segunda-feira, 27 de maio de 2013

Munição se une ao arsenal de armas feitas em impressoras 3D


Nós já vimos armas criadas em impressoras 3D sendo utilizadas para o disparo de munição real, mas agora está na hora de ver o processo contrário — armas de foto sendo utilizadas para o disparo de munição impressa. E isso é possível graças à munição criada por Tonny Griffy, um entusiasta das impressoras 3D. É preciso dizer que os resultados foram bem surpreendentes, pois a munição impressa pode causar danos sérios.
Quem realizou os testes foi Jeff Heeszel, um apaixonado por armas de fogo e dono do canal TaoFlerdemaus — no qual realiza testes com diversos tipos diferentes de armamentos e munições, incluindo doces de gelatina e gizes de cera. Segundo Heeszel, os danos causados pela munição da impressora 3D podem ser comparados aos de outras munições não usuais (como as mencionadas acima).
Griffy afirma que criou a munição porque é fã do canal de Heeszel e gostaria de saber qual seria o resultado dos disparos com uma "bala" feita por ele, mas diz que não gosta da ideia de ver sua criação machucando pessoas. Por outro lado, os criadores do Defense Distributed (os polêmicos inventores das armas impressas) também estão buscando formas de imprimir projéteis para suas armas.

Fonte: MashableTaoFledermaus (YouTube)
SNB

Conexão de internet a 400 Gbps de velocidade? Isso já é realidade

Pesquisadores descobriram uma forma de melhorar drasticamente a confiabilidade da internet de alta velocidade. Através de uma técnica que elimina ruídos, eles puderam transmitir dados a uma velocidade de 400 Gbps de velocidade por meio de fibra óptica.
Linhas de fibras ópticas usam ondas de luz para transferir dados, mas o envio de dados de longa distância em alta velocidade requer uma grande quantidade de energia. Quanto mais energia for usada para transmitir um sinal, mais interferência ou ruído é produzido juntamente.
Uma forma já estabelecida de lidar com essa interferência é invertendo o barulho do seu conjugador de fase. O conceito é semelhante à forma como trabalham os dispositivos que cancelam ruídos em fones de ouvido.
Os fones de ouvido cancelam o ruído monitorando o ambiente nas proximidades através de um microfone, que gera o sinal inverso do que ouve, impedindo que o ruído seja ouvido pela pessoa. Embora seja um conceito simples, até hoje não existiu uma forma igualmente simples para ser usada na rede de fibra óptica.

Otimizando velocidade e largura de banda

Propostas já foram feitas para criar um dispositivo que detecte e filtre o ruído dessa forma, mas com um enorme número de caminhos possíveis para a transmissão de dados seria caro e altamente impraticável configurá-lo.
Porém, os pesquisadores decidiram mudar de estratégia, ao enviar os dados originais juntamente com a sua conjugação de fase. Em outras palavras, eles enviaram um sinal regular e um invertido, tornando fácil a tarefa de filtrar o ruído – a interferência em uma onda é espelhada pela outra, cancelando-se mutualmente.
Isso permite velocidades de transmissão de dados mais rápidas, realizadas a longa distância. Usando sinais individuais, a equipe conseguiu enviar dados de forma confiável a 400 Gbps, a uma distância de 12.800 quilômetros de distância. Com um menor número de erros, o sistema também poderá liberar largura de banda, reduzindo a necessidade de reenviar os dados.
Fonte: BBCNature
SNB

DARPA desenvolve novo tipo de exoesqueleto militar

A Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa (mais conhecida pela sigla DARPA, do original Defense Advanced Research Projects Agency) está atualmente trabalhando na confecção de um exoesqueleto bastante interessante e diferente de outros projetos semelhantes que nós já estamos acostumados a ver.
De acordo com o site oficial da instituição, a “Warrior Web” (como está sendo provisoriamente chamada) não é uma armadura voltada para a proteção do soldado contra investidas inimigas, e sim para o aumento de suas capacidades atléticas naturais e diminuição dos danos musculares causados pelo peso dos equipamentos que os militantes costumam carregar.
O exoesqueleto deve ser vestido como uma “roupa de baixo” e será totalmente transparente, atuando com conforto junto com as vestimentas tradicionais do soldado. Objetos de proteção são dispostos estrategicamente em áreas mais propensas a sofrer com contusões (tornozelo, joelho etc.).


A ilustração acima resume algumas das principais características da Warrior Web. O vídeo que abre esta matéria, por sua vez, mostra um protótipo da armadura em ação. No clipe, um soldado carrega 61 lb (cerca de 28 kg) com maior facilidade do que o normal, enquanto um computador confirma que a pressão exercida em algumas áreas de seu corpo se torna quase ínfima.
Ainda não há qualquer  previsão para que o exoesqueleto comece a ser testado nos campos de batalha reais.
Fonte: DARPA
SNB

Robôs se preparam para sua Copa do Mundo futurista

A Copa do Mundo de robôs jogadores de futebol será realizada na Holanda em junho e terá a participação da equipe brasileira, uma das fortes candidatas a impedir o bicampeonato dos donos da casa.
A próxima RoboCup será organizada em Eindhoven, no sudoeste da Holanda, de 26 a 30 de junho. Entre os mais de 2.500 participantes do evento, destacam-se, além de holandeses e brasileiros, os norte-americanos, chineses, canadenses, tailandeses e franceses.O objetivo é conseguir formar uma equipe até 2050 capaz de competir com os campeões do mundo profissionais. Para isso os robôs devem ter o tamanho e forma humana, serem capazes de dominar a bola com os pés, cabeça ou peito, e marcar.
A competição possui várias categorias, com robôs de forma humanoide.
Se depender dos avanços tecnológicos, os robôs estarão em condições de enfrentar seus criadores em algumas décadas. Os robôs da equipe holandesa, por exemplo, são dotados de uma pequena torre com uma câmera virada para cima, o que permite a eles verem ao seu redor em 60 graus. Com cerca de um metro de altura, eles são equipados com rodas multidirecionais, entre outros dispositivos que dão cada vez mais agilidade às máquinas.
FOLHA ..SNB

Brasil terá novo navio e instituto oceânico

Herton Escobar - O Estado de S.Paulo
A presença da ciência brasileira nos oceanos vai ganhar o reforço de um novo navio oceanográfico de grande porte e um novo instituto nacional, com quatro centros de pesquisa espalhados pela costa.
O Instituto Nacional de Pesquisas Oceânicas e Hidroviárias (Inpoh) começou a surgir na sexta-feira em uma reunião na Academia Brasileira de Ciências, no centro do Rio, com a criação de uma associação civil que pretende se credenciar como organização social (OS), apta a assinar contratos de gestão com o poder público e a iniciativa privada.
A ideia é que o instituto funcione em um modelo semelhante ao do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais, uma OS que gerencia quatro laboratórios nacionais em Campinas - de luz síncrotron, biociências, biotecnologia do etanol e nanotecnologia.
Dessa forma, o Inpoh poderá firmar contratos com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para gestão de projetos e programas específicos, sem fazer parte do organograma da pasta - libertando-o, assim, de várias amarras burocráticas e legais que costumam atravancar o funcionamento da máquina pública.
Um dos projetos que o instituto deverá pleitear é o contrato de gestão do novo navio, de R$ 162 milhões, cuja compra deve ser finalizada nesta semana (mais informações nesta página). "Não é algo que está na agenda inicial, mas certamente há a expectativa de que o Inpoh possa se capacitar para isso num segundo momento", disse ao Estado o engenheiro oceânico Segen Estefen, diretor de Tecnologia e Inovação da Coppe/UFRJ, escolhido como diretor provisório da associação.
O objetivo maior do Inpoh, segundo ele, será "colocar o Brasil em linha com os países desenvolvidos" no campo das ciências oceanográficas, tanto para fins de pesquisa quanto de exploração sustentável dos recursos marinhos. "Eu diria que é um marco histórico para o Brasil; um passo de afirmação sobre a necessidade de conhecermos essa parte oceânica do País, que nas próximas décadas terá uma relevância econômica muito importante para o projeto de nação que buscamos construir", afirma Estefen.
O instituto deverá ter quatro centros de pesquisa: dois dedicados à oceanografia (um para o Atlântico Tropical e outro, para o Atlântico Sul), um dedicado à pesca e aquicultura e outro, voltado para portos e hidrovias.
Oficialmente, a localização dos centros ainda não está definida. Segundo fontes ouvidas pelo Estado, porém, já estaria praticamente decidido que o do Atlântico Tropical será no Ceará, o do Atlântico Sul no Rio Grande do Sul, o de portos e hidrovias no Rio de Janeiro, e o de pesca em Santa Catarina. "Tem mais influência política do que justificativa técnica nessas decisões", afirmou uma fonte. 
SNB

Uruguai colocar seus dois centavos na corrida espacial com seu primeiro satélite

Uruguai, uma nação de 3,3 milhões de pessoas que mistura tradição com uma economia incipiente indústria de tecnologia agrícola, lançado em órbita seu primeiro satélite em 2014 para entrar no mercado espacial internacional e promover a formação de pessoal uruguaio no setor.
O satélite, chamado Antelsat, é um modelo de dimensões reduzidas (10x10x20 centímetros), conhecido como "cubesat" e foi desenvolvido por alunos da Faculdade de Engenharia da Universidade do (UDELAR) profissionais República e do Estado- telecomunicações Antel.
A idéia de criá-lo surgiu em 2006, na UDELAR quando um grupo de professores foi convidado o Professor John Pechiar por que não construir um satélite.
"Não é uma idéia louca. Há muitos precedentes de satélites desenvolvidos por universidades de todo o mundo ", disse à Efe Pechiar, que coordena o projeto da UDELAR.
Com grande entusiasmo e sem orçamento, estudantes de engenharia foram colocados para trabalhar em desenvolvimento balões, um objeto que tem muitos elementos em comum com o satélite.
"O balão é mais de 30.000 metros de altura, e na estratosfera, e ele trava uma equipe formada por estudantes.Como um satélite, uma tão longa e não pode falhar, você pode ir para 'mudar as baterias'. Se algo der errado, só tem que sobreviver ", disse ele.
Os testes de balões foram desenvolvidos entre 2007 e 2010, como uma forma de aprendizagem "bastante barato e 
divertido", brincou Pechiar.
Professor da Faculdade de Engenharia da Universidade da República (UDELAR) Juan Pechiar (d) eo satélite coordenador do projeto Antel-Sat Enrique Maciel (i), falando durante uma entrevista, em Montevidéu (Uruguai). EFE / Ivan Franco
Mas mudar definitivamente o projeto em 2010, quando Antel conhece e estava interessado nele. Um ano depois, foi assinado um acordo entre a faculdade ea empresa, pelo qual Antel financiou o projeto com $ 695.000 (cerca de EUR 537,5 mil).
O satélite pesa cerca de dois quilos e é movido a energia solar através de painéis.
Ele também tem uma câmera para tirar fotos em cor e uma no infravermelho, a fim de ver as imagens e as superfícies da Terra, especialmente do Uruguai, disse Antel gerente e coordenador do projeto com Pechiar, Enrique Maciel.
Ele explicou que, com Antelsat pode obter "informações úteis para a meteorologia e agronomia, ou seja, a temperatura da superfície, nebulosidade, se uma plantação está em bom estado ou precisa de mais água, mesmo que o risco de incêndio em qualquer área."
Em setembro, o satélite será entregue a uma empresa americana, que vai lidar com o seu set-up para o lançamento, que "certamente irá fazer no próximo ano na Rússia", disse Pechiar.
O satélite vai orbitar a cerca de 600 quilômetros acima da Terra e deverá continuar operando pelo menos um ano no espaço.
O especialista salientou que o objetivo é criar "capacidades locais, o fato de criar um satélite capaz de voar significa uma capacidade de geração no país."
Como muitos outros países latino-americanos, que têm por anos com satélites ou como Equador, acabaram de lançar o primeiro deste ano ou irá fazer nos próximos meses, como a Bolívia, o Uruguai quer o seu salto para o espaço ter um efeito boomerang e ser um incentivo para melhorar o setor de tecnologia.
"Estamos projetando tudo do zero. O software deve ser projetado de modo que não importa o que acontece lá em cima, o satélite continua a operar. E o objetivo do projeto é simplesmente aumentar a capacidade e as linhas de trabalho que transcendem o lançamento do satélite ", disse ele.
Enquanto isso, Maciel disse que o satélite "é um primeiro passo importante" para o início de uma "maior presença Uruguai no espaço" e trabalhar com outros países.
"É um grande passo para entrar no setor de espaço e estar gerando tecnologia", acrescentou Pechiar. EFE
FLC / rac / mmg
SNB
comentario Comentário: Pois é leitor, essa é mais uma nação sulamericana que começa entender a importância de se investir no espaço. Enquanto isso, continuamos investindo em futebol e em programa populistas desse governo desastroso que entrará para história pela estupidez de sua PresidentA e dos seus “Companheiros” de plantão. Note quanta demanda de pequenos satélites a America do Sul tem Brasil produzido nos últimos três anos que poderia está sendo lançados pelo Brasil se tivéssemos já o VLS-1 ou o VLM-1 disponíveis no mercado. É extremamente triste estarmos aqui impotentes observando toda essa movimentação acontecendo em torno da gente sem que esses energúmenos se quer observem o grande erro estratégico que estão cometendo. As notícias que chegam da Argentina é que o projeto do Tronador II tem avançado, e que no final do ano deverão realizar o teste quente do motor do foguete, tendo como meta fazer o primeiro lançamento desse foguete com um satélite a bordo no final de 2014. Será que eles conseguirão realizar essa meta vivendo a Argentina hoje uma crise financeira estrema? Não sei, mas caso sim, o Brasil ficará mais uma vez vendo a banda passar e assistindo até mesmo no futebol sermos superados por nações que já estarão tecnologicamente quase cem anos a nossa frente. Enquanto isso na insignificância do blog não conseguimos se quer emplacar nossas campanhas em prol do PEB  (Petição da ACS e a Petição da Missão VLM-1/ITASAT-1), que infelizmente continuam tendo resistência até mesmo de nossos leitores. É lamentável e desestimulante. Gostaríamos de agradecer ao leitor paulista José Ildefonso pelo envio dessa matéria.....

Forças Aeroespaciais da Rússia Segure Broca Alerta pressão



(RIA Novosti) - O ministro da Defesa da Rússia ordenou uma pressão combate cheque prontidão de Defesa Aeroespacial da nação e de longo alcance e unidades de aviação de transporte militar na segunda-feira, General Staff chefe Valery Gerasimov disse.
O exercício de alerta, parte de uma série de controlos aleatórios das Forças Armadas russas, que começou em fevereiro, também envolvido Força Aérea e das Forças de Defesa Aérea unidades do Distrito Militar Ocidental, Gerasimov disse durante uma teleconferência, acrescentando que o alerta tinha sido ordenada por ministro da Defesa, Sergei Shoigu.
Um total de 8.700 funcionários, 185 bombardeiros, e 240 veículos blindados estão envolvidos no exercício, supervisionado pelo coronel-general Vladimir Zarudnitsky.
O exercício vai incluir lançamentos de mísseis no intervalo de teste Ashuluk na área de Volga de Astrakhan, Zarudnitsky disse.
Uma série de verificações aleatórias nas Forças Armadas no final de fevereiro revelou uma série de deficiências sistêmicas, em particular nos distritos militares Central e do Sul, as Forças assalto aéreo (VDV) e unidades de aviação de transporte militar.
Oficiais de serviço de alerta em algumas unidades militares demonstraram uma resposta lenta ao processamento de pedidos através de sistemas de comando e controle de combate automatizado, especialmente nas forças aerotransportadas e na base militar de 201 no Tajiquistão. Outros problemas incluídos pouca precisão no disparo, especialmente por tanques e infantaria de combate as tripulações dos veículos.
Os cheques, que o Ministério da Defesa disse que tinha sido realizado pela primeira vez nos últimos 20 anos, agora será realizado em uma base regular.
SNB

Nota Oficial - Ocorrência com aeronave da FAB no Haiti

Um avião KC-137 (Boeing 707) da Força Aérea Brasileira sofreu, neste domingo (26/5), um problema técnico que provocou sua saída da pista durante a decolagem do aeroporto de Porto Príncipe, no Haiti, com destino a Manaus. A ocorrência foi por volta das 15:30 (horário de Brasília) e não houve feridos.

Estavam a bordo doze tripulantes e 131 passageiros, todos militares do contigente da Missão de Paz no Haiti.

A Força Aérea Brasileira já iniciou as investigações para apurar os fatores contribuintes para a ocorrência.

Brasília, 26 de maio de 2013.

Brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno
Chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica
Fonte: CECOMSAER
SNB

EMBRAER KC-390 - Aeronave de Transporte Militar

...SNB.

domingo, 26 de maio de 2013

Força Aérea Telecomunicações por Satélite lança nos EUA

RIANovosti) - A Delta IV foguete lançado com sucesso um Mundial SATCOM 5 por satélite de banda larga a partir de Cabo Canaveral em 20:27 EDT (04:27, horário de Moscou) Sexta-feira, informou a imprensa.
Satélite da Força Aérea dos EUA está indo para uma órbita geoestacionária, na costa leste dos Estados Unidos e vai demorar vários meses para alcançá-lo, Spaceflightnow.com disse.
O lançamento, realizado pela Lockheed Martin / Boeing da joint venture United Launch Alliance, foi adiado 24 horas devido a problemas com o sistema de pressurização de hélio na plataforma de lançamento, Satnews.com disse.
O satélite, que custa 342.000 mil dólares e pesa quase 6.000 kg (£ 13.200), é o quinto em um sistema de comunicações de alta capacidade de co-desenvolvido por agências de defesa dos Estados Unidos e da Austrália. Ele pode transmitir dados a uma largura de banda de 3,6 gigabytes por segundo.
O primeiro lançamento do projeto foi realizado em 2007. Mais um satélite do sistema deve lançar, em agosto, e mais quatro estão em obras
SNB

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Satélite meteorológico dos EUA falha pouco antes da época de furacões

Um satélite-chave posicionado para acompanhar o clima no leste dos Estados Unidos falhou logo antes do início da temporada de furacões no oceano Atlântico de 2013.
A Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA, na sigla em inglês) ativou um satélite de reposição, que irá fornecer cobertura sobre a Costa Leste, enquanto tenta consertar o satélite quebrado, disse a agência em um relatório em seu site, nesta sexta-feira.
"Não há estimativa sobre o retorno às operações neste momento", disse o NOAA.
A temporada de furacões no Atlântico e Caribe começa em 1o de junho e dura seis meses. A NOAA prevê que a temporada deste ano será "extremamente ativa", com 13 a 20 tempestades tropicais e de sete a 11 furacões.
Os três satélites geoestacionários atuais da agência em operação, conhecidos como Goes, foram construídos pela Boeing e projetados para durar dez anos. O satélite com defeito, Goes-13, foi lançado em 2006.
A NOAA normalmente opera duas naves espaciais Goes sobre os Estados Unidos, observando o leste e o oeste, além de uma em órbita de reposição. Os satélites são equipados com geradores de imagens para observar nuvens e tempestades em desenvolvimento, e dispositivos para medir temperaturas e umidade.
FOLHA SNB

Após incêndio que destruiu base brasileira na Antártida, Marinha escolhe novo projeto

Após o incêndio que destruiu sua estação científica na Antártida e deixou dois militares mortos em fevereiro de 2012, o Brasil aproveita a necessidade de reconstrução total das estruturas para criar um complexo moderno.
Com investimento estimado em R$ 72 milhões, a nova Estação Antártica Comandante Ferraz foi escolhida em concurso organizado pela Marinha e pelo IAB (Instituto dos Arquitetos do Brasil). O projeto vencedor é assinado por Fábio Faria, do Estúdio 41, de Curitiba.
Inspirada em outras bases do continente gelado, a nova estação investirá em energias renováveis.
A base, que terá 19 laboratórios, vai ser construída em módulos que serão levados para a Antártida. Se tudo der certo, a construção começará no próximo verão antártico (novembro de 2013) e ficará pronta até 2015.
MODERNIZAÇÃO
Com a chancela do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, os maiores especialistas do país elaboraram um plano de ação para modernizar e racionalizar as pesquisas do país na região.
Ao longo dos 30 anos de existência do Proantar (Programa Antártico Brasileiro), as verbas e a atenção destinadas aos projetos científicos tiveram altos e baixos, especialmente por conta de políticas governamentais.
O objetivo do plano, que está em fase de consulta pública antes de passar pelo crivo do ministério, é sobretudo integrar e modernizar as atividades de pesquisa, aumentando a destinação de recursos e colocando o país em uma posição de protagonismo na ciência antártica.
Pesquisas em alta na academia, como os chamados testemunhos de gelo --que conseguem obter informações sobre a atmosfera e o ambiente de milhares de anos atrás--, aparecem com destaque no plano.

Relator do projeto, o glaciologista Jefferson Simões, diretor do Centro Polar e Climático da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), ressalta que é preciso difundir a importância estratégica que os estudos da região têm para o Brasil.
"A Antártida tem relação com o clima do Brasil, com a biologia, com vários assuntos que fazem parte do dia a dia, inclusive com o pré-sal. É preciso mostrar essa relevância", diz ele.
O plano de ação pretende incentivar o uso das outras ferramentas de estudo de que o Brasil dispõe na Antártida, além da estação: dois navios de pesquisa, o Ary Rongel e o Almirante Maximiano, e o módulo de pesquisa Criosfera 1, a 2.500 km da base.
Os cientistas também querem investir na formação de pesquisadores na área, além de garantir a integração desses profissionais às atividades de ensino e pesquisa.
No entanto, para que o plano possa sair do papel e atingir todos esses objetivos, será preciso ampliar os investimentos na região.
Com média de investimento de R$ 7,3 milhões por ano --sem incluir os gastos logísticos--, o Brasil só fica à frente da África do Sul, considerando o grupo dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), em relação à verba para a Antártida.
A Rússia, que lidera, investe diretamente em ciência cerca de US$ 13 milhões (R$ 23 milhões) anuais.
FOLHA..SNB

Fabricantes nacionais de computadores Zmax e Daten anunciam fusão

Em meio a um cenário de queda nas vendas computadores e de enfraquecimento das marcas brasileiras frente aos concorrentes internacionais, as fabricantes brasileiras Daten e Zmax anunciaram a fusão de suas operações.
Pelo acordo, a Zmax assumiu 15% do capital da Daten. A Zmax será mantida como uma linha de produtos da Daten. A Daten tem uma operação voltada às vendas para governos e empresas, enquanto a Zmax atua no varejo nas regiões Norte, Nordeste, Sul e Centro-Oeste.
As duas empresas têm fábricas no polo de informática de Ilhéus (BA). A expectativa é que, juntas, as companhias tenham uma receita 80% maior em 2013. Em 2012 o valor somado das duas operações chegou a R$ 100 milhões.
O mercado de PCs no Brasil apresentou queda de 2% em número de unidades vendidas no ano passado. A expectativa para 2013 é de um recuo de 7%, segundo a empresa de pesquisa IDC.
Ontem, a companhia divulgou que no mês de março as vendas de equipamentos caíram 16% no mês de março em comparação com o mesmo período do ano passado, para 1,4 milhão de unidades.
Na comparação com o mês de fevereiro deste ano, no entanto, o mercado apresentou recuperação de 37%.
De acordo com a IDC, varejistas reforçaram seus estoques e o governo também renovou seu parque. Os números do trimestre serão divulgados nas próximas duas semanas.
UOL..SNB

Brasil recebe outro navio-patrulha encomendado ao Reino Unido

Rio de Janeiro, 24 mai (EFE).- A Marinha do Brasil recebeu nesta sexta-feira o segundo dos três navios de patrulha oceânica de 1,8 mil toneladas que encomendou ao Reino Unido para reforçar a fiscalização de suas áreas marítimas.

Trata-se do navio-patrulha "APA", uma embarcação com 90,5 metros de comprimento e capacidade para 120 militares, que foi apresentada publicamente hoje no Rio de Janeiro pelo comandante da Marinha, almirante Júlio Soares de Moura Neto.

O navio de 1,8 mil toneladas, o maior de seu tipo na frota brasileira de guerra, é idêntico ao "Amazonas", recebido pelo Brasil em outubro do ano passado, e ao "Araguari", cuja chegada está prevista para o segundo semestre deste ano.

Os três tiveram um custo de cerca de US$ 200 milhões e foram construídos pela empresa britânica BAE Systems Maritime - Naval Ships em Portsmouth (Reino Unido) com a finalidade de atender as necessidades de fiscalização das águas jurisdicionais brasileiras.

O "Apa", batizado com o nome de um rio no Pantanal que serve de fronteira entre Brasil e Paraguai, tem capacidade para deslocar-se a uma velocidade de 25 nós e conta com uma autonomia de navegação de 35 dias, o que lhe permite atravessar o Atlântico sem apoio.

A embarcação, que transporta um helicóptero e duas lanchas, tem uma tripulação de 80 marinheiros, além de 39 fuzileiros navais e pode abrigar até seis contêineres de 15 toneladas.

Seu armamento está composto por três canhões, um deles de 30 milímetros, duas metralhadoras de 12,7 milímetros removíveis, dois pontos para a montagem de fuzis e dois lançadores de foguetes de iluminação.

O "Apa" chegou ao Rio de Janeiro, que será sua base, um mês e meio após ter partido de Portsmouth e depois de uma viagem com escalas em Portugal, Espanha, Mauritânia, Senegal, Gana, Angola, Namíbia e o porto do Rio Grande, no sul do país.

"A aquisição dos três navios acrescenta grande valor para que a Marinha possa intensificar as ações de vigilância e inspeção naval destinadas à segurança do tráfego marinho militar e a prevenção da poluição ambiental ao longo da extensa área marítima sob responsabilidade do Brasil", afirmou um comunicado da Marinha.

A nota acrescenta que o navio operará principalmente nas reservas marinhas das quais o Brasil extrai mais de 90% de seu petróleo.

O país contava até o ano passado com navios-patrulha de até 500 toneladas fabricados aqui para realizar tarefas de fiscalização; agora as três novas embarcações, com maior autonomia, elevarão significativamente a capacidade operacional.

O contrato assinado com o estaleiro britânico prevê o direito de o Brasil fabricar no país navios do mesmo modelo e o Ministério da Defesa já tem planos para construí-los. 
EFE..SNB

Canção da Infantaria - Brasil

SNB