorte no seu grande trabalho! "Rogozin, que supervisiona a indústria de defesa russa, disse no Twitter.
O novo Kalashnikov Corporation, proposto pela primeira vez por Rogozin ano passado , deveu-se a ser registrado a tempo de Armas Day Makers da Rússia, 19 de setembro. Ele irá incluir Izhmash, Izhmekh e alguns outros fabricantes de armas de pequeno porte sob a marca famosa Kalashnikov.
Izhmash tem vindo a fabricar fuzis Kalashnikov desde o mundialmente famoso fuzil de assalto primeiro entrou em produção em massa em 1949, enquanto Izhmekh é mais conhecida por produzir Makarov e Yarygin pistolas.
No entanto, ambas as empresas foram recentemente enfrentando dificuldades financeiras e uma queda acentuada no volume de produção. O governo agora está esperando para reanimá-los, fundindo-os sob a nova marca.
Mikhail Kalashnikov, 93, o criador do fuzil de assalto Kalashnikov , pessoalmente autorizou o uso de seu nome para a nova empresa, em fevereiro. Chefe Izhmash Konstantin Busygin anteriormente negou rumores de mídia que mais famoso designer de arma de fogo da Rússia pediram para ser pago pelo uso de seu nome, dizendo que Kalashnikov é um "verdadeiro patriota" e a questão do dinheiro não foi sequer levantada. "
SNB

Rússia Float Logo Out Submarinos 2 New 'Black Hole'

(RIA Novosti) - O terceiro dos seis novos submarinos "buraco negro" que a Rússia está a fazer para a Marinha vietnamita vai ser lançada no final deste mês, a empresa de construção naval nesta segunda-feira, acrescentando que o primeiro de outros seis, para Rússia próprio Frota do Mar Negro, seria lançada em novembro.
O Varshavyanka classe (Project 636M) submarinos diesel-elétrico, apelidado pela Marinha os EUA como "buracos negros no oceano", porque eles são quase indetectáveis, quando submerso, são principalmente concebidos para missões anti-transporte e anti-submarino em águas relativamente rasas .
O primeiro dos submarinos, que completou seus testes de mar de 100 dias no mês passado e para o qual a tripulação vietnamita vem treinando desde abril, está prevista para ser entregue a esse país em novembro, de acordo com o fabricante, Estaleiros do Almirantado.
Vietnã ordenou que os seis submarinos em 2009, contrabalançando expansão da influência marítima da China na região. Esse contrato, que também estipulou a formação das tripulações vietnamitas na Rússia, teria sido de US $ 2 bilhões.A classe Varshavyanka é uma melhoria no Kilo, com tecnologia stealth mais avançado e uma gama alargada de combate. A construção das primeiras Varshavyanka sub-classe para a Frota do Mar Negro, um navio chamado de Novorossiisk, começou em 2010 e foi concluída antes do previsto, disse o armador.
Os submarinos, que apresentam tubos de torpedos de 533 milimeter e está armado com torpedos, minas e Kalibr 3M54 (OTAN SS-N-27 Sizzler), mísseis de cruzeiro, desloca 3.100 toneladas, atingir velocidades de 20 nós, pode mergulhar até 300 metros e transportar tripulações de 52 pessoas.
SNB

New Engine para T-50 Jet Fighter da Rússia esperado em 2020

RIA Novosti) - A versão final do motor para o primeiro da Rússia de quinta geração jato de combate T-50 estará disponível até o final da década atual, o United Motor Fazendo Corporation, disse segunda-feira.
T-50 protótipos estão usando um "Stage 1" motor preliminar, enquanto o "Fase 2" motor fará com que a capacidade do jato "ainda mais impressionante", disse um porta-voz da empresa disse à RIA Novosti, sem fornecer detalhes técnicos.
A versão final do motor já está em desenvolvimento, que deve ser concluído em meados de 2015, disse ele.
A Força Aérea da Rússia vai receber a entrega de seu primeiro jato T-50 ", no terceiro trimestre deste ano" para os voos de teste final a partir do quarto trimestre, o comandante do serviço, o tenente-general Viktor Bondarev, disse terça-feira.
No final de abril, o presidente Vladimir Putin disse que o T-50 entraria em serviço com as forças armadas do país, em 2016, e não 2015, como havia sido anunciado anteriormente. Presidente da United Aircraft Corporation, Mikhail Pogosyan, disse vôos T-50 do teste iria começar em 2014.O T-50, que irá tornar-se o núcleo da frota de caças futuro da Rússia, é um avião de guerra multirole com tecnologia "stealth", "super-manobrabilidade, capacidade de super-cruzeiro, e aviônicos avançados, incluindo um radar de varredura eletrônica ativa, de acordo com seu criador Sukhoi.A Índia também planeja comprar um avião de caça baseado no T-50, conhecido como o FGFA (avião de caça de quinta geração).
United Aircraft Corporation é a empresa holding estatal unindo indústria de construção de aeronaves da Rússia, incluindo Sukhoi, fabricante de aeronaves militares e civis.
SNB

Espionagem é considerada "violação à soberania" para membros da Unasul

JULIA BORBA
DE BRASÍLIA
O governo brasileiro assinou uma declaração conjunta, com representantes de 11 países-membros da Unasul (União das Nações Sul-Americanas), para reforçar que qualquer monitoramento ou interceptação de informações nas redes de comunicação realizados sem autorização e conhecimento dos países membros "é uma violação à soberania".
O documento diz ainda que a conduta viola o princípio da não intervenção nos assuntos internos dos Estados estabelecido na Carta das Nações Unidas, tratados e convenções internacionais e direitos humanos fundamentais, como o de direito à privacidade dos cidadãos.
A reunião ocorreu na última sexta-feira (9), em Lima, no Peru. O objetivo do encontro era de discutir 'assuntos de interesse comum à região'.
Na declaração conjunta, foi estabelecido que o grupo de trabalho de telecomunicações do Cosiplan (Conselho Sul-Americano de Infraestrutura e Planejamento) explore e compartilhe ações para fortalecer a segurança das comunicações dos países da América do Sul. A medida visa reduzir a dependência tecnológica desses países.
"O projeto de interconexão de redes dos países da América do Sul vai ser muito importante para evitar que informações enviadas a um país vizinho tenham de cruzar o continente até chegar ao destino", disse o ministro Paulo Bernardo (Comunicações).
FOLHA ..SNB