segunda-feira, 27 de maio de 2013

Nota Oficial - Ocorrência com aeronave da FAB no Haiti

Um avião KC-137 (Boeing 707) da Força Aérea Brasileira sofreu, neste domingo (26/5), um problema técnico que provocou sua saída da pista durante a decolagem do aeroporto de Porto Príncipe, no Haiti, com destino a Manaus. A ocorrência foi por volta das 15:30 (horário de Brasília) e não houve feridos.

Estavam a bordo doze tripulantes e 131 passageiros, todos militares do contigente da Missão de Paz no Haiti.

A Força Aérea Brasileira já iniciou as investigações para apurar os fatores contribuintes para a ocorrência.

Brasília, 26 de maio de 2013.

Brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno
Chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica
Fonte: CECOMSAER
SNB

EMBRAER KC-390 - Aeronave de Transporte Militar

...SNB.

domingo, 26 de maio de 2013

Força Aérea Telecomunicações por Satélite lança nos EUA

RIANovosti) - A Delta IV foguete lançado com sucesso um Mundial SATCOM 5 por satélite de banda larga a partir de Cabo Canaveral em 20:27 EDT (04:27, horário de Moscou) Sexta-feira, informou a imprensa.
Satélite da Força Aérea dos EUA está indo para uma órbita geoestacionária, na costa leste dos Estados Unidos e vai demorar vários meses para alcançá-lo, Spaceflightnow.com disse.
O lançamento, realizado pela Lockheed Martin / Boeing da joint venture United Launch Alliance, foi adiado 24 horas devido a problemas com o sistema de pressurização de hélio na plataforma de lançamento, Satnews.com disse.
O satélite, que custa 342.000 mil dólares e pesa quase 6.000 kg (£ 13.200), é o quinto em um sistema de comunicações de alta capacidade de co-desenvolvido por agências de defesa dos Estados Unidos e da Austrália. Ele pode transmitir dados a uma largura de banda de 3,6 gigabytes por segundo.
O primeiro lançamento do projeto foi realizado em 2007. Mais um satélite do sistema deve lançar, em agosto, e mais quatro estão em obras
SNB

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Satélite meteorológico dos EUA falha pouco antes da época de furacões

Um satélite-chave posicionado para acompanhar o clima no leste dos Estados Unidos falhou logo antes do início da temporada de furacões no oceano Atlântico de 2013.
A Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA, na sigla em inglês) ativou um satélite de reposição, que irá fornecer cobertura sobre a Costa Leste, enquanto tenta consertar o satélite quebrado, disse a agência em um relatório em seu site, nesta sexta-feira.
"Não há estimativa sobre o retorno às operações neste momento", disse o NOAA.
A temporada de furacões no Atlântico e Caribe começa em 1o de junho e dura seis meses. A NOAA prevê que a temporada deste ano será "extremamente ativa", com 13 a 20 tempestades tropicais e de sete a 11 furacões.
Os três satélites geoestacionários atuais da agência em operação, conhecidos como Goes, foram construídos pela Boeing e projetados para durar dez anos. O satélite com defeito, Goes-13, foi lançado em 2006.
A NOAA normalmente opera duas naves espaciais Goes sobre os Estados Unidos, observando o leste e o oeste, além de uma em órbita de reposição. Os satélites são equipados com geradores de imagens para observar nuvens e tempestades em desenvolvimento, e dispositivos para medir temperaturas e umidade.
FOLHA SNB

Após incêndio que destruiu base brasileira na Antártida, Marinha escolhe novo projeto

Após o incêndio que destruiu sua estação científica na Antártida e deixou dois militares mortos em fevereiro de 2012, o Brasil aproveita a necessidade de reconstrução total das estruturas para criar um complexo moderno.
Com investimento estimado em R$ 72 milhões, a nova Estação Antártica Comandante Ferraz foi escolhida em concurso organizado pela Marinha e pelo IAB (Instituto dos Arquitetos do Brasil). O projeto vencedor é assinado por Fábio Faria, do Estúdio 41, de Curitiba.
Inspirada em outras bases do continente gelado, a nova estação investirá em energias renováveis.
A base, que terá 19 laboratórios, vai ser construída em módulos que serão levados para a Antártida. Se tudo der certo, a construção começará no próximo verão antártico (novembro de 2013) e ficará pronta até 2015.
MODERNIZAÇÃO
Com a chancela do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, os maiores especialistas do país elaboraram um plano de ação para modernizar e racionalizar as pesquisas do país na região.
Ao longo dos 30 anos de existência do Proantar (Programa Antártico Brasileiro), as verbas e a atenção destinadas aos projetos científicos tiveram altos e baixos, especialmente por conta de políticas governamentais.
O objetivo do plano, que está em fase de consulta pública antes de passar pelo crivo do ministério, é sobretudo integrar e modernizar as atividades de pesquisa, aumentando a destinação de recursos e colocando o país em uma posição de protagonismo na ciência antártica.
Pesquisas em alta na academia, como os chamados testemunhos de gelo --que conseguem obter informações sobre a atmosfera e o ambiente de milhares de anos atrás--, aparecem com destaque no plano.

Relator do projeto, o glaciologista Jefferson Simões, diretor do Centro Polar e Climático da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), ressalta que é preciso difundir a importância estratégica que os estudos da região têm para o Brasil.
"A Antártida tem relação com o clima do Brasil, com a biologia, com vários assuntos que fazem parte do dia a dia, inclusive com o pré-sal. É preciso mostrar essa relevância", diz ele.
O plano de ação pretende incentivar o uso das outras ferramentas de estudo de que o Brasil dispõe na Antártida, além da estação: dois navios de pesquisa, o Ary Rongel e o Almirante Maximiano, e o módulo de pesquisa Criosfera 1, a 2.500 km da base.
Os cientistas também querem investir na formação de pesquisadores na área, além de garantir a integração desses profissionais às atividades de ensino e pesquisa.
No entanto, para que o plano possa sair do papel e atingir todos esses objetivos, será preciso ampliar os investimentos na região.
Com média de investimento de R$ 7,3 milhões por ano --sem incluir os gastos logísticos--, o Brasil só fica à frente da África do Sul, considerando o grupo dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), em relação à verba para a Antártida.
A Rússia, que lidera, investe diretamente em ciência cerca de US$ 13 milhões (R$ 23 milhões) anuais.
FOLHA..SNB

Fabricantes nacionais de computadores Zmax e Daten anunciam fusão

Em meio a um cenário de queda nas vendas computadores e de enfraquecimento das marcas brasileiras frente aos concorrentes internacionais, as fabricantes brasileiras Daten e Zmax anunciaram a fusão de suas operações.
Pelo acordo, a Zmax assumiu 15% do capital da Daten. A Zmax será mantida como uma linha de produtos da Daten. A Daten tem uma operação voltada às vendas para governos e empresas, enquanto a Zmax atua no varejo nas regiões Norte, Nordeste, Sul e Centro-Oeste.
As duas empresas têm fábricas no polo de informática de Ilhéus (BA). A expectativa é que, juntas, as companhias tenham uma receita 80% maior em 2013. Em 2012 o valor somado das duas operações chegou a R$ 100 milhões.
O mercado de PCs no Brasil apresentou queda de 2% em número de unidades vendidas no ano passado. A expectativa para 2013 é de um recuo de 7%, segundo a empresa de pesquisa IDC.
Ontem, a companhia divulgou que no mês de março as vendas de equipamentos caíram 16% no mês de março em comparação com o mesmo período do ano passado, para 1,4 milhão de unidades.
Na comparação com o mês de fevereiro deste ano, no entanto, o mercado apresentou recuperação de 37%.
De acordo com a IDC, varejistas reforçaram seus estoques e o governo também renovou seu parque. Os números do trimestre serão divulgados nas próximas duas semanas.
UOL..SNB

Brasil recebe outro navio-patrulha encomendado ao Reino Unido

Rio de Janeiro, 24 mai (EFE).- A Marinha do Brasil recebeu nesta sexta-feira o segundo dos três navios de patrulha oceânica de 1,8 mil toneladas que encomendou ao Reino Unido para reforçar a fiscalização de suas áreas marítimas.

Trata-se do navio-patrulha "APA", uma embarcação com 90,5 metros de comprimento e capacidade para 120 militares, que foi apresentada publicamente hoje no Rio de Janeiro pelo comandante da Marinha, almirante Júlio Soares de Moura Neto.

O navio de 1,8 mil toneladas, o maior de seu tipo na frota brasileira de guerra, é idêntico ao "Amazonas", recebido pelo Brasil em outubro do ano passado, e ao "Araguari", cuja chegada está prevista para o segundo semestre deste ano.

Os três tiveram um custo de cerca de US$ 200 milhões e foram construídos pela empresa britânica BAE Systems Maritime - Naval Ships em Portsmouth (Reino Unido) com a finalidade de atender as necessidades de fiscalização das águas jurisdicionais brasileiras.

O "Apa", batizado com o nome de um rio no Pantanal que serve de fronteira entre Brasil e Paraguai, tem capacidade para deslocar-se a uma velocidade de 25 nós e conta com uma autonomia de navegação de 35 dias, o que lhe permite atravessar o Atlântico sem apoio.

A embarcação, que transporta um helicóptero e duas lanchas, tem uma tripulação de 80 marinheiros, além de 39 fuzileiros navais e pode abrigar até seis contêineres de 15 toneladas.

Seu armamento está composto por três canhões, um deles de 30 milímetros, duas metralhadoras de 12,7 milímetros removíveis, dois pontos para a montagem de fuzis e dois lançadores de foguetes de iluminação.

O "Apa" chegou ao Rio de Janeiro, que será sua base, um mês e meio após ter partido de Portsmouth e depois de uma viagem com escalas em Portugal, Espanha, Mauritânia, Senegal, Gana, Angola, Namíbia e o porto do Rio Grande, no sul do país.

"A aquisição dos três navios acrescenta grande valor para que a Marinha possa intensificar as ações de vigilância e inspeção naval destinadas à segurança do tráfego marinho militar e a prevenção da poluição ambiental ao longo da extensa área marítima sob responsabilidade do Brasil", afirmou um comunicado da Marinha.

A nota acrescenta que o navio operará principalmente nas reservas marinhas das quais o Brasil extrai mais de 90% de seu petróleo.

O país contava até o ano passado com navios-patrulha de até 500 toneladas fabricados aqui para realizar tarefas de fiscalização; agora as três novas embarcações, com maior autonomia, elevarão significativamente a capacidade operacional.

O contrato assinado com o estaleiro britânico prevê o direito de o Brasil fabricar no país navios do mesmo modelo e o Ministério da Defesa já tem planos para construí-los. 
EFE..SNB