quinta-feira, 18 de abril de 2013

Flight Technologies anuncia parceria com GyroFly

O VANT Watchdog, da Flight Technologies, exposto juntamente com seu case de comando e controle - tecnologia 100% nacional a serviço das Forças Armadas Brasileiras (Foto: Roberto Caiafa)
Por Roberto Valadares Caiafa

Acordo envolve cooperação tecnológica e comercial do mini Helicóptero multirrotor, o Gyro 500FT; assinatura do contrato ocorreu durante a LAAD 2013, no Pavilhão ABIMDE
A Flight Technologies, empresa 100% brasileira e pioneira nacional no mercado de VANTs (Veículos Aéreos Não Tripulados), anunciou, durante a LAAD Defence & Security 2013, parceria com a também brasileira GyroFly, especializada  no desenvolvimento de plataformas aéreas de asas rotativas ou multirrotores. O acordo entre as companhias envolve cooperação tecnológica e comercial para a produção do produto Gyro 500FT.

Cenários de emprego do Gyro 500 FT: acompanhando as tropas, na linha de frente (acima), ou na segurança dos grandes eventos a serem realizados no Brasil a partir de 2013 (abaixo) - Imagens: GyroFly
O Gyro 500 FT é um mini helicóptero multirrotor cuja propulsão elétrica é feita por quatro ou oito motores. O equipamento é capaz de voar de modo autônomo em ambientes internos e externos e possui vastas possibilidades de uso,  desde monitoramento para agricultura, aplicações voltadas para proteção ambiental, busca e salvamento , bem como monitoramento para segurança em áreas urbanas, apoio a operações policiais e militares. O Gyro 500FT será utilizado nos grandes eventos esportivos sediados no Brasil nos próximos anos, a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
O Gyro 500FT possui o que tem de mais avançado em tecnologias nacionais, habilidade em pairar e característica de pouso e decolagem vertical automático, possibilitando voos em pequenas áreas. Pesando menos de 1,5 kg, com baterias, esse veículo pode ser operado em linha de visada de até 3 Km e com uma autonomia de 35 minutos de voo. Isso proporciona ao usuário capacidade de controle e manobra de forma segura e confiável, além de ser capaz de transportar diversos tipos de câmera fotográfica ou de vídeo e microfone e/ou sensores eletrônicos.
De acordo com Nei Brasil, presidente da Flight Technologies, “essa parceria é importante, pois agregamos ao nosso portfólio um produto que complementa perfeitamente as nossas soluções de sistemas de comando, controle e vigilância baseados em Vants. Sobretudo porque se trata de tecnologia 100% nacional”.  O executivo diz ainda que, “com a integração do Gyro500FT ao nosso portfólio, entregamos aos nossos clientes uma solução mais completa no que diz respeito aos nossos concorrentes no mercado brasileiro e isso é um diferencial”.
O presidente-executivo da GyroFly, Gustavo Penedo, destacou a importância da parceria. “A combinação de habilidades, determinação e competências de ambas as empresas é mais um sinal do fortalecimento da indústria nacional de Defesa. E quem ganha são os nossos clientes”.
TED...SNB

RAUPP - REATIVAÇÃO DO PROGRAMA NUCLEAR É DESTACADA NA CÂMARA


O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, disse na quarta-feira (17) durante audiência pública na Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados, que a reativação do programa nuclear brasileiro para fins pacíficos é um dos principais programas do ministério e prevê a construção de um reator que produzirá energia limpa para utilização medicinal.
Segundo o ministro, o desenvolvimento do programa dispõe de recursos de R$ 850 milhões, e a construção do reator deverá atender à demanda de produção de insumos para medicina nuclear, além de ser utilizado para pesquisas nessa área. "A produção de energia nuclear para fins pacíficos é uma decisão da qual não abrimos mão", disse o ministro.
Outro programa em andamento no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação que o ministro Raupp destacou, é o de pesquisa espacial, interrompido há alguns anos, após uma explosão na torre de lançamentos de foguetes da Base de Alcântara (MA), que causou a morte de vários cientistas brasileiros. Ele lembrou que novos sistemas e veículos de lançamentos estão sendo desenvolvidos para que o Brasil possa colocar um satélite em órbita dentro de dois anos.
Raupp destacou também a construção de um navio de pesquisas oceanográficas e hidrográficas, em parceria com a Marinha e a Petrobras. Um estaleiro chinês está encarregado do trabalho, e R$ 80 milhões serão investidos pelo governo para a construção do navio. Ainda nessa área, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação está desenvolvendo projetos para criar quatro centros de pesquisas marinhas no litoral brasileiro: no Rio Grande do Sul, no Nordeste, no Rio de Janeiro e em Santa Catarina.
Durante a audiência, o ministro falou ainda sobre a atuação do ministério para estimular a inovação e as parcerias com empresas da área de ciência e tecnologia. Para isso, os principais instrumentos e recursos vêm do Plano Inova Empresa, lançado em março pelo governo federal e que prevê investimentos de R$ 32,9 bilhões para impulsionar a produtividade e a competitividade da economia brasileira, por meio da inovação tecnológica: a grande característica do projeto é integrar em uma mesma matriz todos os recursos destinados a estimular a atividade. Para implementar o Plano Inova Empresa, o governo vai criar a Empresa Brasileira para Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii).
 O ministro também destacou o Programa Ciência sem Fronteiras como iniciativa do país em busca de competitividade. Pelo programa, 22 mil estudantes brasileiros já foram enviados para 35 países e milhares de estrangeiros foram recebidos em intercâmbio no Brasil.
EBC....SNB

Navio da Marinha brasileira retorna ao Rio após operação na Antártica

O Navio Polar Almirante Maximiano, sob o comando do Capitão de Mar e Guerra, Newton Calvoso Pinto Homem, retornou ao Rio de Janeiro na manhã desta quinta-feira (18), após concluir a sua participação na 31º Operação Antártica.

O retorno da missão teve início em outubro de 2012. Após navegar mais de 22.000 milhas e passar 159 dias no mar, o navio atracou no Arsenal de Marinha, na Praça Barão de Ladário, na Ilha das Cobras, no Centro, por volta das 10h.
"Esta operação foi diferente da anterior porque pôde usar todo o potencial dessa pesquisa. O resultado foi de extremo sucesso, eu posso dizer. Os pesquisadores saíram muito satisfeitos", declarou o comandante Newton Pinto.
Comandante do Navio Polar Almirante Maximiano, Newton Calvoso Pinto Homem. (Foto: Cristiane Cardoso / G1)Comandante do Navio Polar Almirante Maximiano,
Newton Calvoso Pinto Homem
(Foto: Cristiane Cardoso / G1)
O comandante contou ainda que o momento mais difícil da missão foi quando passou por uma península da Antártica, próximo da Ilha Elefante.
"Foram 18 horas para atravessar um campo de gelo, naveguei a 4km por hora. A pé eu iria mais rápido, deu tudo certo, mas necessitou muito cuidado para o impacto com o gelo não danificar o navio ou o navio ficar preso no meio do gelo", explicou.
A embarcação, que foi apelidada pela Marinha como “Tio Max”, serviu de base para atender 105 pesquisadores em 11 projetos de pesquisa, em um período de seis meses, nos Estreitos de Bransfield, Antártico e Gerlache, e nas ilhas do arquipélago das Shetland do Sul.
Familiares dos oficiais aguardavam ansiosos o navio atracar. "Agora que ele vai conhecer os filhos. É tanta emoção que não da nem pra falar, não dá pra descrever", contou emocionada Márcia Damico, esposa do sargento Canejo, que ao partir para missão na Antártica, a esposa ainda estava grávida dos gêmeos Bernardo e Miguel. Eles completaram seis meses nesta quarta-feira (17).
Os gêmeos Bernardo e Miguel nasceram 11 dias após o sargento Canejo embarcar rumo à Antártica. (Foto: Cristiane Cardoso / G1)Os gêmeos Bernardo e Miguel nasceram 11 dias
após o sargento Canejo embarcar rumo à Antártica
(Foto: Cristiane Cardoso / G1)
"Eu tinha 11 dias de mar quando eles nasceram e agora fiquei muito nervoso. É uma emoção muito grande, mas valeu a pena. A família já está acostumada com as nossas viagens e estou feliz porque eles estão cheios de saúde. Agora é seguir em frente", declarou o sargento Eduardo Canejo.
Dentre os eventos que mais se destacaram nesta comissão, está a coleta de amostras de solo marinho de até 1 mil metros de profundidade, que permitiram estudar as características físicas, químicas e biológicas da água e do solo marinho da região, fundamentais para compreender a dinâmica de massas de água e o seu impacto no clima do planeta.
Conforme explicou a Marinha do Brasil, outro destaque está a participação na Integração Antártica I, a primeira operação conjunta entre as marinhas do Brasil e da Argentina na Região Antártica. A missão participou ainda da realização de 115 estações oceanográficas, coletando amostras de água a até 3.620 metros de profundidade.
Navio Polar Almirante Maximiniano (Foto: Cristiane Cardoso / G1)Navio Polar Almirante Maximiniano
(Foto: Cristiane Cardoso / G1)
Ainda segundo a Marinha, os botes orgânicos do Navio, além do apoio ao embarque e desembarque de material e pessoal dos projetos nos diversos pontos da região, também foram utilizados no apoio aos projetos de observação de baleias, com 23 coletas de amostras de pele de diversas espécies, incluindo de baleias Orca.
A professora e coordenadora do projeto de aves, Maria Virgínia Petry contou que vai para a Antártica para estudar as aves desde 1984 e que retornará ainda em outubro deste ano.
"Vou desde a operação Antártica 3, esta foi a 31º. Dessa vez, pudemos monitorar para onde a aves vão no período não reprodutor. E também monitorar doenças e como se comportam no clima frio. Recolhemos 300 amostras de sangue de aves para identificar as doenças e a primeira apontou positivamente para a influenza. Vamos analisar agora qual a cepa", explicou.
O reencontro dos militares foi marcado por muita emoção após 159 dias no mar. (Foto: Cristiane Cardoso / G1)O reencontro dos militares com a família foi marcado
por muita emoção após 159 dias no mar
(Foto: Cristiane Cardoso / G1)
Também foram visitadas bases e estações do Chile, Espanha, Polônia e Bulgária. Em seu regresso ao Brasil, foi realizado censo de aves marinhas no trajeto até o Rio de Janeiro, além de coleta de amostras atmosféricas para estudos de poluição ambiental, segundo a Marinha.
Ainda de acordo com a Marinha, os dados coletados durante o período da comissão pelos diversos projetos embarcados ajudarão na melhor compreensão do clima, do impacto causado pela presença e atuação humana e em melhores modelos de previsões meteorológicas, além de garantir a presença brasileira na Antártica, avalizando a participação do País na decisão do destino do continente gelado.
O Navio Polar Almirante Maximiano foi atracado no Rio de Janeiro na manhã desta quinta-feira (18). (Foto: Cristiane Cardoso / G1)O Navio Polar Almirante Maximiano foi atracado no Rio de Janeiro na manhã desta quinta-feira (18). (Foto: Cristiane Cardoso / G1)G1...SNB

INFAX - APRESENTA A 1ª MESA INERCIAL FABRICADA NO BRASIL


A primeira mesa inercial fabricada no Brasil foi apresentada na LAAD 2013, o maior evento da América Latina do setor de tecnologia e serviços para defesa e segurança corporativa, que aconteceu no Rio de Janeiro.

A empresa Infax, que fabrica o equipamento, foi apoiada pela FINEP, por meio do programa de Subvenção Econômica. 
O aparelho é essencial para garantir o alto grau de precisão dos sensores inerciais. A principal função da tecnologia inercial é encontrar um caminho ou, pelo menos, ajudar a não perdê-lo. Presente nas indústrias robótica, aeronáutica, automobilística e de eletrônicos de consumo, o estudo da engenharia inercial também é considerado estratégico para as indústrias espacial e de artefatos de defesa.
Existem diversos tipos de sistemas inerciais, com aplicações civis e militares. Na indústria automobilística, eles são usados para regular os robôs que aplicam freios ABS, air-bags e controles de estabilidade nos veículos, e garantem que, após um determinado número de carros, a solda não erre a posição.

Os sistemas inerciais também têm ampla utilização na prospecção de petróleo, principalmente em águas profundas. São eles os responsáveis por guiar a broca perfuradora e os robôs utilizados neste tipo de operação. Já no âmbito militar, a tecnologia inercial tem papel importante em projetos de lançadores – sejam de foguetes ou de mísseis – no direcionamento a um determinado alvo.
A mesa da INFAX tem a função de testar os sensores e plataformas inerciais. Com um peso aproximado de 600 kg, ela gira em torno de dois eixos de movimento, podendo dar infinitas voltas, tanto em sentido horário quanto anti-horário e também de forma independente. Os equipamentos semelhantes utilizados até então eram, em sua grande maioria, importados de uma empresa da Suíça e, consequentemente, muito caros.
Assim como em edições anteriores, a LAAD 2013 contou com empresas expositoras do setor de defesa que tiveram tecnologias desenvolvidas com apoio da FINEP, como MECTRON, FRIULLI, OrbiSat, BCA Têxtil, ALLTEC Compósitos, RFCOM, entre outras.
SNB

FAB TV - FAB pela FAB - Entrevista com o Comandante Geral de Operaçõe

..

FAB TV ...SNB

Veículos Aéreos Não Tripulados e simuladores brasileiros brilham na LAAD

Carlos A. Moreno.

Rio de Janeiro, 12 abr (EFE).- Tecnologias lançadas por empresas brasileiras, principalmente Veículos Aéreos Não Tripulados (Vants), e simuladores, incluindo o de um navio de guerra, despertaram grande atenção entre os presentes à Feira Internacional de Defesa e Segurança LAAD, que terminou nesta sexta-feira no Rio de Janeiro.
A maior feira de defesa da América Latina mostrou que várias empresas brasileiras desenvolvem e produzem Vant, os aviões operados a controle remoto e dotados com poderosas câmaras para tarefas de vigilância e espionagem, cujos modelos mais modernos ganharam fama nos últimos meses com o nome de drones.
Um dos produtos que mais chamou a atenção foi o Orbis, um Vant lançado na LAAD pela brasileira Santos Lab, que tem a particularidade de afastar e aterrissar verticalmente, para depois voar horizontalmente como um avião.
O Orbis, fabricado em fibra de carbono, com formato circular e cerca de 1,5 quilo de peso, é considerado como o único do mundo a decolar como helicóptero, o que facilita seu uso, já que não requer pista de aterrissagem nem de espaços amplos.
"Estamos administrando a patente e até agora não encontramos nada parecido, por isso o consideramos como pioneiro no mundo", disse à Agência Efe Gilberto Buffara, um dos diretores da Santos Lab.
Buffara disse que o Orbis despertou grande curiosidade por suas características e que já há três potenciais clientes negociando sua aquisição, entre eles uma empresa estrangeira.
"Desenvolvemos uma solução original para atender a demanda por um avião que pudesse ser operado em espaços urbanos reduzidos e conseguimos uma vantagem muito grande que nos permite destacar em um setor muito competitivo", disse Buffara ao se referir ao relativamente elevado número de empresas que já desenvolvem Vant no Brasil.
A Santos Lab tem ampla experiência na produção de Vant e já vendeu 48 unidades do modelo Carcará, também exibido na LAAD e que a empresa tenta vender na Colômbia.
A firma aproveitou a LAAD para fechar um acordo com a Marinha brasileira para desenvolver um Vant que possa aterrissar e afastar na água.
Várias empresas exibiram modelos de Vant na feira de Rio, principalmente as israelenses, que figuram entre os líderes do setor, e o gigante americano Boeing.
Entre os modelos brasileiros expostos estavam o Fanton, fabricado por Avibras por encomenda das Forças Armadas, e a família de Horus desenvolvida pela empresa Fligh Technologies.
Outra tecnologia que interessou aos visitantes é a dos simuladores, frente a vários dos quais se formaram longas filas durante os quatro dias de feira.
Os que mais público atraíam eram os simuladores de voo de caças de última geração como o Super Hornet da americana Boeing e o Gripen-NG dá sueca Saab.
Estes dois modelos são, junto com o Rafale da francesa Dassault, os finalistas na licitação aberta pela Força Aérea Brasileira (FAB) para adquirir 36 caça-bombardeiros.
A Marinha brasileira pôs à disposição dos visitantes um simulador que desenvolveu com tecnologia própria para treinar os futuros comandantes de seus navios patrulha.
A equipe, que será a base para um simulador de submarino nuclear, reproduz o interior da cabina de comando do navio, com o governo, a cabo de propulsão e o console de instrumentos de navegação eletrônica.
Outros simuladores brasileiros também atraíram a atenção.
"Tivemos que organizar as filas e limitar os tempos para permitir que todos os interessados pudessem manobrar os equipamentos", disse à agência Efe Adolfo Jachinski Neto, diretor da empresa EBTS, que lançou na LAAD simuladores para armas, um do Vants mais usados pelas Forças Armadas do país e um para blindados leves que usa tecnologia 3D.
Seus equipamentos permitem simular o disparo e o retrocesso do fuzil IA2, fabricado pela brasileira Imbel, cujo primeiro lote foi entregue recentemente ao Exército nacional, assim como a pistola MD 40, igualmente da Imbel.
O SEV Fm, simulador de Vant lançado pela EBTS, é o primeiro para estes equipamentos no Brasil e procura treinar os futuros operadores dos Hermes, as aeronaves não tripuladas israelenses adquiridas pela Força Aérea Brasileira. EFE
SNB
Observasão ...ha Avibras  ficou de fora da midia não mostrou nada de novo na LAAD mais uma pequena empresa há santos lab deu um chow mostrou videos no you tube e mostrou como faz uma grande empresa
meus parabens ....SNB

quarta-feira, 17 de abril de 2013

LAAD 2013: o SGDC


No setor espacial, embora não tenha sido único, o projeto do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), tocado pela Visiona Tecnologia Espacial, joint-venture entre a Embraer e a estatal Telebrás, foi o grande destaque na LAAD Defence & Security 2013.

As propostas

No último dia 8, oito propostas foram entregues à Visiona. Apresentaram suas ofertas as europeias Astrium e Thales Alenia Space, as norte-americanas Boeing e Space Systems Loral, a japonesa Mitsubishi Electric, a Israel Aerospace Industries (IAI), e a russa ISS Reshetnev. As propostas da IAI e Reshetnev tem como parceira a canadense MDA, que seria responsável pelo fornecimento das cargas úteis das bandas Ka e X. É curioso observar o fato de que a MDA é controladora da Loral, adquirida em 2012.

"Short list" e definição

A expectativa é que a Visiona anuncie uma lista reduzida com três propostas (conhecida pelo termo em inglês "short list") em maio. A decisão do fabricante é aguardada para junho, com a assinatura do contrato nos meses seguintes.

Encontros

A LAAD 2013 foi o ambiente propício para encontros entre os interessados no SGDC. Executivos sêniores dos principais fabricantes, como Astrium, Thales Alenia Space e Boeing, além de Nelson Salgado, presidente da Visiona, estiveram circulando na feira e se reunindo com parceiros e governo. José Raimundo Coelho, presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB) e Petrônio Noronha, diretor de Política Espacial e Investimentos Estratégicos da AEB também compareceram ao evento, com agendas cheias.

Movimentação israelense

Chama atenção o grande interesse da estatal IAI em participar dos projetos espaciais brasileiros. O grupo, que atua nos setores aeroespacial e de defesa, tem em seu portfólio de produtos espaciais soluções em lançadores (Shavit, de pequeno porte) e satélites de comunicações e imageamento, tanto ótico como radar. Em entrevista dada a uma publicação especializada, um representante da IAI no Brasil destacou o interesse do grupo no País em satélites geoestacionários e de monitoramento ambiental. Na semana passada, a IAI anunciou a aquisição de participação na IACIT, empresa de São José dos Campos especializada na área de radares e sistemas eletrônicos. Há meses, o blog Panorama Espacial também tem ouvido rumores sobre discussões para parcerias e/ou iniciativas conjuntas entre a IAI e a Opto Eletrônica, de São Carlos (SP). A IAI e seus interesses espaciais na América do Sul será objeto em breve de uma postagem com análise específica.

Escolha comercial versus escolha estratégica

A pergunta que todos se fazem é sobre os critérios que pautarão a decisão do SGDC, e qual é a extensão do mandato dado pelo governo à Visiona. Será meramente uma escolha comercial, em que o preço é item crítico, ou a Visiona e o governo também levarão em consideração compromissos e ações voltadas a transferência de tecnologia e contrapartidas, entre outros?
SNB

Balão de observação da ARES

Por Roberto Valadares Caiafa

Utilizado durante os desfiles das escolas de samba do grupo especial do Rio de Janeiro, o equipamento OASIS, fabricado pela ARES, empresa controlada pela Elbit Systems, voltou a ser utilizado entre 9 a 12 de abril, durante a realização da LAAD Defense & Security 2013, no Rio Centro. O equipamento, composto por um balão (aeróstato), um sensor eletro-óptico Micro Atena, unidade de ancoragem e reboque e a estação de controle em solo, foi exposto na área externa do Rio Centro, onde três dos quatro pavilhões foram locados para a realização do evento.
As imagens e informações captadas e geradas pelo sistema, respectivamente, foram transmitidas, em tempo real, pelos telões instalados no estande externo da Ares. Durante os últimos desfiles das escolas de samba do Grupo Especial, dois balões auxiliaram a Polícia Militar do Rio a monitorar os acessos de entrada ao sambódromo. Na ocasião, o tenente-coronel e chefe de controle operacional da PM, Marcio da Costa Lima, destacou que o OASIS poderá auxiliar na segurança de grandes eventos, como a Copa das Confederações e Réveillon nas praias cariocas.
A estação de controle em solo (Ground Control Station – GCS, na sigla em inglês), para onde todas as informações e imagens captadas pelo sistema serão transmitidas, também foi instalada no estande externo da Ares na LAAD. A OASIS está equipada com câmera termal, câmera diurna colorida, telêmetro laser e designador laser. A tecnologia empregada na fabricação do sistema foi, produzida na fábrica da Ares, em Duque de Caxias (RJ), é capaz de detectar alvos humanos a seis quilômetros e a identificação e aquisição de alvos ocorre nas mais diversas condições climáticas verificadas durante o dia e a noite.
Segundo o gerente comercial, Fuad Kouri, a ARES oferece ainda soluções necessárias à comunicação entre o sensor eletro-óptico sustentado pelo balão, a unidade de ancoragem e reboque, a central de controle (GCS) e os Centro de Comando e Controle, como o que foi montado pela PM do Rio de Janeiro no sambódromo. “Oferecemos soluções completas e totalmente integradas para atender uma variada gama de necessidades de ponta-a-ponta”, disse.
O gerente observou ainda que que os equipamentos da família ATENA podem ser utilizados também em outras plataformas, como veículos aéreos não tripulados (VANTs), helicópteros, lanchas patrulhas e mastros retráteis. Os benefícios podem ser verificados também na autonomia do sistema, que é 72 horas, com interrupção de 30 minutos para reabastecimento de gás hélio; facilidade de transporte, uma vez que é transportado por um trailer rebocável; operação garantida com até 40 nós de velocidade e pode ser elevado até uma altura de 150 metros.
SNB

Imagens mostram objetos ligados a bombas em Boston

 A divisão responsável pela investigação das explosões ocorridas em Bostondivulgou nesta terça-feira (16) imagens de objetos encontrados nos locais do ataque que estão ligados a bombas caseiras.
As imagens mostram partes retorcidas de panelas de pressão, pregos e artefatos eletrônicos. Segundo a polícia, os artefatos domésticos são de fácil manuseio.O FBI informou no fim da tarde desta terça que, até agora, ningúem assumiu responsabilidade pelo ataque, e que o leque de suspeitos e motivos continua "totalmente em aberto".
Fontes de investigação disseram que os dois explosivos usados nas bombas estavam em duas panelas de pressão de seis litros escondidas em bolsas de viagem pretas colocadas no chão.
Um panfleto obtido pela agência AP mostra que, em junho de 2010, o Departamento de Segurança Interna dos EUA alertava a polícia e as forças de segurança sobre a possibilidade de fazer um explosivo caseiro improvisado usando panela de pressão.
Dentro das panelas, além dos explosivos, havia pólvora, pregos e pedaços de metal, que teriam o objetivo de aumentar os estragos feitos pelas bombas nas vítimas.
FBI - que chefia a investigação - e a polícia de Boston se negaram a revelar detalhes da investigação em curso e se as explosões estariam relacionadas a extremistas estrangeiros ou americanos.
Uma equipe de cerca de 30 especialistas em bomba e cães farejadores vasculharam a área - a linha de chegada da famosa maratona -, enquanto as autoridades pediam à população que entrasse em contato, caso tivesse alguma informação importante."Vai levar muitos dias para processar este cenário", comentou Gene Marquez, agente especial encarregado do Escritório de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos em Boston.
A polícia informou que a área foi varrida duas vezes antes da maratona e nenhum explosivo foi encontrado.
As equipes de resgate e os médicos que trataram das vítimas relataram que as bombas parecem ter dispersado fragmentos de pregos e de metal, causando ferimentos, sobretudo, na parte inferior do corpo, o que incluiu pelo menos 10 casos de amputação.
"Há uma variedade de objetos pontiagudos que nós encontramos nos corpos", disse o chefe do Departamento de Cirurgia do Trauma do Hospital Geral de Massachusetts, George Velmahos.
"Provavelmente, essas bombas tinham múltiplos fragmentos metálicos nelas. Removemos pregos e estilhaços", acrescentou. Os artefatos foram "colocados provavelmente no chão e, desse modo, ferimentos nas extremidades inferiores são esperados", explicou Velmahos.
O alcance relativamente pequeno das duas explosões e a fumaça branca que subiu depois da deflagração parece eliminar explosivos plásticos do tipo militar, como C-4 ou Semtex.
De acordo com especialistas, esse tipo de artefato tende a produzir detonações mais poderosas com fumaça preta.
A rede CNN divulgou que as duas bombas de Boston podem ter sido feitas com "panelas de pressão" e, provavelmente, "timers" teriam sido empregados para programar o horário das explosões.
Reportagens na imprensa americana, que citam investigadores anônimos, têm se concentrado em artefatos improvisados, possivelmente uma bomba-tubo, ou um explosivo de peróxido de acetona - ambos relativamente fáceis de preparar e de esconder.
Um explosivo de acetona, ou TATP (Triperóxido de triacetona), foi usado no atentado em Londres em 2007, em um ataque cometido nos Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996, e na tentativa fracassada do "Shoe Bomber" Richard Reid, em dezembro de 2001, de detonar um artefato em um voo com destino a Miami.
O peróxido orgânico é altamente instável e sensível ao calor e à fricção, com os próprios homens-bomba se ferindo durante a preparação do artefato.Manuais sobre como fazer bombas, disponíveis em fóruns jihadistas on-line, incluindo um aberto pelo braço da rede terrorista al-Qaeda no Iêmen, sugerem com frequência o uso de panelas de pressão, de acordo com o SITE Intelligence Group, que monitora mensagens de grupos extremistas.
Em 2010, a primeira edição em inglês de uma revista da Al-Qaeda na Península Arábica (AQAP), braço iemenita da rede, incluía um artigo explicando como fazer um explosivo com uma panela de pressão e estilhaços. O artigo, intitulado "Faça uma bomba na cozinha da sua mãe", era acompanhado da foto de uma mochila escondendo o explosivo.
De acordo com o SITE, grupos de supremacia branca nos Estados Unidos tomaram conhecimento do artigo e, em um dos fóruns on-line, o "Stormfront", o manual é citado como uma "leitura altamente recomendada".
A secretária de Segurança Interna dos EUA, Janet Napolitano, disse que o ataque em Bostonnão faz parte de um complô terrorista mais amplo. Mas, segundo ela, as medidas de segurança "visíveis e invisíveis" serão mantidas em todo o país.
O presidente dos EUA, Barack Obama, disse que o caso está sendo tratado como um "ato de terror" e que ainda não se sabe quem fez o ataque, nem com qual intenção.
G1..SNB

Estudo aponta alta de ataques na web e queda em golpes por e-mail

Altieres RohrEspecial para o G1
A fabricante de antivírus Symantec publicou a edição 18 do relatório "Internet Security Threat Report" (ISTR), com dados consolidados para o ano de 2012. O estudo, que analisa a segurança de dados por diversos ângulos, mostra um aumento no número de ataques que ocorrem via web, um aumento nos ataques direcionados, especialmente contra pequenas e médias empresas, e uma diminuição no número de golpes por e-mail.
O ISTR traz informações sobre ataques via web, e-mail, ataques direcionados, vazamento de dados e pragas digitais para celulares. De acordo com o relatório, existem 3,4 milhões de computadores fazendo parte de alguma rede zumbi, sendo controlados por criminosos.
O relatório também destaca o mercado de compra e venda de informações. A existência dessa indústria, diz o texto, significa que há organizações capazes de se infiltrarem em empresas através da criação contínua de novas ferramentas especiais de ataque.
Hackers tem ainda se voltado para redes sociais, onde 56% das fraudes oferecem alguma oferta ou promoção falsa.
Web três vezes mais infectada
O número de ataques por meio de sites da web foi três vezes maior que em 2011. Segundo o estudo, 74 mil domínios foram registrados com finalidade criminosa e muitos sites também foram invadidos para distribuir códigos maliciosos: 61% de todos os endereços com conteúdo malicioso são legítimos e foram alterados por hackers. A Symantec diz ter bloqueado 247 mil ataques baseados em web por dia.
Para atacar os internautas, os hackers alteram os sites para redirecionar visitantes a kits de ataque. São páginas especiais que tentam determinar a melhor forma de atacar o navegador de internet, dispensando, se possível, qualquer ação por parte da vítima. Os kits de ataque mais usados foram o Black Hole (41%) e o Sakura (22%).
O estudo aponta o uso de 14 vulnerabilidades dia zero - usadas por hackers ainda antes de uma correção ser criada pelo desenvolvedor do software. O número é igual ao de 2010, mas maior que o de 2011, quando 8 brechas foram usadas.
Spam tem queda
A Symantec estima que 69% de todas as mensagens de e-mail seja spam - menos que os 75% de 2011 e 89% de 2010.
Uma em cada 414 mensagens é um phishing (e-mail falso de instituições financeiras para roubo de dados) e uma em cada 291 mensagens traz algum vírus. Esses números também são menores que os dos anos anteriores: em 2011, uma em cada 239 mensagens tinha algum vírus, e uma em cada 299 mensagens tinha conteúdo de phishing.
Ataques direcionados tem alta de 42%
O relatório afirma que foram identificados 116 ataques direcionados por dia, 42% a mais que em 2011. Esses são ataques que utilizam códigos e mensagens específicas para seus alvos. Metade desses ataques tinha como alvo uma empresa com mais de 2500 funcionários, mas 31% deles foram recebidos por empresas com até 250 funcionários.
Em 2012, ataques direcionados passaram a ser também realizados via web. Tradicionalmente baseados em e-mails, para chegar diretamente à empresa alvo, os ataques agora são alojados em sites que possivelmente serão vistos por colaboradores da instituição alvo, buscando explorar vulnerabilidades para a instalação do código nos computadores.
Os setores mais afetados são o de manufatura (24% dos ataques) e de finanças, seguros e imóveis (19%). Ataques contra órgãos do governo ficaram em quarto lugar, com 12% do total.
O setor de saúde, no entanto, foi o que mais divulgou alertas sobre vazamentos de dados: 36% dos vazamentos foram do setor, seguido pelos setores de ensino (16%) e governamental (13%).
Celulares e Mac
A Symantec aponta um aumento de 58% no número de pragas digitais contra celulares, especialmente contra Android: foram 103 novas ameaças, contra apenas 3 para Symbian, uma para Windows Mobile (não Windows Phone) e uma para iOS.
Contra computadores com o Mac OS X da Apple, a Symantec destaca o vírus Flashback, que infectou mais de 600 mil computadores. No entanto, fora esse evento, o relatório diz que não houve aumento significativo no número de ataques
G-1..SNB

Como fazer uma bomba


BRASÍLIA - Ao assistir ao noticiário sobre os atentados em Boston, digitei ontem a expressão "como fazer uma bomba" no Google. O algoritmo do site de buscas me devolveu "aproximadamente 11.500.000 resultados" em menos de meio segundo. O desempenho varia conforme a configuração do buscador.
Nesta semana, uma bomba explodiu em local próximo ao hotel Lenox, na esquina das ruas Exeter e Boylston, em Boston. Já me hospedei ali. Ambiente mais pacífico, impossível. Mas não é imune a um explosivo instalado por alguma mente doentia. É assim em qualquer cidade.
A tecnologia tornou fácil e barato fabricar bombas. A sofisticação postiça e inatingível de filmes de 007 ficou no passado. Compram-se sem obstáculos produtos químicos e explosivos pela internet. Uma panela de pressão sai por menos de R$ 100. Com outros R$ 50 é possível ter um temporizador --desses usados para apagar e acender uma lâmpada.
Se o interessado for um pouco mais sofisticado, pode adquirir dois celulares pré-pagos de maneira anônima. Usa um para conectar à bomba. O outro vai no bolso para fazer a ligação fatal e detonar o explosivo.
Está perto do inexequível garantir segurança total em um evento de massa. O policiamento de rua em grandes cidades nos EUA é intenso para concentrações como a maratona de Boston. Mas não há como impedir bombas e mortes, inclusive a de uma criança de oito anos que esperava pelo pai no local.
Já há expertise para proteger autoridades. Trajetos são estudados. Atiradores de elite ficam em pontos estratégicos. Esses procedimentos são insuficientes para multidões. Na Copa do Mundo, os estádios podem ficar livres de bombas. Só que sobram estacionamentos, ruas, metrôs. Se um maluco quiser, matará inocentes.
As bombas em Boston mostram uma face sombria da civilização na era da tecnologia barata e acessível a todos. É triste e incontrolável.....Fernando Rodrigues
FOLHA DE S PAULO ...SNB

Encerramento da LAAD

..SNB

Estudantes do IFMT Conhecem Projetos da Área Espacial o IFF

AEB....SNB

terça-feira, 16 de abril de 2013

O UCLASS da Lockheed Martin



A Lockheed Martin mostrou sua proposta para o projeto Unmanned Carrier Launched Surveillance and Strike (UCLASS) da US Navy. A aeronave remotamente controlada tem formato de morcego com contornos furtivos, lembrando o RQ-170 Sentinel da empresa.
Mais três empresas participam do programa UCLASS, a Boeing, Genral Atomics e Northop Grumman. O primeiro UCLASS está previsto para voar em 2016. A aeronave deverá ter capacidade de voar bem dentro do território inimigo para realizar missões de vigilância e ataque.
PODER AÉREO...SNB

Selex ES apresenta a recém unificada Selex ES do Brasil

Por Roberto Valadares Caiafa...O radar Gabbiano foi selecionado para uso no Embraer KC-390 (Foto: Selex ES)

Selex ES, uma empresa Finmeccanica, anunciou sua recém unificada subsidiária ‘Selex ES do Brasil’. A subsidiária foi estabelecida para suportar as aspirações do Brasil em expandir a capacidade industrial em áreas de alta tecnologia tais como segurança e defesa com o objetivo de criar capacidade de suporte nacional independente, transferência de tecnologia e confiabilidade reduzida em fornecedores externos. Com uma oferta compreensiva em termos de arquiteturas, sistemas, produtos, soluções e suporte nos campos de defesa e segurança, a Selex ES objetiva desempenhar um papel maior no desenvolvimento da malha da indústria brasileira. A empresa brasileira terá uma função principal na sustentação de parcerias com empresas locais e aprimorar a transferência de tecnologia a parceiros brasileiros, em linha com a estratégia de internacionalização da Selex ES.O sistema de defesa eletrônica Athena, integrado as frgatas FREMM italianas (Foto: Selex ES)

Os escritórios da Selex ES do Brasil estão localizados no Rio de Janeiro, onde cerca de 90% são cidadãos brasileiros empregados como engenheiros e técnicos que apoiam as atividades de produção e manutenção em todos os níveis, e onde a empresa realizou um investimento multimilionário em euros na fixação de um centro de reparos de nível I e D no país.
A empresa continuará a apoiar todos os seus clientes fornecendo suporte local e resolução de todos os assuntos associados com programas sendo adquiridos pelas forças armadas brasileiras, incluindo sistemas tecnológicos complexos tais como radar, comunicações, comando e controle e cyber segurança. As instalações da Selex ES do Brasil incluem Centros de Tecnologia e Manutenção para suporte de sistemas complexos, incluindo aqueles em serviço com a Marinha do Brasil. O próprio centro de suporte de manutenção e operacional compreende três instalações principais, uma área que é dedicada à integração e teste, outra para atividades de manutenção e finalmente um instalação dedicada a treinamento para programas avançados de aprendizado e desenvolvimento. Em particular, uma parte da instalação de treinamento oferece treinamento e-learning, enquanto que a outro é ajustada como uma sala multimídia e foi projetada com tecnologias aprimoradas e realidade virtual como um suporte ao treinamento de manutenção e operacional.
A Selex ES está no país desde os anos 1970 quando foi primeiramente outorgada com um contrato pela Força Aérea Brasileira para radares de Controle de Tráfego Aéreo. Desde então a empresa tem operado com as Forças Armadas e instituições do governo para fornecer soluções da mais avançada tecnologia. Como um exemplo, a Selex ES está presente em todas as plataformas importantes da Força Aérea Brasileira tais como AMX, F-5, KC-390, P95 e Lynx, com cerca de 140 radares aéreos de vigilância e controle de incêndio (M-scan e AESA, igualmente) em serviço no país. A empresa também trabalhou com a Marinha do Brasil para a modernização das fragatas de classe Niterói e corveta Barroso. A empresa trabalhou com o Exército do Brasil para o programa Sistac (Sistema Tático de Comunicações), que apresenta o uso do sistema Tetra (Tetratac), uma rede digital integrada que pode fornecer serviços de voz e dados mantendo uma interface com redes externas e rádios convencionais. Isto representa um passo muito importante em direção às capacidades de rede do Exército do Brasil.
Em adição a um portfólio substancial de capacidades e soluções dentro das áreas de Segurança e Defesa, a Selex ES também oferece soluções altamente avançadas similares no setor comercial incluindo aeroportos integrados, proteção e gestão de infraestruturas críticas, redes de comunicação e sistemas para “cidades Smart”. A Selex ES é igualmente ativa na perseguição de todos os programas principais de Segurança brasileiros tais como SISFRON, PROTEGER e SISGAAZ e programas de defesa tais comoPROSUPER e FX2.
A Selex ES orgulha-se em ter se associado com o desenvolvimento de capacidade das Forças Armadas Brasileiras pelos últimos 30 e das associações industriais brasileiras relacionadas que foram estabelecidas. A empresa acredita que a criação da Selex ES do Brasil, com suas instalações no Rio, permitirá que a Selex ES ademais suporte o desenvolvimento de capacidades das Forças Armadas Brasileiras e industriais pelos próximos 30 anos e além.
tecnodefesa.com.br...SNB